Citroën Basalt terá motor 1.0 aspirado e será inédito SUV de entrada
Citröen Basalt já tem previsão de chegada para o segundo semestre deste ano. Agora, a novidade é o trem de força que vai equipar o modelo. Já adiantamos que, nenhum SUV no Brasil já utilizou tal trem de força.
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Conforme apuração do jornalista Marlos Ney Vidal, da AutoSegredos, o Basalt terá versões com motor 1.0 Firefly. Esse propulsor é o mesmo presente no Citröen C3 em quase todas as versões, exceto na topo de linha.
Mas qual a novidade nisso tudo? Com o Firefly, que rende até 75 cv de potência e 10, 7 kgfm de torque, o Basalt será o primeiro SUV a usar um trem de força 1.0 aspirado no Brasil.
Vale lembrar que outros SUVs possuem motor 1.0, mas todos são turbo, ou seja, tem sobrealimentação em vez da aspiração natural do motor.
Volkswagen Nivus, Renault Kardian e Fiat Pulse são alguns dos exemplos de SUV que utilizam motores 1.0 turbo. Portanto, nesse sentido, o Basalt marcará a estreia de um SUV com esse tipo de motor e terá um posicionamento inédito para esse segmento.
Além do motor, Basalt e C3 também devem compartilhar o câmbio manual de cinco marchas e possivelmente o nome das versões, que são Live e Feel.
Por dentro, o Basalt comparado a versão Feel do C3 deve ganhar os equipamentos presentes no C3 mais refinado, como: central multimídia de 10 polegadas, painel de instrumentos digital, airbags frontais e laterais, controle de tração e estabilidade, entre outros.
Em termos de dimensões, novamente segundo o Autos Segredos, o Basalt também tem tudo para se igualar a outro irmão de montadora: o C3Aircross. Com isso, o SUV cupê pode vir com 490 litros de capacidade de porta-malas, próximo dos 4,32 m de comprimento e 2,67 m de entre-eixos.
Dessa forma, o Basalt com motor 1.0 aspirado deverá ter uma faixa de preço que transite entre as versões de topo C3 e de entrada do C3 Aircross. Isso significa algo entre R$ 90 mil e R$ 100 mil.
Nesse cenário, o Basalt será o SUV mais barato do país.
Repórter
Encontrou no jornalismo uma forma de aplicar o que mais gosta de fazer: aprender. Passou por Alesp, Band e IstoÉ, e hoje na Mobiauto escreve sobre carros, que é uma grande paixão. Como todo brasileiro, ainda dedica parte do tempo em samba e futebol.