Novo Renault Duster: 5 truques do SUV que queríamos ver no Brasil
O novo Renault Duster foi lançado há pouco mais de um mês na Europa. O modelo já foi flagrado no Brasil e é há a possibilidade que ele chegue por aqui nos próximos anos, ou ao menos que dê origem a um novo SUV cupê da marca francesa para o mercado brasileiro.
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Deste modo, de um jeito ou de outro, é provável que a nova geração do SUV tenha alguma influência no cenário automotivo nacional. Com isso em vista, a Mobiauto separou 5 truques do novo Renault Duster que queríamos ver no Brasil, confira abaixo:
Visual renovado e moderno
É normal que uma geração nova traga mudanças visuais, mas pode-se dizer que no caso do Duster as alterações foram extremas. Tudo mudou, principalmente a sua dianteira.
Seu aspecto agora é mais musculoso e parrudo, muito graças aos novos paralamas que se tornaram mais avantajados. A frente no geral é mais limpa e refinada, com novos farois interligados a grade frontal, de desenho afilado e com assinatura em “Y”. Tanto a entrada de ar quanto o para-choque que ganharam aspecto mais comedido e quadrado.
Ainda na frente, até mesmo o logotipo foi trocado. Não está mais presente o clássico losango da marca francesa, a qual foi trocado pela inscrição “Renault”, localizada na grade. Chamam atenção também os diversos vincos que cortam sua carroceria.
Na parte de trás, o conjunto óptico também ganhou assinatura
em “Y” e invade a lateral do carro. No geral, a traseira ganhou um desenho mais
minimalista e robusto
Acabamento interno mais refinado
O Duster como conhecemos nunca foi referência no quesito conforto e tecnologia, e de fato isso nunca foi seu objetivo. A Renault, porém, parece ter mudado a sua abordagem quanto à nova geração do SUV.
A renovação trouxe um interior composto por traços mais fluídos e modernos, com um ar mais refinado, mas não só isso. O modelo agora traz um painel de instrumentos digital de 7 polegadas, além de uma central multimídia de 10,1 polegadas e sistemas de câmeras de 360°.
Porte maior que a concorrência
Apesar de ser uma nova geração, o tamanho do SUV não mudou muito. São 4,34 m de comprimento, 1,81 m de largura, 1,66 m de altura e 2,67 de entre-eixos. Assim, é até menor em largura e entre-eixos que o Duster anterior.
Mesmo assim, ele ainda é maior que SUVs compactos do mercado
brasileiro como Hyundai Creta, Nissan Kicks ou Jeep Renegade. Em relação a SUVs
médios como Jeep Compass ou VW Taos, ele conta com um porte um pouco menor.
Motor híbrido que não precisa de tomada
A nova geração foi lançada no mercado europeu com três opções de motorização. Dentre elas, é esperado que apenas uma chegue ao Brasil, caso a chegada do modelo se confirme para cá. Seu nome é “E-Tech” e trata-se de um trem de força híbrido pleno (HEV), daquele tipo que não precisa ser carregado por meio de tomadas.
A usina em questão é composta por um motor 1.6 a combustão associado a dois propulsores elétricos. No total, o conjunto desenvolve 143 cavalos de potência e 20,9 kgfm de torque. O consumo, segundo a marca, é de 20 km/L.
Motorização híbrida-flex
A Mobiauto trouxe no ano passado com exclusividade a informação de que a Renault produz aqui no Brasil um novo motor híbrido-flex. Caso o novo Renault Duster - ou um modelo derivado - chegue por aqui, há a possibilidade de ele estrear esse conjunto híbrido-flex.
Segundo a apuração da Mobiauto, o trem de força poderia chegar a desenvolver até 150 cv, quando abastecido por etanol. O consumo deve ser parecido com os 20 km/L da versão E-Tech europeia.