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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Nova picape terá receita das antigas para ter o sucesso que a Oroch não teve

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Com
produção confirmada na Argentina em setembro, a nova Renault Niágara será um
dos grandes lançamentos da marca francesa para os próximos anos, sendo esperada
para 2026. A questão é que a nova picape estava cotada como a substituta da <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/renault/oroch/2025" target="_blank">Renault
Oroch</a>, mas parece que a estratégia da fabricante não será bem assim.<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6567">Renault Kardian: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-logan-2-geracao-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6631">Renault Logan (2ª geração): os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-bigster-5-truques-do-suv-que-queriamos-ver-no-novo-renault-duster/6784">Novo Bigster: 5 truques do SUV que queríamos ver no novo Renault Duster</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-niagara-futura-rival-da-toro-tem-producao-confirmada-na-argentina/6698">Renault Niagara, futura rival da Toro, tem produção confirmada na Argentina</a></li></ul>
Isso
porque o presidente da <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/renault" target="_blank">Renault </a>na Argentina, Pablo Sibilla, revelou em
entrevista ao jornal argentino La Nación que a nova Renault Niágara não vai
ocupar o posto da Oroch, picape derivada do Duster que inaugurou o segmento das
picapes intermediárias em 2015, cujo sucesso acabou ficando para a<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/toro/2025" target="_blank"> Fiat Toro</a> –
lançada já no ano seguinte.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431569185" width="250px">
"Decidimos
que o ideal era que ela [a fábrica argentina de Santa Isabel] se especializasse
em veículos utilitários, para fugir da concorrência com o Brasil [onde se
produz veículos de passeio]. Tendo definido isso, pensamos em uma picape de
meia tonelada [se referindo à capacidade], na época, sucessora da Oroch. Mas o
projeto Niagara não será um sucessor do Oroch, ambos podem conviver”, revelou
Sibilla ao jornal argentino.
Com
essa declaração do presidente da Renault Argentina, fica fácil entender agora
qual será a missão da futura Renault Niágara no mercado brasileiro. Ao
coexistir com a Renault Oroch, a nova picape repetirá uma fórmula que era
utilizada até pouco tempo pelo <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/onix/2024" target="_blank">Chevrolet Onix</a>, que convivia com a geração
passada chamada até então de Chevrolet Joy. Tal receita foi utilizada também
pelo <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/nissan/versa/2024" target="_blank">Nissan Versa</a> e o V-Drive (geração antiga), bem como pelos famosos<a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/palio/2018" target="_blank"> Fiat Palio</a>/Palio Fire e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/gol/2011/1-0-g5-flex" target="_blank">VW Gol G5</a>/Gol City.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431569269" width="250px">
É
verdade que a Niagara e a Oroch não compartilham os nomes, mas a estratégia da
Renault em oferecer um modelo mais simples na mesma categoria de picape
intermediária repete a receita que o mercado brasileiro conhece bem.
Atualmente, a Oroch é vendida com preços entre R$ 121.190 (Pro 1.6) e R$
157.200 (Outsider 1.3 turbo, assim essa lacuna acima seria bem preenchida pela
nova Niágara, cujo valor de tabela pode chegar até os R$ 200.000.
<h2>Como
será a Niágara</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431569495" width="250px">
Com
projeto que será baseado na plataforma RGMP, a nova picape da Renault teve seu
protótipo revelado pela primeira vez ano passado, no Rio de Janeiro (RJ). Essa
base comporta veículos de até 5 metros de comprimento e no máximo 3 metros de
entre-eixos. Para efeito de comparação, a Oroch atual tem 4,70 metros de
comprimento e 2,82 m de entre-eixos. 
Assim
a estratégia de ter duas picapes convivendo ao mesmo tempo faz total sentido,
ainda mais quando vemos as medidas da Oroch comercializada hoje e o que a nova
plataforma RGMP comporta em porte em sua maior configuração. Esse cenário nos
leva a acreditar que finalmente a Renault terá uma nova caminhonete para brigar
em pé de igualdade com a Fiat Toro, bem como a Ford Maverick.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431569549" width="250px">
Em
relação à motorização, a nova Renault Niágara deverá contar com o 1.3 turbo
flex TCe de 170 cavalos de potência em suas versões de topo no catálogo. Porém,
vale dizer que existe a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-renault-tera-motor-hibrido-flex-de-145-cv-que-faz-20-km-l/2966">possibilidade da inédita picape estrear
o propulsor E-Tech 1.6 híbrido flex, que a marca prepara para o Brasil e pode
desenvolver 145 cv.</a><a href="https://bit.ly/3vZxp6K">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
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Nova Renault Niágara terá truque de Onix para tentar vender mais que Fiat Toro

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

SUV médio concorre em um disputado segmento que tem Jeep Compass e Toyota Corolla Cross

A vida não é fácil para o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/taos/2024">Volkswagen Taos</a>. O SUV médio está inserido em
uma categoria que foi dominada pelo <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jeep/compass/2025">Jeep Compass</a> nos últimos anos e agora vê um
crescimento exponencial do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/corolla-cross/2025">Toyota Corolla Cross</a>. De quebra, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/caoa-chery/tiggo-7/2025">Caoa Chery Tiggo
7 </a>tem um apelo bem forte no custo-benefício. O Taos ainda vê o tremendo sucesso
de seu “irmão”<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/t-cross/2025"> T-Cross</a>, que pode ser o SUV mais vendido do país pelo segundo
ano consecutivo.
<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-perdeu-73-de-seu-valor-nos-ultimos-30-meses-e-isso-e-preocupante/7046">Volkswagen perdeu 73% de seu valor nos últimos 30 meses e isso é preocupante</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-1-hibrido-da-marca-no-brasil-e-caminhao-que-arrasta-76-polo/7053" target="_blank">Volkswagen: 1º híbrido da marca no Brasil é caminhão que arrasta 76 Polo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-vw-brasilia-usou-base-de-civic-e-peca-de-nivus-em-projeto-de-r-500-mil/7052">Este VW Brasília usou base de Civic e peça de Nivus em projeto de R$ 500 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-vw-taos-e-lancado-por-r-137-mil-e-sera-inspiracao-para-o-tera/7045" target="_blank">Novo VW Taos é lançado por R$ 137 mil e será inspiração para o Tera </a></li></ul>
Para tentar entrar nessa briga dos líderes, a VW deu mais equipamentos e
diminuiu o preço na linha 2024 de seu produto, que estreou em março deste ano.
Desde a versão mais “barata”, o SUV agora vem com painel de instrumentos
digital de 10,25 polegadas — antes era mais simples e de 8” —, controle de
cruzeiro adaptativo e frenagem autônoma de emergência. O design continua o
mesmo desde a estreia há mais três anos
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431439452" width="250px">
O SUV médio é vendido em duas versões e está em compasso de espera para
uma atualização de meio de vida. Isso porque a subsidiária brasileiro ainda não
bateu o martelo se ou quando o facelift vai chegar por aqui. Lembrando que o
utilitário é produzido na Argentina. Agora confira todas as informações do
<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen">Volkswagen </a>Taos 2024.


<h2>Volkswagen
Taos 2024 - Motorização</h2>
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431439511" width="250px"> 

Ambas as configurações do SUV médio são equipadas com o mesmo motor.
Trata-se do conhecido 1.4 TSI, um quatro cilindros turboflex que fornece 150 cv
de potência e 25,5 kgfm de torque tanto com gasolina quanto com etanol. A
transmissão é sempre automática de seis marchas e a tração é dianteira.

<h2>Volkswagen Taos 2024 - Desempenho e
consumo
</h2>&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431439660" width="250px"> 
Seja com etanol ou gasolina, o VW Taos vai de zero a 100 km/h em 9,4
segundos, de acordo com a fabricante. Já o consumo, com etanol, tem médias de
7,6 km/l (cidade) e 9,1 km/l (estrada). Com gasolina, os números sobem para
11,1 km/l (urbano) e 13,1 km/l (rodoviário) — dados do Programa Brasileirao de
Etiquetagem Veicular (PBEV) do Inmetro. O tanque de combustível é de 51 l.

<h2>Volkswagen Taos 2024 - Dimensões</h2>
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431439747" width="250px"> 
O SUV médio tem 4,46 metros de comprimento, 1,84 m de largura, 1,62 m de
altura e 2,68 m de distância entre-eixos (3 cm a mais que o T-Cross). O
porta-malas tem capacidade para nada menos que 498 l. O rival direto Jeep
Compass, por exemplo, tem 4,40 m de comprimento, 2,63 m de entre-eixos e leva
476 l).

<h2>Volkswagen
Taos 2024 - Versões, preços e itens de série</h2>
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431439768" width="250px"> 
Desde o lançamento há três anos, o Taos é comercializado em duas opções.
A de “entrada” <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/taos/2024/comfortline-1-4-tsi">Comfortline </a>e a topo de linha <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/taos/2024/highline-1-4-tsi">Highline</a>.<h3>Volkswagen Taos Comfortline 2024: R$
196.990</h3>



Itens
de série:

<ul><li>6 airbags</li><li>Carregamento de celular por indução</li><li>Controle de cruzeiro adaptativo</li><li>Frenagem autônoma de emergência</li><li>Faróis de LED</li><li>Multimídia VW Play de 10,1 polegadas</li><li>Freio de estacionamento eletrônico</li><li>Rodas de 18 polegadas</li><li>Acesso sem chave e botão de partida</li><li>Sistema start-stop</li><li>Sensores de estacionamento dianteiros
e traseiros</li><li>Vidros elétricos dianteiros e
traseiros com função "one touch" nos dianteiros</li><li>Volante multifuncional revestido de
couro e com shift-paddles</li><li>Detector de fadiga</li><li>Sistema de monitoramento de pressão
dos pneus</li><li>Câmera de ré</li><li>Painel de instrumentos digital de 10,25”</li><li>Espelhos retrovisores externos
eletricamente ajustáveis com função "Tilt down" no lado direito</li><li>Assistente para partida em rampa</li><li>Ar-condicionado de duas zonas</li><li>Bancos revestido de tecido</li></ul>





















Opcional

Rodas de liga leve 18"
escurecidas: R$ 520


<h3>Volkswagen Taos
Highline 2024: R$ R$ 220.990</h3>

Itens da versão anterior mais:
<ul><li>Banco do motorista com regulagem
elétrica (execução de altura)</li><li>Faróis iQ. Light</li><li>Faixa de luz de LED na grade frontal</li><li>Rack de teto na cor prata
</li><li>Rodas de 19 polegadas diamantadas</li><li>Modos de condução</li><li>8 alto-falantes</li><li>Park assist</li><li>Assistente traseiro de saída de vaga</li><li>Bancos dianteiros com aquecimento</li><li>Detector de ponto cego</li><li>Câmera multifunções</li><li>Tomada de 12 volts no porta-malas e
no console central</li><li>Revestimentos dos bancos parcialmente
em couro</li><li>Revestimento interno do teto escurecido</li></ul>















Opcionais:

Pacote Bi-tone:
R$ 8.600
<ul><li>Espelhos retrovisores pintados em preto</li><li>Teto pintado em preto</li><li>Teto solar panorâmico</li></ul>



Teto solar: R$
6.920<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/w7FY2-4-kMM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Volkswagen Taos 2024: preço, itens de série e diferenças entre as versões

Modelo tem baixa quilometragem e pode ser base de projeto para motor home

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

O
mercado de veículos usados traz um horizonte amplo de possibilidades, tanto que
em sites de anúncios sempre somos surpreendidos com modelos um tanto curiosos à
venda. Bom exemplo dessa vez é este microônibus Mercedes-Benz Acelo 915C
anunciado no Facebook Marketplace, mas que não é um microônibus qualquer, mas
sim um que foi utilizado no passado pela Polícia Militar de São Paulo.
O
microônibus é um Mercedes-Benz Acelo 915C com bons anos de uso pela Tropa de
Choque da PM do estado de São Paulo, como podemos notar pela carroceria com a
característica plotagem camuflada em preto, branco e cinza. Apesar de estarmos
diante de um microônibus de 22 anos, o modelo aparenta estar em boas condições,
registrando 77.742 km no hodômetro – quilometragem um tanto baixa para um
ônibus a diesel.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-benz-1113-caminhao-muricoca-vira-motorhome-com-wi-fi-e-ducha/6368" target="_blank">Mercedes-Benz 1113: caminhão muriçoca vira motorhome com Wi-Fi e ducha</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-l-1113-caminhao-muricoca-dos-anos-60-e-produzido-como-0km-ate-hoje/6246" target="_blank">Mercedes L-1113: Caminhão muriçoca dos anos 60 é produzido como 0km até hoje</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-1-hibrido-da-marca-no-brasil-e-caminhao-que-arrasta-76-polo/7053" target="_blank">Volkswagen: 1º híbrido da marca no Brasil é caminhão que arrasta 76 Polo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-fiorino-foi-transformado-em-um-motorhome-completo-sem-banheiro/6247" target="_blank">Este Fiat Fiorino foi transformado em um motorhome completo (sem banheiro)</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431450003" width="250px">
Baseado
no chassi longo Mercedes-Benz com carroceria da Comil Pia, o modelo tem seus
8,70 metros de comprimento, 2,30 m de largura e 2,10 m de pé direito, segundo a
publicação. Como é possível ver, o modelo foi adaptado para ser utilizado como
ônibus de apoio para a tropa de choque paulista, contando com bancos dispostos
nas laterais e vão livre na porção central, contando com o assoalho em alumínio
(famoso chão de ônibus)
O
microônibus conta com porta lateral e na traseira, ambas com abertura dotada de
sistema a ar, enquanto o teto traz bagageiro reforçado revestido também com
alumínio. O acesso ao bagageiro, aliás, pode ser feito por meio de uma escada
no lado direito da traseira do veículo. A origem militar deste Mercedes-Benz
Acelo 915C fica evidente ainda pelo para-choque frontal em aço pintado de
preto.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431450039" width="250px">
No
anúncio o vendedor destaca que o microônibus de frota policial pode ser uma boa
base para um projeto de motor home. Além disso, o modelo tem outros itens
destacados como direção hidráulica, freio a disco nas quatro rodas com sistema
a ar, além de tanque de combustível com capacidade de 250 litros. 
Já
a motorização é Mercedes-Benz 915 C eletrônico quatro cilindros em linha, que entrega
150 cv de potência a 2.200 rpm e 59,1 kgfm de torque de 1.200 rpm a 1.600 rpm. A
transmissão, por sua vez, é manual de cinco marchas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431450081" width="250px">
Anunciado
por R$ 109.500, o Mercedes-Benz Acelo 915C tem preço equivalente a um
Volkswagen Polo TSI 2025, que hoje é tabelado em R$ 108.890. Agora é esperar
para ver se esse antigo microônibus usado para transportar policiais vai curtir
a aposentadoria Brasil agora rodando como motor home.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/GxHoF1oKx0Q?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ônibus da Tropa de Choque pode ser comprado pelo preço de um VW Polo

Lançado em junho para fazer frente ao Toyota Corolla, sedã híbrido plug-in tem preço especial até o fim do mês

Em clima de Black
Friday, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/king/2025">BYD King</a> está com desconto promocional de R$ 36 mil sobre o seu
preço público sugerido. Com o desconto, a versão de entrada (GL) do sedan
híbrido plug-in (PHEV) está sendo vendida abaixo dos R$ 150 mil. A oferta faz
parte da campanha promocional A Black dos
Super Híbridos feita pela <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/byd">BYD</a>, válida até o dia 31 de novembro.
<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-shark-vende-mais-que-silverado-ram-e-f-150-em-apenas-duas-semanas/6973">BYD Shark vende mais que Silverado, Ram e F-150 em apenas duas semanas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-convoca-recall-de-quase-100-000-veiculos-por-risco-de-incendio/6703">BYD convoca recall de quase 100.000 veículos por risco de incêndio</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-da-byd-tem-problema-com-pintura/6290" target="_blank">Carros da BYD têm problema com pintura?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-song-pro-motivos-para-comprar-e-para-nao-comprar-o-suv/6745">Novo BYD Song Pro: motivos para comprar e para não comprar o SUV</a></li></ul>
Durante o período promocional, o preço do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/byd/king/2025/dm-i-gl">BYD King GL</a>
será reduzido de R$ 175.800 para R$ 149.800. Para efeito de comparação, o sedan
híbrido está custando menos que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/virtus/2024/exclusive-250-tsi-1-4">Volkswagen Virtus Exclusive</a>, tabelado a R$
158.990 (diferença de R$ 9.190). 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431435988" width="250px">
O BYD King GL é equipado com um motor 1.5 aspirado a
gasolina de 110 cv de potência e 13,8 kgfm de torque, combinado a outros dois
elétricos de 180 cv e 32,2 kgfm. O conjunto híbrido entrega 209 cv de potência
combinada (o torque combinado máximo não é divulgado).

Os motores elétricos do BYD King GL são alimentados por
uma bateria de 8,3 kWh, que pode ser recarregada externamente para fornecer
autonomia elétrica de 36 km. Seu alcance total, combinando o motor a combustão
e os elétricos é de 806 km na cidade e de 720 km na estrada, de acordo com as
medições do Inmetro. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431435992" width="250px">
A entidade informa que o sedan híbrido tem consumo médio
de 16,3 km/l no ciclo urbano e de 16,3 km/l no percurso rodoviário. 

Na lista de equipamentos, o BYD King GL destaca-se por
possuir: painel de instrumentos digital de 8 polegadas, central multimídia
giratória de 12,8 polegadas, carregador de celular por indução, câmera 360
graus, 4 entradas USB do tipo A e volante multifuncional com acabamento em
couro. Apesar dos seis airbags e dos sensores de estacionamento, o sedan não
possui o pacote de assistências de condução (ADAS) presente no <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/corolla/2024/altis-hybrid-1-8-flex">Toyota Corolla
Hybrid</a>.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/gyLLebuFPoY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD King fica mais barato que VW Virtus Exclusive com desconto de R$ 36 mil

Foram analisadas mais de 90 mil peças para entender o sucesso dos carros elétricos chineses

A expansão dos automóveis elétricos no mundo todo é
inegável, e se nos motores a combustão os japoneses também estão na vanguarda,
quando o assunto é carro elétrico ou híbrido, os chineses estão na dianteira.
Soma-se a isso o preço agressivo praticado e os nipônicos resolveram tentar
descobrir qual o segredo dos vizinhos asiáticos.
Para isso, o foco foi na fabricante chinesa que mais se
destaca no momento: BYD. O Departamento Econômico e Comercial do Japão reuniu
cerca de 70 fabricantes japoneses de autopeças para destrinchar e debater os
veículos elétricos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/376939213" alt="" width="300px"><p style="box-sizing: inherit; margin: 16px 0px; font-family: __Poppins_c4ce79, __Poppins_Fallback_c4ce79, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(66, 66, 66); font-weight: 400; line-height: 26px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; font-size: 16px;">Você também pode se interessar por:<ul style="box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: __Poppins_c4ce79, __Poppins_Fallback_c4ce79, Helvetica, Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; font-size: 16px;"><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasileiros-fazem-gambiarra-para-melhorar-suspensao-do-byd-dolphin-mini/6022?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_c4ce79, __Poppins_Fallback_c4ce79, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Brasileiros fazem gambiarra para melhorar suspensão do BYD Dolphin Mini</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/marca-brasileira-cria-pneu-para-acabar-com-problemas-do-byd-dolphin-mini/5992?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_c4ce79, __Poppins_Fallback_c4ce79, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Marca brasileira cria pneu para acabar com problemas do BYD Dolphin Mini</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-perde-garantia-se-usar-pneu-brasileiro-em-vez-do-linglong/6016?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_c4ce79, __Poppins_Fallback_c4ce79, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">BYD Dolphin Mini perde garantia se usar pneu brasileiro em vez do LingLong?</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-o-byd-dolphin-mini-tem-que-falta-nos-carros-de-ate-r-115-mil/4186" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_c4ce79, __Poppins_Fallback_c4ce79, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">O que o BYD Dolphin Mini tem que falta nos carros de até R$ 115 mil</a></li></ul>
O modelo usado para isso foi um bem conhecido do público
brasileiro, BYD Yuan Plus, que no Japão é vendido como BYD Atto 3. Também foram
objetos de estudo o Tesla Model 3 e NIO ET5 e outros modelos elétricos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431395506" width="250px">
Ao todo, foram cerca de 90 mil peças analisadas em Mizulang,
no Japão. Somente com os veículos desmontados foi possível perceber o motivo do
sucesso dos modelos da BYD. Ao contrário dos rivais, o Yuan Plus tinha em sua
maioria peças produzidas pelos chineses, inclusive as baterias.
A BYD está entre as maiores fabricantes de bateria de
veículos elétricos, item primordial e de alto custo em um carro movido a
energia elétrica. 
Como Henry Ford revolucionou o processo de produção e
montagem da indústria automotiva no começo do século XX, a BYD e outras
montadoras chinesas têm o preço competitivo como trunfo, muito por conta da
produção própria em quase sua maioria.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/431395519" width="250px">
Outro ponto que impressionou os japoneses foi o número
reduzido de componentes em um único módulo do carro, isso também é uma vantagem
do carro elétrico frente ao movido a motor térmico. 
Com menos peças para montar um veículo e produção em sua
grande maioria feita pela própria marca, os japoneses puderam ao menos mapear
parte da estratégia das fabricantes chinesas que tem expandido sua atuação de
forma agressiva pelo mundo.
Só no Brasil, a BYD tem oito veículos em seu catálogo de
elétricos e quatro híbridos, nos segmentos de hatch, sedan, SUV e picape.
Atualmente, a marca tem os dois carro elétricos mais vendidos do Brasil, e o
híbrido com o maior volume de emplacamentos.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Ot2PcGL5RXU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que japoneses se surpreenderam ao abrir carros elétricos chineses em estudo

Fabricante chinesa ampliará investimentos para modernizar antigas instalações da Ford em Camaçari

Representantes da BYD se reuniram
na última quarta-feira (13) com o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT),
para discutir o andamento do projeto da construção da nova fábrica da empresa
em Camaçari, no lugar da antiga instalação da Ford. O projeto tem previsão de
investimento de R$ 3 bilhões na região.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Durante a reunião, que contou com
a presença do vice-presidente sênior da BYD, Alexandre Baldy, foi definida uma
ampliação significativa no número de instalações. Segundo o governador, a
quantidade de prédios e galpões foi quase triplicada em relação à projeção
inicial, refletindo em um aumento considerável nos investimentos e na
capacidade produtiva da futura fábrica.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-seal-07-e-hibrido-e-quer-ser-pedra-no-sapato-do-honda-civic/7021" target="_blank">Flagra: BYD Seal 07 é híbrido e quer ser pedra no sapato do Honda Civic</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-da-byd-tem-problema-com-pintura/6290" target="_blank">Carros da BYD têm problema com pintura?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-convoca-recall-de-quase-100-000-veiculos-por-risco-de-incendio/6703" target="_blank">BYD convoca recall de quase 100.000 veículos por risco de incêndio</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-10-coisas-do-carro-mais-barato-da-marca-no-brasil/6965" target="_blank">BYD Dolphin Mini: 10 coisas do carro mais barato da marca no Brasil</a></li></ul>
As obras também incluem melhorias
na infraestrutura da região, como a pavimentação de vias e a otimização da
logística de componentes por meio do Porto de Salvador.
Os detalhes dos novos
investimentos serão divulgados oficialmente pela CEO da BYD, Stella Li, que
visitará as instalações da fábrica de Camaçari no dia 2 de dezembro.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413674339" alt="" width="300px">
A BYD já deu início à
qualificação de profissionais locais. Um grupo de 62 trabalhadores da região
está na China participando de treinamentos para atuar na instalação, junto com
outros 30 engenheiros que já passaram pela capacitação.
Maior fabricante de carros elétricos
do mundo, a BYD é atualmente a décima colocada no ranking geral de vendas de
veículos no Brasil. A marca terminou o mês de outubro com mais de 70% de
participação nas vendas de carros movidos somente a eletricidade no país. A
projeção é que a BYD inicie as suas operações na Bahia em 2025 com a produção
do SUV híbrido Song Pro. <a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/uXwWJBXFNiQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD se reúne com governador da Bahia para adiantar construção de fábrica

Mercedes-Benz parecia não se preocupar muito com a eletrificação no Brasil, até que lançou cinco carros elétricos no mesmo ano, saindo na frente da concorrência.

Sem alardes ou grandes eventos, em um ano, a Mercedes-Benz lançou cinco carros elétrico no Brasil, o que a tornou a fabricante com mais carros elétricos à venda por aqui. De uma só vez, ela lançou mais três modelos movidos a bateria na última sexta-feira (28), para completar o portfólio da marca: EQA, EQB e EQE.&nbsp;
A Mercedes-Benz agora também é a marca com a maior leque de preços do mercado, quando se trata de elétricos, com preços entre R$ 480.900 a R$ 1.399.900. Os alemães são mesmo traiçoeiros (no bom sentido da coisa), quando achamos que eles estavam alheios a eletrificação, eles estavam bem atentos ao mercado e meteram cinco gols, ops, cinco carros, um atrás do outro.
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Por essa, as marcas chinesas que estão desembarcando no Brasil com propostas ousadas de eletrificação não esperam. E a Mercedes-Benz mostrou ser a marca mais prepara para enfrentar a concorrência, seja de veteranos ou de novatos.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/Mercedes-Benz-El%C3%A9tricos.JPG" width="1281" height="853"/>
Com os lançamentos, a marca pretende atacar diferentes públicos: o EQA, é para o público de entrada da marca. O EQB vem para atender os clientes dos carros de sete lugares. O EQC é uma proposta mais luxuosa de SUV. O EQE é um sedan destinado a um público mais endinheirado, mas ainda conservador. E o EQS é para mostrar que a Mercedes é capaz de ultrapassar os próprios limites quando quer impressionar.&nbsp;
Nossa experiência com os três mais novos lançamentos foi bem breve. Saíamos em dupla do parque Ibirapuera e íamos até a Cinemateca. Menos de 2 km, o que leva em torno de 5 minutos. Depois, quem foi no banco do passageiro passava para a posição de motorista.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-mercedes-e-300-e-o-mercedes-mais-mercedes-que-voce-ja-viu/1762">Avaliação: Mercedes E 300 é o Mercedes mais Mercedes que você já viu</a>
Foi apenas um pequeno contato, curto demais para oferecer muitas impressões, mas abaixo vamos contar alguns detalhes dos cinco elétricos da Mercedes, com base no que já sabíamos do modelo e com a nossa “volta rápida”.&nbsp;
 
<h2>Mercedes-Benz EQA</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/EQA/Mercedes-Benz-EQA-Frent.JPG" width="1278" height="854"/>
Preço: R$ 480.900
O Mercedes-Benz EQA é a variante elétrica do irmão GLA. Seu principal concorrente atualmente é o Volvo XC40 Recharge, embora o rival sueco seja mais potente e mais barato até mesmo na versão topo de linha, a Ultimate.&nbsp;
Analisando apenas a ficha técnica do EQA, os 190 parecem não oferecer um desempenho esperto considerando que na variante elétrica, o modelo ganhou cerca de 500 kg.&nbsp;
Porém, os quase 40 kgfm de torque que são entregues instantaneamente, conferem muita agilidade nas arrancadas e retomadas. Não à toa, o 0 a 100 km/h é cumprido em 8,6 segundos. Nada mal para um SUV de mais de 2.000 kg.&nbsp;
Como já citado, nossa experiência com o EQB foi de pouco mais de 3 km, cerca de 10 minutos. No trânsito de São Paulo, não deu para detectar os pontos altos e baixos do SUV. Algo interessante, que pudemos testar no trajeto é a sua regeneração através das aletas. Há três níveis de regeneração, na mais intensa, praticamente não precisa usar o pedal do freio se controlar bem no pedal do acelerador.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/EQA/Mercedes-Benz-EQA-Traseira.JPG" width="1279" height="853"/>
Desempenho: motor elétrico de 190 cv e 39,2 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 8,6 segundos / Velocidade máxima: 160 km/h
Bateria: 66,5 kWh
Autonomia: 496 km (Ciclo WLTP)
Carregamento: carga CC 10%-80% SOC (líquido) estação de carregamento rápido: 32 minutos / carga CA 10%-100% SOC (líquido) wallbox/estações de carregamento públicas: 6h25&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volvo-c40-e-suv-cupe-eletrico-com-base-do-xc40-que-resgata-aura-do-c30/1608">Volvo C40 é SUV cupê elétrico com base do XC40 que resgata aura do C30</a>
 
<h2>Mercedes-Benz EQB</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/EQB/Mercedes-Benz-EQB.jpg" width="1281" height="853"/>
Preço: R$ 502.900
O EQB é a variante elétrica do carro mais vendido da Mercedes-Benz este ano, o GLB. Trata-se do Segundo carro elétrico de sete lugares à venda no Brasil. A BYD que já tinha um grande desafio por aqui, agora tem um rival direto para disputar mercado.&nbsp;
Se o EQB tem como trunfo a marca a qual pertence, o TAN sai na vantagem no desempenho, afinal são 517 cv e 69,3 kgfm de torque e oferece praticamente a mesma autonomia do SUV da Mercedes-Benz. Outro ponto, é que o modelo da BYD tem uma proposta bem mais luxuosa e impactante.&nbsp;
Na nossa volta no quarteirão, o EQB mostrou uma dirigibilidade muito parecida com o do EQA, afinal, eles compartilham tudo, desde equipamentos até a motorização. A única diferença é que um tem cinco assentos e o outro sete. Mas sem todos os passageiros a bordo, a mudança no desempenho é imperceptível.
Sobre o visual, como vocês podem ver, poucas coisas os diferem das variantes a combustão. Na linha EQ, a grade é fechada, seguindo uma proposta de carro elétrico, e na traseira, os faróis são ligados um ao outra pela faixa na tampa do porta-malas. &nbsp;
Desempenho: motor elétrico de 190 cv e 39,2 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 8,9 segundos / Velocidade máxima: 160 km/h
Bateria: 66,5 kWh
Autonomia: 474 km (Ciclo WLTP)
Carregamento: carga CC 10%-80% SOC (líquido) estação de carregamento rápido: 32 minutos / carga CA 10%-100% SOC (líquido) wallbox/estações de carregamento públicas: 6h25&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/afinal-carro-eletrico-polui-mais-que-a-combustao-este-estudo-responde/1416" target="_blank">Afinal, carro elétrico polui mais que a combustão? Este estudo responde</a>
 
<h2>Mercedes-Benz EQE</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/EQE/Mercedes-Benz-EQE-Frente.JPG" width="1281" height="853"/>
Preço: R$ 709.900
O EQE é uma variante do sedan Classe E, só que não divide a mesma base. Um dos diferenciais do EQE em relação aos modelos acima, é que o sedan foi concebido como um modelo elétrico, usando uma plataforma própria o que além de proporcionar uma autonomia muito mais interessante e um visual inédito.
O Mercedes-Benz EQE é o carro elétrico com maior autonomia no Brasil, são 645 km com uma carga. Antes do seu lançamento, o dono do título era o BMW iX com 630 km de autonomia.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/EQE/Mercedes-Benz-EQE-Interior.jpg" width="1279" height="853"/>
O interior do carro é muito requintado, com vários toques de carro de luxo. Além disso, os três modelos contam com o pacote de segurança ativa que inclui: frenagem automática de emergência, alerta de saída de faixa com correção do volante, pacote de iluminação ambiente, bancos e volante com ajustes elétricos, teto panorâmico e carregador de celular por indução.
O modelo conta ainda com uma série limitada Edition One de 13 unidades, uma para cada concessionária EQ no país. Como diferenciais, essa versão oferece acabamento em couro bege, revestimento em madeira texturizada e detalhes em cobre. Um concorrente a altura do Audi E-Tron, Porsche Taycan e Taycan Cross.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/EQE/Mercedes-Benz-EQE-Lateral.JPG" width="1279" height="853"/>
Desempenho: motor elétrico de 245 cv e 56 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 7,3 segundos / Velocidade máxima: 210 km/h
Bateria: 89 kWh
Autonomia: 645 km (Ciclo WLTP)
Carregamento: carga CC 10%-80% SOC (líquido) estação de carregamento rápido: 31 minutos / carga CA 10%-100% SOC (líquido) wallbox/estações de carregamento públicas: 8h&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-carro-eletrico-mais-vendido-no-brasil-e-enorme-e-sem-retrovisor/601" target="_blank">Avaliação Audi E-tron, um carro elétrico enorme e sem retrovisor</a>&nbsp;
 
<h2>Mercedes-Benz EQC</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/EQC/Mercedes-Benz-EQC-1.jpg" width="1281" height="853"/>
No início deste ano, desembarcava o primeiro carro elétrico da Mercedes-Benz por aqui. O EQC utiliza a mesma base do consagrado GLC. A escolha se deu por diversos motivos, o principal deles seria acelerar a entrada da marca no segmento de elétricos.&nbsp;
A Mercedes-Benz aproveitou a escolha para brincar um pouco, ao mesmo tempo que o EQC segue um conceito mais conservador, ele traz vários toques de modernidade, como por exemplo, as rodas com design ousado combinando as cores azul e prata. Por dentro, o visual é muito característico da marca.&nbsp;
Preço: R$ 693.900 – R$ 708.900
O Mercedes-Benz EQC é para quem deseja um SUV mais avantajado em medidas e com muito mais diversão ao volante. Afinal, são 408 cv e um 0 a 100 km/h em 5,1 segundos.&nbsp;
Desempenho: dois motores elétrico de 204 cv e 38,7 kgfm de torque / desempenho combinado: 408 cv e 77,5 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 5,1 segundos / Velocidade máxima: 180 km/h
Bateria: 80 kWh
Autonomia: 440 km (Ciclo WLTP)
Carregamento: carga CC 10%-80% SOC (líquido) estação de carregamento rápido: 40 minutos / carga CA 10%-100% SOC (líquido) wallbox/estações de carregamento públicas: 7h5&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-porsche-taycan-eletrico-que-faz-esportivos-raiz-comerem-poeira/1012" target="_blank">Porsche Taycan, elétrico que faz esportivos raiz comerem poeira</a>
 
<h2>Mercedes-AMG EQS&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/EQS/Mercedes_AMG_EQS_53_3x4_dianteira_movimento.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço: R$ 1.399.900
Também lançado este ano, só que alguns meses atrás, o Mercedes-AMG EQS é um verdadeiro delírio. O seu visual é estrondoso assim como seu desempenho. No habitáculo, os passageiros se sentem já em 2030. Todo o painel é composto por uma enorme tela. O apelo é muito mais futurista que o do Porsche Taycan, por exemplo.&nbsp;
No Brasil, não temos nada parecido para comparar. O espaço é de uma sala de cinema. Uma limosine de cinco lugares. A Mercedes que é conhecida por oferecer luxo de uma forma mais discreta, mudou um pouco a fórmula e resolveu ostentar. Mas para desfrutar de tudo isso, é preciso estar disposto a se desprender de R$ 1.399.900.
Desempenho: dois motores elétricos, o dianteiro de 238 cv e o traseiro de 455 cv / desempenho combinado: 658 cv e 96,8 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 3,8 segundos / Velocidade máxima: 220 km/h
Potência extra: com o pacote Dynamic Plus o desempenho combinado passa para 761 cv e 104 mkgf de torque
Bateria: 108,4 kWh
Autonomia: 526 - 580 km (Ciclo WLTP)
Carregamento: carga CC 10%-80% SOC (líquido) estação de carregamento rápido: 30 minutos / carga CA 10%-100% SOC (líquido) wallbox/estações de carregamento públicas: 10h
 
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De repente a Mercedes-Benz é a marca com mais carros elétricos no Brasil

Nas colunas da Mobiauto você terá análises profundas sobre tecnologia, estratégias das marcas, produtos novos e muito mais! Fique ligado que tem muita coisa nova aqui.

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Biocombustível derivado da cana tem uso abaixo do potencial e país não define rumos mais claros para ele

Leia a coluna de Observatório Automotivo

Observatório Automotivo

Tem sido quase unânime ouvir de executivos e engenheiros da indústria automotiva que o Brasil não precisa correr atrás da eletrificação de seus veículos.
Afinal, somos o país com a mais confortável e privilegiada condição de reduzir rapidamente emissões de gases de efeito estufa de sua frota de veículos simplesmente fazendo o que já faz há mais de quarenta anos: usando o etanol.
Esta é, no entanto, uma meia verdade. A metade verdadeira do raciocínio é que, de fato, o biocombustível é uma alternativa eficaz, viável e muito mais barata do que a eletrificação para descarbonizar as emissões dos veículos.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
Isso porque o etanol amplamente conhecido, produzido e distribuído por aqui é quase neutro em CO2, visto que entre 80% e 90% de suas emissões podem ser reabsorvidas pelas plantações de sua principal matéria-prima, a cana-de-açúcar.
A parte dessa história que falta com a verdade é que, para ser uma solução efetiva, o etanol precisa, de fato, ser utilizado em todo seu potencial, coisa que hoje não acontece.&nbsp;
Atualmente, o biocombustível representa apenas 45% do consumo da frota estimada de 34 milhões de veículos flex em circulação no País – e seria bem menos que isso se não fosse obrigatória a mistura de 27% de etanol anidro na gasolina consumida no Brasil.
Segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis), em 2021 foram consumidos no Brasil 17 bilhões de litros de etanol hidratado, o E100, e mais que o dobro disso, 39,3 bilhões de litros, de gasolina C, que tem 27% de etanol anidro, o equivalente a cerca de 10,5 bilhões de litros.&nbsp;
Ou seja: a opção preferencial por aqui segue sendo o combustível fóssil, ainda que seja o alcoolizado E27.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-caro-e-juro-alto-derrubam-vendas-tambem-para-2023/2243" target="_blank">Carro caro e juro alto derrubam vendas também para 2023</a>
<h2>Preço não compensa</h2>
Hoje, 82% dos carros vendidos no País têm motorização flex e, desde 2003, as vendas destes modelos já somam quase 40 milhões de automóveis e comerciais leves, o que criou a frota circulante atual em torno de 34 milhões de veículos que rodam com etanol ou gasolina em qualquer proporção de mistura.&nbsp;
Apesar disto, a maioria destes carros só queima gasolina C E27 em seus motores, porque o preço do etanol não é financeiramente compensador na esmagadora maioria dos Estados brasileiros.
Como o etanol tem consumo, em média, 30% maior que o de um veículo similar a gasolina, para ser competitivo, o biocombustível precisa custar, no máximo, 70% do preço do combustível fóssil. Atualmente isso ocorre em poucos Estados.
Segundo o acompanhamento semanal da ANP, do dia 9 ao 15 de outubro, em 1.690 postos espalhados pelo País, o preço médio do etanol hidratado ficou acima de 70% do valor da gasolina em 22 dos 25 Estados pesquisados, sendo que em dez superou 80% e em quatro passou de 90%.&nbsp;
A situação mais bizarra ocorreu no Rio Grande do Sul, onde o litro do etanol custava 98,3% ou quase o mesmo que a gasolina C comum. No período, apenas Goiás (67,4%), Mato Grosso (62,2%) e Paraíba (68,9%) vendiam etanol abaixo de 70% do valor da gasolina. Em São Paulo (71%), Distrito Federal (70,8%) e Bahia (70,5%), os percentuais ficaram bem próximos do limite.
Para dizer o mínimo, é uma situação contraditória: de um lado, o etanol brasileiro recebe efusivos elogios por ser uma solução viável para a descarbonização, estar pronto para ser usado, sem necessidade de qualquer grande mudança tecnológica nos carros, e ser amplamente distribuído e está acessível em todo o País.
Porém, na prática, ele é simplesmente desqualificado pela exótica política econômica e tributária brasileira, que em vez de estimular o seu uso, isenta de impostos carros elétricos e híbridos importados e extremamente caros.
Enquanto consumidores brasileiros pagam caro para encher o tanque de seus carros com o combustível mais inadequado para o meio ambiente, a gasolina, alguns afortunados pagam centenas de milhares de reais para importar elétricos, que <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/afinal-carro-eletrico-polui-mais-que-a-combustao-este-estudo-responde/1416">têm quase nenhum impacto ambiental positivo</a> mas são isentos ou pagam alíquotas muito baixas de imposto de importação, não geram empregos no País nem arrecadação tributária.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-incentivo-a-carros-com-1-0-perdeu-sentido-e-precisa-acabar/2213">Por que o incentivo a carros com 1.0 perdeu sentido e precisa acabar</a>
[video]
<h2>Estímulo necessário</h2>
Se quiser, de fato, que o etanol seja uma solução descarbonizante do transporte, o País precisa, antes de mais nada, tomar esse rumo com mais assertividade, criando estímulos reais para aumentar o uso do biocombustível que hoje tem praticamente a mesma carga tributária da gasolina, sem vantagem competitiva.
Para tornar o etanol uma solução viável de fato, ao menos quatro pilares deveriam ser construídos:&nbsp;
<ol>
 <li>Redução ou mesmo isenção de tributos sobre biocombustíveis;</li>
 <li>Incentivos à infraestrutura para aumentar a produção e criar estoques reguladores de preços nas entressafras de cana;</li>
 <li>Incentivar pesquisas para o desenvolvimento de biocombustíveis mais eficientes e de fontes alternativas – como a palha e o bagaço da cana, por exemplo;</li>
 <li>Internacionalização do produto como commodity – e aqui não se trata só de exportar, mas de estimular a produção e o uso no maior número possível de mercados, como vem sendo negociado com a Índia e alguns países sul-americanos, pois quanto mais força internacional tiver, mais o etanol ganha viabilidade.&nbsp;</li>
</ol>
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<h2>Desempenho ambiental</h2>
Em face de sua eficiência ambiental, o etanol merece até mais incentivos do que a eletrificação, os números comprovam isso.&nbsp;
Segundo cálculos da Unica, União da Indústria da Cana, considerando o ciclo completo do poço à roda – inclui o plantio e colheita da cana, seu processamento, transporte e distribuição, além do uso nos carros –, um veículo alimentado exclusivamente com a gasolina brasileira, com 27% de etanol anidro, emite 131 gramas de CO2 por quilômetro, contra apenas 37 g CO2/km quando abastecido integralmente com o etanol hidratado de cana.&nbsp;
Este valor é menor do que um modelo a elétrico a bateria na Europa, que, alimentado pela matriz energética atual da região, emite 54 g CO2/km – e emitiria 35 g CO2/km se usasse a energia mais limpa gerada no Brasil, 64% a partir de hidrelétricas.&nbsp;
O híbrido flex, como o <a href="http://mobiauto.com.br/toyota/corolla/2023">Toyota Corolla</a> já produzido no País desde 2019, apresenta a melhor relação de eficiência: abastecido só com etanol, têm emissão de 29 g CO2/km.&nbsp;
Claro que o etanol não é perfeito, tem problemas a resolver nas questões de abastecimento, preço, eficiência e emissões e poluentes como aldeídos e ozônio. Mas a eletrificação também enfrenta problemas parecidos.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mundo-esta-acordando-para-o-etanol-entenda-como-isso-afeta-o-brasil/1010">Mundo está acordando para o etanol. Entenda como isso afeta o Brasil</a>
Nesta situação, portanto, o mais eficiente é estimular o que já está à mão, o biocombustível, ao mesmo tempo em que se busca combinar os benefícios de tecnologias, como nos diversos projetos de veículos híbridos flex que já estão em desenvolvimento no País e devem começar a ser lançados a partir de 2023 ou 2024.
Não se trata de desistir de desenvolver veículos puramente elétricos no País, mas de escolher e estimular prioridades viáveis, sem desistir de nenhuma tecnologia.&nbsp;
Muito pelo contrário, é preciso avançar no desenvolvimento de motores flex mais eficientes tanto quanto na eletrificação, com incentivos à engenharia e produção local – o que não vai acontecer enquanto carros elétricos importados forem isentos de impostos.
Imagens: Shutterstock
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.&nbsp;
Pedro Kutney é jornalista especializado em economia, finanças e indústria automotiva. É autor da coluna Observatório Automotivo, especializada na cobertura do setor automotivo, e editor da revista AutoData. Ao longo de mais de 35 anos de profissão, foi editor do portal Automotive Business, editor da revista Automotive News Brasil e da Agência AutoData. Foi editor assistente de finanças no jornal Valor Econômico, repórter e redator das revistas Automóvel &amp; Requinte, Quatro Rodas e Náutica.
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Por que o Brasil não usa o etanol como deveria na luta contra emissões

Caoa Chery Tiggo 8 PHEV lidera ranking de carros híbridos mais econômicos e também é um dos modelos híbridos mais acessíveis do país. 

&nbsp;Os 10 carros híbridos mais econômicos do Brasil&nbsp;
Caoa Chery Tiggo 8 PHEV lidera ranking de carros híbridos mais econômicos e também é um dos modelos híbridos mais acessíveis do país.&nbsp;
O título de carro híbrido mais econômico de 2022 vai para o Caoa Chery Tiggo 8. O SUV de sete lugares faz mais de 30 km/litro na cidade. Todo o ranking é composto por modelos híbridos plug-ins, ou seja, aquele que é preciso colocar na tomada para recarregar.&nbsp;
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A exceção é o Kia Niro, que conta com um sistema híbrido pleno, que regenera a bateria através da frenagem. Isso mostra que, em termos de consumo, os híbridos plug-in são mais os eficientes entre os carros eletrificados.
Para quem adora um carro econômico e evita ao máximo ir ao posto de combustível, os modelos desta lista atendem bem este tipo de freguês. O carro que ocupa o décimo lugar do ranking faz 18,3 km/litro na cidade. E os cinco primeiros lugares fazem mais de 20 km/litro.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-hibrido-as-7-duvidas-mais-comuns-sobre-ele/1758" target="_blank">Carro híbrido: as 7 dúvidas mais comuns sobre ele</a>
A outra boa notícia, é que além de serem carros econômicos, todos são equipados por um belo conjunto mecânico. O motor menos potente da lista é o do Kia Niro e entrega 140 cv. Mas também, não era para menos, visto que os carros híbridos mais econômicos são majoritariamente de marcas premium.
Sendo assim, apesar de serem modelos que combinam potência e economia de combustível, acabam não sendo acessível para grande parte do público devido ao alto valor. O híbrido mais em conta desta lista, por exemplo, é o Caoa Chery Tiggo 8 de R$ 200.000.&nbsp;
Agora chega de spoilers e vamos a lista dos carros híbridos mais econômicos em 2022 no Brasil. Lembrando que determinamos o ranking a partir do consumo com gasolina no Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro, para assim contemplar modelos só a gasolina e também flex.
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<h2>Os 10 carros híbridos mais econômicos em 2022</h2>
10. Kia Niro HEV 1.6 (todas as versões)
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Kia/Niro/Kia+Niro.jpg" width="1280" height="853"/>
Consumo: 19,8 km/litro na cidade e 17,7 km/litro na estrada com gasolina
Desempenho: motor 1.6 aspirado a gasolina de 105 cv a 5.700 rpm e 27 kgfm de torque a 4.000 rpm / Motor elétrico: dados não informados / 0 a 100 km/h: 10,8 segundos / Velocidade máxima: 175 km/h&nbsp;
Preço: R$ 204.990 a R$ 239.990
9. Land Rover Velar PHEV Se RDVN 2.0
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Land+Rover/Range+Rover+Velar/Range+Rover+Velar+PHEV.jpg" width="1280" height="853"/>
Consumo: 19,6 km/litro na cidade e 20 km/litro na estrada na estrada com gas
Desempenho: motor 2.9 de 340 cv e 5.500 rpm e 48,9 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 6,3 segundos / Velocidade máxima: 240 km/h&nbsp;
Preço: R$ 613.950
8. Audi Q5 Sportback TFSI e Performance/Performance Black 2.0
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Audi/Q5+Sportback/Audi+Q5+Sportback+TFSI+e.jpg" width="1280" height="853"/>
Consumo: 21,9 km/litro na cidade 21,5 km/litro na estrada
Desempenho: motor 2.0 de 252 cv a 6.200 rpm e 37,7 kgfm de torque a 4.500 rpm / motor elétrico: 143 cv e 35 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 5,3 segundos / Velocidade máxima: 210 km/h
Preço: R$ 477.590 a R$ 502.990
7. Jaguar F-Pace PHEV (todas as versões)
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jaguar/F-Pace/Jaguar+F-Pace.jpg" width="1280" height="853"/>
Consumo: 19,8 km/litro na cidade e 25,6 km/litro na estrada com gasolina
Desempenho: motor 2.0 de 404 cv a 5.550 rpm e 65,2 kgfm de torque a 4.400 rpm / 0 a 100 km/h: 5,3 segundos / Velocidade máxima: 240 km/h
Preço: R$ 604.250
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6. Audi Q5 TFSI e Performance 2.0
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Audi/Q5/Audi+Q5+TFSI+e.jpg" width="1280" height="853"/>
Consumo: 22,4 km/litro na cidade e 21,6 km/litro na estrada
Desempenho: motor 2.0 de 252 cv a 6.200 rpm e 37,7 kgfm de torque a 4.500 rpm / motor elétrico: 143 cv e 35 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 5,3 segundos / Velocidade máxima: 210 km/h
Preço: R$ 447.990 a R$ 472.990
5. Volvo XC90 (todas as versões)
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volvo/XC90/volvo-xc90-2022.jpg" width="1080" height="720"/>
Consumo: 23,5 km/litro na cidade e 21,2 km/litro na estrada &nbsp;
Desempenho: motor 2.0 Turbo a gasolina de 320 cv a 3.750 rpm e 40,8 kgfm de torque a 2.200 rpm, casado a um motor elétrico traseiro de 87 cv e 24,5 kgfm de torque / Potência combinada de 407 cv e 65,3 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 5,6 segundos / Velocidade máxima: 180 km/h
Preço: R$ 519.950
4. MINI Countryman PHEV 1.5
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mini/Mini+Countryman+PHEV.jpg" width="1280" height="853"/>
Consumo: 23,3 km/litro na cidade e 27 km/litro na estrada
Desempenho: motor 1.5 de 125 cv a 5500 rpm e 22,4 kgfm de torque combinado ao motor elétrico traseiro de 95 cv e 16,5 kgfm de torque / Potência e torque combinados: 220 cv e 39,2 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 6,8 segundos / Velocidade máxima: 196 km/h
Preço: R$ 272.990
3. Jeep Compass 4xe
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Consumo: 25,4 km/litro na cidade e 24,2 km/litro na estrada com gasolina
Desempenho: motor 1.3 de 183 e 27,5 kgfm de torque casado ao motor elétrico de 60 cv e 25,5 kgfm de torque / Potência combinada: 240 cv (torque combinado não divulgado)
Preço: R$ 349.990
2. Volvo XC60 (todas as versões)
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volvo/XC60/Volvo-XC60-Recharge-Frente-Chapada.JPG" width="1281" height="853"/>
Consumo: 26,7 km/litro na cidade e 24,3 km/litro na estrada
Desempenho: motor 2.0 de 310 cv e 40,7 kgfm de torque combinado ao motor elétrico de 145 cv e 31,5 kgfm de torque / Potência e torque combinados: 455 cv e 72,2 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 6,8 segundos / Velocidade máxima: 196 km/h
Preço: R$ 399.950
1. Caoa Chery Tiggo 8 PHEV 1.5T
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Caoa+Chery/Tiggo+8/Pro+PHEV/Caoa+Chery+Tiggo+8+Pro+PHEV+dianteira+direita.jpg" width="1280" height="853"/>
Consumo: 30,3 km/litro na cidade e 26,9 km/litro na estrada com gasolina
Desempenho: motor 1.5 147 cv e 22,5 kgfm de torque combinado dois motores elétricos de 75 cv e 16,8 kgfm e outro de 95 cv e 17,3 kgfm / Potência e torque combinados: 317 cv e 56,6 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 6,7 segundos / Velocidade máxima:
Preço: R$ 279.990&nbsp;
[video]
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Os 10 carros híbridos mais econômicos do Brasil 

Muito antes dos elétricos do século XXI, grande aposta do pós-guerra apontava para diferentes caminhos, mas todos esbarravam na segurança 

A busca por carros mais eficientes remonta ao início da produção em massa de veículos. Atualmente, a variante que mostra os melhores resultados nesse sentido são os carros elétricos. No entanto, ao longo das décadas, muitas soluções foram testadas.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-segunda-guerra-mundial-fez-carros-rodarem-com-lenha-no-brasil/2233" target="_blank">Como mostramos recentemente, durante a Segunda Guerra Mundial, graças a escassez de derivados do petróleo o gasogênio, que é obtido a partir da queima de madeira ou carvão, foi utilizado como alternativa.&nbsp;</a>
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No entanto, na década seguinte é que as coisas ficam malucas. Até por conta do uso da bomba atômica ao fim da guerra, o mundo começou uma corrida nuclear, mas para outro caminho, o de uso da energia gerada.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carro+Nuclear/1958-Ford-Nucleon-AR-2002-213709cd53.jpg" width="1280" height="720"/>
E o mundo automotivo não fugiu disso. Sim, no fim dos anos 1950, surgiram projetos que pretendiam fazer carros movidos a energia nuclear. O mais famoso deles é o Ford Nucleon.&nbsp;
<h2>Autonomia de 8.000 km&nbsp;</h2>
Antes de mais nada, precisamos dizer que o Ford Nucleon nunca foi produzido. O projeto teve apenas um protótipo, sem toda a parte mecânica. Apesar disso, alguns detalhes do projeto foram divulgados com entusiasmo pela marca.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carro+Nuclear/-nucleon--rearcn4032-8+(1).jpg" width="1280" height="853"/>
A fonte de energia seria uma espécie de “cápsula de energia”, que na verdade se tratava de um reator nuclear, que poderia ser facilmente reparado e reabastecido graças a conversores eletrônicos de torque.&nbsp;
As grandes vantagens seriam a autonomia e baixa poluição. Um reator nuclear seria capaz de durar por cerca de 8.000 km sem a necessidade de troca. Só que o Nucleon não foi o único.&nbsp;
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A própria Ford, em 1962, apresentou o Seattle-ite XXI, que tinha seis rodas, sendo quatro esterçantes e uma carroceria modular, capaz de se converter em um carro familiar, como era apresentado, ou separar a parte traseira e transformá-lo em um carro urbano.&nbsp;
<h2>Arbel-Symétric quase produzido</h2>
Projetado como um carro híbrido, o Arbel-Symétric usava um motor a gasolina que gerava eletricidade para quatro motores elétricos, um em cada roda. O protótipo foi desenvolvido e apresentado no Salão do Automóvel de Genebra, em 1958.&nbsp;
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O projeto previa fontes alternativas, como uma turbina de 40 Kw, além de uma bateria atômica de mesma potência, com direito a usa de lixo nuclear na construção. No entanto, o governo francês nunca autorizou o uso e o projeto foi abandonado.&nbsp;
<h2>Carros dos Jetsons&nbsp;</h2>
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Simca Fulgur, apresentado em 1958
Outros dois projetos em destaque foram os Studebaker-Packard Astral, de 1957, e Simca Fulgur, de 1958. Ambos seguiam a tendência de utilizar o design futurista com muita inspiração de jatos, foguetes e naves espaciais.&nbsp;
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Studebaker-Packard Astral, de 1957
Curiosamente, para proteger os ocupantes, ambos adotavam uma espécie de escudo, similar ao que acontece no desenho dos Jetsons. Aliás, o Simca estava muito a frente do seu tempo, já que poderia ser controlado por voz e guiado por radar.
<h2>Problema não é o reator&nbsp;</h2>
As propostas não foram para frente por alguns motivos, mas nenhum deles em relação ao reator. Os cientistas acreditavam que em algum momento seria possível reduzir o tamanho do reator para caber em um carro de passeio – veremos mais a frente que é verdade.&nbsp;
"O próprio núcleo do reator (incluindo a blindagem) para um pequeno reator nuclear poderia de fato caber no compartimento do motor de um veículo pessoal, o que geraria ampla energia para alimentar um veículo pessoal", Dr. L. Dale Thomas, vice-diretor do Propulsion Research Center da Universidade do Alabama em Huntsville, e<a href="https://www.thedrive.com/news/41103/heres-why-the-nuclear-powered-1958-ford-nucleon-never-entered-production" target="_blank">m entrevista ao The Drive.</a>
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Os maiores problemas são a segurança, a dissipação de calor e os gases radioativos&nbsp;
No entanto, um reator demandaria diversas etapas para converter a energia térmica em energia mecânica. Se em um motor a combustão interna, o calor residual é removido através dos gases do escape, além do radiador, com um reator isso não funcionaria.&nbsp;
Primeiro que os gases não podem ser simplesmente jogados na atmosfera, já que são radioativos. Portanto, precisaria de um sistema fechado, similar ao do ar-condicionado, adicionando peso extra e perda de eficiência.&nbsp;
<h2>E no futuro? Será possível um carro nuclear?</h2>
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A indústria ainda não descartou totalmente essa ideia, o projeto mais recente apresentado é de 2009, trata-se do Cadillac World Thorium Fueled Concept Car, mostrado ao mundo no Salão do Automóvel de Chicago.&nbsp;
Segundo os engenheiros, ele poderia rodar mais de 100 anos com pouca ou nenhuma manutenção. O reator, que não estava de fato presente no conceito, trabalharia com tório, que é consideravelmente menos radioativo que o urânio.&nbsp;
O tório também é a chave para a Laser Power Systems, empresa estadunidense que vê na energia nuclear a saída para um mundo mais sustentável. Segundo Charles Stevens, CEO da empresa, apenas uma grama de tório consegue gerar mais energia do que 28 mil litros de gasolina.
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A proposta da empresa é um laser de tório utilizado para aquecer água e gerar vapor, que por sua vez move diversas miniturbinas, gerando energia.&nbsp;
Por fim, a NDB Technology está procurando formas de melhorar o conceito de “nano-bateria nuclear”, que utiliza lixo nuclear reciclado, cobertor por várias camadas de diamante sintético para proteger as baterias nucleares e proteger os usuários da radiação.&nbsp;
A energia é gerada através do espalhamento inelástico, portanto, o encontro do fóton incidente com uma molécula em estado vibracional.&nbsp;
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Essa tecnologia tem sido testada até para dispositivos como smartphones, portanto, não seriam um problema para um carro. Segundo a NDB, uma bateria dessa pode durar até 28 mil anos.&nbsp;
Porém, todas essas esbarram na desconfiança da população em geral com a radiação emitida, na própria proteção do usuário em relação a essa radiação e, por fim, considerando se tratar de um automóvel, não há estudos sobre as consequências de um grave acidente entre carros movidos a energia nuclear.&nbsp;
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