Saiba fatos curiosos sobre carros, motos e caminhões.

Comparativo: Jeep Renegade X Jeep Compass

Depois
do BYD Dolphin Mini e o sedan King, a gigante chinesa lança mais um carro no
mercado brasileiro: o BYD Song Pro. O novo SUV médio faz sua estreia em terras
tupiniquins posicionado logo acima do sedan e abaixo do Song Plus para brigar
diretamente com utilitários na faixa dos R$ 200.000, leia-se Toyota Corolla
Cross e Jeep Compass. 
Apesar
de compartilhar boa parte de seu visual com o Song Plus, o novo BYD Song Pro
tem alguns detalhes diferentes em relação ao irmão. Na dianteira, por exemplo,
a grade dianteira traz um desenho diferente do Song Plus, trazendo um
preenchimento próprio e menores dimensões, mas com estilo mais agressivo. Uma
régua prateada fica posicionada logo acima e interliga os faróis.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-pro-vai-ser-o-primeiro-suv-hibrido-da-marca-fabricado-no-brasil/6112" target="_blank">BYD Song Pro vai ser o primeiro SUV híbrido da marca&nbsp;fabricado no&nbsp;Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-song-pro-tem-pre-venda-e-preco-deve-ficar-abaixo-do-corolla-cross/6104" target="_blank">Novo BYD Song Pro tem pré-venda e preço deve ficar abaixo do Corolla Cross</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-song-pro-e-flagrado-e-tera-novo-sistema-hibrido-para-ir-mais-longe/6098?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo BYD Song Pro é flagrado e terá novo sistema híbrido para ir mais longe</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-song-pro-roda-em-testes-antes-de-estrear-no-brasil/4756?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Flagra: BYD Song Pro roda em testes antes de estrear no Brasil</a></li></ul>
Por
falar nos faróis, eles trazem um recorte adicional na parte inferior e um
design mais quadrado do que o Song Plus. Já a lateral ostenta novas rodas de
liga-leve de 18 polegadas, enquanto na região da terceira janela há um
acabamento que imita um acabamento em alumínio texturizado.
A
traseira, por sua vez, traz lanternas mais estreitas, embora uma régua de LED
continue interligando a peça como no Song Plus. A tampa traseira tem desenho
mais retilíneo e sem as demarcações que vem do para-choque. A área da placa
também é menos rebuscada que no SUV irmão mais caro. 
Para
quem ficou confuso acerca de dimensões, fica a curiosidade que o novo BYD Song
Pro é feito com base na mesma plataforma Plus DMi. Embora chegue com preço mais
em conta, ele é um pouco maior. O Song Pro tem 4.738 mm de comprimento, 1.860
mm de largura, 1.710 mm e altura e 2.712 mm de entre-eixos. Tem 3 cm a mais no
comprimento e altura, enquanto o entre-eixos curiosamente é 5,3 cm menor que o
Song Plus.
Por
dentro a cabine do Song Pro traz um padrão parecido, mas com diferenças
razoáveis. O painel de instrumentos, por exemplo, é do tipo flutuante e fica
posicionado logo acima do volante como no BYD Dolphin, mas com um display
maior. A famosa central multimídia com tela de 15 polegadas com sistema
giratório para ficar na vertical ou horizontal também equipa o SUV. 
Em
relação a motorização, o novo Song Pro vem com motor 1.5 aspirado a gasolina
combinado a um motor elétrico, só que com menos força para entregar 197 cv de
potência combinada e 32 kgfm de torque. Para referência, o Song Plus e o
recém-lançado BYD King têm 235 cv e 40,8 kgfm de torque.
Boa
notícia ainda (e para surpresa de muitos) é que o novo Song Pro será o primeiro
BYD produzido pela marca no Brasil, na fábrica de Camaçari (BA) – antiga
instalação da Ford.

HYUNDAI HB20 LIMITED PLUS o 1.0 QUE NÃO FAZ SENTIDO

Marca alemã se aventurou na fabricação desse maquinário entre as décadas de 1950 e 1960, e ganhou espaço na Europa com o trator a diesel de 25 cv

Mesmo sendo diretamente ligada ao mundo dos carros esportivos hoje em dia, a Porsche também teve em sua trajetória a produção de tratores - assim como a Lamborghini. Seu modelo de maior sucesso no segmento foi o Porsche-Diesel Standard 218, fabricado entre 1957 e 1963, e que chegou a ser popular na Europa naquela época.
E se um trator da Porsche é raro, essa unidade das fotos é ainda mais, com certeza. Afinal, juntar esse maquinário com uma carroceria de Volkswagen Fusca não é algo que vemos todos os dias.
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A construção é um tanto bizarra e mantém a estrutura do trator. Porém, ganha para-choque dianteiro, para-brisas, para-lamas e capô do Fusquinha. Diferente do Besouro, o motor é dianteiro e não um boxer refrigerado a ar. E o proprietário ainda encaixou o balanço traseiro do sedan no projeto.
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Os instrumentos do painel seguem originais e não foram alterados, infelizmente, sendo apenas o volante e o banco traseiro aproveitados. Inclusive, o hodômetro marca uma quilometragem bem baixa, indicando que o trator foi pouco rodado - isso se ele não foi alterado, claro.
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Para entender a raridade desse veículo, vale lembrar que foram fabricadas cerca de 12 mil unidades de tratores dessa linha, com quatro variantes diferentes, e um motor 1.6 diesel de dois cilindros com 25 cv e 9,3 kgfm - sendo, provavelmente, o Porsche mais fraco da história.&nbsp;
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Com a adição da carroceria de Fusca, o Porscwagen, como é chamado, entrou em leilão no final do ano passado. O veículo está localizado na Holanda, e a expectativa era de que os lances chegassem aos 50 mil euros, equivalente a R$ 277,4 mil na conversão direta, mas o último lance não passou dos 18,5 mil euros - cerca de R$ 102 mil.&nbsp;
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O raríssimo trator Porsche que ganhou uma fusão bizarra com Fusca

Sétima geração do esportivo chegará às lojas no segundo semestre do ano 

Apresentado em setembro do ano passado, a sétima geração do Ford Mustang está prestes a chegar às lojas, mas a primeira unidade já foi vendida. A casa de leilões Barrett-Jackson realizou um pregão na última semana e o modelo foi posto à venda.&nbsp;
O esportivo foi arrematado por US$ 565 mil, o equivalente a R$ 2,8 milhões em conversão direta. A boa notícia é que o dinheiro irá para a caridade. O valor arrecadado será convertido para a Juvenile Diabetes Research Foundation, que financia pesquisas sobre diabetes tipo 1. 
 
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O Mustang vendido ainda não existe, já que ainda não foi feito, mas sabemos que será uma unidade da versão GT. O motor é um V8 5.0 de 486 cv e 57,8 kgfm de torque. O feliz proprietário, que não teve sua identidade revelada, poderá optar por um câmbio manual ou automático.&nbsp;
Além da transmissão, o vencedor poderá escolher entre 11 cores para a carroceria, o desenho das rodas, que variam entre 18 a 20 polegadas, pinças de freio Brembo pintadas em preto, vermelho ou azul, bem como outros opcionais. O Mustang deve chegar às lojas dos EUA no segundo semestre.&nbsp;
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<h2>V8 de produção regular mais potente da história</h2>
Uma das grandes novidades para a sétima geração do Mustang está sob o capô. O pony car continuará com o motor 5.0 V8 Coyote e, como dito acima, a configuração GT poderá ter 486 cv, desde que o consumidor leve o sistema de escapamento ativo. Sem ele, a potência oficial é de 480 cv. O torque cai dos 57,8 kgfm para 57,4 kgfm.&nbsp;
Só que a versão Dark Horse é que promete ser a mais desejada da nova gama. O modelo utilizará o V8 mais potente da história, se desconsiderarmos os preparados pela Shelby. O torque se mantém em 57,8 kgfm, mas a potência sobe para 500 cv.&nbsp;
As versões de entrada seguem com o motor 2.3 EcoBoost de quatro cilindros, mas recalibrado para entregar 315 cv e 48,39 kgfm de torque. Portanto, o Mustang mais potente com motor de quatro ou seis cilindros.&nbsp;
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Primeira unidade do novo Ford Mustang é leiloada por R$ 2,8 milhões

“SEV” chinês conta com motor de 95 cv, autonomia de até 415 quilômetros e mimos como faróis full-LED que lembram os do Peugeot 208 

Se há um aspecto em que os automóveis chineses destoam – e muito – dos brasileiros, tanto dos fabricados por aqui, quanto dos importados, é o estilo. Visualmente, não há como negar que existe um distanciamento entre os modelos equipados com motor a combustão interna que dominam nosso mercado e os novos EVs asiáticos.
A exemplo do que ocorreu quando da chegada dos primeiros Hyundai no país, ainda nos anos 90, quando só de pronunciar os nomes Excel, Accent e Galoper, o sujeito já arriscava perder a namorada (de tão feios e mal-acabados), compreende-se os apelidos pejorativos dados para quase tudo que vem de trás da Grande Muralha.&nbsp;
Mas as coisas estão mudando e, acredite, rapidamente. Prova disso é o novíssimo Yuntu, um “SEV” chinês de linhas modernas e atraentes, que, lá, já pode ser encomendado pelo equivalente a R$ 69 mil – praticamente, o mesmo preço da versão de entrada de um Fiat Mobi nacional.
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O Yuntu – alguns devem se lembrar que este foi o nome da versão conceitual do Grand Commander, da Jeep – é o mais recente lançamento da Yudo Auto, marca de EVs do grupo Fujian Motors. A montadora, fundada em 2015, conta hoje com três veículos em seu portfólio – um deles é derivado do Haval H1/M4, da Great Wall.
Apesar de ser um fabricante da nova geração, a Yudu já passou por altos e baixos, quase encerrou as operações, mas recebeu um aporte de fundos, no primeiro semestre do ano passado, e retomou a produção.&nbsp;
O Yuntu assinala, portanto, uma espécie de renascimento da marca e suas linhas inspiradas no coelho do horóscopo chinês representam o intervalo astrológico que vai durar até fevereiro de 2024.
<h2>Só 4 cm menor que um Pulse</h2>
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Para além do simbolismo, o Yuntu sobressai pela autonomia de até 415 quilômetros, sem necessidade de recarga das baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP). Seu motor – TZ180XS30HP, produzido pela Hepu Power – fornece 70 kW (equivalente a 95 cv) o que não é, exatamente, um portento de força.
Mas estamos falando de um EV que custa menos da metade do preço de qualquer SUV compacto à venda no Brasil. Com 4,03 metros de comprimento, o chinesinho é apenas 6 cm menor que o Fiat Pulse, mas, com 1,62 m de altura, bate o modelo nacional em 8 cm.&nbsp;
Sua largura, de 1,73 m, é 4 cm inferior à do Pulse, e sua distância entre eixos, de 2,48 m, também é 5 cm menor. O porta-malas, com 310 litros de capacidade volumétrica, é similar ao do Fiat – que nunca teve o volume em VDA revelado.&nbsp;
Mas estamos falando de um SUV elétrico que custa o mesmo que um Citroën C3 em sua versão de entrada e, inclusive, tem porte similar a ele. Seu valor também é equiparável ao de um Fiat Mobi Like.
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E se em termos de valor de aquisição o novo Yuntu rivaliza com o C3, não há como comparar seus faróis de LED e as rodas de liga leve aro 16 (opcionalmente, aro 17) com um popular de entrada, autêntico pé-de-boi.&nbsp;
Infelizmente, não há informações sobre o interior do novo Yuntu e, para além das poucas imagens oficiais, o consumidor chinês faz sua reserva na base da confiança, mas nada que se compare ao “la garantia soy yo” com que os brasileiros vêm se acostumando.
Lembrando que o modelo está em pré-venda, mas os irmãos maiores π1 Lite e π3 Pro dão a deixa de que, dificilmente, quem arriscar um valor tão módico vai se decepcionar.
E se o leitor ainda não se convenceu, basta dar uma conferida no filme publicitário da versão “esportiva” do π3, denominada E-Shock (<a href="http://www.yudoauto.com/" target="_blank">http://www.yudoauto.com</a>), para ver que os chineses não estão, mesmo, para brincadeira...
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Yuntu, o SUV elétrico chinês com porte de Fiat Pulse e preço de Mobi 

Marca terá novamente projetos unificados com matriz europeia, e só resta saber se os novos produtos terão o mesmo sucesso da parceria do passado

&nbsp;A Fiat terá linha unificada de carros entre Brasil e Europa. A notícia tem seus pontos positivos e negativos, como Mobiauto já contou neste outro artigo.
Por um lado, a marca poderá perder seu principal trunfo contra as rivais por aqui, que é a autonomia para desenvolver projetos exclusivos para o mercado local - como fez com Uno, Palio e Strada de segundas gerações, e novos modelos como Argo, Cronos e Toro.
A boa notícia é que os produtos da marca podem evoluir, principalmente se passarem a usar a plataforma CMP, desenvolvida pela PSA antes de entrar para o conglomerado da Stellantis. Como é mais moderna, os brasileiros terão certamente carros mais bem construídos e até seguros que os atuais da Fiat.
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Mas essa ideia de “carros globais” não surgiu em 2023. Na verdade, esteve presente na história da Fiat por muito tempo, e deu à fabricante alguns de seus maiores sucessos em nosso mercado. A Mobiauto relembrou a trajetória da Fiat no Brasil, e traz alguns desses projetos europeus que tanto marcaram os brasileiros.
<h3>Fiat Tempra</h3>
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Um sedan médio que chegou na década de 1990 para tentar bater de frente com Chevrolet Vectra. Ele foi pioneiro ao trazer um comando com 16V, ou seja, quatro por cilindro.&nbsp;
Ficou marcado por ter acabamento mais refinado e foi um dos primeiros modelos turbo de série vendido no Brasil. Ele foi produzido no Brasil, Itália e Turquia, e foi construído para justamente substituir o Fiat Regata no Velho Continente.
<h3>Fiat Tipo</h3>
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O Fiat Tipo era um hatch médio e a construção era sobre a mesma plataforma do Tempra, seu sedan derivado. Assim como o três-volumes, foi fabricado em Itália, Brasil e Turquia, sendo aqui um rival de VW Golf, Chevrolet Kadett e Ford Escort na década de 1990.
Em terras tupiniquins ficou marcado negativamente por incêndios repentinos. As mangueiras de alta pressão que conduziam o fluido hidráulico de algumas unidades estouravam e derramavam o líquido sobre o coletor de escape do motor, causando o problema. A Fiat promoveu dois recalls para solucionar a questão
<h3>Fiat Uno</h3>
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O veículo de passeio de mais sucesso da marca no Brasil também é um projeto global. O Uno foi lançado primeiramente na Europa, em 1983, e chegou por aqui um ano depois. Ele marcou a história da indústria nacional ao ser o primeiro veículo 1.0 produzido e vendido por aqui.
Além disso, inovou na década de 1990 ao ter a versão 1.4 turbinada, sendo o primeiro veículo turbo de série do Brasil. Com um valente motor de 116 cv e 17 kgfm, acelerava de 0 a 100 km/h em apenas 8,9 segundos.
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<h3>Fiat 147</h3>
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O Fiat 147 foi o primeiro veículo da marca italiana no Brasil. Teve como base o 127 vendido na Itália, e ganhou alguns ajustes para duelar com o VW Fusca por aqui, entre os carros de entrada.
Marcou sua passagem no Brasil por ser, ainda, o primeiro veículo nacional com motor transversal e tração dianteira. Depois, tornou-se o primeiro carro movido a álcool no mercado. Na época, foi apelidado de cachacinha, por beber o combustível vindo da cana-de-açúcar.
<h3>Fiat Brava</h3>
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Ele jamais ficou tão conhecido quanto o Marea, mas trazia na década de 1990 um visual mais atualizado, com faróis afilados e características lanternas divididas em três níveis. O hatch teve vida curta aqui, sendo vendido entre 1999 e 2003.
<h3>Fiat Marea</h3>
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O Marea é um dos Fiat mais icônicos do Brasil, tendo até hoje amantes e detratores ferrenhos. Por aqui, era um sedan de porte médio, de bom desempenho e tinha até uma variante perua. Ficou marcado por problemas mecânicos relacionados ao motor 2.4 de cinco cilindros e 20 válvulas, e foi vendido entre 1998 e 2007.
Para os padrões europeus, o Marea era um carro pequeno. Foi fabricado na Itália e na Turquia, sendo comercializados nesses mercados, além da Alemanha, Polônia, Portugal, Inglaterra, entre outros.
<h3>Fiat Punto</h3>
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O Fiat Punto é carro compacto com história mais longa fora do Brasil, do que dentro. Por aqui, conhecemos o hatch compacto em 2007, que chegava para se posicionar acima de Uno e Palio para concorrer com VW Fox, VW Polo e Chevrolet Corsa.
Curiosamente o nosso Punto era vendido na Europa como Gran Punto, que era uma espécie de configuração maior e mais atualizada que o Punto vendido por lá. Por aqui, o modelo foi vendido com motores 1.4, 1.6 e 1.8, saindo de linha em 2017 para dar espaço para o Argo.
<h3>Fiat Coupé</h3>
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Talvez este seja um dos Fiat mais raros do Brasil - e até desconhecido por parte dos brasileiros. O Fiat Coupé foi comercializado entre 1993 e 2000 no Velho Continente, enquanto no Brasil tivemos ele entre 1995 e 1996.
Com pegada esportiva, apenas duas portas e interior desenhado pela renomada Pininfarina, ele podia ser encontrado aqui com motor 2.0 de 16V que rendia bons 137 cv para a época. No entanto, não chegava perto do que o Coupé Turbo oferecia na Europa com seu 2.0 turbinado de 223 cv.
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<h3>Fiat Linea</h3>
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O Fiat Linea foi uma das tentativas da marca italiana de ganhar espaço entre os sedans médios no Brasil. O modelo era derivado do Punto, e foi vendido em mercados como Turquia, Espanha, Alemanha e Portugal, além do nosso.
Aqui, tínhamos opções com motor 1.9 aspirado e a raríssima T-Jet, com motor 1.4 turbo. O projeto foi lançado mundialmente em 2007, chegou ao Brasil em 2008, mas teve vida curta sendo vendido até 2016.
<h3>Fiat Bravo</h3>
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Quando o Brava era vendido no Brasil na década de 1990, o Bravo já existia na Europa. Era uma espécie de versão mais esportiva do Brava e com duas portas, e a marca italiana alterou o fim da assinatura para diferenciá-los no mercado.&nbsp;
O nosso Bravo chegou em 2010 como sucessor do Stilo, sendo vendido com motor 1.4 turbo ou 1.8 aspirado, e ficou nas lojas até 2016.
<h3>Fiat Stilo</h3>
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O Fiat Stilo marcou época no Brasil, principalmente com seu amarelo chamativo e o teto solar sky window - aquele com várias lâminas de vidro, que abria de forma escamoteável. O hatch médio tinha uma missão difícil aqui, que era tentar desbancar o VW Golf e o Chevrolet Astra Hatch.&nbsp;
Na Europa, foi lançado em 2001 e ficou em linha até 2007. Por aqui, foi vendido entre 2003 e 2010, e teve até uma versão com assinatura Abarth, empurrada por um motor 2.4 aspirado de 167 cv.
<h3>Fiat Palio</h3>
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Lançado em 1996 para mercados emergentes como Brasil, Leste Europeu, Ásia, entre outros, o Fiat Palio era o hatch posicionado acima do Uno, na gama de opções da marca italiana.
O projeto é nacional e começou a ser desenvolvido em 1992 pelo centro de engenharia da fabricante no Brasil. Assim como o Uno, ele teve sucesso aqui e, inclusive, foi o carro mais vendido em 2014, desbancando uma série histórica de 27 anos do VW Gol. Deixou a prateleira da montadora em 2018, dando espaço para o Argo, igual fez o Punto.
Imagens: Wheelsage
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Fiat voltará a ter carros europeus no Brasil. Veja quais já vieram

Sedan tinha essa tecnologia desde 2001, chegou a sair de linha por um tempo dando espaço ao Honda Insight, e voltou a ser híbrido agora na 11ª geração

A Honda apresentou o novo Civic híbrido no Brasil na última sexta-feira (20). O modelo virá importado da Tailândia em versão única e com a pedida de R$ 244.900, como a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-civic-2023-e-r-54-000-mais-caro-que-o-corolla-vale/2524">Mobiauto já contou em detalhes na avaliação que está neste outro artigo.</a>
Essa é a primeira vez que teremos no Brasil um Civic com motorização híbrida, mas mundialmente a história do sedan e do sistema eletrificado já é antiga.&nbsp;
A marca japonesa já se aventurava nesse segmento em 1999, quando lançou o Insight para concorrer com o Toyota Prius. Ele lembrava um Civic hatch, mas com uma traseira bem mais ousada e futurista, e uma motorização que não era das mais fortes, sendo empurrado por um motor 1.0 de três cilindros e 67 cv de potência, com adicional de até 13 cv do propulsor elétrico.&nbsp;
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Mas a Honda entendeu, muito antes da Toyota, que não era necessário um modelo com visual diferentão para entrar no mundo dos híbridos e elétricos. Por isso, deu ao Civic, um de seus produtos de maior sucesso no mundo, uma versão híbrida para tentar ter mais sucesso no segmento.
Foi em 2001 que a marca lançou a variante mais amiga do meio ambiente. O sedan ainda estava em sua sétima geração, que até foi fabricada e vendida no Brasil sempre movida pelo motor 1.7, que podia render 115 cv ou 130 cv - dependendo da versão.&nbsp;
O primeiro Civic híbrido era equipado com o sistema chamado IMA (Integrated Motor Assist), mesmo do Insight, mas atualizado já em sua segunda geração. Ele era composto por um motor a combustão 1.3 aspirado - com tecnologia VTEC e desativação de cilindros - que trabalhava junto de um elétrico, juntos entregavam 93 cv de potência e 16 kgfm de torque.
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Esse conjunto motriz podia ser gerenciado por uma caixa manual de cinco marchas ou automática do tipo CVT.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-civic-2023-e-r-54-000-mais-caro-que-o-corolla-vale/2524">Avaliação: Honda Civic 2023 é R$ 54.000 mais caro que o Corolla. Vale?</a>
De acordo com a marca, naquela época, a tecnologia gerava uma economia de combustível de 44% em relação ao modelo convencional na versão LX. Além disso, a Honda falava em um consumo de 29,5 km/l - números melhores que o do Honda Civic e:HEV 2023, inclusive -, mas não especificava se os números eram em perímetro urbano ou rodoviário.
Porém, segundo dados divulgados pela EPA (Environmental Protection Agency, ou Agência de Proteção Ambiental, na tradução livre o inglês), esse modelo rodava 19,6 km/l na cidade e 21,7 km/l na estrada com gasolina. Com isso, confirma o rendimento melhor em relação ao atual.
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A história do Civic híbrido não parou aí, o modelo continuou ganhando atualizações até 2018. Naquele ano, a Honda apostou em uma nova estratégia para essa configuração, tentando distanciá-la das versões a combustão.&nbsp;
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Como o Insight, que comentamos no início deste texto, ainda seguia nas lojas e tinha praticamente a mesma proposta, a marca japonesa uniu os dois produtos em um só. A partir disso, surgiu a terceira geração do Insight, baseada na 10ª do Civic, que abandonou o visual futurista e adotou um design mais pé no chão.
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Porém, uma reviravolta no planejamento colocou um ponto final na história desse veículo apenas quatro anos depois. Assim como fez no inícios dos anos 2000, a Honda entendeu que o Civic era o modelo certo para ganhar espaço na categoria, e deu à 11ª e atual geração uma configuração híbrida para bater de frente com Toyota Corolla e outros rivais, tirando de linha o Insight.
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Honda Civic já era híbrido há 20 anos e rodava quase 30 km/l de gasolina

Antigo quadro do programa Top Gear viralizou nas redes sociais e mostra que picape de quarta geração é capaz de enfrentar até o mar

A Toyota Hilux tem fama de robusta e confiável, disso todos sabemos. Para muitos, ela é até indestrutível. E um vídeo que viralizou em redes sociais como Instagram e TikTok tem mostrado que a crença faz sentido.
O material editado mostra uma unidade da quarta geração da Toyota Hilux que sobrevive, entre outros maus tratos, a uma pancada na árvore, à queda de um trailer por cima e até após ficar totalmente submersa em água.
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Mas, afinal, que vídeo é esse? Estamos falando de um “experimento” feito pelo lendário trio Jeremy Clarkson, James May e Richard Hammond ao longo da terceira temporada do programa Top Gear, que foi ao ar quase 20 anos atrás, no final de 2003, na rede britânica de televisão BBC.
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Dividido em três partes, o experimento queria mostrar o que era preciso fazer para que uma Toyota Hilux parasse de funcionar, ou seja, seu motor não ligasse mais. Confira todas elas nos links abaixo:
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=xnWKz7Cthkk&amp;t">Parte 1</a> | <a href="https://www.youtube.com/watch?v=xTPnIpjodA8&amp;t">Parte 2</a> | <a href="https://youtu.be/kFnVZXQD5_k">Parte 3</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-os-principais-problemas-segundo-os-donos/2518" target="_blank">Toyota Hilux: os principais problemas, segundo os donos</a>
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Na primeira parte, divulgada no episódio 5 da temporada, Clarkson apresenta o veículo que seria usado no teste: uma Hilux vermelha comprada em ferro-velho, com parte da carroceria já enferrujada, e que passaria pelo périplo sem qualquer tipo de alteração mecânica ou estrutural.
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Depois, o apresentador iniciou as brincadeiras: fez a Hilux passar por uma escadaria, raspou seu para-lamas em uma parede de pedras, bateu-a contra uma árvore e deixou que ela fosse inundada pelo mar. Mesmo com tudo isso, o motor insistia em voltar a pegar.
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Depois, vieram exercícios mais radicais, como jogar um trailer sobre a carroceria, ou bater uma bola de ferro pendurada em um guindaste, ou simplesmente... Tacar fogo nela! O ápice foi deixar a Hilux no topo de um prédio de 24 andares e 73 metros de altura que estava para ser implodido.
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Mesmo após tudo isso, a brava Hilux G4 seguiu sendo capaz de dar partida no motor. Carroceria e longarinas estavam destruídas, claro, mas isso é só um detalhe. O coração da Hilux seguia batendo, pronto para o que mais desse e viesse.
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Toyota Hilux indestrutível sobreviveu até a incêndio e implosão de prédio

Criado em 1949, o Volkswagen Fusca Hebmüller tem poucas unidades pelo mundo e uma delas está em São Paulo

&nbsp;O Volkswagen Fusca é, provavelmente, o carro mais icônico de todos os tempos. Popular, o besouro permeia o imaginário dos amantes de carros, invade constantemente a cultura pop e até hoje possui histórias não contadas para serem reveladas e nada como contá-las no Dia Nacional do Fusca.&nbsp;
Uma dessas histórias é do raríssimo Fusca Hebmüller. No distante ano de 1949, a Volkswagen queria construir versões conversíveis do Fusca. Para isso, contratou duas empresas que produziam carrocerias. A Karmman e a Hebmüller.&nbsp;
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A Karmann foi instruída a criar um verdadeiro cabriolet, ou seja, um Fusca conversível de quatro lugares. Já à Hebmüller foi solicitado um veículo com dois lugares e pegada mais esportiva. Rapidamente a empresa apresentou sua criação.&nbsp;
<h2>Como é o Fusca Hebmüller</h2>
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A cabine tinha bancos dianteiros para dois passageiros e um pequeno banco rebatível para mais dois passageiros. A capota contava com um forro interno com material considerado luxuoso à época, além de uma janela traseira de vidro.&nbsp;
O modelo mantinha a mecânica do Fusca, portanto, um motor de 1.131 cilindradas que era capaz de produzir 25 cv de potência. O câmbio era manual com quatro posições.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fusca-1987-a-historia-das-raras-cinco-unidades-que-nunca-foram-vendidas/2428" target="_blank">VW Fusca 1987: a história das raras cinco unidades que nunca foram vendidas</a>
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Visualmente, o grande destaque ficava para a traseira. A tampa traseira foi alongada, quase imitando o formato do capô. E as lanternas eram ainda menores que do modelo original. Na dianteira, as setas popularmente conhecidas como bananinha foram movidas para próximas ao para-lama dianteiro.&nbsp;
No interior, o teto tinha forração especial feita sob medida. Curiosamente, o Fusca era acompanhado de um rádio da Telefunken, icônica marca alemã, um kit para piquenique e um kit de porcelana na dianteira. &nbsp;&nbsp;
<h2>Como o VW Fusca Hebmüller se tornou um Fusca de R$ 3 milhões</h2>
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O modelo fez tanto sucesso que Heinz Nordoff, diretor da Volkswagen, encomendou 2.000 unidades do conversível. A produção começou em junho de 1949. Pouco tempo depois, um incêndio atingiu a oficina de pintura da fábrica em Wuppertal, na Alemanha, queimou alguns carros e danificou outras áreas da fábrica.&nbsp;
Aliás, essa é uma coincidência macabra, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fabrica-que-toyota-fechara-apos-60-anos-fez-bandeirante-e-pintou-ate-fusca/1765">uma vez que isso também aconteceu na fábrica da Volkswagen do Brasil, justamente na oficina de pintura.</a> Isso aconteceu em 1970 e fez a marca recorrer às instalações da Toyota aplicar um dos processos de pintura na carroceria.&nbsp;
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Voltando ao Hebmüller, a produção até foi retomada em 1950, mas a empresa enfrentou graves problemas financeiros. A empresa não tinha seguro para os danos do incêndio e a economia alemã ainda não havia decolado pós-guerra.&nbsp;
Dessa maneira, eles decretaram falência no final e 1950. Naquele momento, havia 682 unidades do “Volkswagen Hebmüller Type 14 A Cabriolets” concluídas, enquanto outras 14 unidades, ainda em montagem, foram direcionadas para a Karmann concluir a produção.&nbsp;
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Ao longo dos anos, poucas unidades sobreviveram, estima-se que apenas 100 unidades estão disponíveis. Agora, uma unidade desfila pela cidade de São Paulo. Ele foi trazido por importação independente. Um carro nesse estado de conservação costuma ser vendido por algo entre US$ 300 mil e US$ 400 mil.&nbsp;
No entanto, para ser emplacado no Brasil, além de ter mais de 30 anos, é necessário pagar uma taxa de 115% do valor do veículo, logo, o Volkswagen Fusca Hebmüller desembarcou aqui por, no mínimo, US$ 645 mil ou R$ 3,3 milhões.&nbsp;
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Fotos: <a href="https://www.instagram.com/p/Cm7eR20vPqz/" target="_blank">Brasil Car Vips</a> e <a href="https://www.flickr.com/photos/40467340@N03/page9" target="_blank">luft-kraftwerk</a>
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A história do raríssimo VW Fusca de R$ 3 milhões que veio para o Brasil

Veículo está a venda na Alemanha e demorou 16 anos para ser fabricado

&nbsp;Quando escutamos a palavra Porsche sempre se remete a ideia de um veículo esportivo luxuoso, nunca uma picape. Porém a empresa alemã 914-boxergarage especializada em conversões de veículos, realizou tal transformação.
A picape utiliza como base um Porsche 944, e possui alguns detalhes inovadores, como teto solar e três eixos de roda. Para quem estiver interessado o veículo está a vendo por R$ 175 mil euros ou 970 mil reais.
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Para o proprietário o preço é mais do que justo já que foram gastas aproximadamente 2.500 horas de trabalho, além do tempo gasto que já impressiona, ao todo foram 16 anos de trabalho, de 1995 até 2021, quando o veículo foi legalizado.
A frente é baseada em um Porsche 944 S2, porém os faróis do veículo são de um 924 Carrera GT de 1980, junta toda essa originalidade com uma cor laranja e detalhes em pretos e adiciona seis rodas de liga leve de 17 polegadas oriundas do Porsche 993 Turbo de 1995 e tem uma mistura exótica e exclusiva.
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Dentro do veículo, a excentricidade continua, o veículo suporta apenas dois passageiros. No acabamento, o veículo continua brincando com os tons de laranja e preto, e ainda conta com bancos aquecidos e câmera de ré.
Agora indo ao que interessa, por fora tudo chama muito atenção, mas e a motorização? Bom, o veículo possui um motor 3.0 aspirado de um Porsche 968, estima-se que a potência seja de 237 cavalos e o câmbio é manual de cinco velocidades.
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O Porsche picape é definitivamente um veículo exclusivo no mundo e chama atenção por onde passa, como várias outras jóias únicas presentes em todo o globo terrestre.
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Empresa cria Porsche 944 picape com eixo trucado de quase R$ 1 milhão 

Superesportivo custa mais de R$ 15 milhões e mantê-lo por 10 anos custa 5,3% de seu valor. Só não pode perder a chave ou fundir o motor…

Na hora de comprar um carro não basta olhar apenas o seu preço. Afinal, um veículo é, na verdade, um pacote de gastos, incluindo as possíveis reposições de peças e reparos, as já garantidas revisões na concessionárias, seguro, IPVA e licenciamento.
No mundo dos super carros luxuosos não é diferente quando o assunto é custo de manutenção. Porém, os valores são realmente de outro mundo. Sabemos que a expressão “quem tem dinheiro para comprar tem que ter para manter” se encaixa, principalmente quando falamos de um Bugatti Chiron, mas uma chave reserva de 12,7 mil euros - cerca de R$ 70 mil - é surreal.
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O youtuber Steve Hamilton, administrador da conta The Hamilton Collection, conhecido por sua coleção de supercarros, calculou o custo de manutenção de um Bugatti Chiron por dez anos.&nbsp;
Ele tem uma unidade desse modelo que custa 3 milhões de euros - mais de R$ 15 milhões. A fortuna cobrada para se ter o veículo indica que as cifras serão elevadas, e os valores citados abaixo são todos divulgados pelo proprietário.
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O primeiro - e talvez único - ponto a favor é que a Bugatti dá as primeiras quatro revisões gratuitamente ao proprietário. Como cada uma delas custa 10,7 mil euros anualmente, o dono já poupa um gasto total de 42,8 mil euros, equivalente a R$ 236 mil.
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Porém é a cada quatro anos de uso que o modelo tem seu maior custo de revisão. São 32 mil euros para trocar os óleos dos eixos dianteiro e traseiro e o da transmissão, ter um novo filtro de ar, velas de ignição, entre outros itens. Na conversão direta, dá algo em torno de R$ 176.800.
Além disso, não podemos esquecer das trocas de pneu. Há cada cinco é necessário trocar o jogo, que custa 8 mil euros, cerca de R$ 44,2 mil.
E temos ainda alguns gastos adicionais que podem ocorrer durante o uso, que, obviamente, não vão entrar no cálculo final, mas vale a curiosidade. Um deles é a chave reserva que já comentamos acima, e outro seria um novo motor W16 8.0 turbinado, que parte de 802 mil euros - R$ 4,4 milhões.
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Fora a transmissão automática de dupla embreagem, que a substituição daria um prejuízo de 173.300 euros (aproximadamente R$ 957 mil).
<h2>Mas quanto custa para manter por 10 anos?</h2>
Tirando da conta os quatro anos grátis de manutenção e os custos adicionais como uma azarada troca de motor, temos seis manutenções anuais para pagar, duas trocas de pneus e as ações preventivas que acontecem há cada quatro anos.
<ul>
 <li>Seis manutenções anuais: R$ 354.705</li>
 <li>Duas manutenções robustas: R$ 353.600</li>
 <li>Duas trocas de pneus: R$ 88.400</li>
</ul>
Por fim, o proprietário de um Bugatti Chiron teria em dez anos um custo de R$ 796.705. O suficiente para comprar pelo menos 11 unidades do Renault Kwid Zen 1.0 2023, ou cinco Jeep Renegade Sport 1.3 turbo 2023.
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Manter um Bugatti Chiron por 10 anos custa o mesmo que oito Fiat Pulse

Volkswagen teve duas chances de reviver o Voyage antes de 2008

&nbsp;A terceira geração do Volkswagen Voyage foi preterida pelo Volkswagen Polo Classic, que não fez sucesso no Brasil e ficou disponível por apenas seis anos. Em dezembro, o Volkswagen Voyage encerrou sua história no Brasil pela segunda vez.&nbsp;
No entanto, justamente o primeiro hiato, quando a marca apresentou o Gol de segunda geração e não fez uma nova versão do sedan, é cercado de mistério e curiosidade. &nbsp;Em julho do ano passado, o designer Luiz Alberto Veiga, que durante 40 anos trabalhou na Volkswagen do Brasil, revelou alguns detalhes.&nbsp;
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Depois de falar sobre &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-projeto-secreto-que-faria-a-vw-kombi-ter-cara-de-porsche-e-painel-de-gol/2023" target="_blank">um facelift que daria cara de Porsche (ou de Kia Besta...) para a Kombi</a>, e de uma&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-santana-quase-ganhou-uma-irma-picape-com-cacamba-de-hilux/2024" target="_blank">picape do Santana com caçamba de Toyota Hilux</a>, ele revelou detalhes do projeto. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/voyage-bolinha-o-sedan-derivado-do-gol-g2-rejeitado-pela-vw/2026" target="_blank">Veiga contou que a filial brasileira tentou desenvolver um Voyage de segunda geração e chegou a apresentar à matriz, em Wolfsburg (Alemanha)</a>, mas o projeto não foi para frente.&nbsp;
Neste texto explicamos todos os detalhes de quando o modelo foi trocado pelo Polo Classic. Agora, a conta Mentiras Automotivas no Instagram conseguiu um segredo ainda mais surpreendente. A página postou imagens de um possível Voyage G3.
<h2>Voyage com facelift&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Voyage/VW+Voyage+G3+Traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
Uma apresentação inédita revela que o projeto seguiu em estudo, mesmo contra a vontade dos chefões da Volkswagen. A prova vem justamente da imagem do sedan com as mudanças feitas para o Gol G3 – que na verdade era um facelift com plataforma alongada, mas isso é papo para outro momento.&nbsp;
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Na primeira revelação de Veiga, apesar de poucas imagens, é possível ver que o Voyage está com a frente do Gol G2, enquanto as novas imagens revelam as mudanças aplicadas na troca de geração.&nbsp;
Coincidentemente ou não, a traseira do que seria o Voyage G3 lembra bastante a do modelo lançado anos depois e que se manteve em linha com poucas mudanças até dezembro de 2022.&nbsp;
Considerado um dos melhores Gol de todos os tempos, o modelo lançado em 1999 foi muito importante para a Volkswagen e para a indústria automotiva. O hatch foi o primeiro carro vendido com tecnologia flex.&nbsp;
Além de ter versões 1.0 turbo e o primeiro da família a ser equipado com airbags e ABS. Dessa maneira, o Voyage teve duas oportunidades de voltar ao mercado antes de quando voltou de fato, em 2008.&nbsp;
Imagens: <a href="https://www.instagram.com/mentirasautomotivas/" target="_blank">@mentirasautomotivas</a>
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VW Voyage G3 foi o mais perto que o Gol "bola" já esteve de um irmão sedan

Lamborghini Huracán mais barato que você pode comprar hoje tem apenas duas rodas, pneus finos, guidão e precisa de suas pernas para ser impulsionado

Os carros da Lamborghini são sonhos distantes para a realidade de muitos entusiastas. Os modelos da marca italiana estão todos na faixa dos milhões de reais (ou mesmo dólares). Mesmo no mercado de seminovos e usados, não chegam a ser artigo alcançável.
Mas uma parceria inusitada na Itália deu à marca de carros superesportivos uma opção na faixa dos R$ 130.000. Trata-se de uma versão bicicleta (isso mesmo!) do Lamborghini Huracán Sterrato, em parceria com a fabricante de bicicletas premium italiana 3T.
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O Huracán Sterrato é uma versão mais “aventureira” do modelo. Por isso, vemos alargadores de caixa de roda e faróis auxiliares na dianteira. No entanto, não passa de uma ação de marketing, afinal o modelo manteve motorização, câmbio, tração e altura do solo da opção convencional.
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De qualquer forma, a 3T aproveitou a onda e construiu a 3T Exploro Racemax x Huracán Sterrato. A bike carrega em seu quadro a mesma mescla de cores que o carro entrega, misturando preto e dourado com detalhes em vermelho. As rodas de carbono também seguem o projeto off-road, sendo sempre escurecidas.
Com cubos de titânio, pneus Pirelli, câmbio Sram de 12 marchas e freios hidráulicos, a bicicleta também promete apetite fora de estrada.&nbsp;
Ela deve ter no máximo 2.000 unidades produzidas nessa edição especial, e o preço sugerido é de 15.000 euros. No Brasil, ela pode ser encomendada por R$ 137.137, que é o suficiente para comprar um novo VW Nivus 1.0 TSI Comfortline (R$ 125.890) ou chegar perto do Highline (R$ 141.890).
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Bicicleta da Lamborghini custa o preço de um VW Nivus

ZF lança tecnologia para auxiliar carros elétricos em dias de frio intenso, e promete uma autonomia 15% maior para esses veículos

Boa parte da indústria automotiva entende que a evolução dos carros elétricos está diretamente ligada a motorização, a melhor eficiência, a capacidade e acessibilidade das baterias, e o aumento da autonomia desse tipo de veículo.&nbsp;
Mas o avanço do funcionamento dos zero emissão também pode estar relacionado a outros componentes, e peças até mais simples. Tanto que a ZF, empresa conhecida por fornecer caixas de câmbio, promete melhorar a autonomia dos carros elétricos de um jeito curioso: com um cinto de segurança que aquece.
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Segundo a empresa, o sistema se tornará protagonista em dias frios. Principalmente no inverno europeu e americano, por exemplo, quando as temperaturas estão próximas a zero grau e até negativas. Afinal, os elétricos funcionam de maneira ideal entre 20 e 40 graus Celsius, e em climas mais gelados pode ter o alcance da bateria reduzido em 30%.
Mas o cinto entra em ação no assunto climatização interna. Como não existe o calor de um motor a combustão para auxiliar o sistema do ar-condicionado para aquecimento da cabine, todo o conforto interno dos elétricos é de responsabilidade das baterias, e isso exige mais desse sistema - que, consequentemente, faz o veículo perder alcance.
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A ZF tenta reduzir o uso da bateria de forma até que simples. O cinto de segurança recebe, em meio as suas linhas de tecido, pequenos fios condutores que estão presentes em toda a sua extensão. Eles vão funcionar como uma espécie de resistência que começa a funcionar assim que o cinto é acionado.
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Com isso, o corpo dos ocupantes do veículo terão toda a região do tronco e pélvica aquecidas. E quanto maior for a proximidade do cinto com o corpo - ou seja, quanto menos blusas usar -, melhor o aproveitamento da tecnologia. No geral, a ideia é que o cinto se torne uma espécie de cobertor.
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O aquecimento direto dos passageiros é mais eficiente que o sistema de ar-condicionado, que teria de aquecer toda a cabine para garantir uma temperatura agradável. Dessa forma, a bateria seria poupada e, de acordo com a ZF, o cinto de segurança aquecido aumenta em 15% o alcance dos carros elétricos.
A fabricante afirma que o sistema não altera em nada o funcionamento do cinto de segurança, e que ele tem o mesmo comportamento em caso de colisão.
Vale lembrar que essa não é a primeira vez que surge um projeto desse tipo. Em 2018, a Ford já havia patenteado a ideia do cinto de segurança aquecido. Um ano depois, a Mercedes chegou a aplicar a tecnologia no GLE. Resta saber se, desta vez, teremos a oferta em larga escala de veículos com esse componente.
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Como este cinto de segurança aquecido fará carros elétricos rodarem mais

Trajetória do aventureiro falecido em acidente em maio do ano passado, quando tentava chegar ao Alaska, vai inspirar longa da produtora Paris Entretenimento

Você deve se lembrar da <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasileiro-que-ia-ate-o-alaska-de-fusca-com-seu-cao-morre-em-acidente/1879" target="_blank">trágica história do aventureiro Jesse Koz</a>, que tentava chegar ao Alaska a bordo de um VW Fusca 1978, apelidado de Dodongo, e com a companhia de Shurastey, um cão da raça Golden Retriever. Pois ela vai virar filme.
No fim da última semana, a produtora Paris Entretenimento divulgou que, “livremente inspirada nas viagens de Jesse Koz e Shurastey, começou o desenvolvimento de um longa ficcional que contará a incrível história do homem que teve sua vida transformada ao empreender uma viagem de carro ao lado seu cachorro”.
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Segundo a produtora, ainda não há uma previsão de estreia da produção, nem detalhes sobre quem fará a direção ou serão os atores. Sabe-se, apenas, que a distribuição será da própria Paris Entretenimento.
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<h2>A história de Jesse Koz, Shurastey e Dodongo</h2>
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Jesse era curitibano radicado em Santa Catarina, tinha 29 anos e se aventurava havia cinco anos pelas estradas do país e das Américas. Inspirado por outras histórias de aventureiros, largou a faculdade de Educação Física em 2017, comprou um Fusca 1300 ano 1978 e iniciou, ao lado de seu cachorro, uma jornada rumo a Ushuaia (Argentina), no extremo sul do continente.
O aventureiro iniciou o périplo até o outro extremo da América em 2018, sempre acompanhado do Fusca Dodongo e de Shurastey – cujo nome se refere à canção Should I stay or Should I Go (“devo ficar ou devo ir?”, na tradução livre do inglês), da banda britânica The Clash.
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Com publicações cheias de carisma e lindas imagens, o <a href="https://www.instagram.com/shurastey_/">perfil de Shurastey</a> e de <a href="https://www.instagram.com/jessekoz/">Jesse Koz</a> no Instagram, assim como o <a href="https://www.youtube.com/@Shurastey">canal no YouTube</a>, logo começou a angariar milhares de seguidores. Para custear as despesas de viagem, Jesse vendia canecas, chaveiros e adesivos. Adesivos que, aliás, passaram a compor a lataria de Dodongo em quantidade cada vez maior.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/unohome-fiat-uno-mille-vira-motorhome-para-viajar-20-000-km-ate-os-eua/1718" target="_blank">“Unohome”: Fiat Uno Mille vira motorhome para viajar 20.000 km até os EUA</a>
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Ao longo do tempo, o Fusca ganhou outros incrementos, como um pacote com uma barraca e outros utensílios depositados em seu teto. Em 2020, a viagem teve de ser interrompida por conta da pandemia de covid-19, quando os amigos já se encontravam nos Estados Unidos.&nbsp;
Foi retomada em 2021 e, até o momento do acidente, acumulava 85.000 km rodados em 17 países. Em maio de 2022, Jesse, Shurastey e Dodongo estavam em Portland, no extremo norte do Estado americano de Oregon, já próximos da divisa com Washington, o último antes de cruzar a fronteira com o Canadá e, na sequência, o Alaska.
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E assim, faltando poucos dias para que cumprisse o objetivo, o aventureiro se envolveu em um acidente ao tentar desviar de outro carro parado num engarrafamento. Devido ao peso extra no teto, o Fusca ficou sem controle e tombou na pista contrária da estrada, sendo na sequência atingido em cheio por um Ford Escape.&nbsp;
A motorista do SUV, uma senhora de 62 anos, sofreu ferimentos leves e foi encaminhada ao hospital. Ela também transportava uma criança de dois anos, que nada sofreu. Jesse e Shurastey, infelizmente, não resistiram e faleceram.
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História de Jesse Koz, Shurastey e do Fusca Dodongo vai virar filme

Tecnologia chegou até a ser comercializada na África do Sul, e só não fez sucesso por ser cara demais

&nbsp;Um dos crimes mais existentes em diversas partes do mundo é o furto de automóveis. Muitas vezes, nem alarmes, sistemas de travamento remoto, blindagem ou outras tecnologias são capazes de segurar os ladrões.
Na África do Sul, em 1998, o engenheiro Charl Fourie criou um dispositivo chamado Blaster, que era uma espécie de lança-chamas que usava o próprio tanque de combustível do veículo para jogar uma labareda com até 2 metros de alcance contra bandidos que tentassem roubar um carro.
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O fogo era ativado através de um botão, pois o estilo de furto mais comum na época por lá era com o carro sendo cercado pelos meliantes. A ideia de Fourie era que todos os ladrões fossem carbonizados sem dó ou piedade.
Só que o mais bizarro (ou inacreditável) dessa história é que o lança-chamas antifurto era um item permitido pela lei sul-africana! Ou seja, Fourie chegou a patentear e comercializar o equipamento, que bem poderia levar qualquer pessoa a morrer queimada.
O dispositivo só não fez sucesso porque era extremamente caro, por isso não teve um bom número de vendas. Na época, custava o equivalente a 650 dólares, algo inimaginável pro contexto sócio-econômico do país.
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No YouTube, está disponível uma matéria da agência Associated Press que mostra o funcionamento do sistema de segurança. Nos comentários, há várias pessoas enaltecendo o sistema.
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O país que permite usar um lança-chamas para carbonizar ladrões de carro

Picape que ator ganhou de presente após sucesso em novela Roque Santeiro foi modificada pela Souza Ramos e tem motor forte da MWM

A Ford F-1000 marcou as décadas de 1980 e 1990. A picape ostentava um visual americano e quadradão para bater de frente com a Chevrolet D-20, e era empurrada por um forte motor MWM a diesel.
Como estratégia de marketing, a Ford tratou de participar da famosa novela “Roque Santeiro” com o veículo. Era o carro de Sinhozinho Malta, um fazendeiro rico interpretado por Lima Duarte, que é lembrado até hoje pelo bordão “tô certo ou tô errado?” - balançando sempre o relógio.
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Recentemente, o próprio Lima Duarte postou em suas redes sociais um vídeo mostrando a picape. Segundo o ator, quando a novela acabou, a Ford deu uma unidade à ele de presente. Diferente da que ele usava na novela, a que ele recebeu era uma F-1000 SR 1986.
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A dianteira é um pouco diferente da F-1000 convencional e sua carroceria, modificada pela Souza Ramos - por isso o “SR” no nome do modelo. Naquela época, o mercado estava fechado para importações, e algumas concessionárias tinham a missão de aumentar as opções de veículos vendidos no Brasil<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-ousadas-criacoes-das-concessionarias-brasileiras-metidas-a-montadora/579">, como a Mobiauto conta neste outro artigo.</a>
O balanço dianteiro é inspirado no furgão F-1000 Furglaine. Já a cabine era alongada e tomava parte da caçamba para ganhar a segunda fileira de bancos. A versão construída pela loja autorizada era inédita para o modelo, que ganhou cabine estendida apenas na década de 1990 com a configuração Super Cab.
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O que mais chama atenção é que o ator diz ter rodado 1 milhão de quilômetros com sua picape, sem ter feito retífica ou qualquer manutenção desse tipo. Hoje em dia, é mais comum vermos motores a diesel com esse tipo de quilometragem, mas há cerca de 40 anos as tecnologias aplicadas não eram tão avançadas para garantir essa longevidade.
A usina da F-1000 na época era uma de quatro cilindros, com 3,9 litros e construída pela MWM. O propulsor rende 83 cv de potência a 3.000 rpm e 25,3 kgfm de torque a 1.600 rpm. Já o câmbio era manual de cinco marchas, uma a mais que as opções convencionais.
Mas nem mesmo o torque em baixas rotações ajudava no desempenho da picape, que tinha um 0 a 100 km/h em 35 segundos. No entanto, quando o assunto era força, ela sobrava, com 800 kg de capacidade de carga útil e 3,2 toneladas para reboque com freio.
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Voltando a falar da unidade de Lima Duarte, o ator não passou muitas informações sobre sua F-1000. No entanto, em um de seus vídeos nas redes sociais, pode-se ver que o interior da picape segue integro mesmo com o tempo e a rodagem.
Painel de instrumentos analógico, console central largo, bancos com bastante espuma e muito espaço interno. Com as alterações da Souza Ramos, essa F-1000 ainda tem capota rígida para caçamba e estepe na tampa do compartimento traseiro, estilo jipe.
Tida como o xodó do ator, Duarte relembra memórias que teve com a picape e fala em rodar mais com o veículo: “Quero ver se faço 2 milhões de km sem abrir o motor.”
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Rei do futebol, que estava em excursão à Europa junto com delegação do Santos, também conheceu produção do Fusca na Alemanha 

O Rei Pelé morreu na última quinta-feira (29) e deixou um legado incomensurável para o futebol brasileiro e mundial. Ele foi o primeiro jogador brasileiro a virar uma celebridade internacional, bem antes de o esporte ter tanta repercussão e investimento, como é hoje em dia.
A vida popstar do Rei do futebol garantiu alguns momentos marcantes em todos os âmbitos, e na indústria automobilística não foi diferente.&nbsp;
Viajando no tempo e voltando para o início da década de 1960, temos um Santos Futebol Clube avassalador e uma Seleção Brasileira que acabava de conquistar seu primeiro título em Copas do Mundo. Em comum, os dois times tinham Pelé como principal estrela.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
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Já do lado da indústria automobilística, o Volkswagen Fusca, que tinha acabado de chegar ao Brasil e era chamado de Käfer na Alemanha, era quem tinha os holofotes e a pecha de carro mais popular no mundo.&nbsp;
Em 1961, o time da Baixada Santista fazia uma excursão à Europa, jogando contra diversas equipes de lá, como Roma, Valencia e até a Seleção da Polônia. O clube gozava do sucesso de sua equipe e marcava amistosos desse tipo para garantir o salário do elenco estrelado da época.
Já a Volkswagen tentava estreitar os laços com a cidade de Santos, com quem tinha uma importante parceria logística. E como o Alvinegro Praiano já estava rodando pela Europa, a fabricante “juntou a fome com a vontade de comer” e convidou o clube para um curioso amistoso.
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A ideia da marca alemã era uma partida entre a equipe santista e o Wolfsburg, time da cidade em que fica a maior fábrica da VW no mundo. Naquela época, a equipe alemã era amadora e tinha operários da fábrica, como engenheiros mecânicos e serralheiros, entre seus jogadores.&nbsp;
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O Santos topou o desafio. Mas antes mesmo de a bola rolar, no dia 3 de junho de 1961, os alemães receberam o time brasileiro nas instalações fabris. A delegação pôde conhecer todo o processo de produção dos veículos da Volkswagen, com destaque para a linha de montagem do Fusca.
No mesmo dia, Santos Futebol Clube e VfL Wolfsburg entraram em campo. Os operários bem que tentaram, mas o elenco estrelado santista não deu chances para os alemães e aplicou uma goleada de 6 a 3, ganhando também as manchetes dos jornais locais.
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As equipes levaram 10.000 torcedores ao estádio, que puderam conhecer de perto o time que ainda venceria dois Mundiais de Clubes, duas Taças Libertadores da América, uma série de títulos nacionais e que seria base para a seleção campeã das Copas do Mundo de 1962 e 1970.
Além, é claro, de ter o privilégio de ver ao vivo o maior jogador de futebol de todos os tempos em ação. Vida eterna ao Rei Pelé.
Imagens: Divulgação/VW
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