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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Modelo terá conjunto diferente, sem utilizar o motor a combustão como propulsor

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Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Comandada pelo empresário brasileiro Flávio Figueiredo
Assis, a Lecar já anunciou seu primeiro carro, o Lecar 459. O modelo é um
híbrido que agora já sabemos com qual motor ele será vendido no mercado.
Trata-se do mesmo trem de força do Renault Kardian, mas com uma diferença,
dotado de tecnologia híbrida flex.&nbsp;A página <a href="https://www.instagram.com/p/C_5Yu-xxHUU/?hl=pt-br" target="_blank">@placaverde</a> mostrou nesta semana o primeiro flagra do modelo brasileiro.
A marca brasileira fechou uma parceria com a Horse,
conhecida produtora de motores. Para quem não está familiarizado, a Horse
produz o “HR10” (sigla), motor 1.0 turboflex de três cilindros com 125 cavalos
de potência e 22,4 kgfm.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406202058" width="250px">
Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-tem-bom-preco-e-dinamica-refinada/4342" target="_blank">Renault Kardian tem bom preço e dinâmica refinada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-suv-tem-falha-no-freio-constatada-e-passara-por-recall/6176" target="_blank">Renault Kardian: SUV tem falha no freio constatada e passará por recall</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-detalhes-da-versao-premiere-edition-em-20-fotos-exclusivas/4246" target="_blank">Renault Kardian: detalhes da versão Première Edition em 20 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-sucesso-do-renault-kardian-depende-exclusivamente-do-seu-cambio/4560" target="_blank">Avaliação: sucesso do Renault Kardian depende exclusivamente do seu câmbio</a></li></ul>
São previstos 12.000 motores para a Lecar equipar as
unidades do 459 híbrido, que tem lançamento previsto para 2026. Essa quantidade
poderá aumentar, a depender da procura pelo modelo brasileiro. 
Mas diferente do que estamos acostumados, o Lecar 459 será
um EREV (Extended Range Electric Vehicle), ou veículo elétrico de alcance
estendido. Nessa configuração, o motor a combustão não atua como propulsor.
O trem de força flex gera energia mecânica que é enviada
para um gerador que a transforma em energia elétrica, a qual será armazenada
pela bateria responsável por alimentar o motor elétrico. 
Quando a bateria estiver completa, o motor a combustão é
desligado. Isso favorece a eficiência do conjunto, assim como a diminuição de
emissões de gases. 
Esse formato não é novidade. A <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volare-lanca-micro-onibus-eletrico-a-etanol-com-motor-1-0-turbo-do-kardian/6340" target="_blank">Volare
lançou um micro-ônibus recentemente nesse estilo</a>, inclusive com o mesmo
motor 1.0 do Kardian produzido pela Horse. Porém, no Volare Attack 9 HVE a
usina a combustão só é abastecida por etanol, fornece energia mecânica para um
motor elétrico, que faz o trabalho de modificar para energia elétrica
armazenada em bateria, a qual envia energia para um segundo motor elétrico,
esse sim propulsor das rodas. <img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/339110407" alt="" width="300px">
O Lecar 459 também poderá ser carregado como um carro
elétrico comum. No site da montadora, a potência divulgada é de 163 cavalos de
potência e 26,3 kgfm de torque do motor elétrico. Já a o motor a combustão
oferta 122 cv e 22,4 kgfm de torque, com tração traseira. A autonomia total é
de 1.000 km e 100 km somente no modo elétrico.
Futuro motor híbrido Kardian?<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709933565210.renault-kardian-traseira.jpg" alt="" width="300px">
O próximo passo do Renault Kardian será ganhar uma versão
manual. Mas não só isso, o SUV compacto tem tudo para ganhar uma configuração híbrida
flex. A pista para esse movimento está justamente na plataforma estreada pelo
Kardian no Brasil, a RGMP.
Além de ser uma base modelar, ou seja, capaz de equipar
veículos de 4 a 5 metros, com 2,60 m a 3 metros de entre-eixos, a plataforma pode
receber um conjunto motriz eletrificado (elétrico, híbrido leve e híbrido
plug-in).<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/397021441" alt="" width="300px">
Por essa flexibilidade, a RGMP estará nos próximos
lançamentos prometidos pela marca francesa por aqui: dois SUVs médios e a
picape intermediária fruto do conceito Niagara. Outra vantagem é que a RGMP
permite um ganho para tecnologia embarcada e assistentes de segurança. Dessa
forma, é provável que o futuro SUV compacto da marca, que pode substituir o
Duster, estreie o conjunto híbrido flex, mas com configuração convencional em
relação ao Lecar. &nbsp;
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<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/NcuoRxuO4vA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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Lecar 459: modelo brasileiro terá futuro motor híbrido flex do Renault Kardian

Nas colunas da Mobiauto você terá análises profundas sobre tecnologia, estratégias das marcas, produtos novos e muito mais! Fique ligado que tem muita coisa nova aqui.

Leia nossas colunas

SUV da marca chinesa faz de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos e alcança 250 km 

Alta Roda

Logo à primeira
vista o SUV elétrico mais em conta da BYD agrada, apesar de um certo exagero
nos vincos de carroceria e no aplique um pouco estranho abaixo do para-choque
dianteiro. Pormenor curioso: BYD aparece no alto da tampa do porta-malas, é
repetido no canto inferior direito como BYD Yuan Pro e abaixo dos dois espelhos
laterais com uma plaquinha BYD Design. 
No geral o carro tem
boa presença e dimensões compatíveis com as de um SUV compacto: 4.310 mm de
comprimento, 1.675 mm de altura, 1.830 mm de largura e entre-eixos de 2.620 mm.
Em termos comparativos o SUV mais vendido, T-Cross, tem comprimento de 4.199
mm, altura de 1.568 mm de largura de 1.760 mm e entre-eixos de 2.651 mm. A
diferença a favor do líder de mercado está no porta-malas de 373 litros, 41%
maior que o chinês. Ambos usam estepes temporários.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-carros-hibridos-merecem-ter-incentivos-maiores-que-veiculos-eletricos/6547" target="_blank">Por que carros híbridos merecem ter incentivos maiores que veículos elétricos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-8-pro-2025-suv-atualizado-tem-preco-como-diferencial/6494" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8 Pro 2025: SUV atualizado tem preço como diferencial</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/depois-da-invasao-de-byd-e-gwm-chineses-prometem-fabricas-de-pneus-no-brasil/6450" target="_blank">Depois da invasão de BYD e GWM, chineses prometem fábricas de pneus no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vendas-de-eletricos-caem-na-europa-e-marcas-retomam-motores-a-combustao/6400" target="_blank">Vendas de elétricos caem na Europa e marcas retomam motores a combustão</a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/402212205" alt="" width="300px">
Bom acabamento,
materiais de qualidade e de toque agradável marcam o interior com revestimento
dos bancos em couro claro que, apesar de adequado ao clima tropical, reúne
poucos fãs no Brasil. Os dois bancos dianteiros são bem ergonômicos e ambos
dispõem de ajustes elétricos. Assoalho traseiro, apesar de plano, é
relativamente alto e incomoda. Atrás faltam saídas de ar-condicionado.
Na frente destaques
para a tela multimídia de 12,3 pol. e console espaçoso. Faz falta mesmo, porém,
recursos de segurança ativa como frenagem autônoma de emergência, alertas de
saídas de faixas, de colisão frontal, de ponto cego e de tráfego traseiro transversal
entre outros.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/402212649" alt="" width="300px">
Motor dianteiro de
177 cv e 29,5 kgfm, apesar da massa de 1.550 kg, é suficiente para acelerar de
0 a 100 km/h em 7,9 s, sem chegar a empolgar. Bateria de 45,1 kWh deveria ser
maior: alcance médio de 250 km, padrão Inmetro, é pouco. Primeiro contato em
asfalto e terra foi nas pistas do Haras Tuiuti, a 110 km de São Paulo (SP).
Suspensões bem acertadas, volante de autocentralização correta e freios com boa
potência, mas o desempenho não é tão fulminante como o de outros elétricos.
Preço: R$ 182.800.

<h2>Anfavea apresenta plano de descarbonização ao
governo</h2>

Objetivo é alcançar
em 2030 a venda de 1,5 milhão de unidades anuais entre semi-híbridos, híbridos
e elétricos. Representaria mais de 50% da comercialização total e caminharia
para 90% em 2040. As estimativas da Anfavea baseiam-se na evolução do estudo da
entidade em parceria com o Boston Consulting Group (BCG), apresentando
inicialmente em 2021.
A premissa está
correta ao demonstrar a necessidade de um plano menos disruptivo do que
evolutivo. Há algumas dúvidas em relação ao aumento do teor de etanol na
gasolina (até 35%) e do biodiesel/HVO (até 30%) no diesel. Isso precisará ser
mais bem estudado para evitar que exija bombas nos postos diferentes para um e
outro combustível. Entretanto, há tempo suficiente para sanar dúvidas e
orientar a produção ampliada de biocombustíveis.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/381439652" alt="" width="300px">
Pelas dimensões
continentais do País a alternativa de 100% elétricos perde força frente aos
híbridos flex, de modo a se construir um planejamento inteligente e acima de
tudo realista
O Brasil vem dando
lições ao mundo sobre uso inteligente de suas vantagens comparativas ao
explicitar emissões de CO2 da fonte à roda, de fato o que mais
interessa. Os europeus, por exemplo, preferiram jogar esse problema “para baixo
do tapete”, como diz o ditado popular. No entanto, já existem vozes no chamado
Velho Continente que entenderam o erro e começam a revisar suas ideias
Estudos do
BCG/Anfavea sobre descarbonização serão pormenorizados em encontros com
formadores de opinião este mês.

<h2>Produção cresce e importações continuam a se
expandir</h2>

Os números positivos
refletem tanto uma recuperação do mercado interno quanto de exportações, embora
estas ainda claudiquem. No mês passado foram fabricados 259.613 veículos leves
e pesados com crescimento de 5,2% em relação a julho deste ano e 14,4% frente a
agosto de 2023. O melhor resultado desde o período de pré-pandemia, em outubro
de 2019.
Exportações tiveram
leve queda de 2,2% sobre julho, porém reagiram 10,8% sobre agosto do ano
passado. Em 2024, no entanto, o mercado externo encolheu quase 18% em unidades
e 13% em dólares. As importações seguiram caminho inverso e subiram nada menos
que 35% nos primeiros oito meses desde ano em relação ao mesmo período de 2023.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/373596689" alt="" width="300px">
Chama atenção o
estoque estimado em 86.000 carros elétricos e híbridos, quase todos importados
da China, que correspondem a nada menos que nove meses de vendas. O
armazenamento é uma estratégia para contornar o aumento gradativo do imposto de
importação sobre elétricos. Porém, exige um capital empatado em valores
extremamente altos, que marcas de outras origens nem sonham em poder bancar.
Essa situação levou
ao pedido da Anfavea de antecipação de 2026 para este ano a recomposição do
imposto de importação para 35%, hoje em apenas 18%. A chance de o Governo
Federal atender a este pleito é quase nula por desagradar a China. O estoque
atual na fábricas e concessionárias é de 24 dias, sem computar, claro, os
elétricos e híbridos chineses.
Em agosto este é o
perfil em vendas de automóveis e comerciais leves (%): gasolina, 3,6; elétrico,
2,3; híbrido, 1,9; híbrido plugável, 2,4; flex, 80,3; diesel, 9,6. Híbridos
somados superaram elétricos.

<h2>Cappellano, da Stellantis, confirma
investimento na Argentina</h2>

A decisão de transferir
as picapes Fiat Titano e Peugeot Landtrek do Uruguai para a fábrica argentina
de Córdoba já era esperada. Instalações uruguaias não permitiam expansão e
localização de componentes. O investimento de US$ 385 milhões entre 2025 e 2030
foi anunciado por Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis América do Sul,
e inclui também um novo motor Diesel no país vizinho. Três quartos das unidades
serão exportadas, o que confirma a Argentina como forte contendora em picapes
médias de cabine dupla.
<a href="https://www.autossegredos.com.br/marcas/stellantis/stellantis-investira-r-2-bilhoes-na-argentina-para-produzir-titano-landtrek-e-1200/" target="_blank">Segundo o site Autossegredos, haverá também produção e exportação da nova Ram 1200, substitutada Classic</a>. O motor diesel de 2,2 litros entregará 180 cv e 37,7 ou 40,8 kgfm,
se o câmbio ZF de oito marchas for manual ou automático, respectivamente.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/381630499" alt="" width="300px">
Quanto ao Brasil o
executivo confirmou que dois modelos híbridos “leves” (mais corretamente,
semi-híbridos) serão lançados ainda este ano. Inicialmente a estreia da linha
Bio-Hybrid parecia reservada para a fábrica de Goiana (PE), porém a empresa dá
a entender que Betim (MG) poderá ter a primazia. Cappellano desconversou sobre
se o sistema utilizaria bateria de 12 V ou 48 V. Tudo indica que será usada a
bateria de menor capacidade.
Haverá um terceiro
lançamento este ano, a Ram 1500 reestilizada e lançada nos EUA, no final de 2023.

<h2>Horse aumentará índice de localização de
motores</h2>

A Renault e a
chinesa Geely fundaram duas novas empresas que atuam de forma independente.
Primeiro a Ampere para veículos elétricos em 2022 e, agora em maio, a Horse
para produzir motores de combustão interna (MCI).
Uma visão bastante
pragmática é defendida pela Horse. Em 2040 metade dos carros vendidos no mundo ainda
deverão utilizar os MCI de forma isolada ou em configurações híbridas. Também
estarão na função de extensores de alcance para veículos de tração elétrica,
plugáveis em tomadas ou não, porém com baterias muito menores e mais baratas. Igualmente
haverá MCI de baixas emissões que poderão utilizar gasolina convencional ou sintética,
hidrogênio e flex com etanol.
As duas novas
empresas atuam de forma independente, sendo a segunda especializada em
fabricação e desenvolvimento apenas de motores e carros elétricos.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709933565210.renault-kardian-traseira.jpg" alt="" width="300px">
Para o Brasil a
Horse acaba de anunciar investimento de R$ 200 milhões para localizar a
produção de cabeçotes com métodos de fundição de alta tecnologia e amigáveis ao
meio ambiente, a partir de 2026. Hoje os principais motores são turbos flex de
1,3 litro, 170 cv e 27,5 kgf·m ou 1 litro, 120 cv ou mais e 20,4 kgfm
(especificações com etanol).
Segundo cálculos da
empresa, revelados depois de estudos, ao fim de 150.000 km rodados, um carro
com motor aspirado e 100% de etanol no tanque, no cálculo da fonte ao túmulo
(ciclo completo de vida), emitirá cerca de 35% menos kg de CO2 que
um automóvel com motor puramente elétrico. Um motor turbo aponta para resultado
ainda melhor.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VSUyd5519kU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

 BYD Yuan Pro não tem desempenho fulminante e autonomia deveria ser maior 

Variante com visual esportivo será mantida na linha e deverá receber motor híbrido

Flagras e segredos

<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-2025-aparece-sem-disfarces-e-chega-em-breve/6591" target="_blank">Neste&nbsp;final de semana o novo Hyundai Creta 2025 deu as caras sem qualquer disfarcepelas ruas de São Paulo (SP) durante gravação de seu comercial de lançamento</a>.
Mas o interessante é que não só o motor 1.6 turbo TGDI foi confirmado para o
SUV compacto, como também a variante esportiva, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/creta/2024/n-line-1-0-turbo-flex-aut" target="_blank">Creta N Line</a>, também foi
flagrada, o que confirma que ela será mantida na gama.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-ganha-versao-com-preco-de-hatch-que-poderia-ser-carro-do-batman/6522" target="_blank">Novo Hyundai Creta ganha versão com preço de hatch que poderia ser&nbsp;carro&nbsp;do&nbsp;Batman</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-o-que-estao-falando-do-suv-que-mudara-no-brasil/4886" target="_blank">Novo Hyundai Creta: o que estão falando do SUV que mudará no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-alcazar-como-e-o-creta-de-7-lugares-que-queriamos-no-brasil/6085" target="_blank">Hyundai Alcazar: como é o Creta de 7 lugares que queríamos no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-lancado-custa-menos-vw-t-cross/6581" target="_blank">Novo Hyundai Creta é lançado e custa menos que VW T-Cross</a></li></ul>
Visualmente
o novo <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/creta/2025" target="_blank">Creta </a>2025 trará uma reestilização, digamos, profunda, já que abandonará
o estilo polêmico com faróis e lanternas fragmentadas para adotar um desenho
mais convencional e robusto.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406093453" width="250px">
Sem
deixar de lado o visual moderno, o novo Creta trará uma grade mais pronunciada
retangular e jogo de iluminação com peças maiores, por exemplo. Elas ainda
estão divididas em duas seções, com luzes diurnas de LED acima e os principais
abaixo, mas com desenho mais quadrado. O para-choque, por sua vez, ficará
também mais destaca e ressaltará o estilo mais “parrudo” no SUV atualizado. 
A
lateral seguirá a mesma do modelo atual praticamente, com exceção das novas
rodas de liga-leve para a versão topo de linha que trará motor turbo 1.6 TGDI,
restando saber se continuará chamada de Ultimate como a atual, que vai
aposentar o 2.0 aspirado. Uma das unidades do flagra é justamente o Creta N
Line, que seguirá sendo vendida na gama do SUV compacto, inclusive com as
mesmas rodas de liga-leve de 16 polegadas. O logotipo N Line aparece nos
para-lamas dianteiros como no modelo atual.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406093522" width="250px">
Atrás, como é possível conferir no flagra divulgado pelo perfil @placaverde, a versão N-Line contará com novas lanternas
interligadas por uma barra inteiriça iluminada de LED. 
Embora
nas imagens de flagra o novo Creta N Line apareça com vidros escurecidos,
impossibilitando assim uma foto do interior, podemos dizer que o nosso Creta
deverá seguir a receita do modelo indiano, que ficou mais refinado. Para tal, o
SUV compacto trará um painel de instrumentos digital de 10,25 polegadas
integrado com a central multimídia de mesmo tamanho, solução semelhante ao que
temos hoje em modelos mais caros como<a href="https://www.mobiauto.com.br/bmw/x1/2024" target="_blank"> BMW X1</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/mercedes-benz/gla-200/2025" target="_blank">Mercedes-Benz GLA</a>.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406093615" width="250px">Outras
novidades ficaram por conta de ar-condicionado de duas zonas, além de
atualizações no sistema ADAS atual (piloto automático adaptativo, frenagem
automática de emergência e assistente de manutenção em faixa) e a chegada de
novidades como alerta de tráfego traseiro e “função para e anda” presente no
piloto automático adaptativo. 
<h2>Motor do novo Creta N Line
2025</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406095654" width="250px">
Assim
como o modelo atual, o novo Creta N Line 2025 deve continuar com o motor turbo
flex 1.0 três cilindros de até 120 cv de potência e 17,5 kgfm de torque, que
trabalha sempre com um câmbio automático de seis marchas. 
Como
explicamos recentemente, o propulsor deve ganhar um nível de eletrificação,
provavelmente o mesmo sistema do <a href="https://www.mobiauto.com.br/kia/stonic/2024" target="_blank">Kia Stonic</a>, dotado de um pequeno motor elétrico que funciona
nas partidas e como alternador em auxílio ao motor a combustão. Com isso o novo
Creta 2025 será um híbrido leve (ou micro-híbrido).<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406095687" width="250px">
Como
já falamos também, o motor 2.0 aspirado será aposentado para dar lugar ao motor
1.6 turbo flex, que rende um pouco mais de 170 cv, modelo este que carrega o
logotipo TGDI na tampa traseira como revelamos ontem no flagra. Vale lembrar
que tal informação foi revelada em primeira mão pelo jornalista Raphael Panaro
da Revista Auto Esporte. 
<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/mfYubfFuCpo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Flagra: Novo Creta 2025 manterá versão N Line; veja fotos

Picape híbrida ainda é a Ranger com maior torque da história, superando a Raptor

A picape média da Ford mais vendida no Brasil acaba de
ganhar uma versão híbrida plug-in. Infelizmente, ainda não para o nosso país,
mas para outros mercados. O modelo híbrido foi apresentado em Hannover, na
Alemanha, um ano depois da montadora apresentar a Ranger elétrica.
Visualmente falando, a Ranger PHEV traz poucas novidades em
termos de design. A frente com possui moldura das luzes de posição (DRL) em C,
com o conjunto de iluminação de faróis de LED. Na traseira, a picape continua
com o mesmo formato das lanternas na horizontal.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406091513" width="250px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-ranger-2-0-xls-o-que-saber-antes-de-comprar-uma/4718" target="_blank">Ford Ranger 2.0 XLS: o que saber antes de comprar uma</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-v6-qual-e-o-custo-para-manter-a-picape-por-ano/4300" target="_blank">Nova Ford Ranger V6: qual é o custo para manter a picape por ano?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/comparativo-nova-ford-ranger-encara-mitsubishi-l200-triton-e-chevrolet-s10/3428?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Comparativo: nova Ford Ranger encara Mitsubishi L200 Triton e Chevrolet S10</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-ranger-raptor-chega-a-r-450-000-com-pes-no-peito-da-hilux-gr-sport/3711?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Ford Ranger Raptor chega a R$ 450.000 com pés no peito da Hilux GR-Sport</a></li></ul>
Para fazer a picape rodar, a Ford combinou um motor EcoBoost
2.3 turbo a gasolina com outro propulsor elétrico. Juntos, eles rendem 275
cavalos de potência e 70,3 kgfm de torque.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406091725" width="250px">
Em termos de potência, a Ranger híbrida não supera a Ranger
Raptor com 397 cavalos, mas possui mais torque que os 59,4 kgfm de torque da
picape esportiva. O câmbio é automático de 10 velocidades e a tração é 4x4, com
possibilidade do bloqueio do diferencial traseiro. 
Para alimentar o motor elétrico, a picape vem equipada com
uma bateria de 11,8 KWh, o que permite uma autonomia de 45 km somente no modo
elétrico, isso no ciclo WLTP. A capacidade de carga da Ranger híbrida é de
1.000 kg e até 3.500 kg de reboque.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406091867" width="250px">
Os preços da picape ainda não foram divulgados, mas sua
chegada está prevista para segundo trimestre de 2025. A picape será fabricada
na unidade da montadora em Silverton, na África do Sul. As unidades produzidas
por lá vão abastecer não somente o mercado europeu, como Austrália e Nova
Zelândia.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/388745644" alt="" width="300px">
A Ranger como conhecemos está no mercado brasileiro desde
2023. No entanto, essa atual geração já é vendida em outros mercados há algum
tempo. Na Austrália, por exemplo, uma nova versão já tem previsão de renovação.
A nova Ranger deve chegar ao mercado asiático e na Oceania em 2030, enquanto o
restante só deve ter o modelo em 2031.
Voltando a falar da Ranger híbrida, até o momento, não
existe previsão para chegada no Brasil, mas essa versão seria uma forte
concorrente da BYD Shark.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/49WzJ8zf_DA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ford Ranger ganha versão híbrida plug-in com mais torque que Hilux GR Sport

SUV chinês lembra bastante no visual o modelo inglês, principalmente na dianteira

O novo Chery Tiggo 7 Sport teve seu visual revelado pelo
Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China. O design empregado
no SUV foi considerado como “aspirante a Land Rover da Chery” pelo site Car
News China, por exemplo.
Apesar da revelação, o visual do modelo já tinha vazado em
algumas concessionárias, assim como a chegada dele em versões a combustão e
híbrida plug-in.
A porção frontal do Tiggo 7 Sport talvez seja a parte onde o
SUV mais se assemelha ao Evoque. E a comparação não é para menos. Basta olhar
para frente para lembrar da Rang Rover Evoque.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405981061" width="250px">Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-7-sera-hibrido-plug-in-no-brasil-o-que-ja-sabemos-sobre-ele/6580" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 7 será híbrido plug-in no Brasil; o que já sabemos sobre ele</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-jaecoo-8-que-vira-ao-brasil-e-a-cara-do-chery-tiggo-9/4591" target="_blank">Por que o Jaecoo 8, que virá ao Brasil, é a cara do Chery Tiggo 9</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jaecoo-e-omoda-novas-marcas-chinesas-querem-produzir-carros-no-brasil/3822" target="_blank">Jaecoo e Omoda: novas marcas chinesas querem produzir carros no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-7-sport-conheca-o-suv-em-48-fotos-exclusivas/4546?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno">Caoa Chery Tiggo 7 Sport: conheça o SUV em 48 fotos exclusivas</a></li></ul>
Caso você não tenha lembrado do visual similar de outro
modelo, o novo Tiggo 7 também parece com o Chery Tansuo 06, que em outros
mercados é conhecido como Jaecco J7, este último confirmado para o Brasil. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-jaecoo-8-que-vira-ao-brasil-e-a-cara-do-chery-tiggo-9/4591" target="_blank">O
modelo já inclusive foi flagrado por aqui</a>.
Essa estratégia não é nova, a Mobiauto já <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-jaecoo-8-que-vira-ao-brasil-e-a-cara-do-chery-tiggo-9/4591" target="_blank">explicou
neste outro artigo como o Chery Tiggo 9 é bem semelhante ao Jaecco 8</a>, que
também chegará ao Brasil.
Vale lembrar que Rang Rover e Chery possuem uma parceria na
China. Parecido com que a Stellantis tem com a Leapmotor. Então, o visual de
Evoque no Tiggo 7 não um acaso.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405981185" width="250px">
Quanto à motorização do Chery Tiggo 7, o SUV será oferecido
em versões a combustão e híbrida plug-in. Na primeira, o Tiggo vem equipado com
motor 1.6 TGDI, que rende 197 cavalos de potência e 29,5 kgfm de torque, com
uma transmissão automatizada de dupla embreagem com sete velocidades.
&nbsp;Já na híbrida plug-in
tem o 1.5 turbo de 156 cv. Até o momento, o órgão chinês não divulgou
informações sobre o motor elétrico, nem sobre a bateria que fornece energia.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405981138" width="250px">
Vale lembrar que o Brasil terá um novo Tiggo 7, mas não este
com cara de Evoque. O modelo inclusive já foi flagrado no Brasil e terá versão
híbrida plug-in no Brasil, fabricado em Anápolis (GO).
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-7-sera-hibrido-plug-in-no-brasil-o-que-ja-sabemos-sobre-ele/6580" target="_blank">Contamos
em detalhes como será o novo Caoa Chery Tiggo 7 híbrido nesse outro artigo</a>.
Previsto para chegar em 2025, o Caoa Chery Tiggo 7 PHEV poderá ter o mesmo
conjunto híbrido que o Caoa Chery Tiggo 8 PHEV.
Nessa configuração, o Tiggo 8 é equipado com motor 1.5 turbo
a gasolina e 147 cv e 22,4 kgfm de torque, aliado a outros dois motores
elétricos que ofertam 170 cv e 34,2 kgfm. Combinados, os três motores rendem
317 cv e 56,6 kgfm. A transmissão é a DHT com três marchas mecânicas e 11
trocas simuladas. 
Na China, a bateria utilizada é de 19,2 KWh que permite uma
autonomia somente no modo elétrico de 100 km, no ciclo chinês.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/EM4e0_xdtuM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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Novo Chery Tiggo 7 Sport é revelado e vira clone do Range Rover Evoque

SUV médio nunca fez o sucesso esperado, mas terá nova chance e antecipará plataforma do novo Jeep Compass

O Peugeot 3008 saiu de linha no Brasil, mas voltará ao nosso
mercado no próximo ano. Aliás, o modelo tem chances até de ser produzido
localmente, apesar desse cenário estar cada vez mais distante. 
Agora, a Peugeot já fala abertamente sobre estudos para
importar o SUV. O modelo deverá chegar ao mercado nacional com duas opções:
híbrida plug-in, confirmando a promessa de <a href="https://motor1.uol.com.br/news/726658/peugeot-carro-hibridoplugin-brasil-2025/">Linda
Jackson, CEO Global da Peugeot, à publicação Motor1, quando informou que a
marca trará um híbrido plug-in (PHEV) para o mercado brasileiro em um “futuro
próximo”</a>.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405245521" width="250px">Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-208-2025-veja-versoes-precos-e-novidades-do-hatch/6576" target="_blank">Novo Peugeot 208 2025: veja versões, preços e novidades do hatch</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-jeep-sera-francesa-na-europa-e-a-peugeot-cada-vez-mais-fiat-no-brasil/6419" target="_blank">Como a Jeep será francesa na Europa e a Peugeot cada vez mais Fiat no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-e-2008-x-peugeot-2008-qual-a-diferenca-entre-as-duas-versoes-do-suv/6147" target="_blank">Peugeot e-2008 x Peugeot 2008: qual a diferença entre as duas versões do SUV?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-escudo-da-peugeot-tem-missao-de-acabar-com-piadas/6549" target="_blank">Novo escudo da Peugeot tem missão de acabar com piadas</a></li></ul>
Além da configuração híbrida, o Peugeot e-3008 tem uma configuração elétrica com autonomia de 700 km na versão de longo alcance com um motor dianteiro de 230 cv. A bateria neste caso é de 98 kWh. Há também uma opção com dois motores,
um em cada eixo, que somados rendem 310 cv. Neste caso o alcance é de 525 km.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/384061893" alt="" width="300px">
Há também uma opção micro-híbrida com motor 1.2 de três
cilindros com 136 cv que conta com auxílio de outro elétrico de 29 cv que
funciona em um sistema de 48V, que será usado no Brasil por Jeep Compass e
Commander, mas ligados ao motor 1.3 turbo flex de 185 cv. A transmissão é
automática de seis marchas. No entanto, essa versão dificilmente será vendida
por aqui.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405246417" width="250px">
<h2>Plataforma de Compass</h2>
A relação do modelo com o Jeep Compass está na sua
plataforma. O 3008 é construído sob a arquitetura STLA Medium, a mesma que deve
integrar a nova geração do SUV da&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep">Jeep</a>.
A arquitetura em questão é capaz de suportar tanto trens de
força a combustão quanto híbridos e elétricos, e casa muito bem com as
pretensões do novo Compass. Isso porque já é sabido que a nova geração do
modelo será comercializada apenas com propulsores movidos a bateria no mercado
brasileiro.
Já com a plataforma em mente, é possível deduzir como será o
novo Compass. A STLA Medium é uma arquitetura modular e comporta dimensões de
4,3 metros a 4,9 m de comprimento e entre-eixos de 2,7 m a 2,9 m.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/405246396" width="250px">
Além disso, o sistema permite uma arquitetura elétrica de
até 900 V e potências que podem ir de 220 cavalos a 390 cavalos. As baterias
podem ter até 98 kWh, e assim podem entregar autonomias elétricas que vão de
500 a 700 km.
Para efeito de comparação, a última geração do Peugeot 3008
tem 4,54 m de comprimento, 1,64 m de altura, 1,89 m de largura e 2,74 m de
entre-eixos.
Deste modo, é de se esperar que os conjuntos motores sejam
apenas adaptados ao Brasil, como a troca do 1.6 pelo 1.3, enquanto as medidas
sejam próximas das já mencionados, visto o compartilhamento de plataforma.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
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Peugeot 3008 voltará ao Brasil elétrico e híbrido para antecipar novo Compass

Aqui você terá acesso a opinião de especialistas sobre os principais lançamentos de carros, motos, caminhões e qualquer outro veículo que tenha rodas!

Avaliação de avaliação: leia todos os artigos

Comparativo: Jeep Renegade X Jeep Compass

Depois
do BYD Dolphin Mini e o sedan King, a gigante chinesa lança mais um carro no
mercado brasileiro: o BYD Song Pro. O novo SUV médio faz sua estreia em terras
tupiniquins posicionado logo acima do sedan e abaixo do Song Plus para brigar
diretamente com utilitários na faixa dos R$ 200.000, leia-se Toyota Corolla
Cross e Jeep Compass. 
Apesar
de compartilhar boa parte de seu visual com o Song Plus, o novo BYD Song Pro
tem alguns detalhes diferentes em relação ao irmão. Na dianteira, por exemplo,
a grade dianteira traz um desenho diferente do Song Plus, trazendo um
preenchimento próprio e menores dimensões, mas com estilo mais agressivo. Uma
régua prateada fica posicionada logo acima e interliga os faróis.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-pro-vai-ser-o-primeiro-suv-hibrido-da-marca-fabricado-no-brasil/6112" target="_blank">BYD Song Pro vai ser o primeiro SUV híbrido da marca&nbsp;fabricado no&nbsp;Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-song-pro-tem-pre-venda-e-preco-deve-ficar-abaixo-do-corolla-cross/6104" target="_blank">Novo BYD Song Pro tem pré-venda e preço deve ficar abaixo do Corolla Cross</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-song-pro-e-flagrado-e-tera-novo-sistema-hibrido-para-ir-mais-longe/6098?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo BYD Song Pro é flagrado e terá novo sistema híbrido para ir mais longe</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-song-pro-roda-em-testes-antes-de-estrear-no-brasil/4756?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Flagra: BYD Song Pro roda em testes antes de estrear no Brasil</a></li></ul>
Por
falar nos faróis, eles trazem um recorte adicional na parte inferior e um
design mais quadrado do que o Song Plus. Já a lateral ostenta novas rodas de
liga-leve de 18 polegadas, enquanto na região da terceira janela há um
acabamento que imita um acabamento em alumínio texturizado.
A
traseira, por sua vez, traz lanternas mais estreitas, embora uma régua de LED
continue interligando a peça como no Song Plus. A tampa traseira tem desenho
mais retilíneo e sem as demarcações que vem do para-choque. A área da placa
também é menos rebuscada que no SUV irmão mais caro. 
Para
quem ficou confuso acerca de dimensões, fica a curiosidade que o novo BYD Song
Pro é feito com base na mesma plataforma Plus DMi. Embora chegue com preço mais
em conta, ele é um pouco maior. O Song Pro tem 4.738 mm de comprimento, 1.860
mm de largura, 1.710 mm e altura e 2.712 mm de entre-eixos. Tem 3 cm a mais no
comprimento e altura, enquanto o entre-eixos curiosamente é 5,3 cm menor que o
Song Plus.
Por
dentro a cabine do Song Pro traz um padrão parecido, mas com diferenças
razoáveis. O painel de instrumentos, por exemplo, é do tipo flutuante e fica
posicionado logo acima do volante como no BYD Dolphin, mas com um display
maior. A famosa central multimídia com tela de 15 polegadas com sistema
giratório para ficar na vertical ou horizontal também equipa o SUV. 
Em
relação a motorização, o novo Song Pro vem com motor 1.5 aspirado a gasolina
combinado a um motor elétrico, só que com menos força para entregar 197 cv de
potência combinada e 32 kgfm de torque. Para referência, o Song Plus e o
recém-lançado BYD King têm 235 cv e 40,8 kgfm de torque.
Boa
notícia ainda (e para surpresa de muitos) é que o novo Song Pro será o primeiro
BYD produzido pela marca no Brasil, na fábrica de Camaçari (BA) – antiga
instalação da Ford.

HYUNDAI HB20 LIMITED PLUS o 1.0 QUE NÃO FAZ SENTIDO

Novo sistema de distribuição antecipa a virada para os carros elétricos e dominará a Europa nos próximos anos, cortando mais da metade das margens das revendedoras

Homero Gottardello

Por Homero Gottardello
Pouca gente sabe, mas por trás dos salões de vendas amplos, de arquitetura avançada e dos consultores atenciosos, há uma verdadeira guerra entre concessionárias e montadoras.
Desde que os fabricantes resolveram concentrar sua rede de distribuição nas mãos de poucos grupos, isso lá atrás, ainda nos anos 90, a relação entre eles passou a se dar mais na Justiça do que, propriamente, no ambiente de negócios.&nbsp;
No Brasil, a coisa chegou em um ponto de inflexão em 2005, quando diversos revendedores levaram as marcas que representavam “no pau”, pedindo indenizações milionárias por quebra de contrato, acusando-as de armar um ardil para levarem vários representantes à bancarrota, sem arcarem com as devidas indenizações.&nbsp;
Naquele ano, um estudo da Megadealer mostrava que 60% dos revendedores brasileiro haviam fechado as portas ou mudado de dono, na década anterior, e que isso fazia parte de um plano para concentração da rede de distribuidores.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
Há exatos cinco anos, o assunto ganhou o noticiário internacional quando Elon Musk consolidou a venda direta como formatação comercial da Tesla, levando a Câmara de Comércio norte-americana (USCC) a entrar em cena para acalmar General Motors, Ford e Chrysler, que, naquela época, anteviram a mudança, mas seguiram e seguem presas a uma obrigação legal que ainda vigora em diversos Estados.
Bom, fato é que, na última semana, a Mercedes-Benz chegou a um acordo com sua rede europeia para a transição do modelo atual de concessão para aquilo que vem sendo chamado de “agência”, antecipando a eletrificação do mercado.&nbsp;
Na prática, os consumidores vão comprar diretamente do fabricante e, até o final de 2023, mais da metade de todos os veículos da montadora vendidos na Europa serão comercializados sob este novo conceito.
“O acordo nos permitirá criar uma estrutura clara e previsível para nosso negócio”, disse o presidente da Associação dos Revendedores Europeus (FEAC) da marca, Friedrich Lixl, que apoia o plano. O mais recente estudo da consultoria Roland Berger aponta que a migração para este sistema garantirá uma economia imediata de 2%, no custo de distribuição, chegando a até 10% no longo prazo.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Concession%C3%A1rias/Concession%C3%A1rias+do+futuro+p%C3%A1tio.jpg" width="1280" height="853"/>
“O modelo atual de vendas não é sustentável e uma adaptação é essencial para manter a competitividade”, sentenciou o mais recente relatório da consultoria francesa Capgemini, que pesquisou 6.000 consumidores e 50 grupos revendedores dos principais mercados europeus e da China, em 2020.&nbsp;
O parecer da Capgemini ainda trouxe duas importantes informações para balizar o futuro da distribuição: de um lado, 75% dos ouvidos esperam comprar seu próximo zero-quilômetro online, ao mesmo tempo em que 92% desse mesmíssimo público considera “o contato físico” com um revendedor essencial.&nbsp;
É uma contradição que precisa ser resolvida. “Temos que permitir que os clientes se movam com flexibilidade entre os canais digitais e físicos, sem perdê-los de vista”, avalia o diretor-gerente dos analistas da ICPD, Steve Young.
Trata-se do mais recente capítulo de um filme que os brasileiros estão estrelando de maneira passiva sem nem se darem conta: a virada para a eletromobilidade. Enquanto questões regulatórias, industriais e comerciais vêm sendo formatadas a toque de caixa em Europa, Estados Unidos e Ásia, seguimos em sonho profundo no “berço esplêndido”.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-chegada-do-5g-vai-transformar-os-carros-no-brasil/1362" target="_blank">Como a chegada do 5G vai transformar os carros no Brasil</a>
Aqui, o varejo deve continuar funcionando por um bom tempo no mesmíssimo modelo atual: os concessionários compram os estoques das montadoras e assumem os custos de promoção e vendas, além de manterem sua provisão. Lucram com a margem sobre os veículos vendidos, dependendo da negociação com cada cliente, e com os serviços assistenciais.&nbsp;
Claro que há exceções no Brasil, frutos de iniciativas particulares. A Mercedes-Benz Caminhões e Ônibus, por exemplo, já dispõe de um <a href="https://showroommercedes-benz.com.br/" target="_blank">showroom digital</a>, que, por sinal, foi desenvolvido por esta Mobiauto que publica as pensatas deste colunista. Mas uma diretriz nacional, organizada pelo governo, é algo que estamos ainda longe de sequer vislumbrar.
“O modelo de ‘agência’ faz parte da transformação digital do processo de comercialização”, pontua o presidente-executivo (CEO) da Daimler, Ola Kallenius. “Queremos facilitar a interação de nossos clientes conosco, reduzindo o ‘atrito’ nas vendas, não importando se por meio físico ou digital”, acrescenta.
A Mercedes-Benz realizou pilotos bem-sucedidos na Suécia e África do Sul, mesmo país onde a BMW iniciou seus testes. Honda e Toyota escolheram a Austrália para a implementação deste modelo. “Com a agência, ainda exibiremos o produto e, se o cliente quiser fazer um test drive, o veículo será disponibilizado, mas estamos no caminho para a venda totalmente digitalizada”, detalhou Kallenius.
Os modelos e-tron da Audi e ID da Volkswagen já são vendidos exclusivamente no formato “agência”, pelo Grupo VW, e a Stellantis (grupo que reúne as gigantes Fiat, Chrysler, Peugeot e Citroën, bem como suas 15 submarcas) não renovará nenhum contrato de concessão atual, a partir de junho de 2023, passando obrigatoriamente toda sua rede de distribuidores para este mesmo modelo, a partir de 2016.&nbsp;
Sob o argumento de que os clientes terão benefícios como “maior transparência” e “escolhas mais fáceis” dentro dos portfólios das marcas, os fabricantes se preparam para colocar em prática um sistema predatório que vai gotejar comissões, sem – pelo menos é o que se promete, hoje – retirar de seus representantes a receita dos serviços assistenciais.
Para quem tem olfato apurado, o cheiro que se sente é o do descarte em médio prazo.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/possivel-1-carro-eletrico-nacional-mescla-tesla-com-gurgel-e-romi-isetta/1419" target="_blank">Possível 1º carro elétrico nacional mescla Tesla com Gurgel e Romi-Isetta</a>
<h2>Redução de margens</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Concession%C3%A1rias/Concession%C3%A1rias+do+futuro+assist%C3%AAncia+t%C3%A9cnica.jpg" width="1258" height="838"/>
“Estamos convencidos de que, quando estiver estabelecido, este novo modelo de distribuição oferecerá vantagens para todos”, disse a diretora de vendas e marketing da Stellantis para a Europa, Maria Grazia Davino, à “Automotive News Europe” no final de novembro.&nbsp;
“O grupo terá mais controle sobre a operação de vendas de seus veículos, reduzindo a margem paga aos revendedores para algo entre 4% e 5% – hoje os concessionários europeus das marcas do grupo têm uma margem de 9%. Mas assumiremos novos custos”, justificou a executiva.&nbsp;
Ninguém precisa ser graduado em Administração de Empresas, nem em Comércio Exterior, para saber que esta nova lógica será imposta aos distribuidores brasileiros, antes mesmo de eles se darem conta do corte que lhes será imposto.
Em 1995, quando o mercado brasileiro era de 1,4 milhão de unidades, havia 5.700 revendedores no país. Hoje, com um volume estimado em 2 milhões de unidades para o fechamento deste ano, temos 7.300 concessionárias.&nbsp;
Ou seja, a média de veículos por distribuidor foi de 245 unidades anuais para apenas 267 unidades em um período de 25 anos. Achar que as coisas seguirão como estão é de uma ingenuidade “pollyânica”.&nbsp;
Na Europa, de uma forma diferente da que ocorre no Brasil, há a questão dos preços do zero-quilômetro: “Hoje, o cliente consulta o site da marca e vê um valor, mas com um pouco de pesquisa ele pode achar o mesmo modelo por menos em um concessionário”, lembra Steve Young, da ICPD.&nbsp;
“Parece que a intenção é manter os preços ‘de tabela’ em um patamar mais alto, até porque, quando os revendedores anunciam suas promoções na internet, há uma disputa que os fabricantes enxergam de forma bastante negativa”, acrescenta.&nbsp;
A comissão é outra questão que ainda não foi, claramente, definida: “O grande problema é que os distribuidores fazem seus ‘queimões’ como forma de baixar os estoques, mas isso acaba diminuindo o valor agregado do veículo”, explica o presidente-executivo (CEO) do grupo britânico – de revendedores – Vertu, Robert Forrester.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/e-verdade-que-um-carro-eletrico-nao-pode-ser-rebocado-/1405" target="_blank">É verdade que um carro elétrico não pode ser rebocado?</a>
<h2>Melhor planejamento</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Concession%C3%A1rias/Concession%C3%A1rias+do+futuro+test-drive.jpg" width="1280" height="853"/>
Forrester, que é partidário do modelo “agência”, não está sozinho e outro grupo do Reino Unido, a Marshall Motor, também vê com bons olhos o novo sistema de distribuição.
“Depois dos saldões, os concessionários acabam tendo que ceder na hora de negociar suas margens para cumprirem metas de bônus por volume. Parece estranho, mas da margem de 13% que conseguimos, só retemos 3% ou 4%”, detalha o presidente-executivo (CEO) da empresa, Daksh Gupta.&nbsp;
“O modelo ‘agência’ adiciona previsibilidade financeira ao modelo atual”, garante o diretor de vendas da VW alemã, Holger B. Santel, ao jornal “Automobilwoche”. “Com uma margem fixa, o lucro bruto por veículo pode ser estimado, ajudando no planejamento do negócio”, completa.&nbsp;
Na Áustria, os concessionários da Mercedes-Benz entraram em atrito com a marca, depois de verem que, no modelo “agência”, não lhes é mais facultado definir os preços finais dos automóveis que vendem e, pior, que a comissão máxima de 5,8% não é suficiente para quem precisa de bater metas para alcançá-la.&nbsp;
Já se o distribuidor atuar, pura e simplesmente, como ponto para test-drives, esta margem cai para 2%. “Um ponto positivo é que, como os revendedores maiores não podem mais promover grandes descontos, roubando os clientes dos concessionários menores, estes últimos se beneficiam do retorno da clientela perdida”, reconhece Steve Young, da ICPD.&nbsp;
“Na prática, você está acabando com estoques que, juntos, empatam bilhões. Há também uma redução no capital empregado pelos revendedores, que precisam de menos crédito e operam com menor risco”, acrescenta.
Seja como for, parece mais do que claro que as transformações que vêm se operando no além-mar ainda estão longe de ganhar corpo por aqui, o que vai reduzindo o mercado brasileiro a práticas ultrapassadas, independentemente das pressões que a montadoras podem estar tentando junto a seus próprios parceiros.
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