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Esportivo da VW é raríssimo, teve menos de 100 unidades produzidas e tentava se inspirar em esportivos alemães para ser único no Brasil  

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Os Volkswagen Fusca e Kombi são os modelos mais lembrados da marca alemã quando falamos de carros antigos. E o sucesso deles no início da operação da fabricante do Brasil, deu espaço para que uma família se criasse. Foi dessa estratégia que recebemos os VW Variant, Brasília, TL, 1600 e o SP1 – claro que com algumas mudanças entre uns e outros.&nbsp;
A ideia se repetiu anos depois. Tanto que a Volkswagen construiu uma família para o Gol, com Voyage (sedan), Saveiro (picape) e Parati (perua). Depois, veio a mais atual com VW Polo, em que a plataforma MQB deu origem aos VW T-Cross (SUV), Nivus (SUV cupê) e Virtus (sedan). Mas nenhuma dessas famílias marcou tanto a indústria como a primeira, com os refrigerados a ar.&nbsp;
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Com o mercado nacional ainda muito cru de opções, a Volkswagen aproveitava os sucessos de seus modelos para tentar emplacar novidades. A montadora já tinha opções que cobriam todo o segmento de entrada da época, mas ainda faltava a cereja do bolo, e era o SP1. &nbsp;
Um modelo raro e facilmente reconhecido por suas linhas, quebrou os paradigmas na época por ter design aerodinâmico. Só deixava a desejar pelo desempenho, aquém do esperado para um esportivo, mesmo há cinquenta anos. Foram poucas unidades fabricadas e isso faz dele o modelo mais raro da Volkswagen construído em linha de produção.
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E é por ser tão raro, que o VW SP1 gera tanta curiosidade de brasileiros e estrangeiros. A Mobiauto foi até a Garagem da Volkswagen, na fábrica da Anchieta, ABC paulista, conheceu o esportivo e conta nove curiosidades sobre ele agora. Veja:&nbsp;
1) Chassi de Variant e motor de Fusca&nbsp;
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Como dissemos acima, o VW SP1 tem estrutura de Variant, mas tem o&nbsp;mesmo entre-eixos do Fusca, 2.400 mm. O motor boxer 1.6 refrigerado a ar também da vem família, e rendia de 65 cv potência e 12 kgfm de torque, gerenciado por um câmbio manual de quatro marchas.&nbsp;
2) Dois lugares&nbsp;
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Como bom esportivo, ele tem lugar para apenas duas pessoas. Os bancos dianteiros até tombam e dão acesso ao que seria a segunda fileira de bancos, mas não há assentos e só o acabamento em carpete – bem melhor que os outros veículos da marca naquela época. &nbsp;&nbsp;
3) Menos de 100 unidades fabricadas&nbsp;
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Ele é o carro nacional mais raro já produzido em linha pela Volkswagen. Foram apenas 88 unidades produzidas desse modelo. Seu sucessor, o SP2, teve mais sucesso e emplacou mais de 10.000, mas já tinha motor boxer 1.7 de 76 cv, ainda refrigerado a ar. A linha do veículo operou entre 1972 e 1976.&nbsp;
4) Retrovisor só lado esquerdo&nbsp;
A falta de obrigatoriedade em ter retrovisores externos dos dois lados, dava um charme a mais nos veículos daquela época. O SP1, por exemplo, carregava o item apenas do lado esquerdo e o motorista só tinha auxílio para trocar de faixas indo para o mesmo lado.&nbsp;
5) Acabamento em madeira por dentro
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O acabamento era realmente mais rebuscado. Além de um carpete de melhor qualidade na parte do assoalho, os bancos eram em couro e as portas tinham revestimento macio ao toque em algumas partes. Mas o que mais chama atenção é as peças em madeira na manopla do câmbio e freio de estacionamento.&nbsp;
6) Motor e tração traseiros
Um fato que encanta os entusiastas de Porsche 911 é o fato de ele ter motor traseiro e tração traseiro. Curioso é que o SP1 também tem essa especificação - guardada as devidas proporções, claro -, apontando sua proposta para o mercado. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
7) Esportivo de aceleração ruim&nbsp;
Ele tinha a aura de um esportivo, mas não era bem isso de fato e até por isso não teve tanto sucesso quanto esperado. Seu motor 1.6 o fazia acelerar de 0 a 100 km/h em 22 segundos, tendo máxima de 149 km/h. O tempo não era dos melhores, ainda superior aos 45 segundos do Fusca na mesma prova, mas o Chevrolet Opala SS, embora fosse um muscle e tivesse&nbsp;dimensões maiores, fazia em 13,5 segundos.&nbsp;
8) Design
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O visual tinha linhas bem parecidas com as da Mercedes 300 SL, que ficou famosa por suas portas que abriam no estilo asa de gaivota. O esportivo da década de 1950 é um dos ícones da indústria e também levada duas pessoas, o que também aproxima o SP1. O esportivo da Volkswagen contava com balanço dianteiro espichado e queda acentuada do teto na traseira.&nbsp;
9) Posição de dirigir estilo cockpit &nbsp;
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Você entra no SP1 e parece sentar-se no chão. A experiência, nesse aspecto, é realmente a de que estamos em um esportivo. Não só pela posição de dirigir e as pernas esticadas, mas também pelos inúmeros mostradores voltados ao motorista em uma espécie de cockpit, só que de 50 anos de idade.&nbsp;
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VW SP1: 9 curiosidades do carro nacional mais raro da história 

Projeto foi desenvolvido no Canadá e já tem duas unidades em testes com ao menos 150 km de autonomia 

&nbsp;A família Corolla, sem sombra de dúvidas, alcançou grande sucesso, tanto no mercado nacional, quanto internacional. Aliás, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-gr-corolla-chega-sem-cara-de-tiozao-com-cambio-manual-e-304-cv/2432" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Mobiauto já adiantou que neste ano chega ao Brasil o GR Corolla</a>, versão hatchback esportiva do modelo. &nbsp;
No entanto, apesar das diferentes aplicações, a Toyota nunca fez uma versão picape do seu maior sucesso, mas obviamente isso não é um problema para os brasileiros.&nbsp;
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Natal Antoni,&nbsp;brasileiro residente de Stratford, Canadá, resolveu dar vida ao Corolla picape. Se não bastasse essa transformação radical, ele ainda trocou o motor a combustão por um elétrico. Antoni, responsável pelo projeto, é engenheiro mecânico, possui 54 anos, nasceu em Porto Alegre (RS) e se mudou para o país norte-americano em 2016, fundando&nbsp;a <a href="https://www.upcyclegreentech.com/electric-trucks" rel="noreferrer noopener" target="_blank">UP Cycle Green Technology</a>, empresa que trabalha com modificações em veículos.&nbsp;
Ao chegar no Canadá, o brasileiro notou que diversos empresários da cidade desejavam eletrificar frotas de picapes, a maioria deles se importam tanto com impactos ambientais que possuem fazendas para geração de energia eólica e solar. &nbsp;
A escolha pelo Corolla passou por alguns fatores, entre eles, o tamanho compacto. Isso acarreta bateria menores, tornando o projeto mais barato. O valor de venda ao consumidor é de US$ 35 mil, o que dá R$ 183.435 na conversão direta. Por outro lado, um veículo maior custaria em torno US$ 80 mil, ou R$ 419.280.
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a> &nbsp;&nbsp;
O projeto contempla especialmente os Corolla sedans entre 2009 e 2013. A transformação começa com um corte no teto na região da coluna central, após isso, toda a parte traseira do veículo é removida e no lugar é instalado uma caçamba feita em aço, que no futuro deverá ser feita de fibra de fibra de vidro, diminuindo peso e aumentando a eficiência.&nbsp;
Antoni diz que ainda não definiu a configuração final, mas já testa dois veículos com 150 km de autonomia. Os dois possuem motores elétricos que geram ao todo 136 cv de potência e 23,9 kgfm de torque, a meta da empresa é converter 100 veículos por ano.&nbsp;
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Brasileiro vende Toyota Corolla convertido em picape elétrica a R$ 183.000

Para melhorar espaço interno e limpar console central sem usar eletrônica, sedan mudou acionamento do freio de estacionamento. Só não sabemos se todos vão gostar... 

O <a href="http://mobiauto.com.br/nissan/sentra/2023" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Nissan Sentra 2023</a> finalmente chegou ao mercado e trouxe duas versões para tentar incomodar o líder do segmento, <a href="http://mobiauto.com.br/toyota/corolla/2023" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Toyota Corolla</a>. Para isso, o sedan trocou de geração, modernizou o visual, voltou mais refinado e com preço competitivo.&nbsp;
Curiosamente, o novo Sentra copia um dos itens mais polêmicos que o <a href="http://mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross/2024" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Corolla Cross,</a> irmão do Corolla sedan, utiliza, e que gerou críticas na chegada do SUV compacto-médio ao mercado, em 2021. Será que o mesmo se repetirá com o Sentra?&nbsp;
E não, não estamos falando do abafador de escapamento excessivamente&nbsp;aparente na traseira, algo que os internautas nunca perdoaram no Corolla Cross e que usuários do modelo tentam desesperadamente disfarçar. Mas, sim, do freio de estacionamento por pedal. &nbsp;
A explicação das marcas nesses casos é que a solução deixa o console central mais limpo e com mais espaço para os ocupantes, dispensando a alavanca manual – que, por sinal, ainda é usada pelo Corolla sedan -,&nbsp;além de melhorar o visual. &nbsp;
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No entanto, assim como no Corolla Cross, não deixa de ser a saída mais barata para isso, visto que o Sentra poderia ter adotado um freio de estacionamento eletrônico por tecla, como carros de segmentos mais baratos, caso do Jeep Renegade, já fazem.&nbsp;
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</ul>
Só que o freio eletrônico deixaria o sedan médio um pouco mais caro e escaparia da proposta de ser mais barato que o Toyota Corolla por aqui. Por isso, os compradores do novo Sentra terão de se acostumar com o terceiro pedal dentro da cabine.&nbsp;
Vale explicar que ele fica posicionado próximo ao que seria o lugar do pedal da embreagem dos carros com câmbio manual. Como o sedan é automático, esse espaço acaba sobrando e fica disponível para o freio de estacionamento por pedal ser instalado.&nbsp;
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Se serve de consolo, o novo Sentra é importado do México e vem ao Brasil em configuração muito similar àquela vendida nos mercados da América do Norte, incluindo os Estados Unidos. Lá, o três-volumes também possui freio de estacionamento por pedal.&nbsp;
Já o Corolla Cross adota esta solução como um barateador de custos apenas em mercados emergentes como o nosso, assim como o silencioso de escapamento mais rústico e a suspensão traseira por eixo de torção no lugar da arquitetura independente multilink, do abafador transversal mais bem escondido e do freio eletrônico presentes nos EUA.&nbsp;
<h2>Nissan Sentra 2023 quer lugar do Civic&nbsp;</h2>
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A Nissan tenta com o Sentra pegar o espaço que o <a href="http://mobiauto.com.br/honda/civic/2023" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Honda Civic</a> deixou como vice-líder de vendas do Corolla no mercado, já que a nova geração deste chegou apenas híbrida, em versão única, Touring, custando R$ 244.900 e importada da Tailândia em lotes pequenos, para um grupo limitado de concessionárias. &nbsp;
Para isso, o Sentra 2023 terá as configurações Advance e Exclusive, que partem, respectivamente, de R$ 148.490 e R$ 171.590. Sua briga mais direta será com as versões 2.0 flex do Corolla.&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-nissan-sentra-entrega-tudo-que-um-sedan-medio-deve-ter/2728" rel="noreferrer noopener" target="_blank">A Mobiauto, inclusive, já testou o modelo e você pode ver aqui.</a>&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
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Em ambas as opções ele terá motor 2.0 aspirado a gasolina com 151 cv de potência e 20 kgfm de torque, sempre gerenciado por uma caixa automática do tipo CVT que simula oito marchas. E promete fazer 11 km/l dentro da cidade, desempenho bom pra um carro desse porte.&nbsp;
Com tudo isso e acabamento mais refinado que o do rival da Toyota, só restou mesmo o toque final com o freio de estacionamento eletrônico. Resta saber se o pedal para acionamento será bem aceito ou se será criticado como foi o Corolla Cross em seu lançamento. &nbsp;
A julgar pelo freio de estacionamento do Corolla sedan por alavanca, é bem capaz que o novo Sentra consiga escapar dessa ileso...&nbsp;
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Nissan Sentra copia um dos itens mais polêmicos do Toyota Corolla Cross 

Miniatura é sonho de consumo de entusiastas e tem escala 1:10. São 4 cv de potência e ele é capaz de girar mais que Porsche 718 GT4 RS

Andar em um carro com motorzão V8 é uma experiência que todo entusiasta automotivo planeja fazer pelo menos uma vez na vida - mas&nbsp;poucos conseguem realizar esse objetivo, de fato. Parte desse desejo vem principalmente da potência dos V8 é claro, além do característico ronco, que chama a atenção por onde passa.&nbsp;
Pensando nisso, a Toyan Engine, empresa chinesa especialista em miniaturas de componentes do ramo automotivo, criou o menor <a href="https://shop.toyanengine.com/products/toyan-v8-engine-fs-v800-28cc-nitro-engine-build-your-own-v8-engine-v8-engine-model-kit-that-works" rel="noreferrer noopener" target="_blank">motor V8</a> funcional do mundo, que é basicamente um brinquedo de gente grande com porte suficiente para caber na palma da mão.
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O mini V8 funciona perfeitamente como o tradicional e é construído em escala reduzida de 1:10. A miniatura, inclusive, pode&nbsp;ser desmontada para qualquer um conferir seus detalhes ou o&nbsp;funcionamento dos mecanismos, além de facilitar qualquer possível&nbsp;reparo. Só que, nesse caso, o proprietário tem de ter as ferramentas próprias para o ajuste.&nbsp;
O motorzinho tem apenas 28 cilindradas, que são&nbsp;números bem distantes, claro, do que os motores de escala original entregam.&nbsp;Como referência, um Coyote do Ford Mustang tem 5.000 cilindradas.&nbsp;
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O pequeno motor gera 4,25 cv de potência, sendo alimentado por dois carburadores, tendo refrigeração a água e atingindo até&nbsp;12.500 rpm – um Porsche 718 Cayman GT4 RS gira até 9.000 rpm.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu c</a><a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" rel="noreferrer noopener" target="_blank">a</a><a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">rro na Mobiauto</a> &nbsp;&nbsp;
Para levar para casa é necessário desembolsar US$ 1.799, equivalente a R$&nbsp;9.449 na conversão direta e cotação atual. Mas esse é o pacote mais básico da usina, afinal, você pode optar por comprar um sistema de arrefecimento mais completo e até um Supercharger, que vão deixar o brinquedo um pouco mais caro.
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Sim, realmente é um valor elevado. Mas pensando que um em escala 1:1, original e zero é oferecido por até R$ 200 mil, realmente é de se pensar em levar um mini V8 desse para casa.
Imagem: Autoevolution
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Menor motor V8 do mundo custa R$ 10 mil, tem carburador e você que monta

Picapinha caiu nas mãos de piloto que construiu projeto insano, com direto a eixo alongado, V8 superpotente e muito estilo 

É&nbsp;fato que a Fiat Strada se tornou o principal produto da marca italiana no Brasil. Nesses mais de 20 anos de linha de produção, a fabricante sempre aproveitou bem a picapinha tornando-a pioneira em sua categoria diversas vezes.&nbsp;
Tanto nas propostas de ser uma compacta de cabine estendida, de cabine dupla, de cabine dupla com opção de três portas ou até mesmo em ser cabine dupla com quatro portas, caso da atual.&nbsp;
Mas nunca deve ter passado pela cabeça do time de engenharia da Fiat, sediada em Betim (MG), a produção de uma Strada de drift. Por aqui, tivemos até uma versão esportiva chamada Sporting, que tinha opção de um amarelo bem chamativo à lá Stilo Schumacher para a pintura, e que carregava no cofre do motor a usina 1.8 E.torQ de 130/132 cv de potência e 18,4/18.9 kgfm de torque. &nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
Mas isso não chega nem perto desse projeto insano que será mostrado neste artigo. Vamos começar por quem teve a ideia, que foi o piloto tcheco, Krystian Morawietz, que decidiu produzir um carro de drift para lá de diferente, abandonando as opções convencionais usando os BMW, Subaru BRZ, Nissan 370Z e mais opções de tração traseira.
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E como conseguiram levar uma Strada para a Europa? A h<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-cai-na-mao-de-youtubers-e-perde-suspensao-para-ganhar-oito-rodas/2677">istória é bem parecida com a que contamos do Uno de oito rodas nas últimas semanas</a>. Ela foi vendida em outros países além do Brasil, estando presente até mesmo no leste europeu, e com certeza uma dessas unidades europeias é que foi usada.&nbsp;
Ao que parece, a Strada manteve o motor posicionado na dianteira, mas ganhou tração traseira, e obviamente recebeu&nbsp;um eixo cardan para transmitir a tração do motor. &nbsp;Sim, alguns podem confundir e achar que aquela peça enorme na carroceria é o propulsor, mas na verdade aquilo ali é o sistema de arrefecimento dele.&nbsp;
E calma que não estamos falando dos conhecidos motores 1.3 ou 1.4 atuais. O projeto é empurrado por um forte V8 de 450 cv de potência e 61,2 kgfm de torque, vindo de um dos modelos da General Motors. &nbsp;
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</ul>
Os números podem parecer comedidos perto do que carros dessa categoria oferecem, mas vale ressaltar que estamos falando de uma picape compacta de 4.400 mm de comprimento e que pesa originalmente 1.040 kg – isso se ela não estiver abaixo de uma tonelada com as mudanças para aliviar peso. &nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Strada+(1%C2%AA+gera%C3%A7%C3%A3o)/V8+Drift/Fiat+Strada+V8+drift+-+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
Não bastasse a ignorância do motor, ela ainda recebeu alterações no eixo dianteiro para melhorar o ângulo de esterçamento; alongamento dos eixos dianteiro e traseiro para ajudar estabilidade; e novas suspensões com calibração específica para cair de lado nas curvas.&nbsp;
Infelizmente, por causa do projeto não ser brasileiro, as informações sobre a Stradinha drift ainda são poucas. No entanto, são suficientes para afirmar que essa é a versão mais bizarra e insana da picape.&nbsp;
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A insana Fiat Strada V8 de 450 cv que largou o trabalho e caiu na pista

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Carros queridinhos também têm versões queridinhas, de Chevrolet Onix a Chevette, levantamos quais as configurações preferidas dos consumidores

Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Fiat Strada, Chevrolet Corsa, os modelos dessa lista têm algumas coisas em comum, uma delas é que em algum momento das últimas cinco décadas eles foram os mais vendidos ou estiveram entre eles.&nbsp;
Dentre os modelos queridinhos dos brasileiros há também as versões favoritas. Se você tem interesse em carros que fazem sucesso com a maioria irá querer saber também qual é versão mais cotada. Mas alertamos: quando se trata das preferências do consumidor, o resultado pode ser surpreendente.&nbsp;
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Quer um exemplo? Segundo dados levantados no site da Mobiauto, entre 01 de março de 2022 a 01 de março de 2023, a versão mais buscada do Chevrolet Onix foi a Joy 1.0 aspirada. Estamos falando da primeira geração do hatch, que foi emancipada e passou a se chamar Joy para conviver com a segunda e atual geração no mercado.&nbsp;
Muda a carroceria e temos um novo perfil de busca. Uma prova disso é que 14,27% das buscas gerais do Onix Plus são para a versão intermediária LTZ, com motor 1.0 turbo e automática de ano 2020.&nbsp;
E quando passamos para o degrau dos SUVs, vemos que o público não procura opções básicas como nos hatches, e sim o oposto. No caso do Chevrolet Tracker, por exemplo, a versão mais pesquisada é a Premier 1.2 turbo, que corresponde por 15,34% das buscas.&nbsp;
A Fiat Strada recebe uma busca bem distribuída. Tanto que a mais vista é a Hard Working CS 1.4 2020 da antiga geração, e tem o total de 5,56% das pesquisas, que é um percentual bem abaixo comparado com os que vimos acima dos Chevrolet Onix, Onix Plus e Tracker. Isso porque as demais opções do modelo, mesmo as mais antigas, também são bastante procuradas.
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Modelos mais novos e com menos versões têm as buscas mais concentradas em uma única configuração. No Volkswagen T-Cross, por exemplo, a mais buscada é a 200 TSI Comfortline de 2021 (20,07%); no Fiat Argo é a Drive 1.0 Firefly 2020 (28,12%); e no Fiat Mobi é a Like 1.0 Evo 2020 (28,25%).&nbsp;
Por fim, Jeep Compass e Renegade se garantem na internet com suas versões intermediárias. O Compass com a 2.0 Longitude 4x2 AT 2018 (12,50%) e o Renegade com a Longitude 1.8 4x2 AT 2021 (14,77%).&nbsp;
Mas não levantamos apenas as versões queridinhas de carros atuais, também temos aqui na lista os Chevrolet Corsa, Celta e Chevette, além dos VW Fusca e Kombi e os Fiat Palio e Uno. Afinal, apesar de terem saído de linha, seguem em alta no mercado de usados. Confira abaixo as versões mais buscadas de cada modelo:
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<h2>Versão mais buscada de carros queridinhos</h2>
* Levantamento feito entre 01 de março de 2022 a 01 de março de 2023
* Dados levantados com base no portal de anúncios da Mobiauto
<h3>Chevrolet Onix</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Joy+e+Joy+Plus/Onix+Joy+-+texto+-+3x4+dianteira.jpg" width="1069" height="713"/>
Versão: 1.0 Joy SPE/4 2019 

<h3>Chevrolet Onix Plus&nbsp;</h3>
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/url/transform/cw_?hash=a957757c852488f6a7c02410abf1e991dd04f079a3dfc0341eacddf2f7b68c0c99d2f7ba2dc4b796c839e00da421f502139abf3950e322717b66b626f0578ca2&amp;url=https%3A%2F%2Fs3-sa-east-1.amazonaws.com%2Frevista.mobiauto%2FImagensSUVs%2FChevrolet%2FOnix%2BPlus%2FAvalia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bvers%25C3%25A3o%2BPremier%2B-%2Bfotos%2BRenan%2BBandeira%2FAvalia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2BOnix%2BPlus%2B-%2B3x4%2Bdianteira.jpg" width="1280" height="854"/>
Versão: 1.0 LTZ Turbo AT 2020
 
<h3>Chevrolet Tracker&nbsp;</h3>
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Versão: Premier 1.2 Turbo AT 2021
 
<h3>Fiat Argo Drive&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Argo/Fiat-Argo-10-MT.jpg" width="1281" height="854"/>
Versão: Drive 1.0 Firefly 2020
 
<h3>Fiat Mobi&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Mobi/Mobi+Like-2022-3x4-dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
Versão: Evo Like 1.0 2020&nbsp;
 
<h3>Fiat Strada&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Strada+(1%C2%AA+gera%C3%A7%C3%A3o)/fiat-strada-2020-dianteira-3-4-estc3a1tica-e1554137860338.jpg" width="1024" height="684"/>
Versão: Hard Working 1.4 (Cabine Simples) 2020
 
<h3>Hyundai HB20</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/HB20/Hyudai-HB20-2019.jpg" width="1280" height="853"/>
Versão: 1.0 Unique 2019
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-carros-mais-vendidos-na-historia-do-brasil/2611"> Os 10 carros mais vendidos na história do Brasil</a>
 
<h3>Jeep Compass&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Compass/Jeep-Compass-Flex-2020.jpg" width="1280" height="853"/>
Versão: 2.0 Longitude 4x2 AT 2018
<h3> </h3>
<h3>Jeep Renegade</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep-Renegade-Longitude-2021.jpg" width="1280" height="855"/>
Versão: Longitude 1.8 4x2 AT 2021
 
<h3>Volkswagen T-Cross&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/T-Cross/2021/Comfortline/T-Cross+200TSI+3x4dianteira.png" width="818" height="546"/>
Versão: 1.0 200 TSI Comfortline AT 2021&nbsp;
 
<h2>Versões mais buscadas de modelos que já saíram de linha</h2>
<h3>Fiat Uno&nbsp;</h3>
Versão: Attractive 1.0 8V (Flex) 4p 2021
 
<h3>Volkswagen Gol</h3>
Versão: 1.0 12v (Flex) 2021
<h3> </h3>
<h3>Volkswagen Kombi Standard</h3>
Versão: 1.4 (Flex) 2014
 
<h3>Chevrolet Celta</h3>
Versão: LT 1.0 (Flex) 2012&nbsp;
 
<h3>Chevrolet Corsa Hatch&nbsp;</h3>
Versão: Maxx 1.4 (Flex) 2012
 
<h3>Fiat Palio&nbsp;</h3>
Versão: Fire 1.0 8V (Flex) 4p 2010
 
<h3>Chevrolet Corsa Sedan&nbsp;</h3>
Versão: 1.0 2004
 
<h3>Chevrolet Corsa Pick-Up&nbsp;</h3>
Versão: GL 1.6 MPFi 2001
 
<h3>Chevrolet Corsa Wagon&nbsp;</h3>
Versão: Super 1.0 MPFi 1999
 
<h3>Chevrolet Chevette Sedan&nbsp;</h3>
Versão: Dl 1.6 1993
 
<h3>Chevrolet Chevette Hatch&nbsp;</h3>
Versão: 1.4 1981
 
<h3>Volkswagen Fusca&nbsp;</h3>
Versão: 1500 1972
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Veja as versões mais buscadas de carros queridinhos dos brasileiros

Mudança para a placa Mercosul ainda causa muitas dúvidas entre a população

&nbsp;Qual o motivo da mudança para a placa Mercosul? Ela é obrigatória? Qual o preço? Qual o significado de cada cor? A nova placa veicular entrou em vigor em janeiro de 2020 com o objetivo de criar um padrão entre os países da América do Sul.&nbsp;
Porém, o assunto ainda é novidade para muitos brasileiros, que ainda não sabem os significados e as vantagens e desvantagens da nova placa. Pensando nisso, a Mobiauto resolveu esclarecer as principais dúvidas da placa Mercosul.&nbsp;
Qual o principal motivo da mudança?
O principal objetivo da mudança de placa é promover um sistema mais seguro e menos propenso a fraudes. A nova placa tem tecnologias como QR Code, ondas em relevo e marcas d'água que dificultam significativamente a sua falsificação e também a dos documentos veiculares.
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Outra razão que motivou a mudança foi para que países do bloco econômico Mercosul tivessem uma placa padronizada. A ideia pareceu tão interessante que até países que não pertencem oficialmente ao bloco, mas possuem sanções econômicas ou algum tipo de parceria aderiram ao novo padrão.&nbsp;
Uma das principais vantagens que chama atenção é a facilidade para viajar entre os países, até mesmo os mais distantes. Poupando burocracias e vários custos.&nbsp;
Quais as principais diferenças entre as duas placas?
Na placa antiga era possível identificar facilmente a origem do carro, já que constava a cidade e o Estado do registro do veículo. Agora, essas informações foram substituídas pelo nome do país e sua bandeira.&nbsp;
O padrão de numeração também mudou. Antes seguia-se a ordem de três letras e quatro números: “ABC-1234”. Agora, o padrão alfanumérico a ser seguido é este: &nbsp;“ABC1C34”, composto por 3 letras, 1 número, 1 letra e 2 números. Porém, esta é a ordem válida para o Brasil. Cada país pode escolher uma ordem distinta.
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Inclusive, vale citar que cada numeral tem sua respectiva letra a ser substituída em caso de troca de placa, o 0 vira A, 1 passa a ser B, 2 se transforma em C, e assim por diante até o 9 que se transforma em J.&nbsp;
Por exemplo, se o proprietário deseja fazer a substituição da placa cuja sequência é MOB 1234, a numeração equivalente da nova placa seria: MOB 1B34. Pois o número 2 equivale a letra B.&nbsp;
Há também algumas mudanças menos evidentes, como, por exemplo, a placa ter ficado mais estreita. Outra diferença é que a placa Mecosul tem apenas seus numerais e letras pintados para representar seu significado, e não mais a placa toda.&nbsp;
Quando a troca da placa é obrigatória?
<ul>
 <li>A troca de placa é obrigatória em alguns casos:</li>
 <li>Mudança de categoria do veículo;</li>
 <li>Mudança de município ou de unidade de federação</li>
 <li>Furto, extravio, roubo ou dano da placa ou de qualquer dos seus elementos;</li>
 <li>Necessidade de instalação da segunda placa traseira caso a o veículo seja equipado com engates para reboques, ou carroceria intercambiável caso a carga ocupe totalmente a placa traseira</li>
</ul>
Porém, nada impede que o dono do veículo faça a troca mesmo que não se enquadre nos itens listados.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/posso-rodar-com-o-carro-mesmo-com-o-ipva-atrasado/2455" target="_blank">Posso rodar com o carro mesmo com o IPVA atrasado?</a>
O que significa cada cor que encontramos nas placas?
Placa Preta: Veículos particulares 
Placa Vermelha: Veículos de Aluguel ou Auto-Escolas 
Placa Azul: Veículos Oficiais do Governo e representações 
Placa Douradas: Veículo diplomático ou consulados 
Placa Verde: Veículos de experiência (Fabricantes de veículos) 
Placa Cinza/Prata: Veículos de coleções
Com a nova placa Mercosul, não foi apenas a disposição das cores que mudou, mas também o significado de algumas cores. Na antiga, a cor preta significava carro de colecionador, agora a cor usada para identificar esse tipo de veículo é a combinação cinza e prata.
Quais países têm a placa Mercosul?
Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela são os países que já são adeptos da placa.&nbsp;
Quanto custa fazer a troca pela placa Mercosul?
Não há no território nacional um preço fixo para a troca da placa antiga pela placa Mercosul, pois há uma variação de Estado para Estado. Mas podemos considerar uma faixa de preço entre R$ 120,00 e R$ 250,00.&nbsp;
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Placa mercosul: entenda cores, preços e quando ela já é obrigatória

Mercados são bem distintos, mas têm veículos em comum. A diferença é que modelos populares lá entram em nosso mercado já como premium

“Por que não temos no Brasil a mesma oferta de carros dos Estados Unidos?”. Essa é uma pergunta recorrente e as respostas envolvem tanto o perfil de consumidor quanto a infraestrutura dos dois países e, claro, a distância entre o poder aquisitivo da população e o valor cobrado para os carros em cada um dos territórios.&nbsp;
No Brasil, não tem como negar: carro está custando caro. O valor fica ainda mais elevado quando comparamos com o tíquete cobrado por modelos equivalentes nos EUA. Um Nissan Versa, por exemplo, parte de pouco mais de US$ 15 mil (R$ 77 mil), enquanto aqui já superou os R$ 100 mil.
Vale lembrar que atualmente o salário mínimo americano está em US$ 7,25 por hora - e deve ser reajustado. Considerando uma carga de 220 horas trabalhadas por mês, que é a usada no Brasil, um trabalhador nos Estados Unidos receberia US$ 1.595 por mês, o equivalente a R$ 8.280.&nbsp;
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<ul>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-wrangler-rubicon-5-coisas-que-o-renegade-tem-e-o-jipao-ainda-nao/2694">Jeep Wrangler Rubicon: 5 coisas que o Renegade tem e o jipão ainda não</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-compass-e-commander-2022-diesel-tem-bonus-de-ate-r-45-000/2521" target="_blank">Jeep Compass e Commander 2022 diesel têm bônus de até R$ 45.000</a></li>
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 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-carros-mais-vendidos-no-brasil-em-fevereiro-de-2023/2669" target="_blank">Os carros mais vendidos no Brasil em fevereiro de 2023</a></li>
</ul>
Por aqui, com a mesma carga horária, um colaborador recebe mensalmente o mínimo de R$ 1.302, piso que vai subir para R$ 1.320 em maio.
Para entender se um veículo é barato por lá e caro aqui, levamos em conta quantos salários mínimos locais são necessários para comprá-lo em cada um dos países. E, claro, selecionamos modelos que são vendidos nos dois locais e comparamos versões iguais ou equivalentes.
O último da lista não é um carro barato nos Estados Unidos, mas adicionamos no levantamento como bônus e para apontar a diferença entre o que se considera um modelo premium aqui e lá. Veja a lista completa:
Vale ressaltar também que alguns modelos como Chevrolet Bolt, Ford Mustang e Ram 1500 são produzidos por lá, então os Estados Unidos levam vantagem por não terem alguns tributos que são cobrados quando esses modelos desembarcam aqui.&nbsp;
A fim de equiparação, o artigo considerou o valor do salário mínimo americano em horas vezes a carga horária máxima da legislação brasileira (US$ 1.595), e o valor do salário mínimo brasileiro já conforme será atualizado a partir de maio (R$ 1.320)
<h2>Os 10 carros que são caros no Brasil e baratos nos Estados Unidos</h2>
<h3>Chevrolet Bolt</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+caros+BR+baratos+EUA/chevrolet-bolt-2022-preco.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço nos EUA: US$ 41.147 (R$ 213.000)
Preço no Brasil: R$ 329.000 
Salários mínimos para compra nos EUA: 25,8
Salários mínimos para compra no Brasil: 249,2
<h3>Toyota Corolla Cross</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+caros+BR+baratos+EUA/2022-toyota-corolla-cross-us-spec.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço nos EUA: US$ 25.390 (R$ 131.800)
Preço no Brasil: R$ 158.290 
Salários mínimos para compra nos EUA: 15,9
Salários mínimos para compra no Brasil: 119,9
<h3>Ford Mustang Mach 1</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+caros+BR+baratos+EUA/Ford-Mustang-Mach-1-BR-11_edited.jpg" width="1280" height="854"/>
Preço nos EUA: US$ 56.570 (R$ 293.600)
Preço no Brasil: R$ 566.300 
Salários mínimos para compra nos EUA: 35,5
Salários mínimos para compra no Brasil: 429
<h3>Ram 1500 Rebel</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+caros+BR+baratos+EUA/ram-1500-rebel-2021-brasil.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço nos EUA: US$ 51.975 (R$ 270.000)
Preço no Brasil: R$ 456.900 
Salários mínimos para compra nos EUA: 32,6
Salários mínimos para compra no Brasil: 346,1
<h3>Volkswagen Jetta GLi</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+caros+BR+baratos+EUA/volkswagen-jetta-gli-2023-brasil.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço nos EUA: US$ 31.585 (R$ 164.000)
Preço no Brasil: R$ 226.990 
Salários mínimos para compra nos EUA: 19,8
Salários mínimos para compra no Brasil: 171,9
<h3>Jeep Compass&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+caros+BR+baratos+EUA/Compass_Longitude.jpg" width="1280" height="854"/>
Preço nos EUA: US$ 28.380 (R$ 147.300)
Preço no Brasil: R$ 184.490 
Salários mínimos para compra nos EUA: 17,8
Salários mínimos para compra no Brasil: 139,8
<h3>Jeep Wrangler Rubicon</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+caros+BR+baratos+EUA/jeep+Wrangler+rubicon.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço nos EUA: US$ 82.495 (R$ 428.000)
Preço no Brasil: R$ 481.834 
Salários mínimos para compra nos EUA: 51,7
Salários mínimos para compra no Brasil: 365
<h3>Ford Maverick Lariat</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+caros+BR+baratos+EUA/Ford+Maverick.jpg" width="1028" height="686"/>
Preço nos EUA: US$ 30.575 (R$ 158.600)
Preço no Brasil: R$ 240.490 
Salários mínimos para compra nos EUA: 19,2
Salários mínimos para compra no Brasil: 182,2
<h3>Nissan Versa</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+caros+BR+baratos+EUA/Nissa+Versa+2021+-+Vers%C3%A3o+Exclusive+(12).jpg" width="1280" height="853"/>
Preço nos EUA: US$ 17.400 (R$ 90.300)
Preço no Brasil: R$ 100.190 
Salários mínimos para compra nos EUA: 10,9
Salários mínimos para compra no Brasil: 75,9
<h3>Porsche 911 GT3 RS</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+caros+BR+baratos+EUA/Porsche+911+Gt3+RS.jpg" width="1280" height="854"/>
Preço nos EUA: US$ 223.800 (R$ 1.160.000)
Preço no Brasil: R$ 1.769.000 
Salários mínimos para compra nos EUA: 140,3
Salários mínimos para compra no Brasil: 1.340,1
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10 carros que são baratos nos EUA e custam um absurdo no Brasil

Relembre grandes nomes femininos da indústria automotiva para comemorar mais um Dia Internacional da Mulher

Mais um dia 8 de março para lembrar a força da mulher. Hoje não queremos relembrar apenas as lutas das mulheres, que são diárias, mas também suas vitórias - que foram muitas!&nbsp;
Esse texto é a nossa mais singela homenagem a todas as mulheres. O mundo sempre contou com mulheres revolucionárias e, nesse exato momento, em vários lugares do globo, várias delas estão trabalhando em algo grandioso para a nossa humanidade.
<h2>Talvez você também se interesse:&nbsp;</h2>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-wrangler-rubicon-5-coisas-que-o-renegade-tem-e-o-jipao-ainda-nao/2694">Jeep Wrangler Rubicon: 5 coisas que o Renegade tem e o jipão ainda não</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresa-cria-hilux-motorhome-por-r-500-mil-e-transforma-cacamba-em-carretinha/2624">Empresa cria Hilux Motorhome por R$ 500 mil e transforma caçamba em carretinha</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-esta-ferrari-fake-da-decada-de-60-pode-valer-mais-que-uma-0km/2644">Por que esta Ferrari fake da década de 60 pode valer mais que uma 0km</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-usados-que-eram-rejeitados-e-hoje-custam-o-preco-de-um-apartamento/2599" target="_blank">Carros usados que eram rejeitados e hoje custam o preço de um apartamento</a>
É muito complexo fazer um texto para mulheres. Mais difícil que qualquer texto técnico, que avaliar um Porsche ou escrever um guia de compra sobre como investir da melhor forma o seu dinheiro em um veículo.&nbsp;
Por mais que nos esforçamos, nunca seremos capazes de listar todas as mulheres que mereciam estar aqui, muito menos enumerar suas peculiaridades e qualidades. Por isso, nos restringimos a uma lista de cinco delas que marcaram o segmento automotivo.&nbsp;
Vale ressaltar que não estamos falando sobre as melhores ou maiores, isso não é uma competição. Mas são nomes notáveis para indústria e que fizeram história em tempos nenhum um pouco favoráveis para mulheres interessadas no setor.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-famosos-no-brasil-com-rg-diferente-do-que-usam-no-resto-do-mundo/2641">Carros famosos no Brasil com RG diferente do que usam no resto do mundo</a>
 
<h2>5 Mulheres que revolucionaram o mundo automotivo&nbsp;</h2>
<h3>Shirley Muldowney: Você gosta de correr?</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Shirley-Muldowney.jpg" width="1280" height="853"/>
Dirija como uma menina, dirija como Shirley Muldowney! Você gosta de acelerar? Talvez não tanto quanto ela. Duvida? 500 km/h parece o bastante para você? Ah, meu amigo, ela poderia voar.&nbsp;
Muldowney ficou internacionalmente conhecida por correr no Top Fuel, uma categoria de Drag Racing. É basicamente uma prova de arrancada em linha reta que o piloto pode chegar perto dos 540 km/h em uma distância de 305 metros. Quem cumprir a prova no menor tempo, vence. &nbsp;
Em 1977, ela ganhou a prova pela primeira vez. Um feito gigantesco para qualquer pessoa, mas principalmente para uma mulher na década de 70 em um esporte considerado tão masculino.&nbsp;
Espera que a história não acaba por aqui. Em 1980 e 1982, ela ganhou novamente o Top Fuel, sendo a primeira pessoa a ser campeã três vezes na mesma categoria. Uma lenda que está viva até os dias de hoje.&nbsp;
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<h3>Bertha Benz: a grande mulher por trás da Mercedes</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Carro-de-3-rodas-Bertha-Benz.jpeg" width="988" height="659"/>
Bertha Benz pode ser facilmente conhecida pelo sobrenome, e é a pessoa responsável por dar um baita empurrão na carreira de Karl Benz, um dos fundadores da Mercedes-Benz.&nbsp;
Essa, sem dúvidas, é uma das melhores histórias do mundo automotivo, afinal, Bertha Benz foi a primeira pessoa a realizar uma viagem em um carro particular.&nbsp;
Em 1888, carros ainda não passavam de um invento. Karl Benz trabalhava em seus protótipos chamados Motorwagen, que ainda passavam muita estranheza e insegurança para as pessoas da época.&nbsp;
Certo dia sua esposa decidiu viajar até a casa da mãe que ficava a 106 quilômetros de distância. Acordou cedo, convocou seus dois filhos de 13 e 15 anos para a aventura. Para que seu plano não fosse frustrado, ela e os filhos empurraram o carro até uma distância suficiente para que o marido não ouvisse quando a partida no motor fosse dada.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-os-opcionais-podem-decretar-o-sucesso-ou-o-fracasso-de-um-carro/1804" target="_blank">Como os opcionais podem decretar o sucesso ou o fracasso de um carro</a>
Por uma estrada precária, Bertha encarou sua primeira viagem de carro com os filhos. Era um veículo de três rodas, com motor de 2,5 cv e que chegava a 40 km/h. Sem GPS, ela seguiu as marcas no chão deixadas pelas carruagens para não se perder.&nbsp;
No trajeto, o carro quebrou algumas vezes, mas ela sabia o que fazer, pois sempre se interessou por mecânica e observou atenciosamente seu marido realizando os ajustes no Motorwagen.&nbsp;
Esperta e determina, fez do alfinete do seu chapéu uma ferramenta para limpar o cano de combustível, usou uma de suas cinta-liga para isolar o fio de ignição e criou até uma lona de freio pelo caminho.&nbsp;
Chegou ao destino após 12 horas de estrada e atraindo muitos curiosos. Quando decidiu retornar para sua casa, jornalistas a esperavam. Com isso, o Motorwagen se tornou conhecido e uma série de encomendas foram feitas.&nbsp;
 
<h3>Florence Lawrence: seta, por favor!</h3>
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Enquanto muitas mulheres são subestimadas no trânsito exclusivamente pelo seu gênero, foram elas que criaram várias soluções que não conseguiríamos ficar sem. Tanto que as setas indicadoras de direção e o alerta de frenagem, são obrigatórios em todos os veículos até hoje.&nbsp;
Florence Lawrence, conhecida também por ser a primeira estrela de cinema lá pelos idos de 1910, foi a criadora da seta, que na época se tratava de bandeirinhas atrás do paralamas do carro. Quando acionadas através de botões ou alavancas no habitáculo, a bandeirinha da esquerda ou da direita se levantava.&nbsp;
O alerta de frenagem também foi ideia dela, só que não por luzes de freio como temos hoje. Quando o motorista pisava no pedal de freio, uma placa com a palavra “Stop” ( ou “Pare”, traduzido do inglês) se levantava para alertar ao motorista que estava atrás.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-os-anos-1990-transformaram-os-carros-brasileiros-para-sempre/1867" target="_blank">Como os anos 1990 transformaram os carros brasileiros para sempre</a>
 
<h3>Mary Anderson: inventora do limpador de para-brisa</h3>
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Por volta de 1902, em uma viagem até Nova Iorque, nos EUA, Mary Anderson ficou incomodada com o trânsito caótico causado principalmente devido ao clima de inverno, que comprometia a visibilidade.&nbsp;
Então, ela rascunhou em seu caderno o primeiro limpador de para-brisas. Era algo como um rodo que poderia ser acionado através de uma manivela na cabine e não muito diferente do que temos atualmente – só que totalmente mecânico.
Porém, sua invenção, que é indispensável nos dias de hoje, pareceu pouco útil para a época. Afinal, naquele momento não havia tantos carros e o para-brisas ainda era um item removível.
Depois de alguns anos, o limpador de para-brisas ganhou espaço e se tornou popular. Só que não através de Anderson e sim de outras patentes. Porém, toda a indústria a reconhece como a grande criadora da tecnologia.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-funciona-o-pedagio-automatico-que-usa-ate-whatsapp-para-cobranca/2492">Como funciona o pedágio automático que usa até Whatsapp para cobrança</a>
 
<h3>Denise McCluggage: no hall da fama automotivo&nbsp;</h3>
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Denise McCluggage se destacou por ser um grande nome na indústria automotiva. Ela foi uma das primeiras mulheres a atuar como jornalista automotiva, um segmento que até hoje é majoritariamente masculino e que era muito hostil para o sexo feminino na década de 60.&nbsp;
Mas McCluggage nunca se permitiu desacelerar e enfrentou todos os desafios e pesares da profissão que escolheu. Em entrevista ao Automotive Hall of Fame, ela contou que era submetida a situações muito diferentes dos outros jornalistas:&nbsp;
“Eu tinha que entrevistar pilotos através das cercas de arame porque eles não permitiam que mulheres entrassem no pit, na garagem, ou na área de imprensa da Indy. Me falaram que as pessoas não iriam aceitar notícias escritas por uma mulher”, relembrou.&nbsp;
Criadora do site especializado na imprensa automotiva AutoWeek, ela não se restringiu apenas ao jornalismo, e também foi piloto, fotografa e esquiadora.&nbsp;
Com tantos feitos, em 2001, McCluggage foi a primeira profissional mulher de jornalismo a ser indicada ao hall da fama automotivo fundado em 1939 e que conta com quase 300 nomes.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-suvs-mais-economicos-do-brasil-para-rodar-na-cidade/2653">Os SUVS mais econômicos do Brasil para rodar na cidade</a>
 
<h3>Agradecimentos</h3>
Shirley Muldowney, Bertha Benz, Florence Lawrence, Mary Anderson e Denise McCluggage foram apenas algumas das muitas mulheres que fizeram história - e não apenas do mundo automotivo - mostrando os efeitos da essência feminina.&nbsp;
A elas e a todas as outras, deixamos aqui todo nosso respeito e mais sinceros agradecimentos por terem quebrado paradigmas, revolucionado e ido muito além de qualquer limite que lhe foram colocadas.&nbsp;
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5 grandes feitos das mulheres no mundo automotivo

Rústico e totalmente fora de estrada, o Jeep Wrangler Rubicon tem disposição para subir até parede, mas poderia ter itens um pouco mais sofisticados

O Jeep Wrangler é um dos modelos mais caros vendidos pela marca no Brasil. Com visual que mantém as linhas de seus antepassados, o jipão tem na versão Rubicon, mais completa da gama e que custa R$ 481.834, a configuração mais fora de estrada.
Embaixo do capô, temos um 2.0 turbo a gasolina de 272 cv de potência e 40,8 kgfm de torque, gerenciado sempre por uma caixa automática de oito marchas, com seletor de tração em 4x2, 4x4 e 4x4 com reduzida. O conjunto dá bastante fôlego para o veículo fora dos asfalto.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+3x4+traseira.jpg" width="1280" height="854"/>&nbsp;
Mesmo com preço elevado, o modelo peca por não oferecer algumas novidades e até mesmo comodidades aos seus usuários. Algumas delas, outras opções da própria Jeep já carregam, mesmo custando menos da metade do que o Wrangler cobra.
E esse é o assunto do texto de hoje, em que vamos mostrar 5 itens que vemos no Jeep Renegade - que, inclusive, você pode conhecer todas as versões e equipamentos nesse outro artigo -, e que não será encontrado no Wrangler Rubicon 2022.
<h2>5 coisas que o Renegade tem o Wrangler não</h2>
<h3>1. Freio de estacionamento eletrônico</h3>
<h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+alavanca+freio+estacionamento.jpg" width="1280" height="855"/></h3>
Sabemos que o Wrangler é um carro rústico, mas certas comodidades não fazem mal a ninguém. Um item que tem se tornado comum em carros de valor mais elevado é justamente o freio de estacionamento eletrônico, seja pela facilidade de acionamento/desacionamento ou por ocupar menos espaço no console central. O Jeep Renegade é um dos SUVs compactos que tem o sistema, e o Wrangler carrega alavanca.
<h3>2. Painel de instrumentos digital</h3>
<h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+cluster+anal%C3%B3gico.jpg" width="1280" height="854"/></h3>
O cluster do Wrangler Rubicon é grande e até tem uma tela para o computador de bordo no centro, mas os mostradores analógicos são maioria. No Renegade, a partir da versão Longitude, intermediária, temos o cluster em tela digital de 7 polegadas com informações de computador de bordo, velocímetro e conta-giros.
<h3>3. Teto solar panorâmico e elétrico</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+teto.jpg" width="1280" height="854"/>
Sim, o Wrangler pode ficar sem teto e desmontar quase que por completo. No entanto, a experiência é diferente de ter um teto solar panorâmico e elétrico, até pela facilidade de acionar um botão e abrir parte do vidro. No jipão, você terá de tirar as peças uma a uma para pegar um sol.
<h3>4. Controle dos vidros laterais nas portas</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+detalhe+acionamento+vidros.jpg" width="1280" height="854"/>
A Jeep posicionou os comandos dos vidros no console central do Wrangler. Mas isso é pouco prático, já que no tato você pode confundir os botões de acionamento com vários outros posicionados no mesmo local.O melhor era tê-los nas portas como a maioria dos veículos, e como o próprio Renegade carrega.&nbsp;
E o fato de as portas desmontarem nem é um fator determinante para eles serem reposicionados no console central, já que temos as máquinas para o vidro subir e descer nelas, com todo o chicote elétrico.
<h3>5. Novo volante da Jeep</h3>
<h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Wrangler/Wrangler+Rubicon+-+Renan/Jeep+Wrangler+Rubicon+-+volante.jpg" width="1280" height="854"/></h3>
Os Jeep Renegade, Compass e Commander já são equipados com o novo volante da marca, que troca a medalha circular por uma peça retangular posicionada na horizontal com o nome da montadora. O Wrangler segue com a peça antiga.
<h3>Bônus: Renegade não chove dentro</h3>
Com teto e portas removíveis, não há milagre, e o sistema de vedação não é capaz de segurar chuvas mais fortes, mesmo estando bem preso. Com estrutura em monobloco e convencional, no Jeep Renegade o habitáculo segue seco.&nbsp;
Vale dar um desconto para Wrangler e sua picape, Gladiator, por serem modelos projetados para o fora de estrada, abdicando um pouco de alguns mimos e confortos para serem mais aventureiros. Para esse tipo de público, talvez não seja um problema pingar dentro.
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Jeep Wrangler Rubicon: 5 coisas que o Renegade tem e o jipão ainda não

Para estacionar em qualquer vaga da Zona Azul é necessário do pagamento da tarifa, mesmo se tratando de uma via pública. Mas por quê?

&nbsp;Pagar para estacionar na rua é algo mais antigo do que muita gente pensa. A Zona Azul surgiu com o conceito de estacionamento rotativo na cidade de São Paulo, em 1974, com o decreto n°11.661. Atualmente, quase 50 anos depois, a capital conta com mais de 50.000 vagas rotativas.&nbsp;
Neste período, o sistema de estacionamento da Zona Azul já foi implantado em outras cidades do Brasil. Porém, cada região tem sua tarifa específica e regras diferentes para o período de utilização da vaga.
Você pode se interessar por: 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-a-nova-chevrolet-montana-nao-permite-usar-engate-reboque/2656" target="_blank">Por que a nova Chevrolet Montana não permite usar engate reboque</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-landtrek-e-a-2-tentativa-da-marca-de-usar-picape-media-dos-outros/2646" target="_blank">Fiat Landtrek é a 2ª tentativa da marca de usar picape média dos outros</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/primeira-unidade-do-novo-ford-mustang-e-leiloada-por-r-2-8-milhoes/2558" target="_blank">Primeira unidade do novo Ford Mustang é leiloada por R$ 2,8 milhões</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ram-1200-sera-a-picape-mais-potente-ja-fabricada-no-brasil/2673" target="_blank">Nova Ram 1200 será a picape mais potente já fabricada no Brasil</a>
É possível identificar que a região pertence ao perímetro da Zona Azul através da sinalização da via por meio de placas. A partir de 2016, foi autorizado que o pagamento pudesse ser realizado também de forma digital. O que fez com que aquele talão que comprávamos em bancas de jornais para colocar no para-brisa do carro foram praticamente extintos.&nbsp;
Em São Paulo e muitas outras cidades, o aplicativo usado para pagamento é o da Zul+ que pertence à Estapar. O valor unitário da Zona Azul, que corresponde ao período de 1 hora passou de R$ 5,75 para R$ 6,08 em 2023. Mas afinal, por que tenho que pagar para estacionar na rua?
Por que tenho que pagar para estacionar na rua?
O objetivo da CET com a Zona Azul é democratizar o uso de vagas em vias de intensa movimentação, como centros comerciais e bairros populosos. Visto que se há uma grande rotatividade de carros no local, seria injusto que uma que pessoa ocupasse uma vaga por um dia todo.&nbsp;
Dá até para fazer um exercício. Imagine que nessas regiões a primeira hora de estacionamento sai por R$ 20,00 e que a diária custa R$ 30,00. Em contrapartida, o motorista gasta no R$ 6,08 em uma hora na Zona Azul e desocupa a vaga em no máximo duas horas para outro motorista usar.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/manter-um-bugatti-chiron-por-10-anos-custa-o-mesmo-que-oito-fiat-pulse/2509" target="_blank">Manter um Bugatti Chiron por 10 anos custa o mesmo que oito Fiat Pulse</a>
Também vale refletir que se o único objetivo fosse beneficiar os motoristas de forma mais igualitária, poderia existir o limite de tempo em uma vaga rotativa, só que sem a necessidade do pagamento. Porém, o valor arrecado com a Zona Azul é utilizado para ajudar o caixa do munícipio.
Estacionar sem Zona Azul da multa?
Para estacionar em vagas da Zona Azul, o motorista precisa realizar o pagamento se não quiser correr o risco de receber uma multa de natureza grave. A infração tem como penalidade 5 pontos na CNH, pagamento do valor de R$ 195,23 e o veículo ainda está sujeito a guincho.
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Zona Azul: por que tenho que pagar para estacionar na rua? 

Canal russo Garage 54 é especializado em modificações automotivas bizarras, e não perdoaram o hatch icônico da marca italiana

&nbsp;Os brasileiros gostam de fazer uma boa gambiarra, principalmente em carros, e isso todos sabem. Mas não é uma característica só nossa, e o <a href="https://www.youtube.com/@Garage54ENG" target="_blank">canal russo Garage 54 </a>comprovou essa teoria ao fazer uma modificação completamente bizarra em um Fiat Uno.&nbsp;
Sim, o nosso querido hatch foi vendido por lá. Para entender melhor, vale lembrar que o Uno foi lançado primeiramente na Europa, em 1983, e depois ganhou os mercados latino americano, sul africano e do sudeste europeu. E é por isso que vemos um exemplar desse parar na Rússia.
Você pode se interessar por:
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kit-faz-kei-car-japones-da-honda-virar-land-rover-defender-por-r-10-000/2648" target="_blank">Kit faz kei car japonês da Honda virar Land Rover Defender por R$ 10.000</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresa-cria-hilux-motorhome-por-r-500-mil-e-transforma-cacamba-em-carretinha/2624" target="_blank">Empresa cria Hilux Motorhome por R$ 500 mil e transforma caçamba em carretinha</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresa-cria-porsche-944-picape-com-eixo-trucado-de-quase-r-1-milhao/2506" target="_blank">Empresa cria Porsche 944 picape com eixo trucado de quase R$ 1 milhão</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresario-gasta-r-80-mil-para-criar-a-hilux-sw4-que-a-toyota-nunca-fez/2583" target="_blank">Empresário gasta R$ 80 mil para criar a Hilux SW4 que a Toyota nunca fez</a>
Com isso entendido podemos seguir com a história. A ideia era basicamente colocar oito rodas em um Uno, posicionando seis delas no eixo traseiro, no estilo fidget spinner, em formato de triângulo com duas tocando o solo e uma outra acima delas, sendo um kit desse de cada lado, além das tradicionais rodas dianteiras.
Para a modificação acontecer, o clássico hatch passou por algumas alterações estruturais. Uma delas foi para a adição de um terceiro eixo, que para ser feita, por exemplo, o banco, os vidros e as portas traseiras foram retirados. Além disso, a unidade perdeu o conjunto de suspensão traseiro.
Mas o mais curioso foi o processo de corte da carroceria. Em vez de usar ferramentas de medição precisas ou até mesmo um compasso industrial para marcar os círculos para o corte das chapas, os youtubers usaram o próprio pneu do carro como guia e marcaram o local com uma canetinha. Depois disso, foi só usar a serra de corte circular.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-este-vw-brasilia-esta-a-venda-nos-estados-unidos-por-r-200-mil/2594" target="_blank">Por que este VW Brasília está à venda nos Estados Unidos por R$ 200 mil</a>
Por incrível que pareça, o primeiro teste foi um sucesso. Com bastante neve, no melhor estilo russo, o Uno de oito rodas rodou sem apresentar problemas mecânicos - apenas o conforto dentro da cabine não era dos maiores, afinal, não existia mais amortecimento no eixo traseiro.
O único problema é que o carro estava sem vidros, e esses espaços foram suficientes para a entrada de neve na cabine. Nem o motorista escapou de se sujar.
O projeto voltou para a oficina, ganhou um banho de tinta vermelha, tampões nos espaços em que ficavam os vidros traseiros e para-lamas ao redor das rodas. Um segundo teste foi feito depois disso, e o Uno já foi melhor, mostrando que realmente é um carro pau para toda obra - só não vale contar que ele quase superaqueceu.
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Fiat Uno cai na mão de youtubers e perde suspensão para ganhar oito rodas

Novata terá novos motores a disposição para se posicionar acima da Toro na prateleira da Stellantis, com opções 2.0 turbo a gasolina 2.2 diesel

O mercado de picapes está aquecido, e a categoria ensaia até um duelo com os SUVs neste ano. Após as apresentações de Chevrolet Montana e Ford F-150, um dos lançamentos mais esperados para 2023 agora é o da Ram Rampage&nbsp;&nbsp;- novo produto da Stellantis que cobrirá a lacuna entre Fiat Toro e Ram 1500.
A nova picape usará a plataforma Small Wide 4x4 LWB, mesma base de Fiat Toro e os Jeep Renegade, Compass e Commander. Ou seja, diferente das irmãs maiores 1500, Classic, 2500 e 3500, a novata terá estrutura em monobloco e não cabine sobre chassi.
Mas não se engane pensando que será apenas uma Toro com emblema do carneiro. Afinal, a Rampage carregará todos os traços visuais que as Ram apresentam e deve ganhar um acabamento interno mais requintado para ficar sob o guarda-chuva da marca, além de motores mais fortes que os 1.3 turboflex e 2.0 turbodiesel usados pela prima da fabricante italiana.
Você pode se interessar por:
<ul>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-ram-1200-nacional-surge-com-pecas-de-commander-renegade-e-toro/2291" target="_blank">Flagra: Ram 1200 nacional surge com peças de Commander, Renegade e Toro</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ram-classic-uma-v8-brutamontes-contra-hilux-srx-e-amarok-v6/2110" target="_blank">Avaliação: Ram Classic, uma V8 brutamontes contra Hilux SRX e Amarok V6</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-1500-com-motor-v8-hibrido-esta-chegando-cada-vez-mais-perto-do-brasil/2202" target="_blank">Ram 1500 com motor V8 híbrido está chegando cada vez mais perto do Brasil</a> &nbsp;</li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-1200-ja-tem-data-para-deixar-farois-de-renegade-e-ter-carroceria-final/2463" target="_blank">Ram 1200 já tem data para deixar faróis de Renegade e ter carroceria final</a>&nbsp;</li>
</ul>
<h2>Motorização Ram Rampage</h2>
A nova Ram Rampage trabalhará com duas motorizações, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-1200-dakota-tudo-que-ja-sabemos-sobre-a-1-picape-nacional-da-marca/2546" target="_blank">como a Mobiauto já contou neste outro artigo</a>, sendo uma delas 2.0 turbo diesel, para as versões mais básicas, que entrega 170 cv de potência e 38,8 kgfm de torque.
Enquanto as configurações de topo serão empurradas pelo mesmo motor turbo a gasolina presente no Jeep Wrangler tendo nada mais nada menos que 270 cv de potência e 40,8 kgfm de torque . Nos dois casos, teremos o gerenciamento feito por uma caixa automática de nove marchas da ZF, com opção de tração 4x4, bloqueio de diferencial e reduzida.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/1200/Ram+1200+3x4+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
E é o motor com centelha que fará da Ram Rampage a mais potente picape já fabricada no Brasil. Ela supera não só Chevrolet S10 e Mitsubishi L200, seja com usina flex ou diesel, mas até a Dodge Dakota montada por aqui na virada do século, que tinha um V8 5.2 de 232 cv de potência e 40 kgfm de torque - e que foi o veículo mais potente do nosso mercado em sua época, além de o último V8 nacional.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
Vale lembrar que as picapes médias Volkswagen Amarok, Toyota Hilux, Ford Ranger, Nissan Frontier e Ford Maverick, não são produzidas no Brasil - e mesmo que fossem não ultrapassariam os números que a Ram 1200 deve alcançar com a usina a gasolina. As Ram 1500, Classic, 2500 e 3500, e a Ford F-150, que são mais potentes, também são importadas.
A produção em pré-série da nova Ram começa em maio deste ano. Assim, o lançamento deve ocorrer entre o segundo e o terceiro trimestres de 2023.&nbsp;
Os valores da picape não devem começar a menos de R$ 300.000, podendo chegar a R$ 400.000 nas versões mais caras.
Projeções: Kleber Silva/<a href="https://www.instagram.com/kdesignag/">@kdesignag</a>&nbsp;
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Nova Ram 1200 será a picape mais potente já fabricada no Brasil

Estudo foi realizado na Inglaterra e contou com mais de 2.000 pessoas relacionando seus níveis de inteligência e a marca de carro que compram

&nbsp;Escolher o carro ideal para uma compra não é fácil, principalmente com a vasta quantidade de categorias, modelos, versões e também pelos preços que só aumentam. Saber comprar o carro ideal pode ser sinônimo de inteligência para algumas pessoas, mas será que é isso mesmo?
Para testar a teoria a limpo, a Censuswide Institute, empresa britânica especializada em pesquisas, realizou um estudo com mais de 2.000 pessoas passando um pequeno teste de QI, e uma pergunta sobre qual era o veículo de cada um dos participantes. A ideia do instituto era relacionar o nível de inteligência das pessoas com seus automóveis.
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-esta-ferrari-fake-da-decada-de-60-pode-valer-mais-que-uma-0km/2644" target="_blank">Por que esta Ferrari fake da década de 60 pode valer mais que uma 0km</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-a-nova-chevrolet-montana-nao-permite-usar-engate-reboque/2656" target="_blank">Por que a nova Chevrolet Montana não permite usar engate reboque</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kit-faz-kei-car-japones-da-honda-virar-land-rover-defender-por-r-10-000/2648" target="_blank">Kit faz kei car japonês da Honda virar Land Rover Defender por R$ 10.000</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresa-cria-hilux-motorhome-por-r-500-mil-e-transforma-cacamba-em-carretinha/2624" target="_blank">Empresa cria Hilux Motorhome por R$ 500 mil e transforma caçamba em carretinha</a>
Os resultados obtidos foram separados em três categorias: marca do veículo, motorização e cor. Houve ainda uma relação das fabricantes com o nível de psicopatia do entrevistado, ao todo foram 22 marcas pesquisadas
A marca que tem compradores com maior nível de QI é a Skoda, fabricante que pertence ao grupo Volkswagen. Seus proprietários atingiram uma média de 99 pontos no teste, sendo seguida por Suzuki (98,09), Peugeot (97,79), Mini (97,41) e Toyota (95,91), que completam o top cinco.
Nas últimas cinco posições, temos duas marcas que são bem populares no mercado brasileiro. Em 18º, temos a Volvo (92,40), seguido por Volkswagen em 19º (92,25), BMW (91,68) em 20º, Fiat (90,14) em 21º e Land Rover (88,58), na última colocação.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-tesla-cybertruck-saiu-de-pioneira-para-ultima-picape-eletrica/2617" target="_blank">Como a Tesla Cybertruck saiu de pioneira para última picape elétrica</a>
Vale lembrar que a pesquisa não ficou somente nas fabricantes. Na disputa entre motores eletrificados e térmicos, os proprietários de veículos a gasolina tiveram uma média de 94,35, seguido por híbridos (93,89), diesel (92,91) e os elétricos pegaram o último lugar com uma nota média de 88,43.
Quando o assunto foi cores, segundo o instituto donos de carros de cor branca possuem uma média de QI maior (95,71), seguido por proprietários de veículos vermelhos (94,88) e cinzas (94,71), que fecharam o pódio.
A pesquisa mediu também o nível de psicopatia dos condutores, e a Skoda foi a fabricante com a menor nota neste teste, ficando em último lugar. Já os entrevistados com maior índice de psicopatia eram donos de BMW, Audi e Fiat.
Confira o ranking completo e a média de QI:
1) Skoda: 99
2) Suzuki: 98,09
3) Peugeot: 97,79
4) Mini: 97,41
5) Mazda: 95,91
6) Toyota: 95,76
7) Vauxhall: 95,11
8) Mercedes-Benz: 94,74
9) Nissan: 94,71
10) Seat: 94,71
11) Citroën: 94,29
12) Hyundai: 93,52
13) Renault: 93,41
14) Audi: 93,25
15) Kia: 93,01
16) Honda: 92,88
17) Ford: 92,75
18) Volvo: 92,40
19) Volkswagen: 92,25
20) BMW: 91,68
21) Fiat: 90,14
22) Land Rover: 88,58
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Acredite: a marca do seu carro pode determinar o nível do seu QI

Assim como os Chevrolet Onix, Onix Plus e Tracker, a picape não pode receber engate como acessório, nem com fins estéticos

A polêmica sobre alguns carros não poderem usar engate para reboque já é de outros carnavais. Mas ela veio à tona novamente com o lançamento da Chevrolet Montana, que é o mais novo veículo do grupo dos proibidos.&nbsp;
Ao comprar um carro é comum que o proprietário adicione alguns acessórios, que podem ir desde rodas maiores, pneus mais robustos, uma nova suspensão, itens de tecnologia e até mesmo engates. Mas é sempre bom analisar quais deles não vão acarretar problemas durante o uso.&nbsp;
A polêmica sobre os engates surgiu pela primeira vez em 2020, quando donos de Chevrolet Onix Plus e Toyota Corolla - fabricado entre 2015 e 2019 - foram parados e multados por usarem o dispositivo.&nbsp;
Em comum, ambos os modelos não têm capacidade de reboque declarada pelas fabricantes ou, então, é igual a 0 kg, o que os impede de usar engate.
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E essa questão afeta vários outros modelos vendidos no Brasil, dentre eles a Chevrolet Montana, lançada neste ano. A Mobiauto questionou a fabricante sobre a capacidade de reboque da picape, que disse não haver provisionamento de reboque para a Montana, e que a informação consta no Manual do Proprietário.&nbsp;
Assim como ela, os irmãos Chevrolet Onix, Onix Plus e Tracker, também não podem arrastar peso justamente por não terem capacidade de reboque declarada, e no Manual carregam a mensagem de que: “este veículo não está apto a receber engate traseiro e, desta forma, tracionar reboques” - mesmo texto que deve aparecer no Manual da Montana 2023.
<h2>Reboque apenas para fins estéticos&nbsp;</h2>
Vale lembrar que nem sempre o engate é instalado para de fato rebocar, o que soa até engraçado. Alguns proprietários colocam o componente simplesmente por estética ou por acreditarem que o veículo estará mais protegido em caso de colisão traseira - que também é um erro.&nbsp;
Por isso, marcas como Chevrolet, Honda e Toyota adicionam mensagens desse tipo, apontando que o veículo não tem capacidade de reboque, nem podem usar o engate.
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<h3>Instalar engate em veículos que não tem capacidade de reboque dá multa?</h3>
Ano passado, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou a Resolução Nº937, substituindo a Nº197 de 2006, que fala sobre especificações para se ter o sistema instalado legalmente no veículo.&nbsp;
E logo no Art.1º o texto indica que a “Resolução dispõe sobre o dispositivo de acoplamento mecânico para reboque (engate), utilizado em veículos com peso bruto total (PBT) de até 3.500 kg, que possuam capacidade de tracionar reboques declarada pelo fabricante ou importador, e que não possuam engate de reboque como equipamento original de fábrica”.&nbsp;
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Assim, indica que, para ser permitido o uso do engate, a montadora terá de informar a capacidade de reboque de seu produto - o que não acontece nos modelos citados neste texto.&nbsp;
Vale ressltar que, caso seja utilizado de maneira irregular, o motorista pode ser multado por conduzir um veículo com equipamento ou acessório proibido.&nbsp;
De acordo com as infrações previstas no Art. 230 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), trata-se de uma infração grave, que pode acarretar na apreensão do veículo até a regularização. Porém, se o engate for retirado no local, o carro poderá seguir viagem, e o motorista ficará apenas com o prejuízo dos cinco pontos na CNH e multa de R$ 195,23.
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Por que a nova Chevrolet Montana não permite usar engate reboque

Projeto dá à minivan da marca japonesa a cara do jipe da Land Rover. Será que o visual combina?

Não é todo dia que se vê um Land Rover circulando nas ruas, a menos que você tenha um em sua garagem. Porém, no Japão já é possível ter um Honda com cara de Defender, em mais uma história de transformações malucas do mundo automotivo.
Os japoneses são apaixonados por essas modificações em veículos e, recentemente, a Mobiauto trouxe uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresa-cria-hilux-motorhome-por-r-500-mil-e-transforma-cacamba-em-carretinha/2624">Hilux que foi transformada em home-truck</a> e está à venda por mais de R$ 400.000.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/HondaFunder/Hondafunder+Interior.jpg" width="1280" height="853"/>
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Agora, a bola da vez no país do sol nascente é uma mistura entre Honda N-Van, kei car &nbsp;presente no Japão, e o SUV Land Rover Defender. A mistura é carinhosamente chamada de Hondafunder e foi criada pela empresa de customização japonesa ESB Style.
A modificação inclui uma nova frente, para-choque, grade e entrada de ar que remetem ao SUV da fabricante inglesa. Obviamente, com o porte de kei car. Como os faróis do veículo japonês já são redondos, ele não sofreu modificações. No capô, retiraram o emblema da Honda e colocaram a palavra “Dafunder”.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/HondaFunder/Hondafunder+Traseira.jpg" width="1920" height="1229"/>
Na parte de trás, o N-Van recebeu um novo para-choque com placa antiderrapante, lanternas modificadas e porta traseira com a inscrição “Hondafunder”, revelando a real natureza do veículo.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/HondaFunder/Hondafunder+Lateral.jpg" width="1280" height="853"/>
Mecanicamente, o veículo recebeu somente uma alteração, a suspensão elevada em 25 mm, além de um conjunto de rodas de aço de 14 polegadas para ficar mais aderente.&nbsp;
A motorização do falso Defender continua a mesma: 64 cv de potência e 6,6 kgfm de torque, além de um câmbio CVT.&nbsp;
A modificação custa ao todo US$ 1.994, o equivalente a pouco mais de R$ 10 mil.
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Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

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