Novo Hyundai Creta 2025: vale a pena esperar pelo visual atualizado?
O Hyundai Creta está quase pronto para chegar ao nosso mercado. O modelo será apresentado à imprensa especializadas nas primeiras semanas de outubro, e deve ser lançado oficialmente até o fim do mesmo mês, como a Mobiauto já havia contado nesse outro artigo
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O novo Hyundai Creta terá atualizações importantes no visual, e mostra que a marca sul coreana atua em um ritmo diferente das rivais. Embora a primeira geração do SUV não tenha recebido grandes retoques durante sua vida, a segunda, que faz bastante sucesso por aqui, terá novidades três anos após ser apresentada.
Para ter uma referência, o Jeep Renegade levou seis anos para ganhar uma alteração mais profunda. O Tracker, que foi lançado em 2019, ainda não foi atualizado, e o T-Cross, apresentado naquele mesmo ano, foi modificado só neste ano.
A mudança do Hyundai Creta tem dois pontos importantes. Um primeiro para aquele que quer comprar o modelo atual com um preço mais acessível, já que a marca tem feito promoções para liquidar o estoque atual, tendo o SUV com descontos de até R$ 16.500 - vale conferir as condições neste outro artigo.
O segundo ponto é que o modelo ficará mais atualizado para enfrentar uma concorrência mais forte. Com a mudança de T-Cross e Tracker a vista, e com o novo Peugeot 2008 na jogada, a vida do Creta será mais complicada e a mudança chegará em um bom momento.
Por que vale a pena esperar pelo novo Creta? Bom, o modelo vai chegar com novo acabamento interno e visual. E isso vai torná-lo mais atraente e moderno que o modelo atual. Na dianteira, teremos faróis divididos em dois níveis, com a iluminação principal no para-choque.
Na traseira, as lanternas controversas darão espaço a uma peça inteiriça que cruza toda a tampa do porta-malas, e que é iluminada. Para quem gosta da versão N Line, ela está confirmada para o Brasil. E a nova versão de topo terá nova motorização.
Mas antes de falar isso, é importante se atentar ao interior. A cabine terá basicamente o mesmo volante, mas o acabamento do painel frontal será diferente, assim como seu formato. As telas de multimídia e painel de instrumentos serão interligadas.
No cofre do motor, temos um 1.0 turbo flex de até 120 cv de potência e 17,8 kgfm de torque. Este será o responsável por levar as versões de entrada e intermediárias. Já a de topo trocará o motor 2.0 aspirado por um 1.6 turbo de 177 cv de potência, que é o mesmo usado no Tucson.
Gerente de conteúdo
Formado em mecânica pelo Senai e jornalismo pela Metodista, está no setor há 5 anos. Tem passagens por Quatro Rodas e Autoesporte, e já conquistou três prêmios SAE Brasil de Jornalismo. Na garagem, um Gol 1993 é seu xodó.