Fabricantes aumentam ofertas de produtos de maior valor e participação dos SUVs nas vendas do País sobe de 8% para 37% em uma década

É tão impressionante quanto fora de qualquer curva de
tendência a subida no mercado brasileiro dos chamados veículos utilitários
esportivos, os SUVs, na sigla em inglês – ou coisas que se pareçam com eles. 
Segundo dados de emplacamentos de veículos consolidados pela
Fenabrave, que representa as revendas autorizadas, há duas décadas, em 2003,
eles representavam somente 3% das vendas totais de automóveis e comerciais
leves; dez anos depois, em 2013 – ano de recorde histórico com 3,6 milhões de
modelos leves vendidos – o porcentual aumentou para ainda comportados 8%,
acelerou significativamente para 29,4% em 2019 e escalou de vez na pandemia, em
2020, quando a categoria superou os hatches e passou a ser a mais vendida do
País.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/354911141" alt="" width="300px">Você também pode se interessar:<div style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif;"><ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volta-do-imposto-acelera-corrida-por-eletricos-mas-demanda-e-desconhecida/4104?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Volta do imposto acelera corrida por elétricos, mas demanda é desconhecida</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-baixa-dos-carros-eletricos-pode-abrir-espaco-para-outros-combustiveis/3978?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Como a baixa dos carros elétricos pode abrir espaço para outros combustíveis</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/aumento-nas-vendas-de-carros-em-fevereiro-mostra-que-problema-esta-no-preco/4218?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Aumento nas vendas de carros em fevereiro mostra que problema está no preço</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-incentivo-federal-dara-bilhoes-para-industria-e-nada-ao-consumidor/3909?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Novo incentivo federal dará bilhões para indústria e nada ao consumidor</a></li></ul></div>
Apenas quatro anos depois os SUVs deram mais um salto largo,
dominando 37% das vendas acumuladas nos primeiros quatro meses de 2024, somando
255 mil unidades em um mercado total de 691,4 mil.
À primeira vista pode parecer que o gosto dos brasileiros
mudou radicalmente e hoje todos só pensam em ter um SUV na garagem. Mas a
preferência dos consumidores não responde por crescimento tão expressivo. O
gosto que conta mais é o dos fabricantes pelo lucro. 

<h2>País ficou caro antes de ficar rico</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/url/transform/cw_470?hash=e2d9a81bb65b849171a6889cf86fe317331ce7ba264e0825c187d2bad6a56d18c0b139ce35195abc976a926417e2e56d1f3805bfaa7a1448917f5d5feb64be67&amp;url=https%3A%2F%2Fs3.sa-east-1.amazonaws.com%2Frevista.mobiauto%2FVolkswagen%2FNivus%2F2022%2FVW%2BNivus%2B2022%2Bdianteira%2Bdireita.jpg" alt="" width="300px">
Nesta escalada, mais do que um modelo que encara melhor os
buracos do caminho e da posição de dirigir elevada que agrada muitos
consumidores, existe também a estratégia das empresas de voltar todos os
esforços para lançar e vender produtos de maior rentabilidade. Por este motivo
o mercado foi inundado com SUVs – incluindo modelos que nem poderiam ser
chamados por esta classificação.
Ao mesmo tempo foram substancialmente diminuídas as ofertas
de carros de entrada, em equação desbalanceada que distorce o mercado, pois
coloca os preços em patamares muito acima da renda média dos brasileiros, o que
obviamente reduz o tamanho potencial do mercado. 
Para se ter ideia, somando todos os modelos de carros
disponíveis hoje no Brasil, o preço médio de tabela é de R$ 147,5 mil, segundo
levantamento da Jato. Este valor transforma o País em um mercado que ficou caro
bem antes de ficar rico. 
O que puxa os valores para níveis tão altos é,
principalmente, o número elevado de SUVs à venda, já que os hatches ofertados
atualmente, em número bem menor de opções, variam de R$ 71 mil a R$ 93 mil,
considerando os dez veículos mais baratos do mercado, que juntos têm tíquete
médio de R$ 82,4 mil – ou incríveis R$ 65,1 mil abaixo da média geral do
mercado.

<h2>Distorção construída</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Tracker/2024/Midnight/Chevrolet+Tracker+Midnight+2024+dianteira+esquerda.jpg" alt="" width="300px">
Esta distorção a favor dos SUVs vem sendo construída ao
longo dos últimos dez anos, com tentativas e erros que mostraram aos
fabricantes que, no País, há gente abastada em número suficiente para sustentar
um mercado que não é grande, mas pode ser lucrativo no volume atual de 2,3
milhões a 2,5 milhões de carros vendidos por ano.
Voltando vinte anos no tempo o Brasil não tinha nenhum SUV
na lista dos dez carros mais vendidos, que contava com sete hatches compactos,
dois sedãs pequenos e um médio. O utilitário esportivo mais comprado à época
foi uma invenção da Ford para mercados de baixa renda, o EcoSport, um produto
mais parecido com um carro do que os SUVs grandalhões derivados de picapes,
como Toyota SW4 ou Chevrolet Blazer, que deram origem ao segmento ainda nos
anos 1990 – quando profeticamente foram apelidados, nos Estados Unidos, de
Stupid Useless Vehicles.
Até o lançamento do EcoSport no Brasil as únicas
alternativas aos SUVs grandes derivados de picapes eram as versões aventureiras
de hatches e peruas, com suspensão elevada e estilo off-road, a começar pela
pioneira perua Fiat Weekend Adventure, hoje totalmente substituídos por SUVs
compactos ou os chamados crossovers.
Uma década depois o sucesso do EcoSport animou alguns mais a
seguir o mesmo caminho, com importações de SUVs menores e o início da onda de
lançamentos de produtos nacionais, iniciada pelo Renault Duster lançado aqui em
2010. Ainda assim, somente a partir de 2016, com o Honda HR-V, um SUV passou a
habitar a lista dos dez veículos mais vendidos do País, e mesmo assim na décima
posição.
No fim da década passada, em 2019, os fabricantes instalados
no Brasil já produziam – ou montavam com partes importadas – nada menos que
vinte modelos de SUVs, sendo que boa parte deles mais se parecem com hatches
levantados, como o Nissan Kicks ou Peugeot 2008, que poucas marcas reconhecem,
mais corretamente, como sendo crossovers – maneira estilizada de classificar
veículos que misturam alguns estilos. 
Apesar da multiplicação de opções no fim de 2019 somente um
SUV, o Jeep Renegade, estava na tabela dos dez mais vendidos, mas continuava na
décima posição. Já nos anos seguintes esta lista passou a ter de dois – caso
deste ano – a até quatro SUVs. 

<h2>Impulso na pandemia</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/352396117" alt="" width="300px">
O ápice da inundação de SUVs no Brasil aconteceu durante e
logo após a pandemia. Primeiro os fabricantes precisavam preservar o caixa e
assim privilegiaram a produção e a venda de produtos mais caros, justamente os
SUVs, que pela primeira vez subiram ao topo do mercado como segmento mais
vendido.
Nos dois anos que se seguiram à pandemia, em 2021 e 2022, a
falta de chips eletrônicos no mercado global paralisou linhas de produção e
ajudou a impulsionar ainda mais os SUVs. Foi uma escolha fácil para os
fabricantes: na falta de componentes suficientes para todos os modelos os que
chegavam foram direcionados para os carros mais caros e rentáveis – de novo, os
SUVs. 
Como numa corrida ao ouro, os lançamentos foram acelerados e
atualmente já passa de 23 o número de modelos considerados SUVs produzidos ou
montados no Brasil – incluindo sete daqueles crossovers como os mais recentes
Volkswagen Nivus, Fiat Pulse e Renault Kardian. E ainda há dois quase-nacionais
que vêm da Argentina: o médio Volkswagen Taos e o de grande porte Toyota SW4 –
este, ao lado do Chevrolet Trailblazer, é um dos dois únicos derivados de
picapes remanescentes no mercado. Além disso há outro tanto de opções
importadas, muitos elétricos e híbridos.

<h2>SUVs seguem dominando</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/355263200" alt="" width="300px">
Mesmo após o restabelecimento do fornecimento de chips, em
2023 e 2024, os SUVs seguem dominando a maior porção das vendas de veículos no
País, até por falta de número maior opções. 
Os hatches compactos – em tese os mais baratos disponíveis –
hoje ocupam metade da lista dos dez veículos mais vendidos, que também tem dois
SUVs. Mas enquanto as vendas dos hatches compactos em abril cresceram 39,8% na
comparação com o mesmo mês de 2023 e a participação no total de emplacamentos
alcançou 28%, os SUVs avançaram um pouco mais, 40,7%, e mantiveram proporção de
36,4% do mercado em abril.
Não por acaso os fabricantes só pensam em lançar SUVs ou
coisas parecidas, abarrotando as concessionárias com eles e fazendo com que
siga em curso o fenômeno de vender volumes menores por mais dinheiro. E deverá
seguir assim até os abastados consumidores da Terra Brasilis enjoarem de pagar
muito por veículos que não oferecem muito mais. 

* Pedro Kutney é jornalista especializado em economia,
finanças e indústria automotiva. É autor da coluna Observatório Automotivo,
especializada na cobertura do setor automotivo, e editor da revista AutoData.
Ao longo de mais de 35 anos de profissão, foi editor do portal Automotive
Business, editor da revista Automotive News Brasil e da Agência AutoData. Foi
editor assistente de finanças no jornal Valor Econômico, repórter e redator das
revistas Automóvel &amp; Requinte, Quatro Rodas e Náutica.<em style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/byzV_5TTJFQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Preço médio dos carros no Brasil é de R$ 147 mil e a culpa é dos SUVs

Embarcação que virou febre no litoral agora é anunciada para venda com preço de SUV grande 

Há pouco tempo a Mobiauto mostrou o Carro Lancha, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-lancha-a-nova-onda-de-luxo-no-litoral-brasileiro/3824?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">uma febreque ficou conhecida principalmente no litoral de Santa Catarina</a>. Conhecidos
também como carros aquáticos, os modelos possuem o exterior todo com design de
carro esportivo, mas seu interior ainda é de uma embarcação. A novidade é que
agora eles estão à venda.
Em um anúncio na internet, o chamado Seacar Vehigh é
anunciado como um carro 0 km e traz uma descrição detalhada. Movido a gasolina,
o carro aquático vem equipado com transmissão automática e traz duas portas,
como um carro esportivo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338697764" width="250px">
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Por dentro, o carro aquático ainda tem painel digital,
somando também partida elétrica. Outro fato curioso é que o anúncio possui as
informações da composição do casco, mas sua descrição também acompanha o número
de portas, duas no caso, e a carroceria é hatch, bem como em um anúncio de automóvel.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338698082" width="250px">
A responsável por criar essa febre, principalmente no final
do ano passado, foi a empresa catarinense Seacar. O projeto está nos planos da
fabricante desde 2020, porém, só em 2023 ele foi lançado em Itajaí (SC).
Tanto o design de volantes e retrovisores em fibra de
carbono, como carroceria e casco, utilizando grafeno, foram ideias da empresa.
Quando falamos da estrutura que está por baixo da carroceria, a embarcação é considerada
uma lancha pela Marinha e navega quase como uma moto aquática, além de estar homologada
para duas pessoas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338698324" width="250px">
“A mecânica dele é um Ford Duratec 2.0, com 160 cv de potência
gasolina, impulsionado por um Hidrojato, com um tanque de 70 litros que consegue
navegar 6 horas e atinge até 100 km/h sobre a água”, explica Nilton Goes,
diretor da Seacar. Para quem não sabe, tal propulsor equipou os Ford Focus no
mercado brasileiro. 
Fabricado em Itajaí, no litoral catarinense, o Seacar pode
ser adquirido por R$ 384.990. Para efeito de comparação, esse preço é quase o
mesmo cobrado por um Toyota SW4 e superior ao valor de uma Ford Ranger 2024
topo de linha.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338698529" width="250px">
Para outros gostos, ainda é possível comprar um Audi A5
Sportback por R$ 7 mil a menos. Claro que a compra de um carro lancha é uma
aquisição pura e simplesmente destinada ao lazer. Mas vale o investimento?<strong style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/FKFPF2S1RQk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carro Lancha já pode ser comprado pelo preço de um Toyota SW4

Segmento de SUVs é um dos que mais vendem no Brasil e apenas quatro modelos valorizaram no último ano

Os SUVs são os carros mais vendidos do nosso mercado. Com
maior valor agregado, as marcas têm visto os produtos com bons olhos e
investindo com folga na categoria. No ano passado, os modelos do segmento
representaram quase 50% de todas as vendas do mercado nacional, considerando
carros de passeio e comerciais leves, de acordo com a Fenabrave (associação dos
concessionários).
No entanto, ainda que o segmento de SUVs esteja na liderança
de vendas, o ano de 2023 foi negativo no que diz respeito a um importante
quesito para revenda: desvalorização. Na média, o segmento regrediu em 9,44%. Mas
alguns modelos passaram dos 20% de perda no valor de mercado.Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tera-suv-picape-e-motor-hibrido-com-investimento-de-r-9-bilhoes/4010" target="_blank">VW terá SUV, picape e motor híbrido com investimento de R$ 9 bilhões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-kangoo-e-furgao-eletrico-capaz-de-arrastar-um-jeep-renegade/4001" target="_blank">Novo Renault Kangoo é furgão elétrico capaz de arrastar um Jeep Renegade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-30-carros-mais-vendidos-em-janeiro-de-2024/4007" target="_blank">Os 30 carros mais vendidos em janeiro de 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mitsubishi-eclipse-cross-ganha-serie-especial-com-preco-de-creta-1-0/3989" target="_blank">Mitsubishi Eclipse Cross ganha série especial com preço de Creta 1.0</a></li></ul>
O estudo é da <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista" target="_blank">Mobiauto</a>
e compara os valores dos produtos em dezembro de 2023 e em dezembro de 2022. A
lista até conta com valorização de alguns modelos, mas apenas três é que
conseguiram tal façanha. São eles: <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/pulse/2023">Fiat Pulse (3%)</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/sw4/2024">Toyota SW4</a> (0,78%), <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/creta/2024" target="_blank">Hyundai Creta</a>
(0,13%). Os demais perderam valor no período.
Considerando os cinco SUVs que mais desvalorizaram no ano
passado, temos: 
<h2>5º Jeep Compass&nbsp;</h2>
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/url/transform/cw_470?hash=0beec5224571e01158e1f8651c21c395e8f3f2e55ab267a02168ff7b9c3bc11a1106f5fc5326464881d72e6ccf0af5d17ff5926c77ff71f784b251188e42bf2e&amp;url=https%3A%2F%2Fs3-sa-east-1.amazonaws.com%2Frevista.mobiauto%2FImagensSUVs%2FJeep%2BCompass%2FJeep%2BCompass%2B2022%2FO%2Bque%2Bquer%25C3%25ADamos%2Bque%2Bmudasse%2FJeep%2BCompass%2B2022%2Btraseira.jpg" alt="" width="300px">
Ano/modelo: 2021
Versão: 2.0 TDI Série S Auto 4x4
Preço
em 2022:
R$ 196.087,51
Preço
em 2023:
R$ 158,936,89
Desvalorização: 18,95%

<h2>4º
Jeep Renegade</h2>
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/url/transform/cw_470?hash=42564656e3988786535742df2e6d28706667f6357cf22e376c755f371ce00561b4f4f5bdf6d58de604a524fb806cb219f79b89effd846d408e2d63c7dd4452dd&amp;url=https%3A%2F%2Fs3.sa-east-1.amazonaws.com%2Frevista.mobiauto%2FJeep%2FRenegade%2B2022%2FJeep-Renegade-S%25C3%25A9rie-S.jpg" alt="" width="300px">
Ano/modelo: 2022
Versão: Longitude 1.3 Turbo 4x2
Preço
em 2022:
R$ 139.324,17
Preço
em 2023:
R$ 111.067,49
Desvalorização: 20,28%

<h2>3º
Citroën C4 Cactus</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+SUVs+que+mais+desvalorizaram+em+2023/Citro%C3%ABn-C%24-cactus.jpg" alt="" width="300px">
Ano/modelo: 2021
Versão: 1.6 THP Shine (Aut) (Flex)
Preço
em 2022:
R$ 117.131,82
Preço
em 2023:
R$ 93.301,60
Desvalorização: 20,34%

<h2>2º
Mitsubishi Eclipse Cross</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+SUVs+que+mais+desvalorizaram+em+2023/Mitsubishi-eclipse-cross.jpg" alt="" width="300px">
Ano/modelo: 2021
Versão: HPE 1.5 Turbo (Aut)
Preço
em 2022:
R$ 179.560,00
Preço
em 2023:
R$ 142.942,78
Desvalorização: 20,39%

<h2>1º
Hyundai Tucson</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+SUVs+que+mais+desvalorizaram+em+2023/Hyundai-Tucson.jpg" alt="" width="300px">
Ano/modelo: 2022
Versão: GLS 1.6 T-GDI (Aut)
Preço
em 2022:
R$ 173.140,65
Preço
em 2023:
R$ 127.223,24
Desvalorização: 26,52%

<h2>Veja a lista dos 30 SUVs que mais desvalorizaram em 2023</h2><table style="border-collapse:collapse;width: 100%;"><tbody>
<tr>
	
	<td style="width: 3.72051%; background-color: rgb(204, 204, 204);">Nº</td><td style="width: 45.8258%; background-color: rgb(204, 204, 204);">Modelo</td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">Ano</td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">Desvalorização</td></tr>
<tr>
	
	<td>1</td><td>Hyundai
 Tucson&nbsp;GLS 1.6
 T-GDI (Aut) </td>
	<td style="width: 25%;">2022 </td>
	<td style="width: 25%;">26,52% </td></tr>
<tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">2</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">Mitsubishi
 Eclipse Cross&nbsp;HPE 1.5
 Turbo (Aut) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2022 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">20,39% </td></tr>
<tr>
	
	<td>3</td><td>Citroën
 C4 Cactus&nbsp;1.6 THP
 Shine (Aut) (Flex) </td>
	<td style="width: 25%;">2022 </td>
	<td style="width: 25%;">20,34% </td></tr>
<tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">4</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">Jeep
 Renegade&nbsp;Longitude
 1.3 Turbo 4x2 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2022 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">20,28% </td></tr>
<tr>
	
	<td>5</td><td>Jeep
 Compass&nbsp;2.0 TDI
 Série S Auto 4x4 </td>
	<td style="width: 25%;">2021 </td>
	<td style="width: 25%;">18,95% </td></tr>
<tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">6</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">Volkswagen
 T-Cross&nbsp;1.4 TSI
 Highline (Aut) (Flex) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2022 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">18,10% </td></tr>
<tr>
	
	<td>7</td><td>Renault
 Duster&nbsp;Zen 1.6
 16V (Flex) </td>
	<td style="width: 25%;">2023 </td>
	<td style="width: 25%;">18,01% </td></tr>
<tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">8</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">Jeep
 Commander&nbsp;Limited
 TD380 Diesel 4x4 (Aut) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2022 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">17,08% </td></tr>
<tr>
	
	<td>9</td><td>Peugeot
 3008&nbsp;GT Pack
 1.6 THP (Aut) </td>
	<td style="width: 25%;">2022 </td>
	<td style="width: 25%;">15,40% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">10</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">CAOA
 Chery
 Tiggo 7&nbsp;TXS 1.5 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2022 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">15,29% </td></tr><tr>
	
	<td>11</td><td>Volkswagen
 Taos&nbsp;Comfortline
 1.4 TSI (Aut) (Flex) </td>
	<td style="width: 25%;">2022 </td>
	<td style="width: 25%;">14,22% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(217, 217, 217);">12</td><td style="background-color: rgb(217, 217, 217);">Fiat
 Fastback&nbsp;Limited
 Edition Powered by Abarth (Flex) (Aut) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(217, 217, 217);">2023 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(217, 217, 217);">13,82% </td></tr><tr>
	
	<td>13</td><td>Mitsubishi
 Outlander&nbsp;HPE-S
 3.0 4WD (Aut) </td>
	<td style="width: 25%;">2022 </td>
	<td style="width: 25%;">13,64% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">14</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">CAOA
 Chery
 Tiggo 5X&nbsp;1.5 TXS
 Turbo Flex (Aut) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2021</td><td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">13,65%</td></tr><tr>
	
	<td>15</td><td>Nissan
 Kicks&nbsp;1.6
 Active S (Aut) (Flex) (PCD) </td>
	<td style="width: 25%;">2022 </td>
	<td style="width: 25%;">12,05% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">16</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">Toyota
 SW4&nbsp;SRX 2.8
 turbodiesel 7L 4x4 (Aut) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2021 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">11,54% </td></tr><tr>
	
	<td>17</td><td>Chevrolet
 Tracker&nbsp;Premier
 1.2 turbo (flex) (aut) </td>
	<td style="width: 25%;">2023</td>
	<td style="width: 25%;">10,73% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">18</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">Volvo
 XC60&nbsp;Momentum
 T8 2.0 Hybrid AWD (Aut) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2021 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">10,45% </td></tr><tr>
	
	<td>19</td><td>Hyundai
 Creta&nbsp;N Line
 1.0 Turbo (Aut) (Flex) </td>
	<td style="width: 25%;">2023 </td>
	<td style="width: 25%;">10,45% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">20</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">Renault
 Captur&nbsp;BOSE 1.6
 16v SCe CVT (Flex) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2021 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">9,81% </td></tr><tr>
	
	<td>21</td><td>Peugeot
 2008&nbsp;Allure
 Pack 1.6 </td>
	<td style="width: 25%;">2022 </td>
	<td style="width: 25%;">7,77% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">22</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">Hyundai
 ix35&nbsp;2.0 GL
 2WD (Aut) (Flex) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2021 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">6,99% </td></tr><tr>
	
	<td>23</td><td>Ford
 EcoSport&nbsp;Freestyle
 1.5 (Aut) (Flex) </td>
	<td style="width: 25%;">2021 </td>
	<td style="width: 25%;">6,90% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(217, 217, 217);">24</td><td style="background-color: rgb(217, 217, 217);">BMW
 X1&nbsp;sDrive20i
 X-Line 2.0 Turbo (Flex) (Aut) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(217, 217, 217);">2022 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(217, 217, 217);">6,63% </td></tr><tr>
	
	<td>25</td><td>Honda
 HR-V&nbsp;Touring
 1.5 TB 16V 5p Aut. </td>
	<td style="width: 25%;">2021 </td>
	<td style="width: 25%;">6,38% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(217, 217, 217);">26</td><td style="background-color: rgb(217, 217, 217);">Kia
 Sportage&nbsp;EX 2.0
 P.265 (Aut) (Flex) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(217, 217, 217);">2021 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(217, 217, 217);">4,61% </td></tr><tr>
	
	<td>27</td><td>Volkswagen
 Nivus&nbsp;Highline
 200 TSI </td>
	<td style="width: 25%;">2023 </td>
	<td style="width: 25%;">4,06% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">28</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">BMW
 X5&nbsp;xDrive45e
 M Sport 3.0 Híbrido (Aut) </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2022 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">3,97% </td></tr><tr>
	
	<td>29</td><td>Volkswagen
 Tiguan&nbsp;2.0 350
 TSI Allspace R-Line 4WD </td>
	<td style="width: 25%;">2021 </td>
	<td style="width: 25%;">3,11% </td></tr><tr>
	
	<td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">30</td><td style="background-color: rgb(204, 204, 204);">Jeep
 Compass&nbsp;Sport
 1.3 T270 (Aut) (Flex)</td><td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">2022 </td>
	<td style="width: 25%; background-color: rgb(204, 204, 204);">11,60% </td></tr></tbody></table><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/oYr4Ylq747w?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Os SUVs que mais desvalorizaram em 2023

Três conjuntos de motores a diesel foram alterados para receber melhoras de resultados; Hilux e SW4 no Brasil podem estar envolvidos

A Toyota está no centro de uma polêmica nesta segunda feira
(26). Isso porque a fabricante está fazendo uma investigação mundial acerca de possíveis
fraudes na fabricação de três conjuntos de motores, o que afetará no mínimo 10
modelos produzidos pela marca, incluindo a famosa Toyota Hilux e o utilitário SW4.

A descoberta de uma possível fraude aconteceu no Japão, isso
porque um comitê investigativo especial detectou que a afiliada Toyota
Industries Corporation (TICO) realizava o desenvolvimento dos motores com um software
diferente do homologado na produção em série dos propulsores. Tal “jeitinho”
tinha como objetivo atingir valores de potência e desempenho com menos
variações nos motores.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-yaris-deixa-de-ser-vendido-por-fraude-em-teste-de-seguranca/2962" target="_blank">Novo Toyota Yaris deixa de ser vendido por fraude em teste de segurança</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-tem-mais-um-carro-suspenso-por-fraude-em-testes-de-seguranca/2989" target="_blank">Toyota tem mais um carro suspenso por fraude em testes de segurança</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-cross-mudara-para-esconder-escapamento-e-tera-item-do-sedan/3960" target="_blank">Toyota Corolla Cross mudará para esconder escapamento e terá item do sedan</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-estuda-produzir-carros-hibridos-plug-in-flex-de-300-cv-no-brasil/3424" target="_blank">Toyota estuda produzir carros híbridos plug-in flex de 300 cv no Brasil</a></li></ul>
Os códigos dos três conjuntos de motores são: 1GD, 2GD e
F33A. Vale se atentar que o primeiro conjunto motriz é um 2.8 turbodiesel, que
pode ser o utilizado pela picape Hilux e o SUV SW4 vendidos no Brasil, e que
entrega 204cv de potência e 50,9 kgfm de torque. 
Contatada pela Mobiauto se tal fraude mundial afeta a
motorização diesel aplicada no mercado nacional, a Toyota do Brasil divulgou em
nota que o problema não atingirá o país, confira abaixo:"A Toyota Industries Corporation, uma afiliada da Toyota Motor Corporation, anunciou em 29 de janeiro de 2024 que foram encontradas irregularidades nos testes de certificação de potência (cavalos) aplicáveis a determinados países em três modelos de motores da Toyota. Entretanto, esse problema não afeta nenhum veículo comercializado no Brasil. Esse problema está relacionado a irregularidades no processo de certificação com base em requisitos locais em determinados países, mas não tem nenhum impacto sobre a potência real, o torque ou outros valores relacionados ao trem de força do veículo. Além disso, essas irregularidades não comprometem as emissões ou a segurança dos veículos. Gostaríamos de assegurar aos nossos clientes que seus veículos não foram afetados por essas irregularidades. No entanto, pedimos desculpas por qualquer confusão ou preocupação que esse problema possa&nbsp;ter&nbsp;causado." <img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Hilux/2024/SRX+Plus/Toyota+Hilux+SRX+Plus+2024+-+lateral.jpg" alt="" width="300px">
Dentre os 10 modelos, além de Hilux e SW4 já mencionadas,
estão envolvidos os veículos Hiace, Granace, Land Cruiser Prado,
Dyna/Dutro e Land Cruiser. No caso os três conjuntos envolvidos citados são de
motores movidos a diesel.
Em coletiva, o presidente da Toyota
Industries, Koichi Ito, afirmou que “Houve uma falta de comunicação com a
Toyota Motor e não houve coordenação suficiente sobre os processos e
procedimentos de teste que deveriam ter sido seguidos”. 
Ito ainda complementou dizendo que foram
cerca de 36 mil unidades de motores fabricados no mundo a cada mês de 2023 o
que, somados, representam 432 mil unidades que passaram por tal fraude. 
<h2>Nova fraude da Toyota</h2>
Essa não é a primeira vez que a fabricante
acaba passando por algo envolvendo fraude em seus veículos. Em 2023, como
trazido pela Mobiauto, dois modelos da marca foram suspensos por causa de testes
de colisão. Foram eles o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-yaris-deixa-de-ser-vendido-por-fraude-em-teste-de-seguranca/2962">novo
Toyota Yaris</a> e o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-tem-mais-um-carro-suspenso-por-fraude-em-testes-de-seguranca/2989">Toyota
Raize</a>.
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/cDRzPuZIlII?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Toyota suspende produção de 10 veículos por suposta fraude em motores diesel

O lance mínimo pela aeronave custa o mesmo que ter um SW4 na garagem

Já imaginou comprar um avião pelo preço de uma picape ou SUV?
É possível, ao menos pelo leilão da Receita Federal. No último edital publicado
pelo órgão, uma aeronave com lance mínimo de R$ 450.000 foi ofertada. 
<a href="http://www25.receita.fazenda.gov.br/sle-sociedade/portal/edital/817800/1/2024" target="_blank">Os
interessados devem ficar atentos e ler o edital</a>. Os lances têm prazos para
serem feitos, com regras específicas de acordo com cada edital. Além da Receita
Federal, outras opções para adquirir aeronaves, carros, motos e outros veículos
ciclomotores são os leilões da Polícia Rodoviária Federal (PRF). <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-participar-de-leiloes-de-carros-da-prf-e-receita-federal/3964" target="_blank">Explicamos
o passo a passo nesse artigo</a>.
Você também pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-participar-de-leiloes-de-carros-da-prf-e-receita-federal/3964" target="_blank">Como participar de leilões de carros da PRF e Receita Federal</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kwid-tem-lance-de-r-27-milhoes-e-leilao-toma-medida-drastica/3215" target="_blank">Renault Kwid tem lance de R$ 27 milhões e leilão toma medida drástica</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/apos-40-anos-chevrolet-podera-ficar-sem-hatches-no-brasil/3962" target="_blank">Após 40 anos, Chevrolet poderá ficar sem hatches no Brasil?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kwid-ganha-equipamentos-e-se-mantem-como-o-mais-barato-do-brasil/3959" target="_blank">Renault Kwid ganha equipamentos e se mantém como o mais barato do Brasil</a></li></ul>
Voltando a falar do avião em questão. Temos aqui um modelo
Arcus-M, com capacidade para dois lugares, ano 2015. Para mais informações, com
o prefixo da aeronave, conseguimos verificar <a href="https://sistemas.anac.gov.br/aeronaves/cons_rab_print.asp?nf=PRZIV" target="_blank">a
ficha completa</a> por meio da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
Atualmente, o modelo encontra-se no aeroporto internacional de Viracopos, em
Campinas (SP).<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Receita+Federal+abre+leil%C3%A3o+e+tem+at%C3%A9+avi%C3%A3o+com+pre%C3%A7o+de+Toyota+dispon%C3%ADvel/arcus-m-planador-avi%C3%A3o+(1).jpg" alt="" width="300px">

Trata-se de um planador, que usa um motor alemão da série
Solo 2625. Como é uma aeronva ultraleve, não necessita de um propulsor de alta
potência. Por isso atua com uma usina a gasolina de não chega aos 100 cavalos
de potência.
Vale lembrar que planadores ficaram muito famosos no início
da última década. O primeiro modelo da Arcus que ganhou os ares voou pela
primeira vez em abril de 2009.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Receita+Federal+abre+leil%C3%A3o+e+tem+at%C3%A9+avi%C3%A3o+com+pre%C3%A7o+de+Toyota+dispon%C3%ADvel/arcus-m-planador-avi%C3%A3o-voando.jpg" alt="" width="300px">
Os R$ 450 mil é apenas o lance inicial. Isso quer dizer que
o avião sairá do leilão por cifras bem maiores. No entanto, não deixa de ser
curioso ver um modelo desse tipo sendo vendido pelo mesmo que se compra um
Toyota SW4 atualmente. O SUVzão não sai das lojas por menos de R$ 433 mil.
<img src="https://youtu.be/UOxENYpMp54?" alt="" width="300px"><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/UOxENYpMp54?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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Receita Federal abre leilão e tem até avião com preço de Toyota disponível

Montadora japonesa testa novo propulsor híbrido flex PHEV usando um Toyota RAV4 como protótipo. Conjunto tem foco no consumo e eficiência energética, mas também gera potência generosa

Com testes internos anunciados em setembro deste ano, a <a href="https://mobiauto.com.br/toyota">Toyota</a>
já tinha revelado o caminho para o desenvolvimento do sistema híbrido plug-in
flex (PHEV-FFV). A novidade ficou por conta de que o trem de força híbrido
plug-in poderá também ser alimentado por etanol. Isso já no próximo ciclo de
investimentos da fabricante, entre 2026 e 2030.
Você também pode se
interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-e-corolla-cross-entenda-como-funciona-o-sistema-hibrido-flex/2076" target="_blank">Toyota Corolla e Corolla Cross: entenda como funciona o
sistema híbrido flex</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-corolla-cross-nacional-mudara-um-de-seus-itens-mais-polemicos/3500" target="_blank">Novo Toyota Corolla Cross nacional mudará um de seus
itens mais polêmicos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-toyota-corolla-cross-2024-hybrid-em-busca-de-15-km-l-com-etanol/3124" target="_blank">Avaliação: Toyota Corolla Cross 2024 Hybrid em busca de
15 km/l com etanol</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-2024-e-mais-economico-em-todas-versoes-e-chega-a-18-5-km-l/3464" target="_blank">Toyota Corolla 2024 é mais econômico em todas versões e
chega a 18,5 km/l</a></li></ul>



A montadora japonesa já anunciou o investimento de
aproximadamente R$ 1,7 bilhão no país para alavancar o uso da tecnologia
híbrida flex em 2024 com o Toyota Yaris Cross. O SUV compacto chegará ao
mercado no fim do ano que vem com uma inédita motorização 1.5 híbrida flex do
tipo HEV, igual o de <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/corolla" target="_blank">Corolla</a> e <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross" target="_blank">Corolla
Cross</a>, mas com o motor térmico evoluído do Yaris e um novo banco de
baterias de íons de lítio com 0,7 kWh de capacidade. Contamos os detalhes do
projeto <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-toyota-yaris-cross-tera-motor-hibrido-flex-inedito-de-113-cv/3078" target="_blank">neste outro artigo</a>.
Depois do Yaris Cross, a Toyota encabeçará mais uma
iniciativa de descarbonização, desta vez, apostando em veículos PHEV-FFV
(híbridos plug-in flex fuel).<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Rav4+2023/RAV4-testes-motor-h%C3%ADbrido+(1).jpg" alt="" width="300px">
Como é o motor?
A Toyota ainda não crava qual modelo deve estrear a
tecnologia em solo nacional. O próprio RAV4 é candidato, mas a aposta mais
forte deve ser em futuras gerações de Corolla e Corolla Cross, além da picape <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla" target="_blank">Hilux</a>, do SUV de sete lugares <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/sw4" target="_blank">SW4</a>
e de um misterioso projeto de SUV de sete lugares monobloco derivado do Corolla
Cross, ainda em desenvolvimento 
Vale lembrar que os irmãos Corolla e Corolla Cross versões
foram os primeiros automóveis híbridos flex do nosso País. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-e-corolla-cross-entenda-como-funciona-o-sistema-hibrido-flex/2076" target="_blank">Destrinchamos melhor essa linha do tempo nesse artigo.</a>
Para testar o sistema, a montadora utilizou um protótipo do
Toyota RAV4, com motor 2.5 aspirado de ciclo Atkinson de 185 cv de potência e
23,1 kgfm de torque, aliado a um conjunto com dois motores elétricos de tração,
um dianteiro e um traseiro. A potência combinada chega aos 306 cv e 27,5 kgfm
de torque quando movido a gasolina. Com etanol, esses números podem aumentar.
É bem mais do que os 122 cv combinados da família Corolla
1.8 HEV, e do que os estimados 113 cv do futuro Yaris Cross Hybrid nacional.
Para ficar mais claro, a eterna briga entre consumo e
potência pode ter um ganho significativo nesse conjunto. Isso porque os motores
que atuam em ciclo Atkinson são focados em eficiência energética. Logo, o ganho
de potência não costuma ser o forte.
Porém, com a tecnologia híbrida plug-in flex, há a
possibilidade de se usar um banco de baterias maior e, consequentemente,
motores elétricos mais fortes. Daí que se chega a mais de 300 cv de potência e
a brincadeira muda de figura.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Rav4+2023/RAV4-testes-motor-h%C3%ADbrido.jpg" alt="" width="300px">
Tudo isso sem deixar o consumo de lado. A Toyota aponta uma
eficiência energética de 70% nesse conjunto, mais que o dobro da eficiência
térmica de um motor a combustão convencional. A fabricante ainda não divulgou a
gasto em km/l, mas o RAV4 PHEV já vendido na gringa se aproxima de 30 km/l com
gasolina. Com etanol, os números podem mudar para perto de 20 km/l.
Vale
lembrar que o atual motor híbrido flex pleno da Toyota&nbsp;
possui um conjunto de baterias mais modesto, de 1,3 kWh e formado por
níquel-cádmio. Por isso, o conjunto elétrico não possui uma quantidade de
armazenagem que permita fazer o veículo rodar somente pela motorização elétrica
por muito tempo. Já na tecnologia PHEV, será possível estabelecer uma autonomia
efetiva de uso em modo 100% elétrico.
No mercado brasileiro, alguns SUVs já possuem um propulsor
híbrido plug-in apto a rodar somente em modo elétrico, por exemplo: <a href="https://mobiauto.com.br/gwm/haval-h6" target="_blank">GWM
Haval H6</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-8" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/byd/song-plus" target="_blank">BYD
Song Plus</a> e <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/compass" target="_blank">Jeep Compass 4xe</a>. Contudo, todos são movidos
apenas a gasolina.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/RAV4/Toyota+RAV4+PHEV+plataforma.jpg" alt="" width="300px">
Composto por 96 células, as baterias do RAV4 PHEV têm 18,1
kwh de capacidade, o que permite uma autonomia de até 75 km somente com motor
elétrico no ciclo WLTP. No Inmetro, o número deve cair para cerca de 50 km.
Feitas de ions de lítio, em vez de níquel-cádmio, a Toyota classifica essas
baterias como de qualidade superior.
Por conta das baterias maiores, há também um motor elétrico
no eixo traseiro. Dessa forma, o SUV médio acaba com tração nas quatro rodas.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/YvzhlAHzN3g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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Como funciona o motor Toyota híbrido plug-in de 300 cv que será flex

SUV terá motorização híbrida, assim como a Hilux, e deverá passar por uma plástica nos próximos anos 

O Toyota SW4, SUV derivado da picape Hilux, chega à linha
2024 com uma importante novidade. A partir de agora, a versão de entrada, antes
batizada de SRX, passa a se chamar SRX Platinum e ostenta o mesmo visual da
versão topo de linha, a Diamond. Os preços partem de R$ 379.990 para a
configuração de cinco lugares e chega a R$ 447.590 na topo de linha GR-Sport. 
Visualmente, a configuração Diamond, apresentada na linha
2022, era mais harmônica e moderna. Dessa forma, seu visual foi escolhido para
toda a gama. Vale lembrar que o SW4 mudou em 2021 enquanto que, no ano
seguinte, além da nova versão topo de linha, o SUV abandonou o motor flex.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/TOYOTA+SW4/2024/SRX+Platinum/Toyota_SW4_SRX_Platinum_roda.jpg" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:
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data para mudar mecanicamente e visualmente. A Toyota prepara uma profunda
reestilização para o SUV e a chegada de motorização híbrida, como aconteceu com
a Hilux recentemente na Europa.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/TOYOTA+SW4/2024/SRX+Platinum/Toyota_SW4_SRX_Platinum_painel.jpg" alt="" width="300px">
Preços Toyota SW4 2024:<ul><li>

Toyota SW4 2024 GR-SPORT - R$ 447.590</li><li>Toyota SW4 2024 Diamond - R$ 433.490</li><li>Toyota SW4 2024 SRX Platinum 7S - R$ 386.290</li><li>Toyota SW4 2024 SRX Platinum 5S - R$ 379.990</li></ul>



<h2>Motor híbrido </h2>
A Hilux revelada para o mercado europeu utiliza um conjunto
híbrido leve de 48V, que possui um pequeno motor elétrico para substituir o
alternador e o motor de partida. O sistema ajudará a picape nas partidas e no
consumo de combustível do motor 2.8 turbodiesel.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Hilux/sistema-h%C3%ADbrido-leve.jpg" alt="" width="300px">
A expectativa é de que o nível de consumo da Hilux seja
reduzido em 10%. O trem de força europeu rende 204 cv e 51 kgfm de torque. No
Brasil, o motor de quatro cilindros entrega 224 cv e 55 kgfm de torque.
<h2>Como será o próximo SW4</h2>
Em julho desse ano, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-hilux-sw4-revela-aquilo-que-nao-queriamos-em-imagem-vazada/3189">uma
imagem de patente vazou e revelou o futuro visual do Toyota SW4</a>. Apesar da
imagem de péssima qualidade, a imagem revela que a renovação não passa de uma
reestilização profunda do modelo com atual carroceria e plataforma.
Conclui-se isso ao comparar o desenho de para-brisa, teto,
colunas, portas e vidros laterais dianteiros do atual SW4 em relação à patente
divulgada na internet.
Apenas os vidros laterais traseiros, as vigias da terceira
fileira de assentos e as lanternas traseiras parece ter ganhado um desenho
diferente, o que significa que o recorte da estamparia dos para-lamas traseiros
também deve mudar. À frente, temos uma grade, um para-choque frontal e faróis
inteiramente novos.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/cDRzPuZIlII?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Toyota SW4 padroniza visual antes de virar híbrido

Com as mesmas qualidades da picape da qual se deriva, SUV de 7 lugares traz nível de tecnologia que concorrente japonês não tem

O segmento de SUVs grandes derivados de picape
hoje só tem um modelo com volume de vendas considerável no mercado nacional: o <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/sw4/2024">Toyota SW4</a>. Nesse
segmento temos ainda o <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet/trailblazer/2024">Chevrolet
Trailblazer</a>, que acaba emplacando mais nas frotas policiais nesse Brasil afora.
Mas, lá fora, existe o Ford Everest 2024, que poderia muito bem ser vendido por
aqui.
Assim como o Toyota SW4 e Chevrolet Trailblazer,
que derivam respectivamente da <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla/2024">Hilux</a> e <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet/s10-cabine-dupla/2024">S10</a>, o Ford
Everest também tem como base uma picape média, neste caso a nova geração da <a href="https://mobiauto.com.br/ford/ranger-cabine-dupla/2024">Ranger</a> – que vem
sendo sucesso de crítica e também conquistando seu espaço novamente. Em agosto,
a caminhonete ficou pouco atrás da S10 nas vendas, sendo provável que conquiste
a segunda posição quando fechar setembro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-hilux-sw4-revela-aquilo-que-nao-queriamos-em-imagem-vazada/3189" target="_blank">Novo Toyota Hilux SW4 revela aquilo que não queríamos em imagem vazada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nova-ford-ranger-v6-e-a-melhor-picape-media-que-ja-tivemos/3234" target="_blank">Avaliação: nova Ford Ranger V6 é a melhor picape média que já tivemos?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-trailblazer-da-pm-de-sp-muda-pintura-para-deixar-de-parecer-taxi/3489" target="_blank">Chevrolet Trailblazer da PM de SP muda pintura para deixar de&nbsp;parecer&nbsp;táxi</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-chevrolet-s10-o-que-vira-da-colorado-e-o-que-sera-da-picape-atual/3250" target="_blank">Nova Chevrolet S10: o que virá da Colorado e o que será da picape atual</a></li></ul>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Everest/Everest+2023/Ford+Everest+2024+-+3x4+frente.jpg" alt="" width="300px">Com chassi e carroceria aprimorada, sem contar a
tecnologia embarcada, conforto, isolamento acústico e o forte motor V6, a
Ranger vem redefinindo o segmento e seu irmão SUV poderia repetir em alguma
proporção essa fórmula do sucesso. 


Será&nbsp;o Ford Everest 2024 o rival ideal para o
SW4? O lançamento do modelo na América do Sul chegou a ser fortemente cogitado
nos últimos anos, dentro do projeto de produção da nova geração da Ranger na
Argentina. Sua chegada, porém, ainda é mantida sob forte segredo pela
fabricante do oval azul.
<h2>Visual Ford Everest 2024</h2>
Visualmente, o Ford Everest traz tudo o que
conhecemos da nova geração da Ranger. Até as portas dianteiras, afinal, estamos
falando de um SUV derivado da picape. Os faróis tipo “C”, que contornam a grade
frontal, também são os mesmos, assim como o capô mais reto e alto. As caixas de
roda são bem demarcadas e o vinco que sai delas vai até as lanternas. 
O que muda, obviamente, é o desenho das portas
laterais traseiras em diante. Estas ficam maiores para o passageiro ter melhor
acesso para a segunda e a terceira fileira de bancos. Assim como o Toyota SW4 e
o Chevrolet Trailblazer, o Ford Everest tem sete lugares, algo essencial para
tentar brigar num mercado que também tem o <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/commander/2024">Jeep Commander</a> e, em
breve, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-vw-tiguan-chega-as-lojas-no-fim-de-novembro-e-ja-tem-fila/3476" target="_blank">novo VW Tiguan</a>&nbsp;como
possíveis rivais.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Everest/Everest+2023/Ford-Everest-2023-1600-19.jpg" alt="" width="300px">
Na traseira, o destaque são as lanternas
horizontais bipartidas, que remetem a modelos da Stellantis (!), como Dodge
Durango e até mesmo Jeep Grand Cherokee. É um design até mais comedido do que o
restante do carro. Nas lanternas, há uma assinatura em faixas de LEDs na parte
da tampa do porta-malas, ficando interligadas por um elemento plástico que
carrega o nome Everest. Os para-choques trazem refletores nas extremidades,
enquanto o acesso ao bagageiro é facilitado por conta da tampa mais comprida. 
No mercado internacional, o Ford Everest é
oferecido em quatro versões, que trazem rodas de diferentes tamanhos. São
elas:&nbsp; Ambiente, com rodas de 17
polegadas; Trend, aro 18; Sport, com rodas aro 20 pintadas de preto; Platinum,
a topo de linha, com um jogo de 21 polegadas e acabamento diamantado. Caso
venha para o Brasil, espere pelas versões mais completas.
<h2>Ford Everest 2024 - Dimensões</h2>
Em relação às dimensões, o Ford Everest é mais
comprido do que Toyota SW4 e Chevrolet Trailblazer, contando com 4.914 mm de
comprimento, 1.923 mm de largura, 1.841 mm de altura e com 2.900 mm de
entre-eixos. Para efeito de comparação, o SW4 tem 4.795 mm de comprimento,
enquanto o Trailblazer tem 4.887 mm, respectivamente.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Everest/Everest+2023/Ford-Everest-2023-1600-21.jpg" alt="" width="300px">
O SUV derivado da Ranger também se sai melhor na
distância
entre eixos&nbsp;,
superando o SW4 em 155 mm e o Trailblazer em 55 mm, o que se presume que espaço
interno não será problema para o Everest. Já o porta-malas tem 898 litros de
capacidades ou 259 litros com a terceira fileira de bancos, enquanto o SW4 tem
500 ou 180 litros e o SUV da GM, 554 ou 205 litros, respectivamente
<h2>Interior Ford Everest 2024</h2>
Por dentro, temos basicamente o mesmo layout da
Ranger, o que é bastante positivo. Sobretudo por conta do bom acabamento
empregado nessa geração, com partes macias ao toque acima do painel e nos
painéis das portas. O quadro de instrumentos digital de 8 polegadas, herdado da
F-150, também está lá, assim como a central multimídia com tela vertical de 12
polegadas.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Everest/Everest+2023/Ford-Everest-2023-1600-32.jpg" alt="" width="300px">
No pacote de equipamentos, destaque para as
versões mais caras, que somam nada menos do que nove airbags (tem até mesmo um
airbag central entre os bancos dianteiros), além do sistema de segurança ativa
como alerta de tráfego cruzado traseiro, aviso de pontos-cegos (incluindo para
trailer) e frenagem automática de emergência. Sem contar os sensores de
estacionamento na dianteira e traseira, câmera com visão 360º, faróis de LED
matriciais, entre outros itens essenciais para um carro familiar.
<h2>Motorização Ford Everest 2024</h2>
Embora no mercado externo o Ford Everest tenha a
opção do motor 2.0 diesel biturbo, que entrega 210 cv de potência a 3.750 rpm e
51 kgfm de torque a 1.750 rpm, a opção mais viável por aqui seria a do motor V6
biturbo diesel que, inclusive, tem histórico de uso em Land Rovers e Peugeots.
Estamos falando do mesmo propulsor V6 3.0 litros
turbodiesel da Ranger, que rende seus bons 250 cv a 3.250 rpm e 61,2 kgfm de
torque a 1.750 rpm. O câmbio é automático de dez marchas e, como manda a
tradição num SUV de longarinas, tem tração 4x2, 4x4 ou mesmo 4x4 automático.
Sua capacidade de reboque fica em 3.500 kg.
<h2>Futuro</h2>
Bom
desempenho, acabamento, dimensões e bom nível de equipamentos o Ford Everest
tem, resta saber se a Ford vai colocá-lo à venda no Brasil para ter um SUV 4x4
posicionado acima do <a href="https://mobiauto.com.br/ford/bronco-sport/2023">Bronco Sport</a>. A missão
mais difícil será ter um rival como o líder disparado Toyota SW4, mas se a
Ranger subiu o nível no segmento de picapes, é de se imaginar que o Everest
possa fazer o mesmo entre os SUVs grandes e talvez até tirar o SUV japonês de
sua zona de conforto. 
A fábrica da Ford na Argentina pode
tranquilamente produzir o Ford Everest, só que a marca do oval azul terá que
fazer um estudo certeiro de qual volume poderia vender na região da América do
Sul para compensar tal investimento na produção local do SUV. Vale lembrar que
até hoje o Chevrolet Trailblazer não fez cócegas no SW4, mesmo sendo produzido
no Brasil.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/9AlNwYiw_Ss?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ford Everest 2024: SUV da Ranger seria rival perfeito do Toyota SW4

Picape receberá tecnologia híbrida leve de 48V acoplada ao motor 2.8 turbodiesel, que promete melhorar o consumo em até 10% 

A eletrificação para a picape média <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla/2024">Toyota
Hilux</a> e o SUV de sete lugares <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/sw4/2024">SW4</a>, dela derivado, está mais próximo do
que se pensava. Segundo o site Autocar India, a nova Hilux híbrida fará sua
estreia no exterior daqui a pouco menos de dois anos, ou seja, até 2025. Com
isso, a meta da marca japonesa de ter todos seus carros com tecnologia híbrida
até metade desta década deverá se cumprir.
Na Índia, a montadora revelou mais
detalhes acerca da nova Hilux híbrida, que tinha até então alguns segredos
sobre sua motorização. E, ao menos neste primeiro momento, a picape média não
contará com um <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-e-corolla-cross-entenda-como-funciona-o-sistema-hibrido-flex/2076">sistema
híbrido convencional (HEV)</a> como no <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla/2023">Corolla</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross/2024">Corolla
Cross</a> ofertados no Brasil, mas sim do tipo híbrido leve (MHEV), na
linha do que teremos na <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-avenger-bio-hybrid-conhecemos-o-motor-hibrido-do-novo-suv-nacional/3285">futura
família Bio-Hybrid, da Stellantis</a>.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-hilux-sw4-revela-aquilo-que-nao-queriamos-em-imagem-vazada/3189" target="_blank">Novo Toyota Hilux SW4 revela aquilo que não queríamos em imagem vazada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-como-marca-deixara-todos-os-carros-hibridos-no-brasil-ate-2025/1002" target="_blank">Toyota: como marca deixará todos os carros híbridos no Brasil até 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-toyota-hilux-gr-sport-2024-e-a-melhor-hilux-ja-vendida-no-brasil/3268" target="_blank">Avaliação: Toyota Hilux GR-Sport 2024 é a melhor Hilux já vendida no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-indestrutivel-sobreviveu-ate-a-incendio-e-implosao-de-predio/2527" target="_blank">Toyota Hilux indestrutível sobreviveu até a incêndio e implosão de prédio </a></li></ul>
<h2>Toyota
Hilux 2025 – Motor 2.8 turbodiesel híbrido leve</h2>
Segundo informações divulgadas pela
Toyota, a tecnologia híbrida leve da nova Hilux será instalada no atual motor
2.8 turbodiesel que equipa a caminhonete no Brasil. Aqui, ele entrega seus 204
cv de potência e 50,9 kgfm de torque nas versões convencionais, ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-toyota-hilux-gr-sport-2024-e-a-melhor-hilux-ja-vendida-no-brasil/3268">224 cv e
55 kgfm na variante GR-Sport</a>. Tudo indica que essa mesma solução será
aplicada à Hilux e ao SW4 sul-americanos, produzidos na Argentina.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/SW4/2025/Toyota+SW4+2025+h%C3%ADbrido+proje%C3%A7%C3%A3o.jpg" alt="" width="300px"> 
Com a assistência do motor elétrico de
48V, é provável que a picape e o SUV ganhem ainda mais força em acelerações e
retomadas – principalmente em situações anteriores à entrada do
turbocompressor. A marca japonesa garante, ainda, que o sistema vai melhorar a
dirigibilidade e garantir arrancadas mais silenciosas. 
Afinal, o sistema vai trazer um motor
de partida acionado por correia, que substitui o alternador convencional do
motor, além de uma bateria de 48V e um conversor DC-AC, que transforma corrente
contínua em alternada e vice-versa, a fim de transportar energia entre a
bateria e o “superalternador”.
Outro ponto de destaque será o
consumo, que de acordo com, a fabricante ficará até 10% melhor do que os
motores diesel convencionais. Para efeito de comparação, a Hilux 2.8
turbodiesel com câmbio automático faz até 10,1 km/l na cidade e 11,3 km/l na
estrada em suas melhores médias, segundo o Inmetro. Com a adição do sistema
MHEV, a média de consumo no Brasil poderia superar 11 km/l em perímetro urbano
e 12 km/l em rodovias.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/SW4/2025/Toyota+Hilux+2025+h%C3%ADbrida+sistema+MHEV.jpg" alt="" width="300px">
Por fim, a picape média mais vendida
do Brasil contaria com mais torque e função de start-stop com operação mais
suave (com tranco reduzido no desligamento e partida do motor), bem como
sistema de frenagem regenerativa – algo que também deverá auxiliar no consumo,
ao aproveitar a energia cinética dissipada nas frenagens para recarregar a
bateria sem depender tanto do próprio motor a combustão.
Para quem tem receio se o novo motor
2.8 turbodiesel híbrido vai comprometer o desempenho da Hilux no off-road, a
Toyota tranquiliza, afirmando que a novidade não vai afetar o desempenho e nem
as capacidades de reboque da picape. Garante, também, que os componentes serão
estrategicamente posicionados para permitir atravessar trechos alagados com
profundidade de até 700 mm – ainda abaixo dos 800 mm da Ford Ranger. 
<h2>Quando
chega a Hilux 2.8 turbodiesel híbrida-leve?</h2>
Vale lembrar que o atual motor 2.8
turbodiesel equipa outros modelos além da Hilux, como o próprio SW4 (SUV
derivado da Hilux) e o utilitário Land Cruiser Prado. A Toyota diz que a Hilux
híbrida-leve de 48V chegará primeiro nos mercados sul-africano e na Austrália –
regiões em que a marca detém boa participação no segmento de picapes, já em
2024. 
Depois disso, podemos apostar que a
Toyota Hilux híbrida leve de 48V a diesel faça sua estreia no Brasil em 2025, junto
do SW4 MHEV. Ambos devem pintar com <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-hilux-sw4-revela-aquilo-que-nao-queriamos-em-imagem-vazada/3189">uma
reestilização visual profunda</a>, sem troca da atual plataforma, seguindo o
visual de patentes do novo SW4 já vazado no mercado indiano. <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/aRxGVfLYyxo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Nova Toyota Hilux híbrida: os segredos da picape que chega em 2025

A história começou com Sakichi Toyoda, fundador da Toyoda Loom Works, que em 1924 criou o tear automático com seu filho Kiichiro, revolucionou a indústria têxtil japonesa e passou a exportar seus produtos. Seu Kiichiro viajou para os Estados Unidos e Europa em busca  novas de inspirações, para superar a crise causada pelas guerras no país, e achou iniciante indústria automobilística. Assim começaram a desenvolver motores a combustão, e em 1933 fundou a divisão automobilística da Toyoda Loom Works. Em 1935 ele desenvolveu um caminhão e um veículo de passeio, e dois anos depois fundou a Toyota Motor Corporation.

A Toyota implantou um novo sistema  de Produção,  o “just in time”  que caracteriza-se em  produzir apenas o necessário, enxugando despesas e permitindo fazer mais com menos. Essa filosofia mudou a indústria mundial e é referência até hoje, tornando a Toyota a maior marca do mundo.
Em 1950 lançou o Land Cruiser, se tornou ícone de robustez e confiabilidade desde então, a marca vem se consolidando com uma das marcas mais importantes do mercado de automóveis no mundo. Em 1966 veio o Corolla, que em 1974 foi o veículo mais vendido no mundo, e desde então vendeu mais de 40 milhões de unidades. Outros modelos  são a picape Hilux, o sedan Camry e o híbrido  Prius.

No Brasil Instalada no bairro do Ipiranga em 1958, a Toyota começou a fabricar o Land Cruiser, e em 1962, em sua nova fábrica em São Bernardo do Campo, lançou o modelo Bandeirante.  Em 1998 a Toyota inaugurou outra fábrica, em Indaiatuba, para nacionalizar a produção do Corolla, que era importado do Japão, o que foi essencial  para que ele se tornasse o sedan mais vendido da categoria. A linha Toyota hoje também é composta pela picape Hilux e o SUV Hilux SW4, o SUV RAV4, o sedan de luxo Camry e os compactos Etios, Etios Sedan, Prius, Yaris Hatch e Yaris Sedan.

Toyota SW4 2023 - Ficha Técnica

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