GWM Tank 300 é flagrado no Brasil e será rival de Trailblazer e SW4

SUV foi registrado completamente camuflado rodando pelas ruas de São Paulo

Vinicius Moreira
Por
30.07.2024 às 15:54 • Atualizado em 12.08.2024

A linha de SUVs da GWM deve ganhar um importante reforço para o catálogo em breve. Isso porque o GWM Tank 300 foi flagrado rodando em testes na cidade de São Paulo. Após ter a chegada de uma unidade registrada no início deste ano, é a primeira vez desde então que o modelo é flagrado.

Outra diferença é que dessa vez o Tank 300 apareceu sob forte camuflagem. Nas imagens, divulgadas pelo jornalista João Anacleto e cedidas gentilmente à Mobiauto, o SUV com cara de jipe recebeu camuflagem até mesmo na moldura das rodas.

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Membro menor da família Tank da GWM, o 300 é um SUV mas seu visual remete aos jipes mais icônicos no estilo caixote.

Como é e quando chega o GWM Tank 300 ao Brasil?

Por se tratar de um futuro concorrente de Toyota SW4 e Chevrolet Traiblazer, o Tank apresenta medidas para tal: 4,76 metros comprimento, 1,93 m de largura, 1,90 m de altura e 2,75 m de entre-eixos.

Além dessas dimensões, o Tank 300 tem 33° e 34 ângulos de ataque e saída, respectivamente. O vão livre do solo é de 22,4 centímetros e capacidade de imersão na água é de 60 cm. Para completar, o peso da versão a combustão é de 2.165 kg e a capacidade de revoque é de até 750 kg.

Um dos diferenciais do Tank 300 sobre os rivais é que o SUV possui tração 4x4, mas com bloqueios dos diferenciais traseiro e dianteiro.

O Tank 300 é oferecido em versões a combustão e híbrida. Com motor térmico 2.0 turbo a gasolina, o SUV rende 227 cavalos de potência e 39,4 kgfm de torque. A transmissão é automática de oito marchas.

Já na motorização híbrida, o SUV combina o 2.0 a gasolina a um motor elétrico, este último que recebe energia de uma bateria com 1,75 KWh. O conjunto rende 341 cv de potência e 64,7 kgfm de torque.

Para o Brasil, o SUV está nos planos da montadora chinesa, ainda sem muitas informações, e a previsão de chegada é para 2025.

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Encontrou no jornalismo uma forma de aplicar o que mais gosta de fazer: aprender. Passou por Alesp, Band e IstoÉ, e hoje na Mobiauto escreve sobre carros, que é uma grande paixão. Como todo brasileiro, ainda dedica parte do tempo em samba e futebol.

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