Fusão que criou a Stellantis ajudou no crescimento da marca francesa em território nacional 

Algum tempo atrás escrevi um artigo dizendo que no futuro
próximo os brasileiros teriam um Peugeot e ainda iriam se orgulhar disso. Foi
no início da operação da Stellantis, quando as marcas <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot" target="_blank">Peugeot,</a> <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen" target="_blank">Citroën</a>,
<a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep" target="_blank">Jeep</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/ram" target="_blank">Ram</a> passaram a atuar sob o mesmo chapéu.
Para muitos, a previsão soou exagerada. Mas eu mantenho a
frase e digo mais: &nbsp;-- Esta hora já
chegou!
Não é segredo para ninguém que a Peugeot teve sua imagem
bastante arranhada no mercado brasileiro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-peugeot-208-turbo-200-2024-e-o-hatch-mais-legal-do-brasil/3433" target="_blank">Avaliação: Peugeot 208 Turbo 200 2024 é o hatch mais legal do Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-208-turbo-2024-entenda-como-o-hatch-mudara-em-duas-etapas/3163" target="_blank">Peugeot 208 turbo 2024: entenda como o hatch mudará em duas etapas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-peugeot-208-1-6-2024-faz-sentido-com-chegada-do-turbo/3423" target="_blank">Avaliação: Peugeot 208 1.6 2024 faz sentido com chegada do turbo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-208-ja-teve-versao-turbo-e-era-com-motor-de-bmw/3398" target="_blank">Peugeot 208 já teve versão turbo, e era com motor de BMW </a></li></ul>
Em parte, por escolhas erradas da PSA, que tentou vender
“gato por lebre” (Peugeot 207), fez posicionamentos errados e escolhas erradas
de motor e câmbio (<a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/2008/2024" target="_blank">Peugeot 2008</a>).
Em parte, por culpa da rede de concessionárias, que não
entregou pós-venda adequado e não estava comprometida com os valores da marca.
Mas em parte, também, por puro preconceito de muitos
consumidores brasileiros. Mesmo quando o carro era bom e tinha bom valor de
revenda, muitos insistiam em críticas que já haviam sido superadas. Houve
muitos casos até de consumidores que não gostavam de Peugeot simplesmente porque
ele era oriundo da Argentina, onde a marca tem boa reputação.
Bem, depois da criação da Stellantis, a Peugeot se
revigorou. E a maior prova disso é a chegada do novo <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/208/2024" target="_blank">Peugeot 208</a> Turbo. O
hatchback compacto, que é produzido na Argentina, ganhou três versões com o
motor 3 cilindros 1.0 T200 usado em dois carros da Fiat, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/pulse/2024" target="_blank">Pulse</a> e o <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/fastback/2024" target="_blank">Fastback.</a><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/208/2024/Style+Turbo/Peugeot+208+Style+Turbo+2024+Logo+motorização.jpg" alt="" width="300px">
<a href="https://www.terra.com.br/carros-motos/peugeot-208-turbo-estreia-abaixo-de-r-100-mil-e-e-empolgante,c855391b5c238350ad6d17c17a5b7f468jml98vv.html" target="_blank">Já dirigi o carro e afirmo convicto</a>: o Peugeot 208 Turbo 200
ficou muito bom! Ele agora é o carro mais potente da categoria. Tem 130/125 cv
(etanol/gasolina) e supera os rivais 1.0 turbinados: <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/hb20/2024" target="_blank">Hyundai HB20</a> (120 cv),
<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/polo/2024" target="_blank">Volkswagen Polo</a> (116 cv) e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix/2024" target="_blank">Chevrolet Onix</a> (116 cv).
Anda bem, devido à boa relação peso/potência (8,9 kg/cv) e à
muito boa relação peso/torque (5,9 kg/kgfm), conseguindo ser 1,1 segundo mais
rápido do que o Onix Turbo na prova de aceleração de 0 a 100 km/h (9 segundos).
É ágil nas arrancadas e nas retomadas de velocidade, devido à entrega de 20,3 kgfm
de torque já a 1.750 giros do motor.
Também é competitivo em consumo, empatando com o Polo e
superando o Onix em algumas medições, especialmente no uso do etanol. Com
gasolina, faz 12,5/14,5 km/l (cidade/estrada). Com etanol, faz 8,8/10,0 km/l
(c/e).
Para além disso, o Peugeot 208 é um carro bonito, muito bem
construído na plataforma global CMP e tem um comportamento dinâmico superior ao
do Onix e do HB20, para dizer o mínimo.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/208/2024/Style+Turbo/Peugeot+208+Style+Turbo+2024+Cabine.jpg" alt="" width="300px">
O Peugeot 208 Turbo 200 custa R$ 99.990 na versão Allure, R$
109.990 na Style e R$ 114.990 na Griffe. Claro que há coisas que ainda podem
melhorar no carro (leia aqui), mas ele tem muito mais pontos positivos do que
negativos.
E a Peugeot também inaugura uma ação de pós-venda que baixa
muito o custo das revisões: três (até 30 km ou 36 meses) pelo preço de uma. No
caso do 208, as três revisões saem por R$ 530.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/208/2024/Style+Turbo/Peugeot+208+Style+Turbo+2024+traseira+lateral.jpg" alt="" width="300px">
Finalmente, vale dizer que pela primeira vez no Brasil a
Peugeot tem um posicionamento correto, igual ao que tem na Europa. A marca
finalmente se descolou de sua irmã Citroën e se tornou mais aspiracional.
É a marca escolhida pela Stellantis para liderar a estratégia
de carros elétricos e isso não significa abandono dos carros com motor a
combustão interna. O novo Peugeot 208 Turbo é a prova disso.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/DYmwNkcyCoo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

A hora de comprar um Peugeot sem medo pode ter chegado

Marca americana não desistirá da produção nacional como fez a Ford, mas foco em carros só elétricos preocupa 

Depois que a Stellantis
apresentou os protótipos de quatro arquiteturas para carros híbridos e
elétricos no Brasil, aumentaram as especulações sobre o futuro da GM no Brasil.

Como se sabe, a Stellantis
(leia-se <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen" target="_blank">Citroën</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep" target="_blank">Jeep</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot" target="_blank">Peugeot</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/ram" target="_blank">Ram</a>) vai dar prioridade aos carros
híbridos flex e só a partir de 2027 ou 2028 deve apresentar seu primeiro carro
elétrico nacional.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-polo-como-hatch-antes-desprezado-virou-fenomeno-de-vendas/3236" target="_blank">VW Polo: como hatch antes desprezado virou fenômeno de vendas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-a-etanol-e-um-fracasso-e-nem-o-flex-salvou-o-hibrido-salvara/3143" target="_blank">Carro a etanol é um fracasso e nem o flex salvou. O híbrido&nbsp;salvará?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-carros-eletricos-e-hibridos-tem-rivalidade-de-futebol-no-brasil/3103" target="_blank">Por que carros elétricos e híbridos têm rivalidade de futebol no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-saveiro-e-fiat-strada-por-que-as-rivais-tem-estrategias-tao-diferentes/3046" target="_blank">VW Saveiro e Fiat Strada: por que as rivais têm estratégias tão diferentes</a></li></ul>
A General Motors, ao contrário,
não quer saber de carro híbrido no Brasil, por considerar que: 1) eles emitem
CO2 e não ajudam muito na descarbonização; 2) não representam mais nenhum
desafio tecnológico.
Na prática, o compromisso de
uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet</a> 100% elétrica no Brasil começará somente em 2035. Até lá a GM tem
tempo para ir vendendo carros elétricos de alto valor, como os <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/bolt-ev/2022" target="_blank">Bolt EV</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/bolt-euv/2023" target="_blank">EUV</a> e
os prometidos Equinox e Blazer elétricos. Para o futuro haverá também a picape
Silverado elétrica.
Até aí tudo bem, mas como a GM
do Brasil vai enfrentar os próximos desafios do Proconve? A próxima etapa será
ainda mais severa do que a última. E a resposta está no turbocompressor. A Chevrolet
acredita que ainda tem espaço para reduzir as emissões de CO2 de seus motores
turbinados.
Projetando para o futuro
pré-2025 é possível que todos os motores sejam turbinados. Mas, apesar disso, a
grande questão ainda não está resolvida. A GM terá condições de produzir carros
elétricos no Brasil?<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Quintanilha/Chevrolet+eletricos+china/Wulling+Bingo+EV3.jpg" alt="" width="300px">
Para mim, a resposta é sim!
Ora, se a própria Stellantis, que está focada no carro híbrido flex, pretende
produzir um carro elétrico nacional antes de 2030, por que a GM não pode fazer
a mesma coisa? Afinal, já está ajudando, a partir do Campo de Provas de
Indaiatuba, SP, no desenvolvimento dos elétricos vendidos nos Estados Unidos.
Onde está o futuro da GM
brasileira? Basta pararmos de olhar para o norte do mapa e olharmos para o
leste superior, mais exatamente para a Ásia. Simples assim: a solução para os
carros elétricos da GM não virá dos Estados Unidos. Para fazer volume esses
carros precisam ser baratos, portanto, virão da China.
Aliás, isso nada mais é do que
a continuação do que já ocorre hoje. Os carros-chefe da linha Chevrolet no
Brasil foram todos desenvolvidos na China ou em parceria com os chineses. <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix/2024" target="_blank">Onix</a>,
<a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2024" target="_blank">Onix Plus</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/tracker/2024" target="_blank">Tracker</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/montana/2024" target="_blank">Montana</a>. Todos usam a mesma plataforma GEM, criada na
China para carros de países emergentes.
Na China, a GM tem uma forte
parceria com a SAIC e com a Wulling. Na joint-venture SAIC-GM-Wulling já
existem carros elétricos baratos. Uma das marcas do grupo é a chinesa Baojun,
que já tem alguns modelos elétricos a bateria.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Quintanilha/Chevrolet+eletricos+china/Baojun+Kiwi+EV1.jpg" alt="" width="300px">
Um deles é o pequeno Baojun
Kiwi EV, que mede 2,89 m de comprimento, 1,65 m de largura, 1,57 m de altura e
2,02 m de entre-eixos. Tem motor de 40 kW ou 50 kW de potência e 150 Nm de
torque. A bateria tem 31,7 kWh.
O Baojun Kiwi de 40 kW (54 cv)
chega a 105 km/h e tem alcance de 305 km. O Kiwi de 50 kW (68 cv) atinge 115
km/h e roda 301 km com uma carga. É um carro pequeno demais para o mercado
brasileiro atual. Mas há outro, maior, da própria Baojun, além dos modelos da
Wulling, como o Bingo EV.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Quintanilha/Chevrolet+eletricos+china/Baojun+Cloud2.jpg" alt="" width="300px">
O Baojun Cloud EV tem um motor
elétrico de 100 kW de potência e 200 Nm de torque. Com uma bateria de 37,9 kWh,
é capaz de rodar 360 km com uma carga. São números bons, pois a potência
equivale a 136 cv.
O Baojun Cloud EV tem o porte
do Chevrolet Onix (na verdade é um pouco maior). Ele mede 4,29 m de
comprimento, 1,85 m de largura, 1,65 m de altura e tem 2,70 m de distância
entre-eixos (a mesma do Chevrolet Cruze, do BYD Dolphin). Lembrando ainda que na
China, a GM também passa a utilizar a plataforma Ultium.
Pronto, aí está a receita para
um futuro Chevrolet Onix elétrico. Mas, até o final da década, muitas outras
novidades vão surgir. Por isso, apesar da desconfiança geral da nação e dos
especialistas, eu continuo acreditando que a GM não vai fugir da raia como fez
a <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford" target="_blank">Ford</a>. Muito pelo contrário, tem tudo para ser grande também na era dos carros
elétricos.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto. <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/jP9k2j1ISwE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Chevrolet usará elétricos da China para salvar operação no Brasil

Depois da chegada da versão que substituiu o Gol, hatch da Volkswagen alcançou a liderança em vendas

E o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/polo/2024" target="_blank">Volkswagen Polo</a>, hein? Quem
diria! De carro desprezado pela própria fabricante e estigmatizado pelos
consumidores, acabou se tornando o novo líder de vendas em julho!
Líder, não. Líder disparado!
Muitos, muitos e muitos carros à frente dos últimos campeões nacionais,
<a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix/2024" target="_blank">Chevrolet Onix</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/strada/2023" target="_blank">Fiat Strada</a>, e está dando um banho no <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/hb20/2024" target="_blank">Hyundai HB20</a>. Será que a
Volks finalmente achou um novo fenômeno de vendas?
Pode ser. Afinal, o fabricante
alemão recuou do layoff na fábrica de Taubaté, SP, com o argumento de que o Polo
está tendo muita procura no mercado. Até o dia 25 já eram mais de 12,5 mil
emplacamentos, enquanto os rivais patinavam na casa dos 10 mil (HB20) ou dos 8
mil (Onix e Strada).Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-titano-e-tacada-de-mestre-da-stellantis-contra-toyota-hilux/2986" target="_blank">Fiat Titano é tacada de mestre da Stellantis contra Toyota Hilux</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-a-etanol-e-um-fracasso-e-nem-o-flex-salvou-o-hibrido-salvara/3143" target="_blank">Carro a etanol é um fracasso e nem o flex salvou. O híbrido&nbsp;salvará?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-carros-eletricos-e-hibridos-tem-rivalidade-de-futebol-no-brasil/3103?" target="_blank">Por que carros elétricos e híbridos têm rivalidade de futebol no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-saveiro-e-fiat-strada-por-que-as-rivais-tem-estrategias-tao-diferentes/3046" target="_blank">VW Saveiro e Fiat Strada: por que as rivais têm estratégias tão diferentes</a></li></ul>
Como se sabe, houve um momento
em que nem a Volkswagen acreditava no Polo. Preferiu deixar o carro em
“banho-maria” enquanto apostava suas fichas em três SUVs: <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/t-cross/2024" target="_blank">T-Cross</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/nivus/2024" target="_blank">Nivus</a> e
<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/taos/2023" target="_blank">Taos</a>. Dos três, só o T-Cross bombou no mercado.
Depois, para causar um certo
burburinho, a Volkswagen fez uma propaganda que associava o Polo ao público
LGBTQIA+. Como o Brasil é um país com muita gente preconceituosa, o carro ficou
estigmatizado.
Mas a verdade é que o Polo deu
a volta por cima desde a parte final do ano passado. A Volkswagen só fez coisas
certas com o carro. Primeiro, apresentando o Novo Polo, com boas mudanças,
inclusive a troca do motor 200TSI pelo 170TSI.
É verdade que houve perda de
potência e torque, mas isso foi acompanhado de uma boa redução de preço na
versão topo de linha. Melhor ainda: o Novo Polo ficou muito mais econômico do
que o anterior.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Polo+Track/Avalia+-+Diego/VW+Polo+Track+Traseira+Lateral.jpg" alt="" width="300px">
A segunda grande tacada da
Volks foi lançar o Polo Track. Apesar de muitos insistirem que a marca alemã
terá um Gol SUV, alguns executivos já deixaram claro que o verdadeiro
substituto do Gol é o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/polo-track/2024" target="_blank">Polo Track</a>. E o carro ficou bom! Faltam equipamentos,
claro, mas a ideia foi ter um carro de entrada mesmo.
Além disso, o Novo Polo também
tem a versão GTS, com motor TSI 250. Ou seja: é a família de carros mais
completa em seu segmento. Tem Polo para todos os gostos!
Da mesma forma que fazia com o
Gol G4 e o Gol G5 quando o carro era imbatível no mercado, a Volkswagen passou
a computar as vendas do Polo Track e do Novo Polo como um único produto.
Normal, pois outras marcas já
fizeram isso. Um dos casos recentes foi o da GM, com o Onix Joy e o Novo Onix
Hatch na linha Chevrolet. 
Recentemente, com os incentivos
do governo, o Volkswagen Polo passou a bombar nas vendas. Foi vice-líder em
junho e está fechando julho disparado na liderança.
Resta saber se o esse bom
momento no mercado é apenas passageiro ou se a Volkswagen finalmente achou um
fenômeno de vendas com potencial para assustar a concorrência, como fez o Gol
durante 27 anos seguidos, de 1987 a 2013.
Em breve saberemos! Deixe sua
opinião sobre este momento do Volkswagen Polo: novo fenômeno de vendas ou
cavalo paraguaio?Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/9U8tZ8spXyc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW Polo: como hatch antes desprezado virou fenômeno de vendas

Ideia do carro híbrido flex depende de tantas condicionantes para dar certo que parece perda de tempo perante o futuro totalmente elétrico

Parece que o Brasil vai mesmo
ser diferente do resto do mundo e, tardiamente, apostará no carro híbrido flex
como alternativa ao carro elétrico, que está sendo adotado por quase todos os
países, inclusive na América do Sul.
O objetivo do mundo é:
descarbonizar imediatamente o planeta, que está deixando de ser um paraíso para
a vida e ameaça se tornar um inferno como Vênus, superaquecido. O objetivo do
Brasil é: dar um jeitinho para atender aos interesses de entidades, empresas e
pessoas que têm renda, dinheiro e poder. Um jeitinho brasileiro.
O Brasil tem um compromisso
internacional de reduzir as emissões de CO2 em 50% até 2030 e em 100% até 2050.
Como a energia renovável brasileira vem de usinas hidrelétricas, eólicas e
solares, ela é limpa e garante índices próximos de zero emissão para carros
elétricos, inclusive no ciclo do poço à roda, que é o preferido pelos adeptos
do etanol.
Se o país investisse já nesse
caminho, chegaria antes de 2050 à neutralidade em carbono na parte que cabe à
indústria automobilística. Isso custa muito dinheiro, evidentemente. Mas, por
outro lado, cria um sem-número de oportunidades de negócios e empregos,
movimentando a economia e colocando o Brasil na ponta-de-lança das tecnologias
que o mundo inteiro vai comprar a partir da próxima década.Você pode se interessar por::<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-carros-eletricos-e-hibridos-tem-rivalidade-de-futebol-no-brasil/3103" target="_blank">Por que carros elétricos e híbridos têm rivalidade de futebol no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-saveiro-e-fiat-strada-por-que-as-rivais-tem-estrategias-tao-diferentes/3046" target="_blank">VW Saveiro e Fiat Strada: por que as rivais têm estratégias tão diferentes</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-titano-e-tacada-de-mestre-da-stellantis-contra-toyota-hilux/2986" target="_blank">Fiat Titano é tacada de mestre da Stellantis contra Toyota Hilux</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vai-mudar-velha-vw-saveiro-vende-quase-o-mesmo-que-chevrolet-montana/2885" target="_blank">Vai mudar? Velha VW Saveiro vende quase o mesmo que Chevrolet Montana</a></li></ul><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1688496966742.pistadeteste_1979.jpg" width="250px">
Os argumentos a favor do carro
híbrido flex consideram que o etanol – combustível extraído da cana de açúcar –
neutraliza sua própria poluição enquanto está no campo, capturando CO2 da
atmosfera. É um biocombustível interessante, que foi criado nos anos 1970, durante
o governo militar, quando o Brasil e o mundo sofriam com a disparada dos preços
do petróleo (matéria-prima da gasolina). 
“Carro a álcool, você ainda vai
ter um”, dizia o governo. Era uma previsão que se confirmou, mas que os
brasileiros detestaram. No dia-a-dia, apesar das boas intenções da maioria para
com os destinos do planeta, as pessoas costumam pensar na sua praticidade e no
seu bolso. Por isso, o carro a álcool trouxe muitos transtornos.
De cara, a sociedade inteira
pagou (com bilionários incentivos fiscais e empréstimos bancários subsidiados)
para que um grupo de usineiros investisse na plantação de cana-de-açúcar para
combustível.
Não havia, naquela época, a
preocupação ambiental. Apesar dos problemas, a maioria da população aderiu e o
carro a álcool (ninguém falava etanol naquela época) chegou a ter 60% das
vendas. Afinal, era um combustível mais barato.
Junto com o carro a álcool,
entretanto, vieram mais latifúndios para produzir cana-de-açúcar, aumento
considerável da dívida pública e até inflação de alguns alimentos, que deixaram
de ser plantados para que a terra fosse destinada à produção de combustível
para automóveis.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Corolla+Cross/Sistema+h%C3%ADbrido/Toyota+Corolla+Cross+Hybrid.jpg" alt="" width="300px">Leia também:&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-popular-pe-de-boi-a-chave-para-destravar-producao-e-vendas-no-brasil/2776" target="_blank">Carro popular pé de boi: a chave para destravar produção e vendas no Brasil</a>
Ao longo do tempo a indústria
automobilística resolveu alguns problemas técnicos que irritavam os
brasileiros, como a corrosão de peças do motor, a dificuldade para dar partida
no carro nos dias frios e a baixa eficiência na combustão do etanol. Mas um dia
o mercado global de petróleo se estabilizou, o preço da gasolina baixou e o
etanol se tornou caro.
Segundo o InfoMoney, abastecer
um carro com etanol em junho só era mais vantajoso do que abastecer com
gasolina em 3 dos 27 estados brasileiros (11%).
O etanol, como todo produto
agrícola, depende da safra. Se existe uma seca, por exemplo, a produção é
afetada; e os preços sobem. Por isso, a agricultura trabalha com excedentes. Se
um dia faltar, haverá o produto em estoque. Essa é apenas uma das dificuldades
que existem para “tabelar”, digamos assim, o preço do etanol.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1688496475874.vw-gol-total-flex-2003-2-.jpg" width="250px">
A solução da indústria
automobilística foi criar o carro flex. Surgiu em 2003, num Volkswagen Gol, e o
governante da época, por coincidência, era o próprio Lula, em seu primeiro
governo. Passados 20 anos, Lula é novamente presidente e o carro a álcool
continua sendo um fracasso e uma esperança.
Segundo a jornalista Paula
Gama, colunista do UOL, o “carro flex está mais para problema do que solução no
Brasil” e, por isso, “para se ter uma ideia, 15,5 bilhões de litros de etanol
foram consumidos em 2022, contra 43 bilhões de gasolina”.
Outro jornalista especializado,
Boris Feldman, escreveu em sua coluna Auto Papo: “Flex? Está comemorando 20
anos desde seu lançamento em 2003, mas ajudou pouco na redução das emissões de
CO2 que aceleram o efeito estufa. Pois já rodam quase 85% de automóveis no
Brasil com esta tecnologia, mas a gasolina ainda representa 70% do consumo
nacional, apenas 30% de etanol”.
Eis, portanto, um fracasso
comercial e de público. Que, apesar disso, para que o carro elétrico seja
retardado o máximo possível no país, passou a ser visto como a principal solução
de descarbonização dos automóveis. É fato que o motor a combustão, abastecido
com etanol, emite muito menos do que a gasolina, considerando o ciclo do poço à
roda.Leia também:&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-sera-o-carro-popular-nacional-do-seculo-21/2826" target="_blank">Como será o carro popular nacional do século 21?</a>
Para que o etanol seja
realmente limpo em emissões, entretanto, será preciso investir em transporte
mais ecológico, pois os tratores e caminhões usados na produção e no transporte
usam motores a diesel. Quem irá convencer os usineiros a usarem picapes,
caminhonetes e tratores ecológicos?
Vai ser preciso investir nisso.
Também será preciso investir em motores a combustão, que são altamente
ineficazes, para que recebam a ajuda de uma pequena bateria elétrica que
reduzirá os impactos ambientais negativos causados pela combustão do etanol
combustível.
Faz sentido investir dinheiro,
tempo e pesquisa em motores condenados a morrer no mundo inteiro? Seria como
apostar em novos CDs e discos de vinil num mundo que só consome música pelo
Deezer e Spotify. Seria lançar um novo jornal impresso numa sociedade que se
informa pela internet. Seria como investir em filmes em vídeo cassete para um
consumidor que já adotou Netflix, Amazon e outros serviços de streaming.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1688496615365.toyota-corolla-sedan.jpg" width="250px">
Porém, o mais importante de
tudo será convencer os consumidores brasileiros a abastecerem seus carros flex
com etanol e não com gasolina. Ora, por que farão isso se hoje 7 em cada 10
motoristas não querem saber de etanol no tanque de seus carros? Além disso, por
que os brasileiros comprarão carros híbridos com etanol se eles também serão
muito mais caros do que os seus automóveis convencionais?
O carro híbrido com etanol
seria uma ótima solução para a metade da década passada. Mas o Brasil estava
tão ocupado resolvendo seus problemas políticos e econômicos que teve de
importar do Japão (com o Toyota Corolla) a tecnologia do carro híbrido flex.
Isso aconteceu em 2019, mas com uma tecnologia dos anos 1990, do Toyota Prius.
Passados quase cinco anos, o
país debate essa “novidade” para implantá-la só a partir de 2026, ou seja, sete
anos depois de deixar de ser uma novidade. E justamente no ano em que a Europa
começará a substituir os atuais carros a combustão por novas gerações de carros
elétricos com o mesmo preço.
Um exemplo: o Volkswagen Polo
sairá de cena e em seu lugar entrará o Volkswagen ID.2 (que pode até se chamar
Polo, só que elétrico). Custará 25 mil euros. Em seguida, a Volks vai investir
na versão elétrica do Up, com preço de 20 mil euros.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Polo/2023/Highline+AT/Novo+Polo+Highline+3x4+movimento.jpg" alt="" width="300px">Leia também:&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-as-marcas-chinesas-vao-tirar-fiat-e-volkswagen-da-zona-de-conforto/2716" target="_blank">Como as marcas chinesas vão tirar Fiat e Volkswagen da zona&nbsp;de&nbsp;conforto</a>
A maioria das montadoras
conseguiu o que queria: a bênção do governo para esta terceira vida do carro a
álcool. Cerca de cinco décadas depois de ter sido lançado, o carro a álcool é
uma opção para apenas 3 de cada 10 usuários de automóveis. Muitos chamam isso
de sucesso. Eu chamo de fracasso.
O etanol poderia ter utilização
mais nobre gerando energia onde é produzido sem ter que transportar e emitir
CO2 para isso. Além disso, o etanol também poderia ser priorizado para a
produção do hidrogênio verde, ao invés de ser queimado nas cidades, gerando
outros gases nocivos.
Por outro lado, o governo
afirma: "Em 20 anos de carro flex no Brasil, o consumo de etanol evitou a
emissão de quase 800 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera, trazendo mais
qualidade de vida para a população!"
Tomara que em sua terceira vida
o carro a álcool, agora rebatizado de híbrido flex com etanol, seja o sucesso
que muitos prevêem. Será, claro, uma solução transitória. De outro lado, o Vale
do Jequitinhonha vai produzir lítio suficiente para abastecer as baterias de no
mínimo 1,5 milhão de carros elétricos por ano, a partir de 2024. Aqui mesmo, no
Brasil.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1688496559441.peugeot-208-eletrico-208-e-gt.jpg" width="250px">
Essa produção certamente será
usada pela Europa, pela China, pelos Estados Unidos e por todos os países que
já decidiram entrar de cabeça na criação de novos negócios para os carros
elétricos. Até mesmo a Índia já desenvolveu um carro elétrico com preço
equivalente a R$ 56 mil (Tata Tiago).
Quando (sabe-se lá em que ano)
a transição terminar, veremos quais países terão comprado os carros híbridos
flex a etanol da indústria brasileira. Porque uma coisa é certa: haverá
brasileiros comprando carros elétricos fabricados em outros países.
Nunca os consumidores
brasileiros deixaram de ser adeptos de novas tecnologias. Deixariam agora em
troca do etanol combustível, algo que nunca apoiaram totalmente?Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VV9V4hfHQ-k?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carro a etanol é um fracasso e nem o flex salvou. O híbrido salvará?

Aqui a Fiat é Flamengo, a Chevrolet é Fluminense e a Renault é dúbia. Entenda o Fla-Flu na questão dos carros híbridos ou elétricos

Tudo no Brasil termina em Fla-Flu. Não apenas no futebol,
mas também na política e até nos carros. Ou você ama o Flamengo e odeia o
Fluminense, ou você ama o Fluminense e odeia o Flamengo. Não há muito espaço para
conciliações. O último Fla-Flu envolve o futuro dos carros fabricados no
Brasil.

Para entender o que se passa atualmente na indústria
automobilística, vamos dizer que o Flamengo representa o povão, o consumidor
que faz contas para abastecer seu carro com gasolina ou etanol.

E o Fluminense representa os adeptos das novas tecnologias,
o consumidor que já não se satisfaz com o carro híbrido e quer um carro
elétrico.

Bem, nesse caso, podemos dizer que a Fiat é o Flamengo, a
Chevrolet é o Fluminense e a Renault é dúbia, para começarmos com três
exemplos.Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-saveiro-e-fiat-strada-por-que-as-rivais-tem-estrategias-tao-diferentes/3046" target="_blank">VW Saveiro e Fiat Strada: por que as rivais têm estratégias tão diferentes</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-titano-e-tacada-de-mestre-da-stellantis-contra-toyota-hilux/2986" target="_blank">Fiat Titano é tacada de mestre da Stellantis contra Toyota Hilux</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vai-mudar-velha-vw-saveiro-vende-quase-o-mesmo-que-chevrolet-montana/2885" target="_blank">Vai mudar? Velha VW Saveiro vende quase o mesmo que Chevrolet Montana</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-sera-o-carro-popular-nacional-do-seculo-21/2826" target="_blank">Como será o carro popular nacional do século 21?</a></li></ul>

Marcas de volume europeias e japonesas, como Fiat,
Volkswagen, Peugeot, Citroën, Renault, Toyota, Nissan, Honda e Mitsubishi,
preferem fazer uma longa transição entre os carros com motor a combustão e os elétricos.
Por isso, vão investir em modelos híbridos flex e torcer para que os
consumidores abasteçam com etanol.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/e-2008/Peugeot_e-2008_008.jpg" alt="" width="300px">

Essas são as montadoras "Flamengo". Podemos
acrescentar aí a coreana Hyundai. Elas são rubro-negras no Brasil porque em
seus mercados de origem foram obrigadas a serem Fluminense. Ou seja: investiram
tanto dinheiro em carros elétricos que agora precisam que países eternamente
emergentes, como o Brasil, convivam mais um tempo com as velhas tecnologias e
financiem os gastos com os carros de alto padrão que produzem na Europa, no
Japão e na Coreia.

Por outro lado, marcas de volume americanas e chinesas, como
Chevrolet, Ford e BYD, querem que o Brasil crie rapidamente um mercado de
carros elétricos porque simplesmente viraram a página do veículo a combustão
interna.<a href="https://www.mobiauto.com.br/mobija" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>

Essas são as montadoras "Fluminense". Podemos
acrescentar as montadoras de carro premium da Europa e dos Estados Unidos, como
Audi, BMW, Land Rover e Mercedes-Benz. Isso sem contar as que não têm nenhuma
intenção de produzir carros no país, como Volvo, Jaguar, Porsche, Kia e JAC.

Por diferentes razões, Jeep, Ram, Caoa Chery e GWM estão do
lado do Flamengo, ou seja, preferem que a transição para os carros puramente
elétricos seja bem lenta.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Caoa+Chery/Tiggo+8/Pro+PHEV/Caoa+Chery+Tiggo+8+Pro+PHEV+dianteira+esquerda.jpg" alt="" width="300px">

Curiosa é a posição da Renault. Foi a marca que liderou a
opção pelo carro elétrico na Europa, mas não tem volume de vendas que
justifique ser Fluminense também no Brasil. Por isso, é dúbia: Flamengo no
Brasil e Fluminense na Europa. Quase um vira-casaca, se considerarmos o
linguajar da cultura do futebol.Leia também:&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-as-marcas-chinesas-vao-tirar-fiat-e-volkswagen-da-zona-de-conforto/2716" target="_blank">Como as marcas chinesas vão tirar Fiat e Volkswagen da zona&nbsp;de&nbsp;conforto</a>

No fundo, todas essas empresas defendem os seus negócios.
Por sorte, o Brasil tem etanol e as montadoras "Flamengo" podem usar
esse argumento para retardar a transição. As montadoras "Fluminense"
não têm essa opção e argumentam com as grandes reservas de lítio existentes no
Brasil e na América do Sul.

Não é difícil saber como terminará este jogo. O primeiro
tempo está acabando e o Flamengo está dando uma goleada. O jogo vai para o
intervalo em 2026 e o Flamengo quer retardar ao máximo o segundo tempo, que
começa em 2035, pois se voltar a campo nesse prazo a goleada vai ser do
Fluminense.

E você, neste Fla-Flu dos carros, por qual time torce: pelo
Flamengo (carros híbridos até 2050) ou pelo Fluminense (carros elétricos a
partir de 2035)?Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Afahv5TBGNM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que carros elétricos e híbridos têm rivalidade de futebol no Brasil

Versão básica turbinada do hatch francês tem pacote de itens de série interessante e boa dirigibilidade

Presente
no mercado brasileiro desde setembro do ano passado, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/208/2024" target="_blank">Peugeot 208</a> com motor
turbo deu o que faltava ao hatch francês com belo visual e dirigibilidade acima
da média para o segmento. Ele chegou em três versões: Allure, Style e a topo
Griffe. É verdade que o 208 não vai demorar para mudar, tanto que já vem sendo
flagrado com a reestilização aplicada ao modelo europeu.
Enquanto
a novidade não estreia no Brasil, te apontamos o que você deve saber antes de
comprar um Peugeot 208 Allure Turbo 2024, a versão de entrada equipada com
motor 1.0 turbo que fez o hatch mudar da água para o vinho. Podemos adiantar
que ele se tornou uma das melhores opções entre hatches compactos 1.0 turbo do
mercado, embora ainda tenha herdado pontos críticos das demais versões. Veja
mais detalhes adiante.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-peugeot-208-turbo-200-2024-e-o-hatch-mais-legal-do-brasil/3433?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: Peugeot 208 Turbo 200 2024 é o hatch mais legal do Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-city-hatchback-exl-2024-o-que-saber-antes-de-comprar-um/4831?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Honda City Hatchback EXL 2024: o que saber antes de comprar um</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-onix-qual-o-custo-para-manter-o-hatch-por-ano/4625" target="_blank">Chevrolet Onix: qual o custo para manter o hatch por ano?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-sucesso-do-renault-kardian-depende-exclusivamente-do-seu-cambio/4560?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: sucesso do Renault Kardian depende exclusivamente do seu câmbio</a></li></ul><iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/HXIKcBiiwOY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
<h2>Peugeot 208 Allure Turbo
2024 – Características</h2>
1)
Motor: 1.0 turbo de três cilindros da Fiat com 130 cv e 20,4 kgfm de torque.
2)
Câmbio: automático do tipo CVT com 7 marchas simuladas.
3)
Dimensões: 4.055 mm de comprimento; 2.538 mm de entre-eixos; 1.960 mm de
largura; 1.453 mm de altura; 265 litros de porta-malas; 400 kg de carga útil; 47
litros de tanque de combustível; 1.169 kg de peso em ordem de marcha.
4)
Revisões até 60.000 km: R$ 5.246
<h2>Peugeot 208 Allure Turbo
2024 – Pontos positivos</h2>
<h3>1) Desempenho</h3>
Desde
que a atual geração do Peugeot 208 surgiu em 2020, faltava uma pimenta a mais
condizente com visual que, convenhamos, sempre teve apelo esportivo. Isso foi
resolvido no final do ano passado com a chegada do motor 1.0 turbo de 130 cv da
Stellantis, que já era usado nos Fiat Pulse, Fastback e Strada. Com isso o
Peugeot 208 ficou bem mais ágil, contando com acelerações bem mais responsivas
e acelerações vigorosas. Traz um dos melhores desempenhos da categoria, como
prova sua aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 9 segundos, de acordo com a
marca.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377976547" width="250px">
<h3>2) Dirigibilidade</h3>
Produzido
com base na plataforma CMP, a mesma do seu gêmeo europeu, o Peugeot 208 já
contava com uma dirigibilidade empolgante desde as antigas versões 1.6 (essas
já fora de linha), mas nessa configuração turbo ele subiu de nível. Isso porque
a marca deu um novo ajuste ao hatch com motor 1.0 turbo debaixo do capô. Ele
continua com muita estabilidade e contorna curvas como poucos na categoria,
fazendo isso com pouca rolagem da carroceria, assim sendo o mais próximo do VW
Polo nesse sentido.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377976569" width="250px">
<h3>3) Acabamento interno</h3>
Junto
do Hyundai HB20, o Peugeot 208 Allure turbo é também referência em acabamento.
Mesmo se tratando da versão turbinada mais básica, ele exibe detalhes em preto
brilhante na cabine e bons arremates no painel e painéis das portas. Detalhes
prateados nas saídas de ar, volante, console central e alavanca de câmbio
também ajudam a quebrar um pouco a sobriedade da cabine escura. Bancos e
volante revestidos em couro fazem parte do pacote opcional, junto do teto solar
panorâmico, chave presencial e luz interna para a 2ª fileira.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377976575" width="250px">
<h3>4) Bancos</h3>
Embora
seja o carro de entrada da Peugeot no mercado nacional, o 208 traz bancos
dianteiros muito confortáveis e que acomodam bem o motorista e o passageiro. É
verdade que o acabamento em couro dessa unidade com pacote opcional deixa a
cabine mais refinada, mas o banco traz densidade de espuma elogiável e bom
apoio para as pernas, o que se traduz em mais horas ao volante sem cansar.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377976582" width="250px">
<h3>5) Consumo</h3>
O
consumo também é um dos pontos fortes do 208 Allure turbo. No Inmetro ele
registra até 12,5 km/l com gasolina na cidade, enquanto na estrada esse número
sobe para bons 14,1 km/l. Caso você seja da turma do “pé leve” no pedal da
direita, sem dúvidas essas médias de consumo serão ainda melhores.
<h2>Peugeot 208 Allure Turbo
2024 – Pontos negativos</h2>
<h3>1) Espaço interno</h3>
Com
2,53 metros de entre-eixos, o Peugeot 2028 não é sinônimo de espaço interno –
apesar de tal medida ser praticamente idêntica ao do Fiat Argo. O que pega é
que o hatch francês não tem grande aproveitamento de espaço interno, com seu
painel sendo avançado para a cabine, que ainda traz bancos mais largos –
reduzindo assim espaço para as pernas de quem vai acomodado no banco traseiro,
principalmente quando vai alguém mais alto na frente. O túnel central elevado
também rouba espaço para um eventual quinto passageiro atrás.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377976588" width="250px">
<h3>2) Porta-malas</h3>
Assim
como o espaço interno, o Peugeot 208 também fica devendo quando o assunto é a
capacidade do porta-malas, que tem apenas 265 litros no padrão VDA. Para efeito
de comparação, Fiat Argo, Hyundai HB20 e VW Polo têm compartimento maior, tudo
com 300 litros de capacidade. É menor até do que o Chevrolet Onix, este com 275
litros. A abertura da tampa do porta-malas também é pequena, sem contar que o
acesso não é muito bom por ser alto, dificultado a colocação de malas e objetos
mais pesados, por exemplo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377976590" width="250px">
<h3>3) Apoia braço e USB</h3>
Aqui
está aquela famosa economia difícil de entender: o Peugeot 208 Allure é a única
versão com motor turbo que não traz o descansa braço central para o motorista.
Esse é um item disponível a partir do 208 Style turbo, que é tabelado em R$
111.490 (R$ 11.500 a mais que o Allure turbo). Fica devendo ainda conexões USB
para os ocupantes do banco traseiro, trazendo no lugar apenas um porta-objetos.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377976609" width="250px">
<h2>Peugeot 208 Allure Turbo
2024 - Ficha técnica</h2>
Motor: 1.0, dianteiro,
transversal, três cilindros, 12V, turbo, flex, duplo comando de válvulas,
injeção indireta
Potência: 125/130 cv (G/E)
a 5.750 rpm
Torque: 20,4 kgfm a 1.750
rpm
Peso/potência: 9,35/ 8,99
(G/E) kg/cv
Peso/torque:&nbsp; 57,3 kg/kgfm
Câmbio: automático do tipo
CVT, 7 marchas simuladas
Tração: dianteira
0 a 100 km/h: 9 segundos
(E) / 9,2 segundos (G)
Velocidade máxima: 205
km/h
Consumo (Inmetro): 8,8
km/l com etanol e 12,5 km/l com gasolina, na cidade; 10 km/l com etanol e 14,1
km/l com gasolina, na estrada.
Dimensões: 4.055 mm de
comprimento; 2.538 mm de entre-eixos; 1.960 mm de largura; 1.453 mm de altura;
265 litros de porta-malas; 400 kg de carga útil; 47 litros de tanque de
combustível; 1.169 kg de peso em ordem de marcha.
Dados técnicos: direção
elétrica progressiva; suspensão McPherson (dianteira) e eixo de torção
(traseira); freios a discos ventilados (dianteira) e tambores (traseira);
diâmetro de giro, 10,4 m; coeficiente aerodinâmico, 0,33 Cx; vão livre do solo,
não divulgado; ângulo de ataque, não divulgado; ângulo de saída, não divulgado;
ângulo de transposição de rampas, não divulgado; pneus, 205/45 R17.
<h2>Peugeot 208 Allure Turbo
2024 – Itens de série</h2>
<ul><li>Quadro
de instrumentos e volante tipo i-Cockpit</li><li>Alavanca
do câmbio com aplique em black piano</li><li>Ar-condicionado
digital</li><li>Direção
com assistência elétrica</li><li>Vidros
elétricos nas portas dianteiras</li><li>Volante
Sport Drive</li><li>Controles
de tração e de estabilidade</li><li>DRL
(luz diurna) integrada aos faróis</li><li>Central
Multimídia PEUGEOT Connect 10,3” com conexão wireless (Android Auto e Apple Car
Play)</li><li>Retrovisores
externos com comandos elétricos</li><li>Vidros
elétricos nas quatro portas</li><li>Comandos
de som no volante Sport Drive</li><li>Duas
entradas USB – com destaque para a adição da entrada tipo C além da A</li><li>Maçanetas
das portas na cor da carroceria</li><li>Retrovisores
e faixa traseira em preto brilhante</li><li>Interior
escurecido</li><li>Soleira
PEUGEOT</li><li>Aerofólio
esportivo em Black Piano</li><li>Carregador
de smartphone por indução (wireless charger)</li><li>Visiopark
180º (sensor de estacionamento + câmera traseira 180°)</li><li>Piloto
automático e Limitador de velocidade</li><li>Sensor
de ré e câmera traseira</li><li>Motor
Turbo 200 com 130 cv de potência</li><li>Câmbio
automático tipo CVT com sete marchas (simuladas)</li><li>Badge
Turbo 200</li><li>Modo
Drive SPORT</li><li>Rodas
de liga-leve diamantadas de 16" Kanobi Maçaneta externa na cor do veículo</li><li>Grade
cromada</li><li>Capa
de retrovisor em preto brilhante</li><li>4
auto falantes e 2 Tweeters</li><li>Entradas
USB-A e USB-C no console central</li><li>Pacote
Opcional Excellence (R$ 5.000)</li><li>Teto
panorâmico</li><li>Bancos
em couro</li><li>Volante
em couro</li><li>Painel
de porta em couro</li><li>Apoio
de braço para o motorista em couro</li><li>PEUGEOT
Entry n’ Go</li><li>Wireless
Charger</li><li>Iluminação
interior traseira</li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377976610" width="250px">








































Este é um novo quadro da Mobiauto, que
trabalha como um Guia de Compra para quem pensa em trocar de carro. Basta
digitar o nome do veículo que deseja e a sequência “o que você deve saber antes
de comprar um” no buscar, que saberá tudo o que precisa sobre o produto.<strong style="box-sizing: inherit; font-weight: 700; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; background-color: rgb(255, 255, 255);"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/DYmwNkcyCoo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Peugeot 208 Allure Turbo: o que você deve saber antes de comprar um

EUA e Europa possuem previsões da quantidade de carregadores, enquanto o Brasil está em compasso de espera

O problema é universal
e não tem sido valorizado como deveria não só no Brasil como nos países de
maior grau de desenvolvimento econômico, onde há maior poder aquisitivo e,
portanto, a maior frota de veículos elétricos. Um alerta neste sentido acaba de
ganhar força por meio de uma informação da Acea (Associação dos Fabricantes
Europeus de Automóveis, em francês).
“A União Europeia
precisa instalar quase oito vezes mais pontos de recarga de veículos elétricos
por ano do que em 2023 para atender à demanda prevista. Estamos muito
preocupados com o fato de que a implantação da infraestrutura não acompanhou o
ritmo das vendas de carros elétricos a bateria nos últimos anos. Essa 'lacuna
de infraestrutura' corre o risco de aumentar em um grau muito maior do que as
estimativas da Comissão Europeia."
Outro problema é que
apenas um em cada oito carregadores na Europa são de carga rápida, o que
atrapalha viagens por estradas.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tera-picape-maior-que-saveiro-contra-chevrolet-montana-e-renault-oroch/5995?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">VW terá picape maior que Saveiro contra Chevrolet Montana e Renault Oroch</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-fara-marca-dobrar-capacidade-da-fabrica-de-sorocaba/5941?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Toyota Yaris Cross fará marca dobrar capacidade da fábrica de Sorocaba</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-honda-mazda-suzuki-e-yamaha-manipularam-testes-de-seguranca/5919" target="_blank">Toyota, Honda, Mazda, Suzuki e Yamaha manipularam testes de segurança</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-spvat-e-polemico-e-na-realidade-nao-se-trata-de-seguro-entenda/4843" target="_blank">Novo SPVAT é polêmico e na realidade não se trata de seguro; entenda</a></li></ul>
Nos EUA o cenário se
repete. A proporção ideal, segundo o Ministério de Energia do país, é uma porta
de carregamento para cada 25 veículos elétricos. Mas isso depende da composição
da malha rodoviária de cada país. Alguns estudos apontam que deve haver um
carregador para cada 10 veículos. O governo americano pretende ver instalados
500.000 carregadores até 2030, ou seja, cerca de 200 por dia. Mas até agora o ritmo
está muito abaixo do esperado.
No Brasil, os
números são pouco precisos porque há conflito de informações. Como nos EUA, a
concentração de carregadores está nas cidades, quando já deveria ter avançado
nas estradas.
Outro percalço
começa a atingir veículos elétricos. Teve início na Nova Zelândia e agora em um
estado no Canadá. Ambos passaram a taxar carros elétricos pelo uso de estrada e
ruas, pois não utilizam combustíveis e, portanto, não pagam impostos que os
governos precisam para manutenção. Há tempos antecipei nessa coluna que isso
iria acontecer, pois os governos dependem dessas e outras receitas.
Aqui no Brasil o
preço do kWh nos postos de carregamento começou a subir, antes mesmo de o
governo aumentar os impostos. E agora há uma proposta do Governo Federal para elétricos
também pagarem o “imposto do pecado” sobre automóveis por sua pegada de
carbono. Neste caso pela mineração dos metais e produção das baterias. Esse
imposto tornaria todos os carros mais caros, mas ainda não foi aprovado.

<h2>Ainda mais rápido: Porsche Cayenne Turbo
E-Hybrid</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377967073" width="250px">

Primeiro modelo SUV
de um fabricante de carros esporte, o Cayenne nasceu há 22 anos e foi
responsável pela Porsche recuperar seu fôlego financeiro. O modelo teve uma
versão híbrida em paralelo ainda em 2010, quando esta solução estava muito
pouco difundida. Agora a linha inclui nada menos de 11 versões, somando as
carrocerias SUV e SUV cupê, com preços entre R$ 770.000 e R$ 1.410.000, das
quais cinco são híbridas plugáveis e as demais com motores a combustão V-6 e
V-8.
O visual da linha
2025 mudou pouco, mas dá para reconhecer modificações nos faróis, grade e
lanternas, novas rodas, além de lanternas traseiras e nova tampa do porta-malas
de 539 litros. Não tem estepe, mas a fábrica fornece um sob pedido protegido
por uma capa. No interior, mudanças na alavanca de câmbio que saiu do console
para o painel totalmente novo de ponta a ponta, além de um novo botão de
partida acionado pela mão esquerda como todo Porsche. Carregamento do celular
por indução recebeu refrigeração. Há um senão: regulagem de distância do
volante não é elétrica. Acabamento de alto nível, padrão da marca.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377966907" width="250px">
Coube-me a versão
Turbo E-Hybrid na viagem de teste entre São Paulo e Itu (SP). O renovado V-8
biturbo, 4-litros, 599 cv e o motor elétrico de 176 cv entregam a potência
combinada de 739 cv e torque combinado de incríveis 96,6 kgfm. Mais
surpreendente é aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos para um carro
de tração integral sob demanda e massa em ordem de marcha de impressionantes 2.490
kg.
O Cayenne
apresentou-se sempre sob controle total, direção bastante precisa, equilíbrio surpreendente
em curvas (comportamento neutro a levemente subesterçante quando muito exigido)
e freios de grande potência típicos da marca. Nem parece tratar-se de um carro
com quase 2,5 toneladas.

<h2>BYD King para fazer frente ao Corolla</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/373596493" alt="" width="300px">

Primeiro híbrido
plugável em tomada da categoria dos médios-compactos, King chega com força ao
mercado. Sedãs deste porte estão em declínio pelo forte avanço dos SUVs. O
principal concorrente e atual líder do segmento, Corolla híbrido, não é
plugável.
O King tem distância
entre eixos de 2.718 mm quase a mesma do modelo japonês (2.700 mm), mas a
diferença no comprimento é marcante: 4.780 mm contra 4.630 mm. Também é mais
largo (1.837 mm) e mais alto (1.495 mm), porém ainda assim perde no porta-malas:
450 L contra 470 L. Diferença pequena, mas desvantajosa pois dispensou o estepe
e o Corolla, não.
Interior inclui
materiais de boa qualidade e tela giratória de 12,8 pol. que, no fundo, não faz
diferença. Pode espelhar (com fio) Android Auto e Apple CarPlay. Para cortar
preço, a BYD dispensou itens de segurança como frenagem autônoma de emergência e
alertas de pontos cegos, entre outros, presentes no Corolla.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/373596689" alt="" width="300px">
O modelo chinês combina
motor 1,5 L aspirado de 110 cv com um elétrico de 180 cv, 32,2 kgf·m na versão
GL e 197 cv, 33,1 kgf·m na GS. Potência somada de 209 cv e 235 cv, respectivamente.
Acelerações de 0 a 100 km/h em 7,9 s e 7,3 s bem melhores que o Corolla.
Alcance de 80 km (ciclo Inmetro) no modo elétrico e no total 806 quilômetros na
cidade e 720 quilômetros na estrada.
Avaliação no
estacionamento de shopping center foi muito limitada. Apenas deu para sentir posição
de dirigir e comportamento em curvas de baixa velocidade muito bons.
Preço também atrai: R$
175.800 (GL) e R$ 187.800 (GS).

<h2>Nissan adiciona retoques no Sentra 2025</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/375571141" alt="" width="300px">

Vindo do México sem
imposto de importação, Sentra mudou pouco para enfrentar a forte concorrência
do Corolla e agora do King. As principais alterações estéticas são sutis: grade
e para-choque atualizados, mas perdeu faróis de neblina. A Nissan melhorou os
itens de segurança ativa na versão de entrada ao agregar alertas de mudança de
faixa, de tráfego traseiro transversal, troca automática de facho dos faróis e monitoramento
de ponto cego. O sistema de alerta de colisão detecta carros e motos, mas não
pedestres.
No interior a tela
multimídia continua com dimensões acanhadas (8 pol.), conexão apenas com fio e
sem carregador de celular por indução. Ainda não foi desta vez que a Nissan
abandonou o acionamento por pedal do freio de estacionamento, algo bastante
datado. Já o nível de acabamento é muito bom. Porta-malas de 466 litros,
praticamente o mesmo volume do Corolla. Outro empate no espaço interno: distância
entre eixos quase coincidente (ínfimos 7 mm maior).<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/375570989" alt="" width="300px">
Numa rápida viagem
de avaliação, nada mudou no desempenho. Motor a gasolina de 1.997 cm³, 151 cv e
20 kgf·m é nitidamente mais fraco que o flex do Corolla de mesma cilindrada. Câmbio
automático CVT tem oito marchas e há quatro modos de condução. Destaques:
conforto dos bancos e câmera com visão de 360 graus.
Preços: R$ 156.390 a
R$ 176.690.&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto. 
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ZAHFElDDbvs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

 Falta de carregadores é mais um problema para os carros elétricos no Brasil

Ferrari Dino 208 GT4 1975 foi apreendida em 2006 e apodreceu em pátio em Santo André

Uma Ferrari única no Brasil deveria valer milhões de reais,
mas não é o caso da Dino 208 GT4 1975 que está disponível em leilão. A raridade
foi apreendida em 2006 e nesses 18 anos ela passou maus bocados no pátio da
Prefeitura de Santo André (SP).

No site do leiloeiro que executa o pregão da Ferrari, o
carro é descrito como sucata. “Veículo em péssimo estado de conservação e sem
funcionamento por ocasião da diligência. A lataria do veículo encontra-se
completamente deteriorada pela ferrugem”, diz o texto. 
&nbsp;Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-bugatti-chiron-de-r-60-milhoes-tem-chave-de-vw-polo/6050" target="_blank">Por que Bugatti Chiron de R$ 60 milhões tem chave de VW Polo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/4-carros-que-acenderiam-uma-fogueira-de-sao-joao/5955?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">4 carros que acenderiam uma fogueira de São João</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esse-jeep-classico-tem-motor-v8-de-807-cv-e-custa-r-2-milhoes/4851" target="_blank">Esse Jeep clássico tem motor V8 de 807 cv e custa R$ 2 milhões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-este-vw-fusca-1600-s-e-vendido-pelo-preco-de-um-compass-diesel/4787?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Por que este VW Fusca 1600 S é vendido pelo preço de um Compass diesel</a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377915960" width="250px">
“A parte interna também está severamente deteriorada,
sobretudo pela excessiva quantidade de sujeira. O motor e as partes mecânicas
do veículo também encontram-se afetados pela ferrugem. Devido ao elevado nível
de deterioração, foi avaliado como sucata”, segue a descrição.

O carro pertencia a Ferry Lazar, romeno que morava no Brasil
e chegou a aparecer em programas de calouros em uma tentativa de ser cantor. A
Ferrari Dino teria vindo do Paraguai sem o pagamento regular dos impostos. O
fato motivou um inquérito por importação indevida, segundo o relato do filho
Bruno Lazar em entrevista ao jornal O Globo.

Segundo <a href="https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2023/05/04/ferrari-de-santo-andre-salvacao-de-carro-raro-aguarda-disputa-por-heranca.htm" target="_blank">reportagem do UOL Carros.</a>
Ferry Lazar teria deixado o carro em uma oficina mecânica em 2002, mas o
estabelecimento fechou e o carro sumiu. Quatro anos depois, o esportivo que era
azul, foi encontrado pintado de amarelo e com o chassi adulterado. A polícia
foi chamada e o veículo apreendido. Com as pendências da importação, a Dino
nunca foi resgatada do pátio.

<h2>Como é a Ferrari Dino 208 GT4</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377917351" width="250px">

A Ferrari Dino nasceu com uma polêmica. O motor Fiat fazia
com que muitos puristas não a considerassem uma legítima Ferrari. Outro fato
que fazia os fãs da marca torcerem o nariz era o design assinado pelo estúdio
Bertone, e não pelo Pininfarina, parceiro de longa data.

O motor era um compacto V8 2.0 com 172 cv. A velocidade
máxima era de 220 km/h. Até hoje, este é o menor motor V8 que já equipou uma
Ferrari.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yu5AXnrv72o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ferrari única no Brasil vai a leilão como sucata após 18 anos

Pacote tranquilidade protege a bateria do sistema híbrido em praticamente qualquer situação 

Um dos maiores temores do público em geral com relação aos
carros híbridos e elétricos é o custo da bateria de alta tensão. Em geral,
essas baterias são realmente caras. No caso do Toyota Corolla, por exemplo, são
cerca de R$ 17 mil para realizar a troca da bateria completa. 
Já a GWM tenta reduzir esse pânico com o chamado “Pacote
Tranquilidade”. O departamento de comunicação da marca chinesa nos procurou
para corrigir uma matéria da última semana. Os concessionários afirmavam que
para comprar uma bateria era necessário desembolsar mais de R$ 192 mil.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-gwm-haval-h6-tem-preco-de-hyundai-hb20-na-china/5970?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo GWM Haval H6 tem preço de Hyundai HB20 na China</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-discute-com-santa-catarina-possibilidade-de-segunda-fabrica-no-brasil/4386?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">GWM discute com Santa Catarina possibilidade de segunda fábrica no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vale-a-pena-comprar-um-gwm-veja-pros-e-contras-da-marca/3478?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Vale a pena comprar um GWM? Veja prós e contras da marca</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-aumenta-centro-de-distribuicao-e-ja-se-prepara-para-lancamentos/5991?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">GWM aumenta Centro de Distribuição e já se prepara para lançamentos</a></li></ul>
No entanto, há duas questões com relação a essa afirmação. A
primeira é que este é um “valor antigo”, que já foi atualizado e é
consideravelmente mais baixo, mas que ainda não foi passado para nossa equipe.
O segundo é que ele é apenas um “valor fiscal”, ou seja, para controle interno
e não é repassado ao cliente.
Justamente por conta do “Pacote Tranquilidade”, que garante
dois anos de garantia total da bateria do sistema híbrido do Haval e isso
também vale para o elétrico Ora 03. E não pense que é apenas para casos de
problemas de fábrica.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Ora+03/Ora+03+Skin+-+Avalia%C3%A7%C3%A3o/GWM+Ora+03+Skin+-++3x4+traseira.jpg" alt="" width="300px">Ao ler os termos de garantia, é possível notar que o pacote
cobre praticamente tudo. Mesmo em caso de colisão ou carregamento incorreto. As
únicas chances de o consumidor ter de arcar com a bateria são quando o dano é
realizado de forma proposital ou devido a mau uso já advertido pela
concessionária. 

Dessa forma, a GWM espera conquistar o consumidor brasileiro
e afastar o temor de uma manutenção extremamente cara nas baterias.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como a GWM quer tranquilizar quem tem medo de híbridos e elétricos

Montadora japonesa confirmou uma nova picape intermediária para o Brasil

Basta uma nova carroceria e mudanças no design e pronto, um
novo automóvel nasce, mesmo compartilhando a mesma plataforma de um irmão de
marca. É o caso da nova picape da Nissan, ainda sem nome, que vai ter a mesma
base do <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/kicks/2024" target="_blank">Nissan Kikcs</a>. A confirmação veio pela própria Nissan por meio de
declaração do presidente da marca na América Latina, Guy Rodriguez.
Mas o que a <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/oroch/2024">Renault Oroch</a> e o <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/duster/2024" target="_blank">Duster</a> têm nessa história?
Então, é que, assim como a nova picape da Nissan e o Kikcs, o SUV e a picape
intermediária da marca francesa também compartilham a mesma plataforma.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377099837" alt="" width="300px">Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-tera-sua-propria-renault-oroch-para-bater-de-frente-com-a-fiat-toro/6045?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Nissan terá sua própria Renault Oroch para bater de frente com a Fiat Toro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-oroch-de-nova-geracao-tera-irma-gemea-da-nissan/2580" target="_blank">Renault Oroch de nova geração terá irmã gêmea da Nissan</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-nissan-kicks-confirma-visual-futurista-e-pode-ser-polemico-como-creta/4337?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Nissan Kicks confirma visual futurista e pode ser polêmico como Creta</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-hyundai-tera-picape-compacta-no-brasil-contra-montana-e-toro/4126?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Segredo: Hyundai terá picape compacta no Brasil contra Montana e Toro</a></li></ul>
A picape da Nissan deve ser mais uma concorrente da <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro/2024" target="_blank">FiatToro</a>, líder no seguimento das intermediárias no Brasil. Além dela, <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/montana/2024" target="_blank">ChevroletMontana</a>, a própria Renault Oroch e uma futura <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-hyundai-tera-picape-compacta-no-brasil-contra-montana-e-toro/4126" target="_blank">picape
com base do Hyundai Creta serão rivais</a>.
Outro ponto curioso é que os laços entre Renault e Nissan
vão além das semelhanças de lançar uma picape baseada em um SUV. A Mobiauto já
tinha divulgado, ainda no ano passado, que a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-oroch-de-nova-geracao-tera-irma-gemea-da-nissan/2580" target="_blank">nova
geração da Oroch terá uma irmã gêmea da Nissan</a>.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377099541" alt="" width="300px">
Esqueça a receita chassi-carroceria para nova picape da
Nissan. O modelo será construído em monobloco, tudo pensado para o conforto e
sem aquele balanço característico das picapes. A ideia aqui é trazer o veículo
de caçamba o mais próximo de um carro de passeio.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377100980" alt="" width="300px">
Por falar em plataforma, a nova geração da Renault Oroch,
assim como a estreante picape da Nissan, vai utilizar a base RGMP (Renault
Group Modular Platform).
Vale lembrar que a nova Renault Oroch foi apresentada como
conceito batizada de Renault Niagara. 
Sobre a picape da Nissan pouco se sabe. Por outro lado, como
ela vai compartilhar a plataforma, algumas projeções podem ser feitas. A RGMP oferece
uma variação de entre-eixos entre 2,60 metros e 2, 95 m. 
Pensando na maior rival, a líder Fiat Toro tem 4,99 m de
comprimento e 2,99 m de entre-eixos. As medidas da picape da Nissan devem ficar
próximas disso para poder competir.
Visual do novo Nissan Kicks<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340094613" alt="" width="300px">
Não vale pensar na picape da Nissan com referência no atual
Kicks vendido aqui. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-nissan-kicks-confirma-visual-futurista-e-pode-ser-polemico-como-creta/4337">Já
apresentado fora do Brasil, a segunda geração do SUV</a>&nbsp; deve emprestar parte do visual para a picape.
Com isso, linhas mais futuristas do novo Kicks devem trazer todo uma
personalidade para a picape. 
Motor da picape da Nissan<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377101461" alt="" width="300px">
Para não ficar atrás do que a Toro já oferece, a previsão é
de que a Nissan utilize da parceria com a Renault para ter o motor turbo 1.3
TCe. Esse propulsor equipa as versões de topo do Renault Duster e da Oroch. É o
mesmo utilizado pela Mercedes-Benz no GLB 200, o SUV de entrada da marca.
Há a confirmação dessa usina ser fabricada no Brasil, o que
aumentam as chances da picape da Nissan receber esse motor, o qual oferta 170
cv de potência e 27,5 kgfm de torque.
É comum há algum tempo esse compartilhamento de componentes.
No caso de Renault e Nissan, a parceria é uma aliança que ainda tem a
Mitsubishi como componente. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mitsubishi-asx-muda-totalmente-e-pode-antecipar-motor-hibrido-do-duster/6008">A
prova disso é o novo ASX, que pode antecipar o conjunto híbrido do Renault
Duster</a>.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/341634028" alt="" width="300px">
Em termos de preço, a Nissan vai adotar um preço competitivo
para poder rivalizar no mercado. A Fiat Toro tem uma variação de preço entre R$
146.990 e R$ 212.990. Já a Chevrolet Montana parte de R$ 127.150 a R$ 156.210.
A estimativa é que a picape da Nissan tenha uma precificação mais próxima da
Toro.<strong style="box-sizing: inherit; font-weight: 700; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/z_zjLl0VO5I?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Picape da Nissan será para o Kicks o que a Renault Oroch é para o Duster

Hipercarro de 1.500 cv de potência tem uma economia um tanto curiosa

Apresentado
mundialmente em 2016, o Bugatti Chiron é sem dúvidas um dos hipercarros mais
impressionantes já produzidos na história. Recentemente ele foi substituído
pelo novo Bugatti Tourbillon, mas ainda assim o Chiron mantém sua
exclusividade, sendo impressionante até os dias de hoje, tanto que nesta semana
uma unidade desembarcou no Brasil e circulou pelas ruas de São Paulo (SP).
Mas
o Bugatti Chiron tem uma curiosidade um tanto engraçada quando consideramos seu
valor de mercado, já que facilmente o hipercarro custa algo na casa dos R$ 60
milhões. Para se ter ideia, o bólido francês custa nada menos do que dez vezes
mais do que uma Ferrari 812 Superfast, cujo valor fica na casa dos R$
6.000.000, por exemplo, ou nada menos do que 810 unidades do Renault Kwid 0km
mais barato quando puxamos para a realidade brasileira.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bugatti-tourbillon-de-r-21-milhoes-tem-truque-de-citroen-c4-pallas/5985?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Bugatti Tourbillon de R$ 21 milhões tem truque de Citroën C4 Pallas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-ferrari-e-maserati-se-preparam-para-o-amanha/4292" target="_blank">Como Ferrari e Maserati se preparam para o amanhã?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-ferrari-tesla-quanto-vale-uma-marca-de-carros/4245?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Toyota, Ferrari, Tesla: quanto vale uma marca de carros?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/manter-um-bugatti-custa-um-ford-mustang-por-ano/1311?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Manter um Bugatti custa um Ford Mustang... por ano </a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377784208" width="250px">
O
detalhe curioso é que quem adquire o Bugatti Chiron tem a disposição nada menos
do que três chaves: a principal, que é capaz de liberar a velocidade máxima do
hipercarro; a segunda para você curtir mais um passeio e a terceira, que é a
chave do valet, ou seja, aquela que fica nas mãos do manobrista. 
O
engraçado é que essa chave do Bugatti é idêntica ao de um VW Polo ou Amarok –
ou qualquer Volkswagen atual. É aquela chave tipo canivete que fazia sucesso
nos anos 2010, onde você apertava um botão para destacar a chave e colocar na
ignição. Atualmente ficou fora de moda por conta da chamada chave presencial.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377784235" width="250px">
Isso
pode parecer estranho num primeiro momento, já que muita gente deve imaginar
que um carro dezenas de milhões de reais deveria contar com todas as chaves
cravejadas de diamante e feitas de outo maciço. Mas isso fica mais para a ostentação
de bilionários árabes, já que o Bugatti não abriu mão da sobriedade alemã nesse
quesito. 
Apesar
de ser uma marca francesa, vale lembrar que a Bugatti pertence ao Grupo
Volkswagen, tal qual Lamborghini, Audi e Porsche. Isso explica a chave de VW
Polo para o modo manobrista ou mesmo aquela chave reserva – ou não.
A
verdade é que tal detalhe desperta mais curiosidade do que deprecia o
supercarro, que continua com linhas impressionantes e seu motor imenso em
posição central traseira. Por falar nele, estamos falando de um gigante motor
V16 de 8,0 litros e que ostenta quatro turbocompressores, que entregam nada
menos do que 1.500 cv e 163,14 kgfm de torque. A aceleração de 0 a 100 km/h é
feita em 2,4 segundos, enquanto a velocidade máxima é de “apenas” 420 km/h. 
&nbsp;<strong style="box-sizing: inherit; font-weight: 700; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/d9_j5sjS7c0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que Bugatti Chiron de R$ 60 milhões tem chave de VW Polo?

Por cinco semanas, será que vale a pena deixar seu carro de lado pela quantia?

A Uber é um dos aplicativos de transporte mais conhecidos no
mundo todo. É comum ganhar descontos e até algumas vantagens oferecidas pela
plataforma em viagens. Mas agora a empresa foi além e vai oferecer US$ 1 mil
(R$ 5.592 na conversão direta) para quem deixar seu carro de lado e viajar com
outros meios de transporte, inclusive coletivos como trens e ônibus.
A ideia é um teste chamado de One Less Car e está sendo
colocada em prática nos Estados Unidos e Canadá. Funciona assim, a plataforma
vai oferecer a quantia os interessados em usar transporte público no período de
cinco semanas.<p style="box-sizing: inherit; margin: 16px 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(66, 66, 66); font-size: 16px; font-weight: 400; line-height: 26px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">Você também pode se interessar:<ul style="box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kwid-e-tech-tera-substituto-com-direito-a-irmao-gemeo-da-nissan/3818?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Renault Kwid E-Tech terá substituto com direito a irmão gêmeo da Nissan</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-renault-kwid-e-tech-4-pontos-cruciais-sobre-o-kwid-eletrico/1835?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Avaliação: Renault Kwid E-Tech, 4 pontos cruciais sobre o Kwid elétrico</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vale-a-pena-ter-carro-eletrico-para-trabalhar-de-uber/2165?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Vale a pena ter carro elétrico para trabalhar de Uber?</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-tera-no-brasil-pacote-de-itens-que-o-irmao-maior-nao-oferece/4040?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">BYD Dolphin Mini terá no Brasil pacote de itens que o irmão maior não oferece</a></li></ul>
Mas a iniciativa não está aberta para todos. A plataforma
vai selecionar 175 participantes em Los Angeles, Chicago, Washington DC, Miami,
San Francisco, Toronto e Vancouver. Os eleitos estarão inscritos na plataforma.

O valor de US$ 1.000 não é por acaso. Segundo a Uber, esse
valor é o custo médio mensal que um proprietário de carro tem com um veículo.
Durante as cinco semanas, os participantes terão de
documentar a experiência e relatar como foi deixar seu carro de lado e usar
outras formas para se locomover.
Não é a primeira vez que isso acontece. Em 2023, a Uber
escolheu 58 australianos para passar pela experiência e ao final do teste deu
R$ 4.865 para cada um.
A justificativa para o projeto está ligada a questões
ambientais, além de deixar os proprietários de veículos menos dependentes do
seu carro. A plataforma já anunciou o plano de tornar 100% das viagens pelo
aplicativo com zero emissões de poluentes até 2040.
A empresa de transporte por aplicativo ainda diz que existem
233 milhões de veículos particulares nos Estados Unidos. Desse total, 80
milhões acumulam apenas 16 km rodados diariamente. 
Um complicador para essa ação é o fato de o proprietário de
um veículo ter a liberdade de escolher onde e quando vai ao seu destino. Outro
ponto é que para a iniciativa dar certo, a estrutura de transporte e variedade
precisa estar consolidada na região.
Já pensou em algo do tipo aqui no Brasil? Será que o país
estaria preparado para que os donos de carro deixassem seus veículos e usar o
transporte público ou alternativas mais amigas do meio ambiente? Lá fora, a
Uber acredita que essa campanha pode realmente dar certo. 
A Uber está presente em 70 países e mais de 10 mil cidades.
No Brasil, a plataforma já realizou mais de 11 bilhões de viagens. Por aqui
desde 2014, a empresa estima que 125 milhões de brasileiros já usaram o
aplicativo ao menos uma vez.
Além do transporte de passageiros, a Uber realiza entrega de
objetos por meio dos seus parceiros, seja de carro ou moto.<strong style="box-sizing: inherit; font-weight: 700; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/prmoFTmDius?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Uber pagará mais de R$ 5 mil para quem abandonar o carro e usar ônibus e trem

A condição de um capacete é muito importante para a proteção dos motociclistas, mas ele tem validade definida?

O uso do capacete é fundamental para manter a segurança dos
motociclistas, tanto que é obrigatório por lei. Justamente por isso é muito
importante que o item se conserve em boas condições, mas existem critérios de
segurança do equipamento que podem não estar visíveis aos condutores?
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carteira-de-motorista-provisoria-o-que-pode-e-o-que-nao-pode-fazer/5981?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Carteira de motorista provisória: o que pode e o que não pode fazer?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quanto-tempo-dura-a-bateria-de-um-carro-tudo-o-que-voce-precisa-saber/5938?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Quanto tempo dura a bateria de um carro? Tudo o que você precisa saber</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quanto-e-a-multa-por-nao-usar-cinto-de-seguranca/5913?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Quanto é a multa por não usar cinto de segurança?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-e-e-como-funciona-um-airbag-de-carro-tudo-o-que-voce-precisa-saber/4890?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que é e como funciona um airbag de carro? Tudo o que você precisa saber</a></li></ul>
A infração por não usar capacete é estabelecida pelo
Código de Trânsito Brasileiros (CTB) como gravíssima, e resulta em multa de R$
293,47 e faz com que o motorista perca sua CNH para motocicletas. Por isso é
importante ficar atento às condições de uso do item. Mas afinal, capacete tem
validade?

<h2>Existe validade? </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377133185" width="250px">
De acordo com a própria área técnica do Inmetro, o
capacete é um equipamento o qual não possui data de validade definida. Em sua
etiqueta interna, aliás, está escrito o seguinte: “Este produto é um bem
durável”. 

O órgão ainda informa que sua “validade” depende
exclusivamente de como o produto é usado, e pode variar de alguns dias até
vários anos. No entanto, ainda informa que geralmente os fornecedores indicam
realizar a troca do capacete a cada 3 a 5 anos. 

A troca do equipamento, mesmo sem danificações
aparentes, é indicada pois os componentes internos também podem sofrer danos em
meio a impactos e quedas. Se esse for o caso, o produto não é capaz de proteção
necessária em situações de acidente. Deste modo, é indicado que o item seja
substituído após qualquer choque que ocorra contra ele, mesmo que não existam
danos visíveis.

<h2>Por que sua troca é importante? </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377133638" width="250px">
Mesmo sem prazo de validade definido, é sempre indicado
realizar a troca periódica do equipamento, como já comentado, mas por quê? Isso
acontece pois o capacete é o principal responsável por minimizar o impacto no
crânio do condutor em meio a um acidente.

Quanto se está pilotando uma motocicleta, apenas a caixa
craniana não é o suficiente para proteger a cabeça do motorista. Deste modo, o
equipamento é um reforço de proteção que absorve e redistribui a força do
impacto que pode ser causado no caso de colisão.

Os números mostram sua eficiência. Dados registrados
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2018 indicaram que o uso apropriado
do equipamento reduz 40% o risco de morte e 70% os riscos de lesões graves em
acidentes de trânsito.

<h2>Quais os cuidados para se ter com o
capacete? </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377133226" width="250px">
Apesar desses itens não possuírem vida útil definida,
existem cuidados que se pode ter para conservar sua “validade”? Sim! Existem
algumas práticas indicadas pelas fabricantes para melhor preservação do
produto. 

A primeira é referente ao local onde se deixa o
capacete. É importante deixar ele longe de lugares onde exista o perigo dele
cair no chão. Isso porque os impactos podem vir a causar danos que prejudiquem
os componentes internos do item.

É indicado também que não se promova “alterações” no
equipamento. Assim, não se deve retirar adesivos ou etiquetas, assim como não
se pode modificar sua pintura com tintas ou vernizes. É importante evitar que
ele acumule pó ou sujeiras, por isso é indicado guardá-los em lugares
apropriados e envoltos em suas bolsas de proteção.

Por fim, também é necessário usar os produtos de limpeza
adequados a cada composição do capacete, seja álcool 92,8% para capacetes de
cores foscas ou apenas água para aqueles de couro.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/tC2rrv4SH-Q?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Capacete tem validade?

Montadora acaba de lançar a versão mais potente do seu hatch mais tradicional

No seu aniversário de 50 anos, o Volkswagen Golf acaba de
ganhar sua versão de produção regular mais potente da história. O VW Golf R foi
apresentado pela montadora alemã e recebeu algumas novidades, como ganho de
potência, uso do chatgpt, versão escurecida e pacote performance, com direito a
modo drift.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377044154" width="250px">
O visual foi o que menos chamou a atenção, pois a linha R
tem boa parte do design baseado na oitava geração do Golf. Novos desenhos dos
faróis e lanternas continuam, somente as rodas que são exclusivas para a
versão.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377044309" width="250px"><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377044350" width="250px">
<p style="box-sizing: inherit; margin: 16px 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(66, 66, 66); font-size: 16px; font-weight: 400; line-height: 26px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">Você também pode se interessar por:<ul style="box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-golf-50-anos-recordes-e-curiosidades-do-iconico-hatch-esportivo/3969" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">VW Golf 50 anos: recordes e curiosidades do icônico hatch esportivo</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-golf-gti-2024-e-vendido-no-brasil-a-preco-de-ram-3500/3507" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">VW Golf GTI 2024 é vendido no Brasil a preço de Ram 3500</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-golf-2025-pode-chegar-ao-brasil-para-brigar-com-type-r-e-gr-corolla/3958" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">VW Golf 2025 pode chegar ao Brasil para brigar com Type R e GR Corolla</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-registra-no-brasil-rarissimo-golf-duas-portas-que-nunca-tivemos/3226" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">VW registra no Brasil raríssimo Golf duas portas que nunca tivemos</a></li></ul>
Destaque também para as rodas forjadas, batizadas de
“Warmenau”, de 19 polegadas, que estão disponíveis também como opcional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377044416" width="250px">
Por falar em opcional, o pacote R-Performance, que vamos
detalhar mais abaixo, ainda vem com um som mais estridente que saem das quatro
saídas de escape.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377044502" width="250px">
O sistema de escape continua sendo a versão padrão familiar
de quatro saídas, bem como o sistema Akrapovic opcional, que agora soa um pouco
mais estridente.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377044716" width="250px">
<h2>VW Golf R – Interior</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377044794" width="250px">
Para combinar com sua versão esportiva, o interior do Golf
traz bancos esportivos com encostos de cabeça integrados. Como opcional, o
hatch também poderá ter um revestimento em couro napa e partes que lembram
fibra de carbono. É possível também inserir fibra de carbono na cabine.
Presença garantida da letra R no encosto também.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377044917" width="250px">
O uso de inteligência artificial na central multimídia foi
apresentado no lançamento do Golf Mk8.5 esse ano. O uso da tecnologia baseada
no CHatGPT passa a integrar o sistema de entretenimento do Golf R também.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377044857" width="250px">
<h2>VW Golf
R - Black edition</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377044993" width="250px">
A versão exclusiva, que pode ser encomendada diretamente no
lançamento, tem um visual sofisticado e escuro.&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377045716" width="250px">Com emblemas VW e logotipos R
mais escuros, pinças de freio R pretas com logotipo R escuro, rodas Estoril
pretas de 19 polegadas e ponteiras de escape pretas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377045102" width="250px"><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377045173" width="250px">Os faróis de matriz LED
IQ.LIGHT escurecidos são outro recurso padrão. O escopo de equipamentos também
inclui o pacote R-Performance, que é um extra opcional para outros modelos.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377045270" width="250px"><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377045901" width="250px"><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377046228" width="250px">
<h2>VW Golf R – Motor</h2>
Com 14 cavalos de potência a mais que na versão anterior, o
Golf R chega com 333 cv de potência e 42,8 kgfm de torque. O motor é o 2.0
turbo com câmbio DSG de sete velocidades. A tração é integral, com opção de
jogar mais torque para as rodas traseiras e melhorar o nível do hatch nas
curvas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377045373" width="250px">
A velocidade máxima é de 250 km/h e pode chegar até 270 km/h
com o pacote R-Performance. De acordo com a montadora, essa capacidade coloca o
hatch como VW mais rápido do mundo ao lado do Arteon R Shooting Brake.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377045489" width="250px">
Aos interessados em rodas com esportivo na pista, o pacote
R-Performance oferece dois modos de condução especiais. A opções Especial e
Drift são para rodar com o Golf em track day e são potencializadas por um
spoiler traseiro especial para o pacote, cronômetro de voltas no GPS e medidor
de força G.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377046071" width="250px">
<h2>VW Golf R&nbsp; – Preço</h2>
Com mais de 250.000 unidades vendidas, a história do Golf R
começa em 2002 com o Golf R32. Desde lá, a versão do hatch tem sido sinônimo de
performance do modelo. Na linha 2025, o Golf R estará em pré-venda em 3 de
julho a partir de 53.795 euros (R$ 316.951,06 em uma conversão direta).<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377046118" width="250px">
Ainda sem confirmação, a expectativa é de que o Golf R venha
para o Brasil. Nesse cenário, o hatch esportivo brigaria com o Honda Civic Type
R e Toyota GR Corolla. 
&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/tC2rrv4SH-Q?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Artigos publicados por Sergio Quintanilha – Página 2

Sobre o autor

Sergio Quintanilha

Jornalista Automotivo

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