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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Novo SUV terá porte próximo de Compass e visual que remete aos Land Rover

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Como você deve se lembrar, a Jaecoo e Omoda fazem
parte do grupo Chery Internacional e vão fazer iniciar suas operações em breve
no mercado nacional. Embora não tenha qualquer relação com a Caoa Chery aqui, o
novo Jaecoo J5 conta com a mesma plataforma do Tiggo 5X, mas traz um desenho
mais inspirado e um interior mais refinado.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>



O novo Jaecoo J5 ficará posicionado dentro da gama
da marca logo abaixo do Jaecco J7, SUV médio grande que já foi flagrado no
Brasil e que também marcou presença no último Festival Interlagos, realizado em
agosto.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jaecoo-7-chega-ao-brasil-e-deve-revelar-segredos-do-tiggo-7-hibrido/4783" target="_blank">Novo Jaecoo 7 chega ao Brasil e deve revelar segredos do Tiggo 7 híbrido</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-jaecoo-8-que-vira-ao-brasil-e-a-cara-do-chery-tiggo-9/4591?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Por que o Jaecoo 8, que virá ao Brasil, é a cara do Chery Tiggo 9</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-omoda-5-ev-10-destaques-do-suv-eletrico-que-chega-ao-brasil-em-breve/4453?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Omoda 5 EV: 10 destaques do SUV elétrico que chega ao Brasil em breve</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-7-pro-os-principais-problemas-segundo-os-donos/3434?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 7 Pro: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>

<h2>Como é o Jaecoo J5? </h2>

Quando falamos de visual, o novo Jaecoo J5 ostenta
um desenho um tanto parecido com o do irmão maior J7, assim levando a série a
questão do "family face" que tanto ficou famoso nos carros da
Volkswagen tempos atrás. Os faróis do SUV são afiliados e integrados à grade
dianteira, que tem desenho reto e preenchido por 14 barras verticais. 

Logo abaixo temos o para-choque dianteiro, que sem
dúvidas é a maior diferença de estilo perante o irmão maior. Por ali a peça
traz uma entrada de ar estreia e que se estende até as extremidades, formando
uma uma especial de "sorriso". Por ali há os faróis de neblina
redondos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/427014140" width="250px">

De perfil não tem como deixar de lembrar de SUVs da
inglesa Land Rover, principalmente por conta da carroceria lisa e capô e
recorte dos faróis. Na traseira as lanternas são interligadas por uma régua em
preto brilhante, que traz o nome Jaecoo em destaque. 

Para quem tem dúvida quanto ao porte do Jaecoo J5,
ele tem seus 4.380 mm de comprimento, 1.860 mm de largura, 1.650 mm de altura e
uma distância entre-eixos de 2.620 mm. Já o porta-malas tem capacidade para
480 litros. Um SUV vendido no Brasil que se aproxima de seu tamanho é o Jeep
Compass, que é ligeiramente maior com seus 4.404 mm de comprimento e 2.636 mm de
entre-eixos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/427023287" width="250px">



Por dentro ainda não foram exibidos muitas imagens,
mas o novo SUV da Jaecoo contará com a receita de painel de instrumentos
digital e uma central multimídia com tela vertical de 13,2 polegadas, solução
vista na Fiat Toro, por exemplo. O torque de Mercedes-Benz ficará para o câmbio
localizado na coluna de direção, assim abrindo espaço no console central. 

<h2>Motorização </h2>

Debaixo do capô o novo Jaecoo J5 terá uma oferta conhecido dos brasileiros: motores 1.5
turbo e 1.6 turbo, que estão disponíveis no país em modelos como o Tiggo 5X,
Tiggo 7 e Tiggo 8, só para citar alguns.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/427021249" width="250px">No caso do Jaecoo J5, o 1.5 turbo atende as versões
básicas, sempre com câmbio automático CVT, enquanto o 1.6 turbo de 196 cv de
potência e 29,5 kgfm de torque está presente nas mais equipadas. Neste caso, a
transmissão muda para uma automatizada de dupla embreagem e tração integral. O SUV já começou a ser comercializado na China,
países do sudeste asiático e também na Europa. Para o Brasil ainda não há
confirmação oficial, mas certamente o novo Jaecoo J5 deverá desembarcar por
aqui logo depois do&nbsp;Jaecoo J7.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Jy_qWtk16K8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Jaecoo J5: como é o SUV irmão do Tiggo 5X que pode desembarcar no Brasil

Nas colunas da Mobiauto você terá análises profundas sobre tecnologia, estratégias das marcas, produtos novos e muito mais! Fique ligado que tem muita coisa nova aqui.

Leia nossas colunas

Modelo usava base do Vectra A e se tornou um dos ícones do mercado brasileiro nos anos 90

Garagem do Bellote

Modelo usava base do Vectra A e se tornou um dos ícones do mercado brasileiro nos anos 90


Dentro da história dos automóveis cada época tem carros mais
representativos, seja por ser um sonho de consumo, objeto do desejo ou que se
torne algo almejado por itens como design, desempenho ou equipamentos de série.
Essa é uma questão que define se ele será lembrado ou esquecido com a passagem
dos anos.
<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fusca-automatico-conheca-essa-raridade-com-poucas-unidades-no-brasil/6900">VW Fusca automático? Conheça essa raridade com poucas unidades no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-passat-gts-pointer-foi-o-melhor-esportivo-da-decada-de-1980/6790" target="_blank">VW Passat GTS Pointer foi o melhor esportivo da década de 1980?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/shelby-dakota-a-picape-esportiva-rarissima-que-faz-inveja-em-ram-1500-e-rampage/6735">Shelby Dakota: a picape esportiva raríssima que faz inveja em Ram 1500 e Rampage</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/dodge-charger-se-como-era-a-versao-de-despedida-dos-motores-big-blocks/6584" target="_blank">Dodge Charger SE: como era a versão de despedida dos motores big blocks</a></li></ul>
A transição dos anos 80 para a década de 90 foi bem
interessante no mundo automotivo. Tivemos novas tecnologias e o desenho ganhou
uma vertente mais agressiva e diferente. Até mesmo o design dos supercarros
chegaria aos modelos, digamos, mais comuns. Mantidas as proporções era possível
ter um belo esportivo acessível na garagem.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/425265860" width="250px">
Temos vários exemplos de modelos bem sucedidos na época que
traziam essa ideia. Alguns deles, sem dúvida nenhuma, traziam um apenas um
aspecto jovem mas sem desempenho esportivo. Outros, porém, casavam as duas
coisas de maneira excepcional e, por essa razão, se tornaram verdadeiras lendas
urbanas.

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/calibra-coupe/1995">Chevrolet Calibra,</a> vendido como Opel originalmente, era um
deles. O seu desenho chamava a atenção à distância e logo ficou conhecido e
reconhecido pelo excelente coeficiente aerodinâmico. Durante uma década ele
teve o melhor número entre os seus concorrentes e novidades que chegaram ao
mercado.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/425266265" width="250px">
Dessa forma a combinação de estilo com o desempenho
aprimorado do icônico motor C20XE, com 150 cv, fez dele um carro desejado na
sua época e também desejado como clássico. Vale lembrar que completou 30 anos e
vários exemplares já usam a merecida placa preta.

Uma das características mais interessantes do Calibra era a
sua base. O <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/vectra/2002">Vectra </a>A serviu como plataforma e trazia vários itens em comum,
como os detalhes do painel e também a ergonomia. Com aquela ideia do mesmo
carro, sobre a qual me referi no início, a Opel conseguiu produzir um sonho de
consumo.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/425265964" width="250px">
No quesito desempenho ele também se destaca E desfila pela
rua. O exemplar da matéria é de 1994 e traz todas essas características com
algo um pouco diferente. As rodas originais de 15 polegadas foram trocadas por
um modelo semelhante de 17 polegadas, o que deixou seu perfil ainda mais
agressivo. O restante eu conto no vídeo.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/BujgNA-946c?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Chevrolet Calibra: como era a versão mais bonita e estilosa do "Vectra"

Inspirada na Gurgel, a Lecar parece ter sido efetiva na ideia de construir o próprio carro

O Lecar 459, primeiro modelo da fabricante brasileira Lecar,
foi flagrado recentemente e chamou a atenção por seu visual no mínimo
inusitado. Fora o design, outro aspecto desperta curiosidade. Isso porque o
modelo parece seguir a mesma receita da Gurgel para tentar alcançar o sucesso. 
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/lecar-459-modelo-brasileiro-tera-futuro-motor-hibrido-flex-do-renault-kardian/6598" target="_blank">Lecar 459: modelo brasileiro terá futuro motor híbrido flex do Renault Kardian</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-e-a-colecao-mais-fantastica-de-puma-gurgel-e-outros-fora-de-serie/4746" target="_blank">Esta é a coleção mais fantástica de Puma, Gurgel e outros fora de série</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-quer-fazer-no-brasil-o-que-a-gurgel-tentou-e-nao-conseguiu/4203" target="_blank">Caoa quer fazer no Brasil o que a Gurgel tentou e não conseguiu</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-gurgel-se-vestiu-de-hummer-e-tem-motor-ap-de-gol-para-cair-nas-ruas/4695" target="_blank">Este Gurgel se vestiu de Hummer e tem motor AP de Gol para cair nas ruas</a></li></ul>
A Gurgel foi uma montadora nacional que atuou como
fabricante de automóveis entre 1969 e 1994. A empresa vendeu cerca de 40 mil
carros em sua história. A semelhança com a Lecar, porém, não está apenas na
nacionalidade de ambas, mas também em seus motores. 

Desde o lançamento de seu primeiro modelo, o Gurgel Ipanema,
até sua falência, a Gurgel fez uso de mecânicas <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen </a>em todos os seus
produtos. O bugre Ipanema, vale lembrar, usava motor e suspensão iguais aos do
<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/fusca/1982" target="_blank">VW Fusca</a> - o que contribuiu bastante para sua imagem na época.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406742792" width="250px">

Algo parecido acontece com a Lecar. É verdade que o Lecar
459 não pega emprestado componentes da VW, mas faz uso de motor conhecido, o
mesmo que equipa o<a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kardian/2025" target="_blank"> Renault Kardian</a>.

A informação é confirmada pela própria montadora.
Segundo a própria, a Lecar fechou uma parceria com a Horse, uma fabricante
inglesa de propulsores, a qual produz o motor 1.0 turboflex de três cilindros
com 125 cavalos de potência e 22,4 kgfm, o mesmo encontrado sob o capô do
Kardian. <img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406739958" width="250px">

Aos que não sabem, a Horse Powertrain Limited (nome
oficial da empresa) é uma joint-venture
de propriedade da <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault" target="_blank">Renault </a>e da Geely, montadora chinesa de automóveis. 

Apesar do Lecar 459 ser equipado com o mesmo 1.0 motor
turboflex do Kardian, seu trem de força não será o mesmo do SUV. Isso porque o
modelo irá se tratar de um EREV (Extended
Range Electric Vehicle), um veículo de alcance estendido.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406738010" width="250px">

Neste tipo de usina, o propulsor a combustão não atua
como um propulsor de fato. Sua função, na verdade, é gerar energia mecânica que
é transformada em energia elétrica. Após a bateria ficar totalmente carregada,
o motor a combustão é desligado.

Vale lembrar que, inicialmente, a promessa do empresário
Flávio Figueiredo Assis, fundador da Lecar e autodenominado “Elon Musk
brasileiro”, era de que o modelo fosse totalmente elétrico. Porém, os planos
mudaram e o carro teve que adotar um sistema híbrido.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/406738063" width="250px">

Segundo a própria marca, o motor elétrico desenvolve 163
cv de potência e 26,3 kgfm de torque, já o térmico produz 122 cv e 22,4 kgfm,
além de oferecer tração traseira. A autonomia puramente elétrica é de 100 km e
a total é de 1000 km. Resta saber se isso será necessário para que a Lecar
atinja o sucesso que a Gurgel em algum momento atingiu.Flagras: reprodução/<a href="https://www.instagram.com/carsbysfs/?hl=pt-br&amp;e=810636e0-0497-4b55-8b59-2ffd50fc9bbe&amp;g=5" target="_blank">@cabysfs</a><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VSUyd5519kU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Lecar usará mesma estratégia da Gurgel para tentar emplacar carros nacionais 

Subcompacto elétrico vai mudar visualmente e receber uma boa dose de equipamentos

A renovação do Renault Kwid E-Tech parece estar encaminhada
para o Brasil. Isso porque um flagra recente em São José dos Pinhais (PR)
mostrou uma unidade do modelo rodando em testes e com pouco camuflagem. 
Nas imagens, publicadas pelo <a href="https://www.instagram.com/p/C_Wg4qNRHS_/?hl=pt-br">@autoinbrasil</a> e cedidas
gentilmente à Mobiauto, é possível os locais com camuflagem estão justamente
nos locais onde estão localizados o nome do carro e logo da Renault.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/401029575" width="250px">
Você também pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-kwid-eletrico-tem-cambio-joystick-e-funciona-como-tomada/4136">Novo
Renault Kwid elétrico tem câmbio joystick e funciona como tomada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-kwid-eletrico-tem-cambio-joystick-e-funciona-como-tomada/4136" target="_blank">Novo Renault Kwid mantém truque nas rodas e herança de 40 anos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-e-lancado-no-uruguai-com-nome-de-ave-e-mais-barato-que-kwid/4068?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Novo Kwid elétrico surge repaginado para enfrentar BYD Dolphin Mini</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kwid-eletrico-tem-mais-um-desconto-e-coloca-byd-dolphin-mini-contra-a-parede/4047?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Renault Kwid elétrico tem (mais um) desconto e coloca BYD Dolphin Mini contra a parede</a></li></ul>
Essa versão renovada do Kwid já foi lançada na Europa, mas
com nome de Dacia Spring. Vale lembrar que a Dacia é uma subsidiária romena da
Renault, que produz modelos de baixo custo como o Dacia Duster. 
<h2>O que tem de novidade no Renault Kwid E-Tech?</h2><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708647648261.dacia-spring-renault-kwid-e-tech-lateral.jpg" alt="" width="300px">
Apesar das dimensões e estrutura permaneceram praticamente
as mesmas, o novo Kwid elétrico deve apresentar mudanças consideráveis em
termos visuais e de equipamentos. 
No flagra, apenas as lanternas são mostradas. Mas é possível
presumir que a iluminação do subcompacto poderá ser em LED, tanto em termos de
faróis como nas lanternas. Lá fora, o Spring fabricado na China não tem
iluminação halógena.
Ainda nos faróis e lanternas, o desenho de ambos é
semelhante ao que já vimos por aqui na última atualização do Renault Duster,
com um Y deitado, assim como também no Dacia Duster apresentado para o mercado
europeu.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396329539" alt="" width="300px">
As novas formas aplicadas no subcompacto também buscam dar
um aspecto de crossover para o modelo, ou seja, um carro com perfil mais alto
do que ele realmente é. 
Existe a possibilidade de as rodas serem de 16 polegadas e
com a mesma solução adotada no Renault Kardian, com calotas que parecem ser
rodas de liga leve, enquanto escondem rodas de aço. 
As mudanças mais consideráveis podem ser esperadas no
interior, onde o Kwid E-Tech deverá receber um painel de instrumentos de sete
polegadas com mais opções de configurações. Além disso, a multimídia integrada
ao painel deverá ficar posicionada mais acima e aumentar de tamanho para 7
polegadas com um novo software.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708647676838.dacia-spring-renault-kwid-e-tech-multimidia.jpg" alt="" width="300px">
Novos itens de tecnologia embarcada e comandos para
ar-condicionado, por exemplo, também devem fazer parte da atualização. 
O Dacia Spring oferta um pequeno compartimento de carga sob
o capô de 35 litros, algo positivo no aproveitamento de espaço, visto que a
atual versão do Kwid E-Tech tem espaço de sobra no cofre por conta de o local
estar preparado para versão a combustão.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708647736198.dacia-spring-renault-kwid-e-tech-compartimento.jpg" alt="" width="300px">
Outra utilidade que pode vir no Kwid E-Tech é a função
gerador de energia, uma espécie de tomada. Logo atrás do logo está o conector
para carregar o elétrico, o qual também pode ter um adaptador acoplado para
inverter o fluxo de energia e alimentar outros aparelhos.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708647764485.dacia-spring-renault-kwid-e-tech-carregamento.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Motor do novo Renault Kwid E-Tech</h2>
No Dacia Spring, o subcompacto vem equipado com motor
elétrico de 66 cavalos de potência, apenas um cavalo a mais do que a atual
versão do Kwid E-Tech vendida aqui com 65 cavalos de potência e 11,5 kgfm de
torque. 
Em termos de autonomia, o Inmetro atesta 185 km para o Kwid
E-Tech, enquanto o novo Kwid elétrico (Dacia Spring) oferta 183 km no ciclo
WLTP no mercado europeu. 
Quando chegar de vez aqui no Brasil, o novo Kwid elétrico
terá a missão de brigar especialmente com o BYD Dolphin Mini, que tem mais
autonomia, espaço e potência, mas perde quando o assunto é preço.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/btVyTmJnmOo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Flagra: Novo Renault Kwid elétrico já roda em testes e terá detalhe de Duster

Lançado em julho, o novo Renault Kwid mudou totalmente o visual, mas manteve truques da montadora

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

O novo <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2024#:~:text=Renault%20Kwid%202024%20%2D%20Ficha%20T%C3%A9cnica&amp;text=O%20SUV%20dos%20compactos%2C%20como,e%20tamb%C3%A9m%20est%C3%A1%20mais%20econ%C3%B4mico." target="_blank">Renault Kwid</a> já foi lançado, ao menos na Europa. O
Dacia Spring é um hatch elétrico fabricado pela Dacia, submarca romena da
<a href="https://www.mobiauto.com.br/renault" target="_blank">Renault</a>, que é vendido aqui no Brasil como o <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2025/e-tech" target="_blank">Renault Kwid e-tech</a>. A atualização
veio em julho, mas não mudou dois truques de longa data dos franceses.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-fiat-mobi-e-renault-kwid-terao-mesmo-destino-apos-anos-de-rivalidade/6042" target="_blank">Como Fiat Mobi e Renault Kwid terão mesmo destino após anos de rivalidade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-sera-o-suv-cupe-que-a-renault-prepara-para-lancar-no-brasil/6379" target="_blank">Como será o SUV cupê que a Renault prepara para lançar no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-tem-bom-preco-e-dinamica-refinada/4342" target="_blank">Renault Kardian tem bom preço e dinâmica refinada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-tera-versao-para-quem-tem-saudade-do-vw-up-tsi/6321" target="_blank">Renault Kardian terá versão para quem tem saudade do VW Up! TSI</a></li></ul>
Isso porque o “novo Renault Kwid”, ou Dacia Spring, já teve
sua aparência revelada, e é possível ver que ele mantém suas rodas com calotas,
que emulam a aparência de liga leve. O uso desse tipo de item bateria o custo
de fabricação do carro, o que vai de acordo com a proposta mais popular do
hatch. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396329539" width="250px">
Além disso, o hatch elétrico conta com comando satélite na
coluna de direção, algo que a Renault faz desde os anos 80. O primeiro modelo a
fazer uso do equipamento foi o Renault 25, lançado no ano de 1984. Tanto o item
quanto o modelo eram tidos como o de mais avançado da época.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396330750" width="250px">

Aos que não sabem, o comando satélite é uma espécie de peça
ligada à coluna do volante do veículo, que permite ao motorista comandar certas
funções do rádio do carro. Ele foi de certa forma o “pai” dos novos volantes,
que agora são capazes controlar diversas funcionalidades dos automóveis, a
partir de seus botões embutidos. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396330766" width="250px">
Como já comentado, o item foi um reverenciado na época, pois
fez do Renault 25 o primeiro carro da história com comandos no volante. Agora,
40 anos depois, é no mínimo curioso que a Renault ainda faça uso desse
equipamento.

<h2>Como é o Dacia Spring?</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396331121" width="250px">
Vale falar um pouco sobre o Dacia Spring em si. Isso porque
a renovação visual de nosso Kwid elétrico, que deve chegar em 2025, será muito
baseada no subcompacto romeno. 

A começar pelo design, é possível ver que o Spring segue
bastante a filosofia que a Dacia tem aplicado em seus produtos. Na frente, o
conjunto de DRLs em LED é integrado à nova grade frontal, composta por pequenos
filamentos paralelos. O para-choque tem formato hexagonal e ar robusto.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396331246" width="250px">
Atrás, o modelo também conta com uma aparência mais parruda.
Suas linhas têm contornos mais bruscos e as lanternas são mescladas ao
acabamento em preto que o porta-malas recebe. 

Porém, é por dentro que as diferenças entre Spring e Kwid
elétrico ficam mais nítidas. O hatch romeno ganhou um painel de instrumentos
digital e uma central multimídia flutuante. Além disso, o seletor de marcha
agora é o mesmo do Kardian e foram adicionados novos assistentes de condução.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396331139" width="250px">
O trem de força elétrico do modelo é alimentado por uma
bateria de 26,8 kWh, a mesma do Kwid por aqui. O rendimento também é igual ao
francês: 65 cavalos de potência e 11,5 kgfm de torque. A autonomia elétrica é
de 185 km. 

O “novo Renault Kwid” é vendido no mercado europeu a
partir de € 16 900 (pouco mais de R$ 103 mil, na conversão direta). Por aqui, o
Renault Kwid e-tech sai a partir de R$ 99.990, e assim detém o posto de carro
elétrico mais barato do Brasil.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/lltlWLICAHk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Renault Kwid mantém truque nas rodas e herança de 40 anos 

Apesar do compressor mecânico, configuração era inferior em desempenho e economia de combustível aos demais motores do EcoSport

Autos Originais

Primeiro SUV compacto feito no Brasil, e precursor de uma moda que dura
 até hoje, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/ecosport/2022" target="_blank">Ford Ecosport </a>foi o queridinho da classe média e sonho de consumo
 de muita gente. Estrela do Salão do Automóvel de 2002, o jipinho impressionou
 seu público como um utilitário esportivo e ao mesmo tempo pequeno, afinal, era
 fabricado sobre a plataforma do <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/new-fiesta-hatch/2019" target="_blank">Fiesta</a>.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;
<ul>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-palio-1-6-16v-era-o-terror-do-vw-gol-ap-na-decada-de-1990/6367" target="_blank">Fiat Palio 1.6 16v era o terror do VW Gol AP na década de 1990</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-santana-cl-2-0-tinha-luxo-do-ar-condicionado-e-sofria-como-rival-do-monza/6317" target="_blank">VW Santana CL 2.0 tinha luxo do ar-condicionado e sofria como rival do Monza</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c3-exclusive-chegou-ha-21-anos-cheio-de-tecnologia-e-carisma/6271" target="_blank">Citroën C3 Exclusive chegou há 21 anos cheio de tecnologia e carisma</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-del-rey-foi-o-substituto-do-landau-em-tempos-de-crise/6216" target="_blank">Ford Del Rey foi o substituto do Landau em tempos de crise</a></li>
</ul>
Seu design, atraente para a época, tinha foco na aventura, reforçado
 pelo estepe fixado na tampa do porta-malas, com dirigibilidade exemplar,
 direção e suspensão firmes. O conjunto, montado em um sub-chassis, vinha do
 <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford" target="_blank">Ford </a>Fiesta, onde, na suspensão dianteira, o Eco recebeu molas recalibradas e
 barra estabilizadora mais resistente, com 18 mm de diâmetro. Na parte traseira,
 trazia reforços estruturais nas longarinas. O modelo foi pensado para receber
 tração nas 4 rodas, por isso, além de elevado do solo, tinha bons ângulos de
 entrada (28º) e saída (34º).

&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396321207" width="250px">
O SUVzinho tinha por missão resolver um problema dos carros off-road,
 que na época eram ruins na estrada e bons fora dela, ou vice-versa se
 falássemos de um pseudo-aventureiro. De fato, o Eco resolvia essa questão com
 um conjunto mecânico suave e afinado, transmitindo baixíssimas vibrações e
 pouco ruído, associados a competência para rodar em pisos ruins.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396322306" width="250px">
Foi lançado em cinco versões: <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/ecosport/2003/ecosport-xl-supercharger-1-0-8v" target="_blank">XL 1.0 Supercharger</a>, XL 1.6, XLS 1.6, XLT
 1.6, até a topo de linha XLT 2.0. No fim do mesmo ano, ainda seria lançada uma
 sexta versão, com tração integral (4WD) e o mesmo motor 2.0 Duratec.
 Confortável de guiar, agradava em cheio seus proprietários pela posição de
 dirigir alta, que apesar dos bancos curtos, transmitia sensação de domínio na
 estrada, até então encontrada em utilitários maiores, e mais caros, como GM
 Blazer ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/explorer/2013" target="_blank">Ford Explorer</a>, e seu espaço interno era amplo para os padrões da
 época, também bastante elogiado.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396322447" width="250px">
Toda a linha trazia os mesmos equipamentos básicos, sendo: alça de
 segurança dianteira com porta-casacos, fiação para som com antena, aquecedor,
 aviso sonoro de faróis acesos, banco traseiro bipartido, banco do motorista com
 regulagem de altura, direção hidráulica, volante com regulagem de altura,
 vidros verdes, limpador/desembaçador do vidro traseiro, espelho de cortesia no
 para-sol para motorista e passageiro, luz de leitura dianteira, luz no
 porta-malas, relógio digital, conta-giros e pneus 205/65R15. Suas cores podiam
 ser as sólidas Branco Ártico, Vermelho Bari ou Preto Ebony, metálicas Prata
 Geada ou Cinza Trancoso e perolizadas Azul Ilhéus, Vermelho Milão ou Verde
 Sauípe.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396323133" width="250px">
A versão XL 1.0 Supercharger, mais barata da gama, oferecia uma lista
 magra de opcionais, com não muito mais que rádio AM/FM, airbag para o motorista
 e ar-condicionado. Simplória a ponto de vir com manivelas para abrir as janelas
 das quatro portas, não tinha pintura nas maçanetas, capas de retrovisores ou para-choques,
 e suas rodas de aço eram cobertas por calotas plásticas. Como grande atrativo,
 a versão era boa de custo X benefício, muito por conta do menor imposto cobrado
 sobre seu pequeno motor de 998 cm³: em abril de 2003 eram R$ 31.190,00 sem
 extras, ou R$ 121.796,76 atuais (IGPM/FGV).
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396323134" width="250px">
Em pretensão esportiva ou foco no melhor desempenho, o Eco “milzinho”
 usava a então moderna (e inédita) solução da superalimentação por compressor
 mecânico, em um mesmo conjunto mecânico encontrado no Fiesta. O competente
 motor de 1.0 litro, com quatro cilindros, oito válvulas e 95 cv de potência a 6.000
 rpm com 12,64 kgfm de torque a 4.250 rpm, bebia só gasolina e casava bem com a
 transmissão IB5, manual de cinco marchas, que tinha a 1ª, 2ª e 3ª encurtadas a
 fim de um maior fôlego no uso urbano (4ª e 5ª usavam a mesma relação do motor
 1.6, embora com diferencial final mais curto). O conjunto, moroso, era capaz de
 levar o jipinho de 0 a 100 km/h em 14,8 s e o fazia correr até os 157 km/h de
 velocidade máxima.

Devido ao peso da versão XL com Supercharger (1.200 kg, maior até que o
 da XL 1.6), economia não era uma virtude: fazia 7,4 km/l de gasolina na cidade
 e 13,6 km/l na estrada segundo testes da época. Um caso complicado…Até porque
 versão XL 1.6, mais cara (R$ 35.590,00 da época, ou R$ 138.978,73 hoje), era
 melhor.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396323305" width="250px">
A 1.6 tinha 98 cv a 5.250 rpm e 14,3 kgfm de torque a 4250 rpm,
 permitindo um 0 a 100 km/h em 13,4s e aceleração máxima de 160 km/h. Como
 pesava cerca de 15 kg a menos, contava com mais potência e força, o motor 1.6
 era um pouco mais econômico que o 1.0 superalimentado, chegando aos 8,7 km/l na
 cidade e 15,2 km/l na estrada com gasolina, seu único combustível possível. De
 quebra, o 1.6 ainda conseguia ainda ser mais silencioso, alcançando 70,2 dB a
 120 por hora em 5ª marcha, ante 70,3 dB da 1.0 Supercharger.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396323512" width="250px">
Como desvantagem, em ambos os casos o alcance máximo sem reabastecer
 era ruim, já que seus tanques de combustível comportavam apenas 45 litros,
 tornando-se um incômodo por conta das constantes visitas aos postos de
 combustíveis, principalmente nas (sofridas e lentas) viagens com um XL 1.0
 Supercharger. A tal versão 1.0 agradou alguns consumidores no preço de
 aquisição, mas estes logo se depararam com custo de manutenção mais alto (por
 conta da maior complexidade da superalimentação por compressor mecânico frente
 a aspiração natural), e uma desvalorização, em média, 8% maior se comparada a
 XL 1.6.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396323555" width="250px">
Muitos que dirigiram um Eco 1.0 Supercharger e outro 1.6, diziam que a
 versão superalimentada era mais áspera, produzia maior vibração em seu
 funcionamento, e trabalhava em maior rotação (por conta do câmbio encurtado),
 sem contar o constante ruído do funcionamento do compressor mecânico,
 ocasionando viagens ou passeios menos confortáveis a bordo do Eco “mil”. Os
 modelos 1.6, além de serem mais silenciosos e suaves, eram mais econômicos em
 todas as situações.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396323880" width="250px">

Outro ponto que se tornou posteriormente polêmico no Supercharger foi
 com relação ao fluído de lubrificação do compressor, que deveria ser trocado
 periodicamente, mas que poucos proprietários eram informados desta necessidade.
 Isso resultava, a longo prazo, em danos irreparáveis à maioria dos
 compressores, já que, por falta da manutenção correta, tiveram sua vida-útil
 reduzida. Eles perdiam em desempenho e ganhavam ainda mais barulhos de
 funcionamento.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396324170" width="250px">
Ao contrário das demais versões da gama, que logo se tornaram as
 queridinhas do mercado, a versão XL 1.0 Supercharger foi um fiasco de vendas,
 emplacando bem menos que seus irmãos Fiesta e <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/fiesta-sedan/2014" target="_blank">Fiesta Sedan</a> também
 superalimentados. Em meados 2006, o Ecosport 1.0 se despediu do mercado
 nacional pela porta dos fundos, sem fazer alarde nem deixar saudades, findando
 de vez a trajetória do primeiro e único SUV 1.0 com compressor mecânico. Como
 curiosidade, hoje existem cerca de 3.800 unidades do Eco “mil” registradas
 segundo registros da Frota Nacional pelo Denatran. Mais raros que muita série
 limitada…
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.
Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência.&nbsp; Atua como BPO, e há 20 anos, ajuda pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de comunicação.
<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a>
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Ford Ecosport XL 1.0 Supercharger foi SUV pioneiro e fracasso de vendas

De Opala ao Astra, relembre os modelos da marca que marcaram época

Nesta
semana tivemos a confirmação de que o Chevrolet Cruze saiu de linha
definitivamente no Brasil. Embora sua produção na Argentina tenha sido
encerrada no final de 2023, o sedan foi retirado do configurador da marca
somente agora. Com o fim do Cruze, a Chevrolet deixa de ter um representante no
tradicional segmento de sedans médios.
O
adeus do Chevrolet Cruze marca o fim da presença da fabricante num tradicional
segmento que já foi referência por muitos anos no mercado brasileiro, mas que
acabou perdendo espaço com o passar dos anos, principalmente para os rivais
japoneses como o Honda Civic e, principalmente, o Toyota Corolla.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-cruze-sai-de-linha-e-encerra-legado-da-opel-no-brasil/6372" target="_blank">Chevrolet Cruze sai de linha e encerra legado da Opel no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nissan-sentra-2025-mostra-suas-qualidades-contra-corolla-e-king/5999" target="_blank">Avaliação: Nissan Sentra 2025 mostra suas qualidades contra Corolla e King</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-king-chega-em-duas-versoes-e-mais-barato-que-corolla-hibrido-veja-precos/5946" target="_blank">Novo BYD King chega em duas versões e mais barato que Corolla híbrido; veja preços</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-hibrido-2024-o-que-voce-deve-saber-antes-de-comprar/4714" target="_blank">Toyota Corolla híbrido 2024: o que você deve saber antes de comprar </a></li></ul>
Mas
vale lembrar que seja sedan médio ou grande, a Chevrolet tem uma história de
respeito no Brasil quando o assunto é carro de três volumes. Com isso, vamos
relembrar 5 sedans da Chevrolet que antecederam o Cruze de alguma forma e
marcaram época. 
<h2>Opala</h2>
Primeiro
veículo de passeio produzido pela General Motors (GM) no Brasil, o Chevrolet
Opala sem dúvidas tem uma grande história no mercado nacional, despertando
memórias em muitos e sendo cultuado até hoje. Interessante que o Opala foi
desenvolvido no Brasil, apesar de seu desenho ser baseado nas formas do Opel
Rekord, enquanto o motor tem origem norte-americana (no Impala).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/394581044" width="250px">
Teve
diversas fases no mercado brasileiro e durou mais de duas décadas, sendo
produzido entre 1968 e 1992. É verdade que também teve carroceria cupê, à
exemplo das famosas versões SS com motor seis cilindros, mas as configurações
com carroceria sedan também marcaram época.
Podemos
destacar o Opala Gran Luxo em sua primeira fase, Comodoro logo depois e, por
último, o famoso Diplomata, quando passou por uma mudança visual mais pesada
com linhas mais quadradas. Em sua despedida, em 1992, teve a variante Opala
Diplomata com motor seis cilindros em linha 4.1 com 141 cv e 32,8 kgfm de
torque. 
<h2>Monza</h2>
Outro
sedan que é muito lembrado no mercado nacional é o Chevrolet Monza, que fez sua
estreia no Brasil em 1982. Sua estreia foi como um modelo de duas portas,
passando assim a ser um sedan de fato (com quatro portas) pouco tempo depois do
lançamento.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/394581064" width="250px">
Vale
dizer ainda que o Monza teve o marco de ser o carro mais vendido do Brasil por
três anos consecutivos (1984, 1985 e 1986), um feito para um carro que não era
de entrada. Sua produção foi de 1982 a 1996, começando como um modelo que
atendia a classe média da época e finalizando sua história como um modelo menos
equipado e com menor prestígio, já que no início da década de 1990 as
importações foram abertas e o modelo começou a ficar defasado. 
<h2>Omega</h2>
Vendido
por apenas seis anos no Brasil, o Chevrolet Omega foi um dos carros mais
equipados e rápidos já produzido em solo nacional. Lançado em 1992, ele ocupou
o topo da gama da Chevrolet no país, sendo o modelo mais caro da empresa por
bons longos anos no mercado – e um dos maiores com seus longos 4,73 metros de
comprimento.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/394581077" width="250px">
O
Chevrolet Omega foi o sucessor direto do icônico, mas já defasado Opala,
herdando apenas o motor seis cilindros 4.1 a partir de 1995, quando substitui o
moderno 3.0 (também seis cilindros) de 165 cv e 23,4 kgfm de torque, que deixou
de ser oferecido por parar de ser fabricado na Alemanha. O famoso motor 4.1
trazido do Opala era mais forte no Omega, com 168 cv e 29,1 kgfm de torque, mas
não era tão moderno quanto o antigo 3.0. 
Seu
fim da linha veio em 1998, quando foi substituído pelo Omega australiano, que
era basicamente um Holden Commodore com o logo da Chevrolet. 
<h2>Vectra B </h2>
O
Chevrolet Vectra é outro carro da lista que marcou época, mas apesar de ter
desembarcado no Brasil em 1993 em sua primeira geração por aqui (Vectra A), foi
a segunda geração que fez sucesso: o Chevrolet Vectra B. Com linhas
arredondadas e visual mais moderno, o novo Vectra era lançado em 1996 e até
hoje é muito lembrado pelo seu desenho harmônico que envelheceu bem com o
passar dos anos, tanto que o facelift em 2001 modificou pouco suas linhas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/394581086" width="250px">
É
importante lembrar que o Vectra acaba por substituir o Monza na segunda metade
de década de 1990, quando o antigo sedan saía de linha. Assim o Vectra ficava
posicionado abaixo do Omega e contava com oferta de motores 2.0 de 8 ou 16
válvulas, que variavam de 121 a 141 cv de potência, dependendo da versão. Em
2000 o Vectra B continuava sua caminhada no Brasil com um leve facelift com
direito a faróis de lente lisa e novos para-choques, mas deu adeus em 2004,
quando cedeu seu lugar ao novo “Vectra” em 2005, que basicamente era o Astra C
europeu com carroceria sedan. 
<h2>Astra B </h2>
Por
fim ele, o Chevrolet Astra de segunda geração – designado na Europa como Astra
B. É verdade que o modelo desembarcou no Brasil em 1994 importado da Bélgica,
mas foi a partir de 1998 que sua produção começou na fábrica da GM em São
Caetano do Sul (SP). O modelo conviveu com o Vectra no mercado nacional e, além
da versão sedan, contava com uma configuração nothback de apelo mais esportivo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/394581093" width="250px">
Foi
comercializado por 13 anos no mercado brasileiro, passando por apenas uma
reestilização nesse tempo – mais precisamente em 2003, quando assumiu linhas
mais quadradas e vinco mais demarcados. Vale dizer ainda que a versão sedan era
o queridinho dos taxistas. Na sua primeira fase trazia motores 1.8 8v, 2.0 8v e
2.0 16v, com destaque para o último que rendia seus 128 cv e 19,2 kgfm de
torque. Em sua despedida, em 2011, contava com o motor 2.0 flex que chegava aos
140 cv de potência. 
&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ZAHFElDDbvs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 sedans da Chevrolet que antecederam o Cruze e deixaram saudades

Marcas chinesas que pertencem ao grupo Chery garante fabricação nacional para 2025

Na esteira de outras marcas chinesas, a Omoda e Jaecco entram para o time de montadoras asiáticas que confirmara a&nbsp;fabricação de seus carros no Brasil, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jaecoo-e-omoda-novas-marcas-chinesas-querem-produzir-carros-no-brasil/3822">como
a Mobiauto já havia confirmado</a>. Para isso, a montadora também anunciou no
Festival de Interlagos (SP), nesta sexta-feira (9), o investimento de R$ 200
milhões no Brasil, que vai servir de polo exportador para outros mercados da
América do Sul.
O início das vendas está previsto para o primeiro
quadrimestre de 2025. A pretensão da Omoda e Jaecco é atingir um volume anual
de 30.000 unidades emplacadas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/344991347" alt="" width="300px">
Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-omoda-5-sera-suv-cupe-hibrido-flex-com-design-matador/2798?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Caoa Chery Omoda 5 será SUV cupê híbrido flex com design matador</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jaecoo-e-omoda-novas-marcas-chinesas-querem-produzir-carros-no-brasil/3822?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Jaecoo e Omoda: novas marcas chinesas querem produzir carros no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-phev-x-byd-song-plus-qual-melhor-suv-hibrido-plug-in/3819?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">GWM Haval H6 PHEV x BYD Song Plus: qual melhor SUV híbrido plug-in?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-plus-vai-virar-suv-hibrido-flex-fabricado-no-brasil/3326?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">BYD Song Plus vai virar SUV híbrido flex fabricado no Brasil</a></li></ul>
Até então, a estratégia previa uma operação de 40
concessionárias pelo país. No entanto, esse número foi atualiado para 50
unidades.
Vale lembrar que, apesar de pertencer ao grupo Chery, Omoda
e Jaecco virão em operação conjunta, mas sem o celo da Chery.
Sem nenhuma confirmação ainda, o polo que pode ser usado
para fabricação são as instalações da Caoa Chery em Jacareí (SP).
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jaecoo-e-omoda-novas-marcas-chinesas-querem-produzir-carros-no-brasil/3822">Além
dos modelos já confirmados para o Brasil no ano passado</a>, a Omoda e Jaecco
divulgaram outras unividades para o mercado nacional.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/344991349" alt="" width="300px">
A Omoda chega com o Omoda 5, 7 e o ainda não revelado 3. Já
á irmã pretende lançar Jaecoo 7, 8 e o 5, o qual assim como o Omoda 3 ainda
não teve o visual revelado.
De início, Omoda e Jaeco começarão a operar no Brasil com
modelos importados. Só depois a produção passa a ser nacional.<h2>Quais carros esperar no Brasil?</h2>Omoda 5<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/391568521" width="250px">A Omoda já tinha anunciado o Omoda 5 nas configurações elétrica e híbrida para o Brasil.&nbsp; Na primeira, o SUV tem um motor elétrico de tração dianteira que&nbsp; rende 204 cavalos de potência e até 450 km de autonomia no padrão chinês. Na opção híbrida, o Omoda 5 terá o mesmo conjunto do&nbsp;Caoa Chery Tiggo 5X Pro Hybrid. Nessa verente, o motor a combustão é o 1.5 turbo a gasolina, que oferta 156 cv e 23,4 kgfm de torque.&nbsp;Omoda 7
Já lançado fora do Brasil, o Omoda 7 é um SUV híbrido plug-in,
que combina o motor 1.5 turbo, o mesmo térmico do Omoda 5, com motor elétrico.
A marca não divulgou muitas informações sobre o modelo, mas a ideia é de que o
SUV dispute com GWM Haval H6 PHEV e BYD Song Plus.
Jaecoo 7<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Omoda+Jaecoo/Jaecoo/J7/Jaecoo+J7.jpg" alt="" width="300px">
Com proporções de um SUV médio, o Jaecoo 7 também é um
modelo híbrido plug-in. O conjunto combinado de motor a combustão e elétrico
oferta 346 cv de potência e 53,5 kgfm de torque. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jaecoo-7-chega-ao-brasil-e-deve-revelar-segredos-do-tiggo-7-hibrido/4783">A
Mobiauto já destrinchou em detalhes esse novo modelo previsto para o Brasil</a>.

Jaecoo 8<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/350635302" alt="" width="300px">
Semelhante ao Chery Tiggo 9, que também deve chegar ao
Brasil, o Jaecco 8 tem previsão de lançemento por aqui em 2025. Também híbrido
plug-in, o SUV tem dimensões um pouco maiores que o Jaecoo 7. 
O sistema híbrido é formado deverá ser formado pelo motor
2.0 a combustão, aliado ao motor elétrico, que combinados rendem 366 cv e 40,8
kgfm de torque
Como já dito, Omoda e Jaecco omitiram mais dois lançamentos.
Confirmado mesmo, somente os modelos citados acima, dos quais ao menos o Omoda
5 já tem lançamento previsto para este ano<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/DEK32WHjBtg?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Omoda e Jaecoo terão investimento de R$ 200 milhões e fabricação nacional

Comunicado alerta para perigo de acidentes graves ou fatais por conta do problema

A Renault enviou um comunicado para donos do Renault
Kardian na versão evolution, opção de entrada do SUV. O objetivo foi informar a necessidade de fazer um recall por falha em
tambores do freio traseiro. Além disso, outras alterações deverão ser feitas. 
Os proprietários já podem entrar em contato com alguma
concessionária Renault para fazer o reparo e solucionar o problema. O tempo
médio para o reparo informado pela fabricante é de 1h e 5 min.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347006970" alt="" width="300px">
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<h2>Por que do Recall do Renault Kardian?</h2>
Conforme descrito pela Renault, testes apontaram para uma
“fixação insuficiente dos parafusos por conta da deterioração da rosca dos
tambores traseiros”.
Chassis envolvidos (não sequencial): J001446 a J007306
Data de fabricação: 15/3/2024 a 3/5/2024
Ainda de acordo com a fabricante, isso representa riscos aos
ocupantes, os quais em último caso podem sofrer acidentes graves ou fatais, já
que a roda pode se soltar com o carro em movimento.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347007020" alt="" width="300px">
Por conta disso, a montadora pede para que sejam trocados os
tambores dos freios traseiros e parafusos das rodas dianteiras e traseiras. A
fabricante afirma que o processo não terá nenhum custo ao proprietário, como
determina a legislação.
Vale lembrar que o Kardian possui freio a disco nas rodas
dianteiras e a tambor na traseira.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/383718751" width="250px">
A nossa reportagem contatou a assessoria da Renault para
obter um posicionamento sobre o caso. Em reposta, a montadora divulgou uma nota com as mesmas informações descritas no comunicados enviado aos proprietários do Kardian Evolution.
Lançado em março deste ano, o SUV chegou para mudar a
montadora de patamar e mostrar o novo posicionamento da marca no mercado. Até
junho deste ano, o Kardian soma 5.191 emplacamentos.
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