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Novo Caoa Chery Tiggo 8 Pro tem banco com modo igual a Rolls-Royce

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Recurso pode ser usado para ampliar espaço na segunda fileira do SUV

Lançado
há quase um mês, o novo Caoa Chery Tiggo 8 Pro 2025 causou uma grande procura
nas concessionárias da marca sino-brasileira pelo preço promocional de R$
188.888, que já foi reajustado para R$ 194.990 (medida que despertou reclamação
de potenciais compradores). Polêmicas à parte, o SUV de sete lugares traz um
recurso interessante que até então era encontrado somente em carros de luxo.
Batizado
de Boss Key, o recurso nada mais é do
que um ajuste elétrico do banco dianteiro do passageiro. O diferencial um tanto
prático é que o botão de acesso fica na lateral esquerda do assento, na parte
do encosto na qual o motorista tem acesso. Essa função pode servir para o
motorista liberar (ainda) mais espaço para quem senta na segunda fileira de
bancos, dispensando a necessidade de sair do carro para fazer o ajuste elétrico
do banco do passageiro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-8-pro-tem-truque-de-mercedes-para-impressionar-no-interior/6456" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8 Pro tem truque de Mercedes para impressionar no interior</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-caoa-chery-tiggo-7-sera-mais-um-hibrido-nacional-para-bater-a-byd/6437" target="_blank">Segredo: Caoa Chery Tiggo 7 será mais um híbrido nacional para&nbsp;bater&nbsp;a&nbsp;BYD</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-novo-caoa-chery-tiggo-9-sera-fabricado-no-brasil-em-2025/6431" target="_blank">Segredo: Novo Caoa Chery Tiggo 9 será fabricado no Brasil em 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-caoa-chery-tiggo-8-alta-do-preco-vale-para-quem-deu-sinal-de-r-10-mil/6538" target="_blank">Novo Caoa Chery Tiggo 8: alta do preço vale para quem deu sinal de R$ 10 mil? </a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407433997" width="250px">
Estamos
falando basicamente de um recurso comumente visto em carros do segmento premium,
como Volvo XC60 e XC90, além de também ser comum em veículos esportivos da
Porsche e até mesmo em marcas de alto luxo, como Bentley e Rolls-Royce. A
diferença é que alguns desses citados trazem essa opção de ajuste do banco do
passageiro ativando o recurso pela central multimídia e depois utilizando os
mesmos botões do ajuste elétrico do assento do motorista. 
Sem
dúvidas, é um recurso que pode ser muito bem-vindo para quem utiliza o Caoa
Chery Tiggo 8 Pro como um SUV familiar no dia a dia, ou mesmo para quem
trabalha como motorista de aplicativo ou mesmo particular - sendo um recurso um
tanto digno de chofer pela praticidade.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407434030" width="250px">
O
sistema do SUV da Caoa Chery é até mais prático que o dos carros mais caros já
citados, que dependem do recurso acionado pelo motorista, mas que também pode
ser motivo de brincadeira (aquela “trollagem” básica), pois pode ser acessado
por qualquer um que estiver acomodado no banco traseiro. Não se surpreenda se
as crianças ficarem apertando esses botões quando descobrirem a sua
funcionalidade.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407434076" width="250px">
Durante
o lançamento, a marca sino-brasileira também destacou que o novo Tiggo 8 Pro
2025 traz novo banco elétrico do motorista, que traz recursos como ajuste
lombar, três memórias de posição (banco e espelho), além de acesso facilitado
pelo recuo automático do assento quando se abre a porta. Vale lembrar também
que a ventilação e aquecimento estão disponíveis para os dois bancos dianteiros
do utilitário.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VSUyd5519kU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mais de 20 anos depois de SUV e picape terem mesma estrutura, chegou a vez de a Tarok ganhar receita parecida

O<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/touareg/2018" target="_blank"> VW Touareg</a> não chegou a ter um grande volume de vendas no
Brasil, e foi descontinuado por aqui em 2019. Além de ser um “<a href="https://www.mobiauto.com.br/porsche/cayenne/2024" target="_blank">Porsche Cayenne</a>
da Volkswagen”, o modelo foi responsável por um experimento interessante da
marca há 20 anos, que parece ter sido tirado da gaveta para construção da Tarok
– mas de um jeito um pouco diferente.
&nbsp;Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-conceito-bizarros-que-nao-se-tornaram-realidade/6544" target="_blank">10 carros-conceito bizarros que não se tornaram realidade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-kwid-mantem-truque-nas-rodas-e-heranca-de-40-anos/6417" target="_blank">Novo Renault Kwid mantém truque nas rodas e herança de 40 anos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-1989-como-e-o-uno-com-cara-de-tipo-que-nao-tivemos-no-brasil/6472" target="_blank">Fiat Uno 1989: como é o Uno com cara de Tipo que não tivemos no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-amarok-vira-esportivo-insano-com-motor-v12-de-500-cv/6392" target="_blank">VW Amarok vira esportivo insano com motor V12&nbsp;de&nbsp;500&nbsp;cv</a></li></ul>Afinal, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen </a>vai construir a tal VW Tarok – como é
chamada até o momento e que não tem assinatura definida – a partir de um SUV,
no caso o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/t-cross/2025" target="_blank">T-Cross</a>. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tarok-sera-nova-geracao-da-saveiro-e-levara-mais-carga-contra-strada/6382" target="_blank">A reportagem da Mobiauto já contou todos os detalhes neste
outro artigo</a>. A relação de Touareg e ACC é parecida com essa, mas ocorreu o
inverso.

&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407220502" width="250px">
A história começa no Salão de Detroit de 2000, quando a
Volkswagen Advanced Activity Concept, ou ACC, foi apresentada ao público. Aí
está a grande diferença para a relação de T-Cross e Tarok, já que ela foi
apresentada antes do lançamento oficial do VW Touareg, que chegou aos mercados
em 2002.

A VW ACC contava com tração integral, motor V10
turbodiesel de 313 cavalos e 76,5 kgfm de torque, suspensão Double Wishbone com
três ajustes de posição e interior de luxo. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407220514" width="250px">
Apesar do conceito não ter virado realidade, sua
luxuosidade e esportividade tomaram forma dois anos depois, quando o VW Touareg
foi lançado. Seu design era virtualmente igual ao da picape e, inclusive, tinha
sob o capô o mesmo conjunto motor V10 turbodiesel.

Embora o Touareg tenha tido vida a partir da ACC e não o
contrário, tem um ponto importante nessa história: a estrutura usada para a
construção a picape conceito. O protótipo da AAC&nbsp; era do tipo monobloco, ou seja, tinha sua
estrutura formada por peças unidas através de soldas. Para a Tarok a história é
a mesma. Desde a apresentação de seu conceito no Salão do Automóvel de 2018 o
modelo foi mostrado como um monobloco.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407220596" width="250px">
Quanto a outros aspectos, como a distância do solo de
390 mm que a AAC tinha, estes não devem ser herdados pela Tarok, já que a
picape conceito tinha dimensões bem maiores que a rival da Fiat Toro terá por
aqui. 

Para efeito de comparação, a AAC contava com mais de 5,2
metros de comprimento e mais de 3,3 metros de entre-eixos, dimensões
semelhantes às de uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla/2024" target="_blank">Toyota Hilux</a>. Enquanto isso, a Tarok tem a promessa de se
colocar entre as caminhonetes intermediárias, com comprimento razoavelmente
inferior.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407220638" width="250px">
O mesmo se repete para o motor. A VW AAC contava com o
motor V10 de 313 cv do Tourareg, já a Tarok pode vir a receber o conjunto 1.5
TSI Evo2, em desenvolvimento no Brasil, que pode chegar a 150 cv e 25,5 kgfm. 

Graças a VW ACC um SUV de sucesso da marca alemã surgiu
ao mercado. A relação é quase a mesma que teremos no Brasil com a Tarok
nascendo do T-Cross, mas um pouco diferente por ser o caminho inverso. Será que
a nova picape terá sucesso como o SUV de 20 anos teve?<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/R8R1IiuenGs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW AAC e Touareg: receita da Tarok existiu há 20 anos (mas um pouco diferente)

Nas colunas da Mobiauto você terá análises profundas sobre tecnologia, estratégias das marcas, produtos novos e muito mais! Fique ligado que tem muita coisa nova aqui.

Leia nossas colunas

 Apesar de simples, o modelo russo se destacava em relação aos populares nacionais 

Autos Originais

O Brasil viveu um atraso tecnológico sem precedentes nos anos 70 e 80.
Em parte, a culpa foi das políticas adotadas pelo governo de Ernesto Beckmann
Geisel, 29° presidente da República Federativa do Brasil. Ele assinou o
Decreto-Lei Nº 1455 de 07/04/1976, que proibia a importação de mais de 300
mercadorias estrangerias, dentre elas, veículos e tecnologias. Começava ali um
hiato de 14 anos de atrasos tecnológicos no setor, onde os quatro maiores
fabricantes nacionais se desdobraram para fazer novidades de seus velhos
produtos. Surgiam também várias outras marcas independentes, onde, devido à
baixa escala, eram conhecidas como “foras-de-série”.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-chevette-tinha-cambio-automatico-e-assistente-de-rampa-por-r-14-mil/6563" target="_blank">Chevrolet Chevette tinha câmbio automático e assistente de rampa por R$ 14 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-escort-xr3-ja-foi-sensacao-com-rara-versao-turbo-com-mais-de-200-cv/6516" target="_blank">Ford Escort XR3 já foi sensação com rara versão turbo com mais&nbsp;de&nbsp;200&nbsp;cv</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-logus-cl-1-6-foi-icone-de-autolatina-e-fazia-ate-16-km-l/6467" target="_blank">VW Logus CL 1.6 foi ícone de Autolatina e fazia até 16 km/l</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-ecosport-xl-1-0-supercharger-foi-suv-pioneiro-e-fracasso-de-vendas/6415" target="_blank">Ford Ecosport XL 1.0 Supercharger foi SUV pioneiro e fracasso de vendas</a></li></ul>
O objetivo deste decreto era incentivar a indústria nacional, mas não
deu certo. Estagnou o segmento, atrasou o avanço da tecnologia e deixou o
Brasil com uma frota desatualizada perante o mundo. Falando dos carros, mesmo
com sucessos de lançamentos ditos mundiais, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/monza/1984">GM Monza</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/escort/1987" target="_blank">Ford Escort</a>, nosso
mercado automotivo ainda estava atrasado. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407203072" width="250px">
Em 1990, o 32º presidente eleito (por eleições diretas pós-regime)
Fernando Affonso Collor de Mello, derrubou este decreto, reabrindo assim as
importações. Com um discurso presidencial que comparava os carros nacionais às
carroças, o mercado foi reaberto e inundado de novidades. O primeiro a
desembarcar oficialmente foi o <a href="https://www.mobiauto.com.br/alfa-romeo/164/1993" target="_blank">Alfa Romeo 164</a>, um sofisticado sedan que custava
US$135,000.00 (até caberia atualização monetária, mas garanto que na época já
era bem alto).
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407203127" width="250px">
Nesse meio tempo, houve também incentivos aos populares, e logo era
lançado o <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/uno-mille/1997" target="_blank">Fiat Uno Mille</a>, graças a uma redução de 40% para 20% na alíquota do
IPI vigente, que viabilizou o lançamento do primeiro carro do povo dos novos
tempos.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407203585" width="250px">
Enquanto isso, na Rússia, de olho em nosso mercado, a Lada apostava nas
semelhanças entre nossos pavimentos (igualmente ruins) para desembarcar com
seus produtos por aqui. Instalada em um país que até então era o maior estado
da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), a Lada fabricava
o antigo Fiat 124 como sedan 2107 (chamado de Jiguli por lá), além da wagon
2105, o off-road Niva e o hatch Samara, este, escolhido para estrear a linha
russa no Brasil, no final de 1990. As operações nacionais da marca já existiam
desde julho daquele ano.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407203600" width="250px">
Projetado sob os olhos da <a href="https://www.mobiauto.com.br/porsche" target="_blank">Porsche </a>(que prestou consultoria a Lada no
projeto e até testou alguns protótipos na Alemanha) e com design de Giorgetto
Giugiaro, também pai do <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/passat/2018" target="_blank">VW Passat</a>, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/lada/samara/1991" target="_blank">Samara </a>foi lançado em 1984 como Sputnik ou
VAZ-2108 no mercado soviético. Tinha linhas modernas, bastante retas, com
frente baixa, para-choques envolventes e uma boa área envidraçada, lembrando
muito o próprio Passat em suas primeiras gerações. O Lada usava uma plataforma
antiga da Fiat e tinha uma mecânica antiquada, mas era espaçoso, confortável e
agradou o brasileiro, afinal, era uma marca nova trazendo um carro inédito em
um país carente de novidades.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407203997" width="250px">
Tinha bom espaço interno, inclusive no banco traseiro, e um razoável
porta-malas de 300 litros (chegando a 650 se o banco traseiro fosse rebatido).
Seu comprimento era de 4,00 m, com distância entre eixos de 2,46 m
(praticamente o mesmo do último <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/gol/2023" target="_blank">Gol</a>), e 1,75 m de largura. Os Samara importados
para o Brasil tinham dois motores e duas configurações de carroceria, sendo 3
ou 5 portas. Com motor 1.3, intitulado 1300, era um carro de 64,5 cv de
potência a 5500 rpm e 10,0 kgfm de torque a 3.400 rpm, capaz de acelerar de 0 a
100 km/h em 16,0s e atingir 148 km/h de velocidade máxima (dados oficiais). As
versões 1.3 eram identificadas pela grade dianteira preta, sem pintura, e de
desenho mais simples.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407204049" width="250px">
Econômico e leve, com não mais que 950 kg, o hatch russo com motor 1.3
atraía também pelo baixo consumo de gasolina segundo os dados de fábrica: 11,9
km/l urbano e até 17,5 km/l rodoviário (medido a 90 km/h constantes), ou 10,6
km/l na cidade e 16,3 km/l na estrada segundo testes da revista Quatro Rodas da
época. A Lada do Brasil até oferecia vantagens a motoristas que rodavam
bastante com seus Samara, caso dos taxistas, permitindo a adaptação de GNV nos
carros sem a perda da garantia de fábrica, através de uma parceria com uma
empresa do ramo de gás natural veicular da época. Com GNV, a tendência era que
os Samara 1.3 ou 1.5 fizessem seus motoristas gastarem ainda menos dinheiro com
gasolina.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407204453" width="250px">
Já o motor maior era um 1.5, intitulado 1500, com 72 cv a 5.500 rpm e
12 kgfm a 3.400 rpm, capaz de levar o Samara de 0 a 100 km/h em 13s, correndo
até os 155 km/h de velocidade máxima. Embora oficialmente a Lada do Brasil
falasse em um consumo de gasolina levemente inferior ao dos modelos 1.3 (11,6
km/l na cidade e até 16,9 km/l na estrada), para a revista Quatro Rodas o
modelo 1.5 era considerado ainda mais econômico, afinal chegou aos 10,4 km/l
urbano e 16,2 km/l rodoviário nos testes da época. Na prática, um carro com
consumo igualmente bom, porém com melhor desempenho. Nesse caso, os carros 1.5
já traziam uma grade dianteira pintada e mais bonita.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407204498" width="250px">
Por dentro, o acabamento do Lada era considerado bom, afinal, o VW Gol
CL, o carro mais vendido da época, usava uma forração de porta de papelão
revestida em courino com costura eletrônica, sem porta-trecos e sem nenhum
isolamento acústico. Nem é preciso citar como era o Fiat Uno Mille né?! Por
essas e outras, em um mundo de populares nacionais tão simplórios (para não
escrever outra palavra), o Samara se destacava nesse ponto.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407204845" width="250px">
De série nele, cintos de segurança dianteiros e traseiros com três
pontos de fixação e sistema autorretrátil, vidros laminados, ventilador com 3
velocidades, ar quente, retrovisores externos com regulagem interna manual,
limpador e desembaçador traseiro, interior cinza claro em tecido, volante
espumado de 2 raios e até regulagem interna de altura dos faróis. A lista de
opcionais se restringia à motorização, quantidade de portas e as várias opções
de cores: vermelho rubi, branco sólido, azul marinho, azul celeste metálico,
vinho sólido ou metálico, verde metálico, marfim (só nos carros 1.3), bege
claro (só nos Samara de cinco portas), cinza claro, preto e cinza chumbo (estas
só para as unidades 1.5).
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407204915" width="250px">
Apesar das virtudes, faltava qualidade nos Samara, e em pouco tempo o
modelo já recebia críticas frequentes de seus proprietários e até mesmo de
jornalistas automotivos. Fosse o cheiro interno do veículo, que era
desagradável devido ao uso de uma cola de baixa qualidade, a difícil calibração
dos pneus por conta da adaptação de calotas nacionais não homologadas
(fabricadas pela DiFatto), ou o acabamento interno frágil, que se quebrava com
facilidade, o hatch russo tinha problemas.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407205213" width="250px">
A Quatro Rodas o submeteu ao seu teste padrão de 60.000 km, e no final
as manivelas dos vidros quebraram pelo menos três vezes, existiam falha nas
bobinas, engate difícil de marchas, abertura involuntária da tampa do
porta-malas devido a trepidação, queima de fusíveis, queda do retrovisor
interno, infiltração de água e pó pelas portas e porta-malas, entupimento do
esguichador de água do para-brisas, soltura dos parafusos das dobradiças das
portas, estouro do reservatório de expansão do sistema de arrefecimento, sem
falar no desgaste prematuro de embreagem, infindáveis falhas de carburação ou
mesmo problemas de lubrificação, que levavam ao desgaste prematuro de
bronzinas, virabrequim, paredes do bloco do motor, entre outros.

As reclamações não paravam, com relatos constantes de falta de peças de
reposição e despreparo da rede de 126 concessionárias. Além disso, as
autorizadas, possivelmente instruídas por recalls silenciosos, ocultavam os
serviços realizados nos carros. Como exemplo, chegaram a trocar por três vezes
o motor do carro do teste da Revista Quatro Rodas sem nenhum registro no
manual, que, aliás, indicava troca de óleo a cada 15.000 km (!). 

Naquela época, o número do motor ainda não era registrado no documento
do veículo, e muitos destes carros que passaram por suas revisões tiveram seus
motores trocados sem a ciência dos proprietários. A garantia de fábrica da
Lada, de até 1 ano após a data da venda, acabava rápido demais frente aos
vários vícios do Samara.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407205606" width="250px">

Em 1991 desembarcava mais uma versão, a sedan, com um design que não
agradava pela ausência de harmonia e proporção. O Samara Sedan, devido ao preço
alto, também fazia com que os clientes optassem pelo 2107, o Laika. Nem mesmo
os valores similares aos dos populares e opções de carroceria atraiam mais
proprietários para a marca, e o Samara teve uma queda considerável de vendas a
partir do terceiro ou quarto ano consecutivo da Lada no Brasil.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407205633" width="250px">
Segundo dados da época, foram 6000 unidades trazidas em 1990, seu
primeiro ano, enquanto o total de vendas do Samara no Brasil foi de cerca de
25.000 carros. Quantos sobraram? Há atualmente o registro de apenas 1083
unidades de 1990, 1274 unidades de 1991, 54 unidades 1992, 228 unidades 1993,
41 unidades 1994 e 5 unidades 1995, ano em que o modelo foi oficialmente tirado
de linha no Brasil, segundo números do Denatran (Departamento Nacional de
Trânsito). Pouco mais de 10% deles segue rodando, ou pelo menos registrado…
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407205847" width="250px">
Achar uma unidade original e em pleno funcionamento é quase impossível,
afinal, o Lada se tornou bastante desvalorizado, e devido à falta de peças,
teve sua mecânica original substituída por componentes da Fiat ou Ford (o que
inclui os motores). É difícil achar um com a atual placa Mercosul, e até agora
desconhecemos um Samara que ostenta as placas pretas de coleção e originalidade
no Brasil. Virou história, literalmente.
&nbsp;Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência.&nbsp; Atua como BPO, e há 20 anos, ajuda pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de comunicação.<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/btVyTmJnmOo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Lada Samara foi criado junto com a Porsche e hoje é artigo de luxo

Terceira geração do SUV vai receber um kit de ajustes para deixá-lo com cara de esportivo

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

O novo Duster foi revelado em 2023 mundialmente por meio da
Dacia, subsidiária romena da Renault. Por aqui, é a marca francesa que precede
o nome do SUV, mas ainda com a geração antiga. O Duster com novo visual é
comercializado em outros mercados como na Alemanha, onde já tem até
“projetinho” feito por concessionária.
A responsável pela transformação é a concessionária alemã
Carpoint, que vende o Dacia Duster como ele saiu de fábrica. A empresa mostrou
como pretende deixar o SUV, cujo projeto foi batizado de Duster Carpoint
Edition.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407149622" width="250px">
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Nas imagens, é possível ver as mudanças estéticas no visual
do SUV. A começar pelo capô, que terá vincos e até uma saída de ar, como manda
o figurino de um trem de força que precisa de um nível extra de arrefecimento.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407149969" width="250px">
O para-choque dianteiro também foi alongado, com uma peça e
grade bem maiores do que o modelo original. Esqueça ângulos de ataque e saída,
bem como uma maior altura em relação ao solo para uso no off-road, já que aqui o
foco é no desempenho. 
Nas laterais temos saias laterais maiores também, o que
diminuiu o vão livre do solo. As caixas de roda foram alargadas, assim como
parte da folha da porta e traseira na coluna C. Nem preciso falar que a
suspensão será recalibrada para dar aquele aspecto de carro rebaixado.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407150039" width="250px">
A terceira geração do Dacia Duster foi introduzida no início
de 2024, mas os preparadores ainda precisam liberar sua criatividade no
best-seller romeno. A concessionária alemã Carpoint, conhecida por criar
edições especiais de modelos Dacia, foi a primeira a apresentar um kit de
ajuste para o novo Duster, com foco na esportividade.
O SUV aparece ainda com detalhes em vermelho para ressaltar
o apelo mais esportivo do projeto, principalmente nas pinças do freio a disco
nas quatro rodas, que serão de 20 ou 21 polegadas – bem maiores que o conjunto
de 17 polegadas do original.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407150119" width="250px">
Todo esse aparato requer também uma “mexida” no motor do
SUV, não? Então, a concessionária alemã não revelou o que será feito no
propulsor, mas deixou claro que o projeto ainda tem “alguns segredos”.
<h2>Como é o novo Renault Duster?</h2>
O novo Duster foi completamente renovado, aqui estamos
falando de uma nova geração. O SUV perdeu medidas, é verdade: 3 cm de
comprimento, 2 cm de largura e 6 cm de altura. Mais compacto, o Duster mede
agora 4,34 m de comprimento, 1,81 m de largura e 1,63 de altura. O entre-eixos
é de 2,65 m e o porta-malas perdeu três litros, agora com 472 litros de
capacidade.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/404962717" alt="" width="300px">
Basta olhar para o Dacia Duster e perceber que a montadora
usou e abusou da assinatura em Y no SUV. Formato das lanternas, assinatura de
LED nos faróis, sem contar as saídas de ar do painel no interior. Tudo isso
compõe o novo design que ainda traz um ganho em tamanho da central multimídia,
alavanca do câmbio estilo joystick (como no Kardian) e painel de instrumentos
digital.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/404962878" alt="" width="300px">
Lá fora o Duster já tem versão híbrida, aguardada por aqui
também. O conjunto híbrido tem um motor a combustão 1.6 aspirado de 94 cavalos
de potência, combinado com outros dois motores elétricos, o primeiro como
auxiliar de partida e o segundo como propulsor que oferta 69 cv e 20,9 kgfm de
torque. Juntos, eles entregam 143 cv.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/404962986" alt="" width="300px">
Porém, aqui espera-se uma versão híbrida flex, a qual tem
potencial para entregar até 150 cv e fazer 20 km/litro.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/NcuoRxuO4vA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Duster nem chegou ao Brasil e já tem versão tunada por concessionária

Marca confirma motorização para cumprir novas regras de emissões de poluentes 

Os novos <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/208/2024" target="_blank">Peugeot 208</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/2008/2024" target="_blank">2008 </a>foram apresentados nas últimas
semanas, mas já guardam novidades para 2025. A dupla de franceses será híbrida
já no próximo ano. A informação foi confirmada durante o lançamento do hatch
reestilizado.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-3008-voltara-ao-brasil-eletrico-e-hibrido-para-antecipar-novo-compass/6586" target="_blank">Peugeot 3008 voltará ao Brasil elétrico e híbrido para antecipar novo Compass</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-208-2025-veja-versoes-precos-e-novidades-do-hatch/6576" target="_blank">Novo Peugeot 208 2025: veja versões, preços e novidades do hatch</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-escudo-da-peugeot-tem-missao-de-acabar-com-piadas/6549" target="_blank">Novo escudo da Peugeot tem missão de acabar com piadas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-208-gt-2025-conheca-o-hatch-renovado-em-23-fotos-exclusivas/6534" target="_blank">Novo Peugeot 208 GT 2025: conheça o hatch renovado em 23 fotos exclusivas</a></li></ul>
Neste caso, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot" target="_blank">Peugeot </a>está falando do sistema Bio-Hybrid, o
mesmo que estreará ainda este ano nos <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/pulse/2025" target="_blank">Fiat Pulse</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/fastback/2025" target="_blank">Fastback</a>. Trata-se de um
sistema híbrido leve (MHEV) com motor elétrico único de até 3 kW (4 cv) de
potência, acoplado ao alternador, e bateria de até 1 kWh de íons de lítio,
localizada abaixo do banco do motorista. O conjunto é ligado por correia.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407141025" width="250px">
A proposta é que o motor 1.0 turbo de 130 cv e 20,4 kgfm de
torque se torne mais eficiente, especialmente do ponto de vista de emissões de
poluentes, algo necessário para atender as próximas regras de emissões das leis
brasileiras.
O motor elétrico é pequeno e incapaz de tracionar as rodas,
daí o nome “leve”. Apesar disso, ajuda a carregar a bateria de chumbo-ácido que
alimenta a arquitetura elétrica do veículo, gera um pequeno torque adicional ao
motor térmico e transforma a energia elétrica armazenada em energia mecânica.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407141305" width="250px">
Desse modo, permite que o veículo siga ligado e funcionando
no embalo, mesmo com o motor desacoplado da transmissão, durante períodos sem
aceleração a velocidades de cruzeiro. É o chamado&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-kia-stonic-o-hibrido-que-veleja-sobre-rodas-entenda-como/1803">“modo
velejar”, já conhecido em modelos mais recentes da Kia</a>. Por fim, possui um
sistema start-stop de geração mais avançada.
O&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-avenger-o-baby-jeep-sera-hibrido-flex-feito-no-brasil/2267">Jeep
Avenger, futuro produto de entrada da marca de SUVs no Brasil,</a>&nbsp;também
deve utilizá-lo. Outros produtos dotados da motorização <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-peugeot-208-turbo-200-2024-e-o-hatch-mais-legal-do-brasil/3433" target="_blank">Turbo 200</a>, como&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/strada/2023">Fiat Strada</a>&nbsp;e os
novos&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c3-aircross-2024-6-pontos-que-o-suv-e-superior-ao-chevrolet-spin/2897">Citroën
C3, C3 Aircross</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c3-x-sera-sedan-cupe-com-altura-de-suv-contra-onix-plus-e-virtus/2977">Basalt
também devem ser contemplados</a>.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407141525" width="250px">
Se inicialmente a aplicação será no motor 1.0 GSE turbo flex
de três cilindros, sempre com câmbio automático CVT com simulação de sete
marchas, não está descartada a possibilidade, embora pouco materializável, de
usar o sistema com os motores 1.0 e 1.3 Firefly aspirados, seja com câmbio
manual ou CVT.
<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/kcdvNvUi69o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novos Peugeot 208 e 2008 mal chegaram e terão novidades já em 2025; entenda 

Modelo vai popularizar estilo SUV cupê e estreia em breve com duas motorizações 

Flagrado
diversas vezes rodando em testes no Brasil, o novo Citroën Basalt finalmente
teve sua produção iniciada na fábrica da Stellantis em Porto Real (RJ). Com
isso, a Citroën conclui o último integrante da família C-Cubed, com o Basalt
sendo o terceiro a chegar depois do SUV C3 Aircross, lançado ano passado, e o
hatch C3 – que fez sua estreia em 2022. 
O
novo SUV cupê aparece em fotos oficiais num belo tom de azul, que deverá ser a
cor de lançamento do modelo, que simboliza a conclusão dos R$ 10 bilhões investidos
na fábrica fluminense desde 2011. A marca francesa não deu muitos detalhes do
novo Basalt, que já foi lançado na Índia.
Como é o novo Citroën
Basalt?<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-basalt-ja-tem-data-para-chegar-ao-brasil-veja-quando/6447" target="_blank">Novo Citroën Basalt já tem data para chegar ao Brasil; veja quando</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-basalt-o-que-o-lancamento-na-india-indica-do-modelo-nacional/6345" target="_blank">Citroën Basalt: o que o lançamento na Índia indica do modelo nacional</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-basalt-pode-corrigir-seis-pontos-fracos-do-c3-aircross-entenda/6320" target="_blank">Novo Citroën Basalt pode corrigir seis pontos fracos do C3 Aircross; entenda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-basalt-ja-tem-data-para-estrear-veja-quando/6122" target="_blank">Novo Citroën Basalt já tem data para estrear; veja quando</a></li></ul>
Embora
a Citroën do Brasil ainda não tenha revelado informações oficiais sobre seu próximo
lançamento, podemos nos basear no modelo vendido na Índia, que será basicamente
o mesmo quando comparamos com imagens do SUV cupê flagrado no Brasil, salvo
algumas diferenças sutis. 
Podemos
dizer que o novo Citroën Basalt será um pouco maior que o C3 Aircross em
comprimento (4.352 mm contra 4.320 mm), enquanto o entre-eixos será um pouco
menor (2.651 mm contra 2.675 mm). A largura, por sua vez, fica em 1.765 mm e a
altura em 1.593 mm. O Basalt deverá repetir a receita do Fastback com um amplo
espaço no porta-malas, pois o modelo indiano tem ótimos 470 litros de
capacidade, pouco menor que do C3 Aircross (493 litros), por exemplo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407132393" width="250px">
Baseado
na plataforma CMP (ou Smart Car) como os irmãos C3 e C3 Aircross, o novo Basalt
terá praticamente a mesma dianteira dos demais, compartilhando mais o estilo
com o C3 Aircross. Terá esquema de faróis duplos com luzes diurnas de LED na
parte superior e os faróis principais abaixo, enquanto o para-choque dianteiro
terá detalhes diferentes mais quadrados na parte inferior. 
Chama
a atenção principalmente de perfil por conta da caída do teto, bem ao estilo
cupê que termina na tampa traseira. Destaque ainda para as molduras nas caixas
de rodas e as lanternas que invadem as laterais e que trazem uma bela
assinatura visual. No modelo indiano as rodas são de 16 polegadas, um bom
indicativo do que teremos por aqui também.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407133100" width="250px">
Por
dentro deve manter o que temos hoje no C3 e C3 Aircross: central multimídia com
tela de 10,2 polegadas e painel de instrumentos digital pequeno, de 7
polegadas. O que deverá ser novidade mesmo serão os comandos de climatização,
que substituem os botões redondos por outros do tipo interruptor.
O motor do novo Basalt<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407133187" width="250px">
No
Brasil podemos esperar que o SUV cupê receba o motor 1.0 Firefly para suas
versões mais baratas, cuja potência fica em até 75 cv e o torque em 10,7 kgfm,
algo que foi revelado pelo jornalista Marlos Ney Vidal, do Auto Segredos. Caso
confirmado, o novo Citroën Basalt será o primeiro SUV equipado com motor 1.0 aspirado
no Brasil.
Para
as configurações intermediárias ou topo de linha podemos esperar o propulsor três
cilindros 1.0 turbo amplamente usado pela Stellantis, o famoso T200 que entrega
até 130 cv e 20,4 kgfm, o mesmo utilizado em todas versões do C3 Aircross e do
recém-lançado C3 You! (configuração topo de gama do hatch). 
A chegada ao Brasil<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407133141" width="250px">
Com
lançamento programado para daqui a duas semanas, resta saber qual será o preço
do SUV cupê no mercado brasileiro. Porém, a Índia nos dá um bom caminho do que
podemos esperar aqui: por lá o novo Citroën Basalt é vendido por 799 mil rúpias
na pré-venda, o que em conversão direta resulta em R$ 53 mil. 
Para
se ter ideia do mercado indiano e do posicionamento do novo Citroën Basalt por
lá, o hatch C3 sai por R$ 46 mil na conversão direta e o SUV C3 Aircross por R$
74 mil. Portanto, tal precificação pode prever um posicionamento similar para o
Brasil, onde o Basalt ficaria numa posição intermediária, ou seja, acima do C3
e abaixo do C3 Aircross em faixa de preço. Dessa forma, podemos esperar preços
entre R$ 100 mil e R$ 120 mil para o Basalt.
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<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/N54vWCdSNvs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Citroën Basalt começa a ser produzido no Brasil; veja fotos

Aqui você terá acesso a opinião de especialistas sobre os principais lançamentos de carros, motos, caminhões e qualquer outro veículo que tenha rodas!

Avaliação de avaliação: leia todos os artigos

Comparativo: Jeep Renegade X Jeep Compass

Depois
do BYD Dolphin Mini e o sedan King, a gigante chinesa lança mais um carro no
mercado brasileiro: o BYD Song Pro. O novo SUV médio faz sua estreia em terras
tupiniquins posicionado logo acima do sedan e abaixo do Song Plus para brigar
diretamente com utilitários na faixa dos R$ 200.000, leia-se Toyota Corolla
Cross e Jeep Compass. 
Apesar
de compartilhar boa parte de seu visual com o Song Plus, o novo BYD Song Pro
tem alguns detalhes diferentes em relação ao irmão. Na dianteira, por exemplo,
a grade dianteira traz um desenho diferente do Song Plus, trazendo um
preenchimento próprio e menores dimensões, mas com estilo mais agressivo. Uma
régua prateada fica posicionada logo acima e interliga os faróis.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-pro-vai-ser-o-primeiro-suv-hibrido-da-marca-fabricado-no-brasil/6112" target="_blank">BYD Song Pro vai ser o primeiro SUV híbrido da marca&nbsp;fabricado no&nbsp;Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-song-pro-tem-pre-venda-e-preco-deve-ficar-abaixo-do-corolla-cross/6104" target="_blank">Novo BYD Song Pro tem pré-venda e preço deve ficar abaixo do Corolla Cross</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-song-pro-e-flagrado-e-tera-novo-sistema-hibrido-para-ir-mais-longe/6098?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo BYD Song Pro é flagrado e terá novo sistema híbrido para ir mais longe</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-song-pro-roda-em-testes-antes-de-estrear-no-brasil/4756?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Flagra: BYD Song Pro roda em testes antes de estrear no Brasil</a></li></ul>
Por
falar nos faróis, eles trazem um recorte adicional na parte inferior e um
design mais quadrado do que o Song Plus. Já a lateral ostenta novas rodas de
liga-leve de 18 polegadas, enquanto na região da terceira janela há um
acabamento que imita um acabamento em alumínio texturizado.
A
traseira, por sua vez, traz lanternas mais estreitas, embora uma régua de LED
continue interligando a peça como no Song Plus. A tampa traseira tem desenho
mais retilíneo e sem as demarcações que vem do para-choque. A área da placa
também é menos rebuscada que no SUV irmão mais caro. 
Para
quem ficou confuso acerca de dimensões, fica a curiosidade que o novo BYD Song
Pro é feito com base na mesma plataforma Plus DMi. Embora chegue com preço mais
em conta, ele é um pouco maior. O Song Pro tem 4.738 mm de comprimento, 1.860
mm de largura, 1.710 mm e altura e 2.712 mm de entre-eixos. Tem 3 cm a mais no
comprimento e altura, enquanto o entre-eixos curiosamente é 5,3 cm menor que o
Song Plus.
Por
dentro a cabine do Song Pro traz um padrão parecido, mas com diferenças
razoáveis. O painel de instrumentos, por exemplo, é do tipo flutuante e fica
posicionado logo acima do volante como no BYD Dolphin, mas com um display
maior. A famosa central multimídia com tela de 15 polegadas com sistema
giratório para ficar na vertical ou horizontal também equipa o SUV. 
Em
relação a motorização, o novo Song Pro vem com motor 1.5 aspirado a gasolina
combinado a um motor elétrico, só que com menos força para entregar 197 cv de
potência combinada e 32 kgfm de torque. Para referência, o Song Plus e o
recém-lançado BYD King têm 235 cv e 40,8 kgfm de torque.
Boa
notícia ainda (e para surpresa de muitos) é que o novo Song Pro será o primeiro
BYD produzido pela marca no Brasil, na fábrica de Camaçari (BA) – antiga
instalação da Ford.

HYUNDAI HB20 LIMITED PLUS o 1.0 QUE NÃO FAZ SENTIDO

Flagrado no Brasil, o GAC Aion Y Plus pode explorar um nicho ainda intocado no mercado brasileiro

<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gac-e-nova-marca-chinesa-no-brasil-que-ja-vendeu-ate-a-avo-da-fiat-titano/6059">A GAC Motor, uma das maiores fabricantes de veículos em
toda China, está em vias de começar suas operações no Brasil. </a>Sua
chegada parece ficar cada vez mais próxima, uma vez que dois modelos da marca
foram flagrados em solo brasileiro, dentre os quais estava o GAC Aion Y Plus,
uma minivan elétrica que promete brigar com <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd" target="_blank">BYD </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm" target="_blank">GWM</a>.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-da-gac-motor-que-poderiam-fazer-sucesso-no-brasil/6560" target="_blank">Carros da GAC Motor que poderiam fazer sucesso no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/geely-se-veste-de-marcas-de-luxo-para-tentar-sucesso-em-sua-2-vez-no-brasil/6069" target="_blank">Geely se veste de marcas de luxo para tentar sucesso em sua 2ª vez no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-e-a-oitava-marca-mais-vendida-do-mundo-superando-kia-e-bmw/6542" target="_blank">BYD é a oitava marca mais vendida do mundo superando Kia e BMW</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-pro-x-jeep-renegade-onde-o-suv-do-dolphin-leva-a-melhor-e-a-pior/6550" target="_blank">BYD Yuan Pro x Jeep Renegade: onde o SUV do Dolphin leva a melhor e a pior</a></li></ul>
Os flagras, <a href="https://quatrorodas.abril.com.br/carros-eletricos/gac-ja-faz-apresentacoes-do-suv-aion-y-plus-e-do-seda-es-no-brasil">cedidos gentilmente pelos colegas da Revista Quatro Rodas</a>,
mostram o já comentado GAC Aion Y Plus, além do sedan elétrico GAC Aion ES.
Ambos foram avistados envoltos por camuflagem na cidade de São Paulo (SP).&nbsp; 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405283727" width="250px">
Vale ressaltar que a ideia da GAC lançar o Aion Y Plus e o
ES por aqui e não é de hoje. Isso porque foram vazadas fotos da reunião que a
empresa teve com o governo do Amapá - onde ela planeja instalar sua fábrica.
Nas imagens, é possível ver que a montadora planeja trazer ao menos 19 de seus
modelos, entre híbrido e elétricos, ao Brasil. 

<h2>Sobre o GAC Aion
Y Plus</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405283908" width="250px">
Sobre o Aion Y Plus em si, vale primeiro dizer que ele é
um modelo produzido pela Aion, uma divisão voltada para veículos elétricos da
própria GAC. 

Seu visual é composto por linhas arredondadas e bem
modernas, as quais formam um visual até que robusto. Os faróis dianteiros
contam com formato um tanto inusitado, que lembra um “Y”, e chegam a invadir o para-choque.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405283995" width="250px">
Atrás, o conjunto óptico de LED é totalmente
interligado, em um formato bem fino e horizontalizado. Ainda na traseira, chama
atenção o spoiler em seu teto e o contorno cromado que fica sobre seu para-choque.


Por dentro, o visual é bem futurista e moderno - como
geralmente são os modelos chineses. Tanto a multimídia de 14,6 polegadas quanto
o painel de instrumentos digital de 10,25 polegadas possuem formato flutuante.
O modelo ainda conta com carregador de celular por indução e teto solar
panorâmico.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405284038" width="250px">
Em relação ao porte, o Aion Y Plus mede 4,53 metros de
comprimento, 1,87 m de largura, 1,65 m de altura e 2,75 m de distância de
entre-eixos. Por ser uma minivan elétrica, não há nenhum modelo brasileiro
semelhante para traçar um paralelo. 

O carro é maior que um SUV médio híbrido, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/song-plus/2024" target="_blank">BYD Song Plus</a> ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm/haval-h6/2024" target="_blank">GWM Haval H6</a>, mas não chega a ser maior que um <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/tan/2025" target="_blank">BYD Tan</a>. Caso chegue, se
colocaria em um nicho ainda não explorado no Brasil por BYD ou GWM. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405284004" width="250px">
Quanto à mecânica, o sistema elétrico do modelo é
alimentado por uma bateria de 63,2 kWh de capacidade, que o fornece uma
autonomia elétrica de 430 Km – no ciclo WLTP. O conjunto produz 136 cv de
potência e 23 kgfm de torque.

Na China, os valores do GAC Aion Y Plus partem de US$
13.700 a US$ 26.100 (cerca de R$ 76.250 e R$ 145.250, respectivamente, na
conversão). Por aqui, as cifras devem vir acima dos R$ 200 mil.&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/KNRdzOXbLWQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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Artigos Gac aion y plus

GAC Aion Y Plus é uma minivan elétrica que quer bater de frente com BYD e GWM

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