Citroën C3 vai abandonar chave de CG e ganhar painel de Aircross
Mesmo com o facelift vindo no ano que vem, a montadora não quer deixar faltar o “simples” no C3
Era de se esperar que a lista de equipamentos no mínimo simples do Citroen C3 fosse alvo fácil e severo de críticas, e de fato foi. Com o objetivo de reverter a situação e atingir sucesso em mercados de grande importância, como o Brasil e a Índia - onde o veículo tem a mesma plataforma usada por aqui - a montadora irá trazer melhorias para seu carro de entrada.
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Vale lembrar que as críticas não ficam só com o C3, para se ter uma noção, até mesmo o SUV médio Aircross não possui itens como ar-condicionado automático ou chave canivete. Um dos grandes pontos de crítica para o hatch é sua chave similar a de uma Honda CG.
Ashwani Muppasani, COO da Stellantis na Índia disse à mídia automotiva de Dehli: “Sabemos que deixamos passar alguns problemas de higiene, mas estamos trabalhando para resolvê-los muito rapidamente. Nossa equipe está se movendo muito rápido e você verá isso em breve”.
As melhorias ainda estão sendo planejadas e deverão chegar em julho no mercado asiático, onde o modelo foi primeiramente lançado.
O executivo já confirmou a chegada de um sistema de ar-condicionado automático e chave canivete. Há um debate sobre quais outras melhorias podem ser feitas no pacote de equipamentos, um dos itens discutidos são os faróis de LED.
Assim, mesmo com o facelift previsto para o C3 no ano que vem na Índia, nem Muppasani e nem a Citroen querem esperar até lá para adicionarem o que é considerado “básico”.
Sobre a reestilização, ela trará mudanças significativas em relação ao veículo agora no mercado. O interior passará por mudanças, mas ainda não há muitos detalhes acerca dele ainda.
A plataforma será a mesmo usada atualmente, a CMP. No entanto, o executivo já deixou claro que o design já está sendo trabalhado para apresentar algo novo e diferente.
Nas palavras de Muppasani: “Se você olhar para as marcas francesas, seu estilo é bastante extremo e, por isso, estamos atualmente debatendo quanto disso queremos trazer”.
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