Os caminhões são muito importantes para o Brasil, e estão passando por uma revolução tecnológica. Para saber todas as novidades desse mundo, fique aqui com a gente!

Carros elétricos e híbridos estão tomando o Brasil. Para não comprar enganado, a Mobiauto testa antes os carros e as tecnologias para te contar quais as melhores opções. Veja tudo aqui!

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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Sistema híbrido promete redução de consumo e maior rapidez em viagens

Novidades sobre caminhõess: fique por dentro das atualizações

Apesar
do Volkswagen Nivus e T-Cross serem os primeiros carros de passeio da marca
previstos para ganharem um sistema híbrido, a divisão de caminhões da
Volkswagen saiu na frente. Isso porque o braço de veículos pesados revelou seu
1º híbrido da marca para o Brasil: o caminhão VW Meteor Hybrid.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Apresentado
durante a Fenatran 2024, maior feira do setor de transportes rodoviários da
América Latina, o novo VW Meteor Hybrid se trata ainda de um caminhão protótipo
que foi desenvolvido em parceria com a empresa Suspensys. A grande sacada para
o conceito é o sistema de tração inteligente que, segundo a VW Caminhões, pode
ser uma solução para o transporte rodoviário no Brasil.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-l-1113-caminhao-muricoca-dos-anos-60-e-produzido-como-0km-ate-hoje/6246" target="_blank">Mercedes L-1113: Caminhão muriçoca dos anos 60 é produzido como 0km até hoje</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caminhoes-da-volkswagen-tem-item-de-fazer-inveja-na-amarok/6709" target="_blank">Caminhões da Volkswagen têm item de fazer inveja na Amarok</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-benz-1113-caminhao-muricoca-vira-motorhome-com-wi-fi-e-ducha/6368" target="_blank">Mercedes-Benz 1113: caminhão muriçoca vira motorhome com Wi-Fi e ducha</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-gwm-wey-07-e-confirmado-no-brasil-e-tem-mais-torque-que-caminhao/6324" target="_blank">Novo GWM Wey 07 é confirmado no Brasil e tem mais torque que caminhão</a></li></ul>
<h2>Como
é o Meteor Hybrid? </h2>
O
sistema híbrido do VW Meter Hybrid se trata basicamente de um caminhão com
motor diesel atrelado a um eixo auxiliar elétrico. Embora a VW Caminhões não
tenha divulgado qual motorização tem o protótipo, no site da marca temos o
Meteor 29.530 6x4 equipado com um motor seis cilindros em linha turbodiesel de 12,4
litros, que rende 525 cv de potência e 265,13 kgfm de torque.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/430335900" width="250px">
Um
dos destaques do sistema híbrido é que o caminhão traz um sistema que gerencia
o uso de cada motor (diesel e o auxiliar elétrico no eixo) automaticamente, mas
isso influenciado pela rota e quanto tem de carga na bateria. O sistema também
se antecipa ao tipo de topografia que vem pela frente durante o percurso na
estrada. A recarga pode ser feita tanto em tomadas de apenas 220V quanto em
sistema de recarga rápida no padrão CCS2. A VW Caminhões não divulgou a
capacidade da bateria. 
“O
conjunto proporciona mais capacidade de tração já que o terceiro eixo se torna
trativo, transformando o modelo em um 6x4 sempre que necessário”. A VW
Caminhões garante que na prática o Meteor híbrido tem mais torque em subidas,
além de entregar maior força em partidas – situação quando veículo traciona um
reboque carregado. O modelo traz também sistema de regeneração que recupera
energia durante desacelerações e elevação do eixo auxiliar quando estiver
ocioso para não ter degaste de pneus.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/430336160" width="250px">
“Estudos
preliminares indicam que essa configuração pode reduzir o tempo de viagem
graças à potência adicional. Em subidas de serra, por exemplo, o modelo ganha
até 20% de velocidade graças a seu adicional de 35% de força trativa nas rodas”,
explica em comunicado a fabricante.
Outros
pontos interessantes do cavalo mecânico híbrido ficam para a menor exigência do
motor turbodiesel e do sistema de freios, o que segundo a VW Caminhões reduz o
custo operacional – vantagem que deve atrair empresas com grandes frotas caso o
caminhão seja produzido em série. &nbsp;
<h2>Forma
e função</h2>
Visualmente,
o conceito VW Meteor Hybrid traz algumas exclusividades. Há um kit aerodinâmico
para reduzir o arrasto e reduzir o consumo de combustível, algo bem-vindo em um
gigante desses. O kit agrega defletores no teto, laterais da cabine e chassi, calotas
próprias para reduzir arrasto, além de extensores para guardar o pack de
baterias.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/430336368" width="250px">
No
pacote tecnológico, temos um sistema de câmeras e monitores para eliminar
pontos cegos, bem como sensores infravermelhos para melhor visibilidade a
noite. A VW Caminhões ainda destaca que esses retrovisores de câmeras
contribuem também para a aerodinâmica do Meteor Hybrid.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/SnZwxLzn7eM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Volkswagen: 1º híbrido da marca no Brasil é caminhão que arrasta 76 Polo

Motorhome traz estilo clássico da década de 1970 e mais espaço que muito apartamento

Há
algumas semanas publicamos na Mobiauto <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-l-1113-caminhao-muricoca-dos-anos-60-e-produzido-como-0km-ate-hoje/6246" target="_blank">um caminhão Mercedes-Benz 1113 da décadade 1960 que ainda é produzido como modelo 0km até hoje</a>. Agora surge mais um
caminhão do tipo “muriçoca”, mas dessa vez mais equipado e transformado em
motorhome para enfrentar milhares de quilômetros pela estrada.
Embora
veículos do tipo motorhome ainda sejam mais difíceis de encontrar rodando em
estradas e rodovias brasileiras, nos Estados Unidos e na Europa é um veículo
mais comum de ver. Mas o difícil mesmo é encontrar um Mercedes-Benz L-1113,
famoso caminhão que é utilizado até hoje no trabalho pesado, preparado para aproveitar
sua merecida aposentadoria como motorhome. Uma unidade deste clássico está à
venda na Alemanha.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-l-1113-caminhao-muricoca-dos-anos-60-e-produzido-como-0km-ate-hoje/6246" target="_blank">Mercedes L-1113: Caminhão muriçoca dos anos 60 é produzido como 0km até hoje</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresa-cria-hilux-motorhome-por-r-500-mil-e-transforma-cacamba-em-carretinha/2624" target="_blank">Empresa cria Hilux Motorhome por R$ 500 mil e transforma caçamba em carretinha</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-titano-chinesa-tem-versao-motorhome-original-de-fabrica/4302" target="_blank">Fiat Titano chinesa tem versão motorhome original de fábrica</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-fiorino-foi-transformado-em-um-motorhome-completo-sem-banheiro/6247" target="_blank">Este Fiat Fiorino foi transformado em um motorhome completo (sem banheiro)</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/393786843" width="250px">
É
o caso deste Mercedes-Benz LA 1113 B Variomobil 1974, que visualmente traz
algumas leves diferenças em relação ao nosso clássico 1113 muriçoca, mas
basicamente é o mesmo caminhão. A questão é que essa unidade deixou de lado o
trabalho pesado para trazer um compartimento estilo baú na traseira que traz
comodidade de muito apartamento, mas logicamente com um toque retrô, afinal,
estamos falando de um caminhão da década de 1970.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/393786844" width="250px">
Além
de ser um clássico no Brasil, onde foi produzido em duas fases entre 1964 e
1989 o Mercedes-Benz L-1113 é um caminhão clássico também em sua terra natal,
na Alemanha. Essa unidade em específico tem apenas 60.000 km rodados e está à
venda na Collectors Garage, loja que afirma que o caminhão pertencia
anteriormente a Polícia Federal Alemã, sendo utilizado como veículo de canhão
de água (aquele comumente usado para dispersão de manifestações).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/393786845" width="250px">
No
histórico do Mercedes-Benz LA 1113 B, ele foi vendido para algum proprietário
nos anos 2000, quando três anos depois passou por uma reforma completa para ser
transformado em motorhome. A conversão foi feita pela empresa Variomobil, que
deixou esse caminhão muriçoca em um verdadeiro companheiro para longas viagens
– agora com muito conforto. 
A
carroceria quadrada tem diversas janelas para melhor iluminação interna e conta
com muito espaço. A cozinha mesmo por exemplo traz fogão a gás, que fica
escondido sob uma tampa de vidro junto de uma pequena pia para lavar depois
aquela louça depois do almoço, enquanto um frigobar fica logo abaixo. Há também
armários diversos para quem estiver “hospedado” guardar tudo o que precisa.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/393786846" width="250px">
Podemos
dizer também que o espaço aparenta ser bem aproveitado no Mercedes-Benz LA 1113
B, pois o caminhão traz ainda sala de estar com assentos numa charmosa
padronagem em xadrez e televisão, além de um espaço separado como quarto que
conta com dois colchões ao estilo beliche. 
Tem
até banheiro com uma ducha e água quente, cuja água é proveniente de um tanque
de 300 litros (há ainda um tanque extra de água residual de 200 litros). Detalhe
que parte de fora há um chuveiro extra, um toldo e três painéis solares 180
watts para abastecer a bateria do motorhome e dar conta da iluminação e
ar-condicionado – afinal, ficar sem eletricidade no meio do nada não é uma boa.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/393786847" width="250px">
Por
fim há outras comodidades como sistema de internet sem fio Wi-Fi, navegador GPS,
sistema de som com alto-falantes na parte externa, alarme e até mesmo um
suporte elétrico para bicicletas elétricas. Dois tanques de propano
(totalizando 11kg) ficam responsáveis para o abastecimento de gás.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/393786864" width="250px">
Registrado
com uma capacidade de 7,49 toneladas (originalmente são 11 toneladas), o
motorhome Mercedes-Benz LA 1113 B teve essa alteração para atender motoristas que
tenham carteira de habilitação convencional na Europa. O motor é um 5.7 diesel de
187 cv de potência, que trabalha com um câmbio de 12 marchas. Vale dizer que o
eixo cardan e o diferencial blocante traseiro resultaram também em uma
velocidade de cruzeiro a 100 km/h a 1.400 rpm, rotação mais baixa no motor comparado
aos 80 km/h a 2.800 rpm no modelo original.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/GxHoF1oKx0Q?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mercedes-Benz 1113: caminhão muriçoca vira motorhome com Wi-Fi e ducha

Clássico caminhão traz visual de antigo, mas tem itens de conforto de carro moderno

Quem
tem mais de 30 anos certamente vai se lembrar dos caminhões <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/caminhoes-novos/brasil/mercedes-benz" target="_blank">Mercedes-Benz</a> 1113
circulando pesado pelas ruas brasileiras, sendo também vistos facilmente rodando
em trechos de rodovias com muita carga. O interessante é que o clássico
caminhão foi aposentado no final da década de 1980 no Brasil, mas ele ainda é
produzido em um lugar bem distante como caminhão 0km: o Irã.
Essa
produção inusitada de um caminhão que foi lançado na década de 1960 tem como
responsável a Iran Khodro Diesel (ou Iran Khodro Benz), uma empresa autorizada
pela Mercedes-Benz a produzir até hoje os caminhões com visual inspirado no
clássico Mercedes 1113. Vale lembrar que, além dos caminhões da marca alemã, a
empresa iraniana também fabrica ônibus, micro-ônibus e vans para atender o mercado
interno e exportar para outros países da região do oriente médio.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-mercedes-actros-o-caminhao-que-faz-inveja-a-muito-suv-de-luxo/1413" target="_blank">Avaliação: Mercedes Actros, o caminhão que faz inveja a muito SUV de luxo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-marcas-chinesas-que-querem-invadir-o-abc-para-produzir-eletricos/3199" target="_blank">As marcas chinesas que querem invadir o ABC para produzir elétricos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tarok-marca-teve-picape-media-com-receita-de-toro-ha-45-anos/6158" target="_blank">VW Tarok: marca teve picape média com receita de Toro há 45 anos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fusca-gol-monza-essa-empresa-fabrica-pecas-para-manter-classicos-vivos/6183" target="_blank">Fusca, Gol, Monza: essa empresa fabrica peças para manter clássicos vivos</a></li></ul> <img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/387132880" width="250px">
Com
projeto datado de 1959, os caminhões redondos da Mercedes-Benz da família 1111,
1113, entre outros são feitos até hoje pela Iran Khodro Benz, que atualmente se
chama Khodro Diesel. Os caminhões feitos pela subsidiária iraniana, sendo
produzidos somente dois modelos, que são os caminhões 1924 e 2624. Ambos trazem
o clássico desenho que os consagraram, mas o primeiro traz tração 4x2 e o
segundo, 6x4.
O
mais curioso é que, embora tenham ainda um estilo que remonta ao final da
década de 1950 e início da década de 1960, com faróis redondos integrados ao
desenho oval da grade dianteira e capô alto, mas curto por conta da cabine
bicuda semiavançada (famosa AGL), os caminhões ganharam algumas atualizações
para dar um conforto a mais para os motoristas na boleia.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/387132905" width="250px">
Bons
exemplos são os novos bancos, volante redesenhado e espumado, bem como espelhos
retrovisores mais próximos à cabine. O painel de instrumentos também se
diferencia pela instrumentação mais completa com fundo preto e grafismos que
remetem a caminhões dos anos 1990. Outros itens também estão disponíveis como
freios ABS, além de outros de conforto como direção hidráulica, rádio com
entrada USB e auxiliar e aquecedor da cabine – úteis em região de deserto como
o Irã, região na qual o inverno é severo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/387132907" width="250px">
Debaixo
do capô, tanto o Iran Khodro Benz 1924 quanto o 2624 vêm equipados com o motor
OM-355LA turbodiesel de injeção direta, que se trata de um propulsor seis-cilindros
em linha de 11,6 litros que rende até 280 cv de potência e mais de 100 kgfm de
torque.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/387133508" width="250px">
O
câmbio é manual de seis marchas da ZF para o 1924, enquanto o 2624 utiliza uma
caixa ZF de 16 marchas. Detalhe que apesar do caminhão remontar a um projeto de
1959, o motor diesel atende o padrão Euro 4 de emissões e tem até filtro de
partículas diesel, o famoso DPF. 
No
Brasil o clássico caminhão Mercedes-Benz L-1111 foi produzido por 16 anos,
entre 1964 e 1970, quando foi sucedido pelo mais moderno L-1113 – este último
mais potente e fabricado até 1987 no país.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/MGd61PBX8wA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mercedes L-1113: Caminhão muriçoca dos anos 60 é produzido como 0km até hoje

Chery, Beijing Peak e Sinomach planejam fabricar ônibus elétricos no país, em projeto para estancar a diáspora do polo industrial da região

O SMABC (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista) anunciou
há alguns dias o interesse de três fabricantes automotivas chinesas em se
instalar na região: Chery, Beijing Peak Automotive e Sinomach. 
A área, cujo apelido é formado pelos municípios de Santo
André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, foi o grande polo industrial
do setor no passado. Nos últimos anos, porém, tem sofrido uma diáspora de
empresas como Ford e Toyota, que já deixaram de produzir ali. Agora, tenta atrair
novos investimentos por meio de um projeto chamado #ARetomada.
Você também pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-funciona-um-carro-eletrico-manutencao-recarga-e-baterias/2740">Como
funciona um carro elétrico: manutenção, recarga e baterias</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-incrivel-projeto-brasileiro-que-fez-um-peugeot-3008-a-diesel-rodar-com-etanol/2689">O incrível projeto brasileiro que fez um Peugeot 3008 a diesel
rodar com etanol</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-dois-possiveis-segredos-do-fascinante-motor-turbo-a-etanol-da-stellantis/2631">Os dois possíveis segredos do fascinante motor turbo a etanol
da Stellantis</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-por-que-andar-mais-rapido-ajuda-na-autonomia/2614">Carro elétrico: por que andar mais rápido ajuda na autonomia</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ABC/%C3%B4nibus+el%C3%A9tricos+chineses+/Chery%2C+Beijing+Peak+Automotive+e+Sindicato+Metal%C3%BArgicos+ABC.jpg" alt="" width="300px">A reunião entre representantes de Chery, Beijing Peak e SIndicato dos Metalúrgicos do ABC (Divulgação/SMABC)
Segundo o sindicato local, três empresas já demonstraram
interesse em iniciar duas operações na região: a Beijing Peak Automotive, empresa
de autopeças, que montaria veículos pesados da Chery; e a Sinomach (China
National Machinery Industry Corporation), especializada em maquinários pesados,
e que também busca um parceiro local para produzir ônibus elétricos.
Conversamos com Moisés Selerges, presidente do SMABC, para
entender um pouco mais dos projetos. Ele explicou que ambos se encontram em
fase incipiente de negociação e foram iniciados após uma visita dos sindicalistas
da região, junto do presidente Lula, à China em abril deste ano.
“Ainda estamos em fase de namoro, mas torcendo muito para virar
casamento”, afirmou Selerges. “Ainda precisamos definir tudo: qual seria o
volume desses investimentos, onde essas empresas se instalariam... Para isso,
teremos que negociar mais e conversar também com prefeitos de cidades da região
interessadas em receber essas empresas”, seguiu.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ABC/%C3%B4nibus+el%C3%A9tricos+chineses+/Chery+Wanda+City+Bus.jpg" alt="" width="300px">Chery Wanda City Bus (Divulgação/Chery)
<h2>Beijing Peak e Chery</h2>
No caso da Beijing Peak, foi assinada uma carta de intenção,
tipo de documento que oficializa o interesse, mas não tem peso jurídico. A
empresa, especializada em autopeças, reuniu-se com o sindicato ao lado de
representantes da Chery. A ideia é que ambas formem uma sociedade para o
fabrico de ônibus e outros veículos elétricos pesados no ABC. 
Não houve nenhuma menção, por parte da Chery, de produzir
automóveis. “Entendemos que eles têm um acordo com a Caoa para produção e venda
local de veículos de passeio, então as conversas foram apenas sobre a produção
de ônibus”, disse Selerges. Os ônibus da gigante chinesa feitos pela Beijing
Peak devem ser de uma família chamada Wanda.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ABC/%C3%B4nibus+el%C3%A9tricos+chineses+/Bonluck+Citystar.jpg" alt="" width="300px">Bonluck Citystar (Divulgação/Sinomach)
<h2>Sinomach
</h2>Já a Sinomach registrou um memorando de entendimento, que
possui mais lastro jurídico e significa um passo um pouco maior no processo de
negociação. Além de poder ser usado como documento oficial, ele descreve em mais
detalhes os acordos apalavrados entre as partes interessadas no acordo.
“Eles estão buscando um parceiro para a produção de ônibus
elétricos, mas ainda não está claro se será uma empresa local ou também
chinesa, nem se eles venderão esses veículos sob outra marca ou com marca
própria”, explicou o presidente do sindicato.
Vale observar que a Sinomach possui uma marca própria de
ônibus elétricos, chamada Bonluck (nome fantasia para a empresa de nome Jiangxi
Kama Business Bus Co). Ela tem atuação relativamente forte em mercados como
Austrália e Arábia Saudita.
Todas as fabricantes também têm expertise para investir no
fabrico de peças de reposição para veículos elétricos e outros maquinários,
incluindo máquinas industriais pesadas, caminhões, scooters e componentes diversos
para veículos elétricos.
<h2>Polo nacional de ônibus elétricos</h2>
Além das chinesas Beijing Peak e Sinomach, a
região do ABC paulista tenta formar um polo nacional na produção de ônibus
elétricos com outras duas empresas: a Mercedes-Benz, que já está fazendo a
transição para fabricar veículos pesados elétricos em São Bernardo do Campo, e
a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/onibus-eletrico-brasileiro-tem-toque-de-mercedes-e-potencia-de-porsche/2704">Eletra,
já mencionada pela Mobiauto neste outro artigo</a>.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Kbcl8xgOHvQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

As marcas chinesas que querem invadir o ABC para produzir elétricos

Fábrica da Hitech Electric possui previsão para iniciar linha de produção em março e já tem primeiro lote vendido

Nos últimos dois anos o Brasil recebeu uma enxurrada de carros elétricos, porém, só agora começam a surgir marcas com planos realmente concretos para fabricar seus veículos a baterias por aqui. O investimento mais recente no mercado dos elétricos, é da empresa Hitech Electric com a inauguração de fábrica para produção de caminhões de baixo custo ainda este ano.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
A Hitech Electric pertence ao grupo da Positivo Tecnologia, ela já atua com pequenos veículos elétricos desde 2017. A fábrica que sediará a produção dos caminhões a baterias da marca tem 10.000 m² e fica localizada em Campo Largo, cidade no interior do Paraná. A capacidade de produção inicialmente será de 50 veículos por mês, mas a empresa tem planos de expandir para 100 unidades em pouco tempo.&nbsp;
A operação está prevista para se iniciar em março deste ano, sendo dedicada em uma linha de montagem de pequenos caminhões elétricos. A empresa afirmou que todo o primeiro lote já está vendido, além de que ela está em período de transição, passando de importadora e desenvolvedora de veículos para montadora.
Você pode se interessar por: 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-voltara-a-ter-carros-europeus-no-brasil-veja-quais-ja-vieram/2554" target="_blank">Fiat voltará a ter carros europeus no Brasil. Veja quais já vieram</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yuntu-o-suv-eletrico-chines-com-porte-de-fiat-pulse-e-preco-de-mobi/2553" target="_blank">Yuntu, o SUV elétrico chinês com porte de Fiat Pulse e preço de Mobi</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-este-vw-brasilia-esta-a-venda-nos-estados-unidos-por-r-200-mil/2594" target="_blank">Por que este VW Brasília está à venda nos Estados Unidos por R$ 200 mil</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volvo-comeca-a-produzir-caminhoes-eletricos-que-transportam-ate-44-toneladas/2162" target="_blank">Volvo começa a produzir caminhões elétricos que transportam até 44 toneladas</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/curiosidades/e.coTruck.jpg" width="1280" height="853"/>
São dois tipos de caminhões disponíveis, o e.coTruck, que possui caçamba, e tem seu valor a partir R$ 123.920, o segundo é o e.coCargo, que por sua vez tem baú, e possui valor inicial em R$ 125.420. Ambos possuem o foco em indústrias ou entregas urbanas.
Os veículos são equipados por um motor elétrico traseiro de 16 cv, podendo chegar a até 32 cv. A velocidade máxima do veículo é de 70 km/h, justamente por se tratar de um caminhão para uso na cidade. Porém a capacidade de carga é de 800 kg.&nbsp;
As baterias utilizadas serão de fosfato de ferro-lítio e fornecidas pela multinacional brasileira WEG. Ao todo serão três conjuntos de baterias disponíveis que variam de 80 a 280 km de autonomia.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/curiosidades/e.coCargo.jpg" width="1280" height="853"/>
A versão mais barata tem bateria de 7,7 KWh e 80 km de autonomia e é ofertada por R$ 123.920 no e.coTruck e R$ 125.420 no e.coCargo. A versão intermediária tem 26,7 kWh e até 140 km de autonomia e custa R$ 139.060 no e.coTruck e R$ 140.560 no e.coCargo. A opção mais potente tem dois conjuntos de 15,7 kWh e chega a 280 km de autonomia e sai por R$ 179.050 no e.coTruck e R$ 180.550 no e.coCargo.
O veículo ainda possui ar-condicionado como opcional, no valor de R$ 3.990, com direção elétrica de equipamento de série. O carregamento é muito simples de ser feito, em qualquer tomada de 110V ou 220V já é o suficiente e leva apenas 5 horas para o carregamento completo.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresario-gasta-r-80-mil-para-criar-a-hilux-sw4-que-a-toyota-nunca-fez/2583" target="_blank">Empresário gasta R$ 80 mil para criar a Hilux SW4 que a Toyota nunca fez</a>
[video]

Caminhões elétricos por preço de Nivus serão fabricados no Brasil este ano

Marca sueca é a primeira fabricante de caminhões a apostar na eletrificação de carretas pora transporte de cargas mais pesadas

&nbsp;As montadoras vêm se modernizando e se adaptando aos veículos elétricos, cada vez mais presentes em todo o mundo. A Volvo é uma das principais na corrida pela eletrificação e anunciou na última quarta-feira (14), que terá mais três caminhões elétricos.&nbsp;
Tratam-se dos modelos mais pesados da marca e já consagrados no mercado: estamos falando do Volvo FH, Volvo FM e Volvo FMX, que já estão em produção. Esses caminhões podem trabalhar carregando cargas de até 44 toneladas, e representam cerca de dois terços da Volvo Trucks, divisão da marca sueca especializada em pesados.
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Com esses novos veículos a frota de caminhões elétricos passará a ter seis veículos e será a maior do segmento. A produção dos caminhões elétricos mais pesados da Volvo, terá início na fábrica de Tuve em Gotemburgo, na Suécia, e posteriormente na fábrica em Ghent, na Bélgica.
A produção de caminhões elétricos e a combustão são da mesma linha, o que contribui para a alta produção de ambos. As baterias também são fabricadas em Ghent, na própria fábrica da Volvo Trucks.
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Cada vez mais a demanda por caminhões elétricos está aumentando, pela alta força mercadológica por modelos sustentáveis ao invés de combustíveis fósseis.
A linha elétrica de caminhões com essa atualização vai abranger distribuição urbana, transporte regional até necessidades do dia a dia como manuseio de lixo e trabalhos de construção. Com isso, o portfólio elétrico da Volvo poderá cobrir 45% das mercadorias transportadas da Europa.
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Volvo começa a produzir caminhões elétricos que transportam até 44 toneladas

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Por quase R$ 900.000, modelo tem até câmeras no lugar de retrovisores e mostra que caminhões podem ser tecnológicos como os carros de passeio

Não é todo dia que se vê um caminhão com tecnologia de SUV rodando pelas ruas. O novo Mercedes Benz Actros traz, entre suas principais novidades, as câmeras laterais externas que substituem os retrovisores convencionais,<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-carro-eletrico-mais-vendido-no-brasil-e-enorme-e-sem-retrovisor/601"> como as do elétrico Audi e-tron.</a>
Essas câmeras entram no lugar das peças plásticas com espelhos como olhos que projetam as laterais do caminhão em duas telas verticais de 15 polegadas cada, posicionadas nas extremidades internas da cabine.&nbsp;
Como é dirigir um cara desse tamanho equipado com esse tipo de tecnologia? É o que o nós contamos neste vídeo aqui:
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A novidade chama a atenção e ainda tem a função de reduzir o atrito com o evento para, consequentemente, diminuir o consumo de combustível - grande problema dos caminhões desse porte. No entanto, essa não é a única novidade do novo Actros.
De acordo com a Mercedes, toda a cabine do caminhão foi redesenhada para ser mais aerodinâmica e tornar o veículo mais eficiente, com passagens de ar nas laterais e na área do motor. Essa última contribui na refrigeração do propulsor.
O motor diesel de 13 litros se esconde embaixo da cabine. Para ter acesso completo ao trem de força, basta acionar o sistema basculante hidráulico da cabine e esperar aparecer o OM 460 de seis cilindros que rende 476 cv e 234 kgfm acoplado a caixa automatizada de 12 marchas.
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Motorização: OM 460 LA seis-cilindros em linha e 13 litros com 476 cv (a 1.800 rpm) e 234 kgfm de torque (a 1.100 rpm). Câmbio automatizado com 12 marchas e embreagem monodisco. Tração 6x2.
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O propulsor é parrudo e sua arquitetura está direcionada à entrega de força imediata. A versão testada pela Mobiauto é uma 6x2 com capacidade para rebocar até 60 toneladas. Parece muito (e é), mas com o torque máximo liberado a 1.100 rpm, o Mercedes arrastou tranquilamente as 54 toneladas de carga em nosso teste.&nbsp;
No entanto, toda essa robustez fica do lado de fora da cabine. Com molas pneumáticas nos eixos traseiros do cavalo e bolsas pneumáticas para os bancos da cabine, dirigir o Actros é confortável como conduzir um SUV - só precisa se acostumar com o balanço da cabine.
A direção é prazerosa e o motorista consegue encontrar facilmente a melhor posição, por causa dos inúmeros ajustes da coluna de direção e dos bancos, que ainda têm apoio para os dois braços e sistema de massagem.
Além disso, a cabine é coberta de mimos como mini-geladeira, ar-condicionado digital e automático, dois leitos, porta-objetos espalhados por toda a cabine e até acionamento elétrico do pára-sol. O habitáculo é bem espaçoso e cabe até um adulto de 1,87 m em pé.
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Dimensões: 7.200 mm de comprimento, 3.550 (+ 1.350) mm de entre-eixos, 2.525 mm de largura, 3.635 mm de altura, 485 litros de tanque de combustível, 23.000 kg de peso.
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O envolvente do painel é simples, repleto de plástico e bem diferente dos demais acabamentos do habitáculo.&nbsp;
O principal destaque está nas duas telas de 10,25 polegadas, sendo uma para o cluster com computador de bordo multifuncional e outra para a central multimídia, compatível com Android Auto e Apple CarPlay via cabo.
Nessa segunda tela, o motorista ainda pode comandar a climatização e a temperatura do ar-condicionado, acionar a buzina, visualizar a situação dos eixos e outros sistemas.
Para completar o pacote, o Actros conta com assistente de partida em rampa, alerta de ponto cego, detector de fadiga, faróis com acionamento automático, controle de estabilidade e controle de cruzeiro preditivo.
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Esse último sistema usa o GPS nativo do caminhão para prever como será o trajeto do transporte e programar uma velocidade suficiente para enfrentar a via, antecipando curvas, aclives e declives. &nbsp;
Dados técnicos: direção hidráulica, suspensões em molas parabólicas com amortecedores telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora (dianteira) e pneumática com quatro bolsas por eixo (traseira), freios a tambor (todos), 13º de ângulo de ataque (carregado), ângulo central não divulgado, 20º ângulo de saída, 60.000 kg capacidade máxima de tração.
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Se as tecnologias lembram os SUVs de luxo, o preço segue o mesmo caminho. Na configuração 2548 6x2, o novo Actros custa cerca de R$ 882.000.
Será que o futuro dos caminhões é ficar mais próximo ao que oferecem os carros de passeio? Neste caso, o Actros dá uma boa prévia de como podem ser os lançamentos futuros, com bom pacote de itens de segurança e conforto, seguindo a evolução dos veículos leves.
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Imagens: Divulgação/Mercedes-Benz
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