Novo Bigster: 5 truques do SUV que queríamos ver no novo Renault Duster
Com lançamento marcada para semana que vem, o novo Dacia Bigster é bem similar ao novo Duster europeu
O novo Dacia Bigster foi apresentado pela primeira vez nesta semana e deve ser lançado oficialmente já na semana que vem, no salão de Paris. O modelo se trata de um SUV grande produzido pela Dacia (submarca romena de baixo custo da Renault) e levanta o questionamento: virá ao Brasil?
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Apesar da Renault ter prometido um SUV do segmento C para cá, ele não será o Dacia Bigster. Porém, quem deve dar as caras por aqui é o novo Duster, já presente na Europa, e que serviu bastante de inspiração para o novo SUV grande, com ambos compartilhando aspectos em comum.
Com isso em vista, a Mobiauto separou uma lista com 5 truques do Bigster que queríamos ver no novo Duster, confira abaixo:
Design
Como já comentado, o Bigster bebeu bastante da fonte do novo Dacia/Renault Duster (ambos o mesmo carro, porém com logotipos diferentes). Assim, os dois modelos têm visual praticamente igual, mas que é muito diferente do Duster que conhecemos.
Sua carroceria no geral é marcada por um aspecto bem parrudo e robusto, muito por conta de seus paralamas mais avantajados. As linhas formam um desenho simples e quadrado, com uma dianteira marcada pela presença de faróis interligados a grade frontal e com assinatura em forma “Y”.
Os flancos são marcados pela presença de vincos, já a traseira chama atenção por suas novas lanternas, que também possuem assinatura em “Y”. De resto, a parte de trás também é marcada por um desenho mais robusto e minimalista.
Porta-malas
Por ser um SUV de sete lugares, espera-se um porta-malas generoso, e o Bigster não decepciona. São 667 litros de capacidade para o modelo, o que é maior que os 661 litros do Jeep Commander, por exemplo.
Nesse caso, espera-se que o novo Duster brasileiro se inspire bastante no Bigster, visto que o novo Duster Europeu conta com 472 litros de capacidade, menor que os 475 litros do nosso atual.
Interior bem equipado
Pode dentro, o Bigster de fato parece ter imitado o Duster europeu, visto que ambos trazem um nível de conforto e tecnologia que nunca vimos no SUV compacto por aqui. Os traços são bem mais modernos, mas isso não é tudo.
Logo de cara chamam atenção o painel de instrumentos digital configurável de 10 polegadas e central multimídia destacada com 10,1 polegadas que o SUV grande possui. O Bigster ainda conta com ar-condicionado de duas zonas, carregador de celular por indução, tampa do porta-malas com abertura/fechamento elétrico e teto solar panorâmico.
Motor híbrido
Quanto à motorização, a Bigster veio com quatro opções de trem de força, dentre as quais três são híbridas. A primeira trata-se da usina Hybrid 155, que associa um motor a combustão a dois elétricos. O rendimento total é de 157 cavalos de potência e bateria de 1,4 kWh, além de ter a capacidade de rodar no modo elétrico por 80% do tempo, segundo a marca.
O conjunto é composto por propulsor térmico rende 108 cavalos de potência. Já um dos elétricos rende 50 cv e é capaz de tracionar as rodas do carro, enquanto o outro funciona no lugar do alternador, como um motor de partida.
A outra opção diz respeito a usina TCe 140, que combina um motor 1.2 turbo de três cilindros a um sistema híbrido-leve, onde o propulsor elétrico funciona como alternador. O rendimento é de 140 cv e o câmbio é manual de seis marchas.
Tração integral
Mas e a outra motorização híbrida? Não eram três? Sim, há ainda o conjunto TCe 130 4x4, que faz uso do mesmo motor 1.2 turbo já citado, porém com certas mudanças. Com essa usina, o Bigster tem rendimento de 130 cv e, talvez o que chame mais atenção, tração integral.
Aqui no Brasil, vale mencionar, o Duster não conta com opção de tração 4x4, ao contrário do que acontece na Argentina, por exemplo. Fica então a expectativa para o novo Duster se inspirar no Dacia Bigster e ganhar esse sistema por aqui.
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