Versão foi duramente criticada pela combinação de dourado com marrom 

O primeiro sedan da Fiat no Brasil foi lançado em 1983 e se chamava
Fiat Oggi (hoje em italiano). Derivado do Fiat 147, era o 4º lançamento da
marca de uma mesma família de carros, e disputava um segmento de sedans
compactos, que hoje perde força. Concorria com VW Voyage, GM Chevette e Ford
Escort, este um dois volumes e meio.

O modelo era construído a partir da plataforma do Fiat Panorama, e
trazia inicialmente uma versão de acabamento intitulada CS. Com melhor espaço
interno para os ocupantes do banco traseiro se comparado ao hatch, trazia
câmbio de 5 marchas de série, 440 litros de capacidade no porta-malas e muito
carisma.

Trouxe inovações técnicas, como o sistema cut off (comum atualmente em
injeção eletrônica), um dispositivo acoplado ao carburador comandado por uma
pequena central eletrônica que corta o fornecimento de combustível de marcha
lenta em desacelerações (freio motor).Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-passat-plus-era-serie-especial-com-visual-exclusivo-e-motor-1-8/6017" target="_blank">VW Passat Plus era série especial com visual exclusivo e motor 1.8</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-mille-ep-o-1-0-que-fazia-17-km-l-com-gasolina-na-estrada/5906?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Fiat Uno Mille EP: o 1.0 que fazia 17 km/l com gasolina na estrada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-spazio-tr-foi-o-ultimo-e-raro-147-esportivo/4852?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Fiat Spazio TR foi o último (e raro) 147 esportivo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-verona-s-2-0i-era-um-escort-xr3-em-carroceria-sedan/4827?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Ford Verona S 2.0i era um Escort XR3 em carroceria sedan</a></li></ul>

Para a época, seu motor de 1.300 cm³ de cilindrada (1.297,4 cm³) não
decepcionava. Trazia maior taxa de compressão (8:1 ante 7,5:1 do Fiat 147) no
modelo à gasolina, rendia 61 cv SAE (57 cv ABNT) a 5.200 rpm e 11,53 kgfm de
torque a 3.000 rpm, fazia de 0 a 100km/h em 16s82 e chegava a 147 km/h de
velocidade máxima. Seu consumo, melhor que os primeiros 1.0 dos anos 90: 11,14 km/l
na cidade e 15,46 km/l na estrada. 

Com etanol, o modelo apresentava bons números. Seu motor rendia 62 cv
SAE (58 cv ABNT) a 5.200 rpm e 11,53 kgfm de torque a 3.000 rpm, fazia de 0 a
100 km/h em 15s83 e chegava a 149 km/h de velocidade máxima. Seu consumo era de
8,46 km/l na cidade e 12,75 km/l na estrada. A versão a etanol trazia a válvula
"Thermac", encarregada de levar ar aquecido pelo coletor de
escapamento para o motor durante a fase de aquecimento.

A suspensão também era diferente. Bastante macia se comparado ao 147,
as molas dianteiras da Panorama foram substituídas pelas da Fiorino, e os
amortecedores dianteiros e traseiros foram recalibrados, privilegiando o
conforto. O comportamento em curvas era o mesmo do 147, referência em
estabilidade àquele tempo. Suas rodas eram de 4,5 polegadas de tala, ante 4,0
do hatch.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378691680" width="250px">

Com 22,4 cm a mais que o Fiat Spazio e 147, o modelo não era difícil de
estacionar, mesmo dotado de sistema de direção mecânica. Em curva fechadas, o
modelo tendia a sair de frente no começo e de traseira quando se acelerava com
força, porém com fácil correção.

Seus freios eram bastante eficientes, parando o sedan sem desvios de
trajetória e em espaços normais até para os dias de hoje (49,5 m a 100 km/h),
principalmente se considerarmos que o modelo usava discos sólidos e não tinha
ABS.

Como opcionais, o modelo oferecia vidro traseiro com resistência
térmica, vidros laterais com abertura basculante, relógio, cinto de 3 pontos e
bancos com encosto reclinável de regulagem contínua, além de ignição eletrônica
para os modelos movidos a etanol. 

Em 1984 foi lançada a versão especial "Pierre Balmain", homenagem
ao estilista francês Pierre Alexandre Claudis Balmain, limitada a apenas 50
unidades. Fabricado de janeiro a março daquele ano, o Oggi série especial era
disponível apenas na cor dourado "bege áureo" e tinha como
diferenciais seu acabamento interno monocromático, onde painel, volante
espumado de 4 raios, carpete e cintos de segurança vinham na cor marrom. Unindo
equilíbrio e sobriedade, eram da mesma tonalidade os para-choques, grade, calotas
centrais, frisos e plásticos externos.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378692024" width="250px">

Com interior bem-acabado, seus bancos eram de veludo monocromático.
Seguiam a mesma padronagem os forros traseiros laterais e forros de porta, que
tinham também porta-trecos. Sem opcionais, o modelo derivado da versão CS
oferecia também itens como servofreio, retrovisores externos com comando
manual, vidros verdes, desembaçador traseiro, porta-malas acarpetado,
pré-instalação para rádio e câmbio de 5 velocidades.

Identificando a versão, o modelo trazia também o símbolo PB da grife no
painel, para-sol e carpete, além da logotipia com a assinatura do estilista nos
frisos laterais e 2 malas da grife do estilista em couro no porta-malas, de
muito bom gosto. 

Apesar das vantagens irrefutáveis e de ser bom nas pistas graças à
versão CSS, primeiro esportivo homologado pela marca ao qual falarei mais para
frente, o Fiat Oggi não fez muito sucesso, provavelmente pelas críticas à sua
traseira alta e retilínea destoar bastante do conjunto. Saiu de linha em 1985
com 20.083 unidades vendidas, substituído pelo Fiat Prêmio.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência.&nbsp; Atua como BPO, e há 20 anos, ajuda pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de comunicação.<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/G8EbjQWjWg0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Oggi Pierre Balmain foi série especial de grife limitada a 50 unidades

Se sentindo sozinha nos investimentos, Volvo cobrará a partir de 10 de julho; colocamos a conta no lápis comparando alguns modelos

Desde que a Volvo iniciou
seu processo de eletrificação no país, a marca investiu em fornecer
carregadores tanto nas grandes cidades quanto nas rodovias. No entanto, se
sentindo isolada nessa questão, a fabricante sueca tomou uma decisão drástica.
A partir do dia 10 de
julho, todos os carregadores da fabricante no país se tornarão pagos, menos
para clientes da marca. O valor é de R$ 4,00 por kWh, o que é bem caro. A
justificativa dos executivos passa pela demanda onde os carregadores de
estradas estão instalados, além de suporte e outras questões.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volvo-ex30-o-suv-eletrico-de-luxo-com-porte-de-t-cross-e-preco-de-compass/3432" target="_blank">Volvo EX30: o SUV elétrico de luxo com porte de T-Cross e preço de Compass</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/geely-se-veste-de-marcas-de-luxo-para-tentar-sucesso-em-sua-2-vez-no-brasil/6069" target="_blank">Geely se veste de marcas de luxo para tentar sucesso em sua 2ª vez no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/marcas-chinesas-que-vao-invadir-o-brasil-em-2024/3961" target="_blank">Marcas chinesas que vão invadir o Brasil em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jaecoo-e-omoda-novas-marcas-chinesas-querem-produzir-carros-no-brasil/3822" target="_blank">Jaecoo e Omoda: novas marcas chinesas querem produzir carros no Brasil</a></li></ul>
Além dos R$ 4,00, há mais
duas cobranças: uma de R$ 2,50 no momento do plug no carro, e R$ 5,00 por minuto
após 15 minutos de ociosidade com o carregamento completo, essa cobrança por
minuto vem com o foco das vagas nos carregadores serem liberadas mais
rapidamente e é válida para motoristas de modelos Volvo, o pagamento de tudo é
feito pelo cartão de crédito no aplicativo da marca.
Segundo a marca, dos
motoristas cadastrados no aplicativo, motoristas da Volvo representam 24%, BYD e
GWM se destacam com 47% e 13%, respectivamente. O restante dos cadastros é
formado por marcas como BMW, Chery, entre outras.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378683195" width="250px">
Justamente por conta
desses números que a fabricante se sentiu incomodada. Em 2023, os postos da
Volvo foram responsáveis por 40 mil recargas. Marcelo Godoy, presidente da
Volvo Cars Brasil, afirmou: “Hoje é notório que não vemos outras marcas
colocando carregadores nas ruas”, o executivo ainda complementou que a marca
está aberta a conversas com outras fabricantes para a realização de um “pacto
da eletrificação”.
No dia 10, o aplicativo
da marca será atualizado, e os condutores da fabricante sueca terão de
cadastrar o chassi do seu modelo. Um ponto negativo para os donos de Volvo é
que, caso um carro seja utilizado por duas pessoas no dia a dia, apenas uma delas
poderá ter o aplicativo cadastrado em seu celular.
<h2>Colocando o valor no
papel</h2>
No entanto, falar que o
kWh custa R$ 4,00 parece vazio, por isso trouxemos diferentes comparações na
ponta do lápis.
A conta é feita da
seguinte maneira: nos modelos elétricos multiplicamos o preço de R$ 4,00 pela
quantidade de kW/h da bateria e adicionamos no valor os R$ 2,50 (preço da
conexão), após isso é realizamos a divisão desse custo sobre a autonomia do
modelo escolhido segundo o Inmetro.
Já nos veículos a
combustão, a conta é invertida, pegamos a autonomia do carro elétrico que está
sendo comparado, e dividimos pelo consumo do carro a combustão na cidade
segundo o Inmetro, assim chegamos a quantos litros de combustível precisamos
para alcançar a mesma quilometragem do elétrico, multiplicamos o valor do
combustível e logo em seguida dividimos pelo consumo, assim chegando no custo
por km rodado.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/345931173" alt="" width="300px">
Primeiramente começamos
pelo BYD Dolphin, líder entre os elétricos no mercado, e escolhemos o Honda
City que possui carroceria hatch e sedan. O custo do BYD Dolphin ficou em R$
0,62 por Km rodado, enquanto o Honda City custa R$ 0,44 na gasolina e R$ 0,41
no etanol.
Subindo um pouco mais,
vamos para a categoria de SUVs, onde os líderes do mercado eletrificado são os
híbridos, no entanto como estamos falando de modelos elétricos, trouxemos o
Peugeot e-2008, em comparativo com o Jeep Compass de motor T270.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/e-2008/Peugeot_e-2008_frente_3x4.jpg" alt="" width="300px">
O Peugeot e-2008 totalizou
R$ 0,86 por km, valor superior ao Jeep Compass T270 que na conta rendeu R$ 0,57
na gasolina e R$ 0,53 no etanol.
Subindo ainda mais o
nível, e comparando dois modelos basicamente iguais, o BMW X1 na configuração
de motor 2.0 que roda somente com gasolina, com sua versão elétrica, o iX1. O
padrão se repetiu, enquanto o iX1 carregado no posto da Volvo ficou com custo de
R$ 0,78 por quilômetro rodado, sua versão a combustão resulta R$ 0,55 por km.
Vale ressaltar que não
escolhemos nenhum modelo da Volvo justamente pelo carregamento dos modelos da
marca continuarem de graça.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/jP9k2j1ISwE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Volvo cobrará carga de elétricos e custo será maior que rodar com gasolina

Sucesso de vendas no Brasil, modelo pode recorrer à Citroën para sobreviver 

O Jeep Renegade vive um dilema. O SUV é ameaçado de morte no
Brasil, assim como já foi nos Estados Unidos. No entanto, em uma reviravolta
inesperada, a Jeep anunciou que o modelo terá uma segunda geração, com o
direito a versão elétrica na casa dos US$ 25 mil (R$ 130 mil em conversão
direta). 
Apesar disso, aqui no Brasil há poucas informações. Em
nossas apurações, sabemos que o Jeep Avenger será feito por aqui. Apesar de ser
um modelo menor, ele ocuparia parte do mercado do Renegade. Dessa forma, sua
morte poderia estar próxima.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-longitude-quanto-custa-manter-o-suv-por-ano/4666" target="_blank">Jeep Renegade Longitude: quanto custa manter o SUV por ano?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-registra-no-brasil-suv-hibrido-grande-que-faz-100-km-l/3016" target="_blank">Chery registra no Brasil SUV híbrido grande que faz 100 km/l</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-jeep-compass-tera-duas-versoes-com-motor-2-0-de-272-cv-de-rampage/4394" target="_blank">Segredo: Jeep Compass terá duas versões com motor 2.0 de 272 cv de Rampage</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-recon-e-o-renegade-gigante-hibrido-que-queremos-no-brasil/3733" target="_blank">Jeep Recon é o Renegade gigante híbrido que queremos no Brasil</a></li></ul>
Só que o plano de nova geração do Jeep Renegade envolve e
plataforma STLA Smart, que é a plataforma de compactos do grupo Stellantis.
Essa base é derivada da CMP, que é de origem Peugeot–Citroën. A mesma que é
utilizada por Citroën C3, C3 Aircross, Peugeot 2008, Jeep Avenger etc. 
Como o plano de compactos da Stellantis no Brasil também
passa pela plataforma STLA Smart, especialmente pensando na família de carros
compactos que a Fiat fará no futuro, é possível que o Renegade também receba a
segunda geração no Brasil.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378672127" width="250px">
Só que, para isso, deverá trocar de fábrica. A planta de
Pernambuco, onde o Renegade é atualmente feito, receberá adaptações para a
plataforma STLA Medium. Essa é a futura plataforma do novo Compass e deverá
servir de base para as futuras gerações de Fiat Toro, Jeep Commander e Ram
Rampage. 
A STLA Smart será aplicada nas fábricas de Betim, em Minas
Gerais, e Porto Real, no Rio de Janeiro. Resta saber se a Stellantis seguirá
apostando no Renegade, ainda mais com seu bom histórico de vendas no Brasil, e
em qual fábrica ele será feito no futuro.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/vppX22wwwQk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Qual o futuro do Jeep Renegade no Brasil?

São duas picapes de entrada, cada uma em sua categoria. E elas têm bons predicados para ganhar sua garagem

Os SUVs não são os únicos queridinhos do mercado. As
picapes também disputam essa vaga e tentam todos os dias desbancar a categoria
dos utilitários esportivos para ganhar a preferência dos brasileiros. Exemplo
disso é o volume bem alto de lançamentos da categoria no último ano.
Fiat Strada é provavelmente um dos modelos mais lembrados
quando o assunto é picapes. Ela é a mais vendida do Brasil, inclusive
disputando com hatches entre os veículos mais vendidos do nosso mercado. Já a
L200 é sempre mencionada quando o assunto é robustez, já que é uma picape média
de motor diesel e que até disputa raliVocê também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-kicks-sense-vs-peugeot-2008-allure-qual-seminovo-e-melhor/5973" target="_blank">Nissan Kicks Sense vs. Peugeot 2008 Allure: qual seminovo é melhor?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-cronos-drive-1-0-vs-volkswagen-voyage-1-0-qual-seminovo-e-melhor/5911" target="_blank">Fiat Cronos Drive 1.0 vs. Volkswagen Voyage 1.0: qual seminovo é melhor?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-like-1-0-vs-hyundai-hb20-sense-1-0-qual-seminovo-e-melhor/4857" target="_blank">Fiat Mobi Like 1.0 vs. Hyundai HB20 Sense 1.0: qual seminovo é melhor?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-sentra-advance-x-vw-virtus-exclusive-qual-levo-para-casa/4859" target="_blank">Nissan Sentra Advance x VW Virtus Exclusive: qual levo para casa?</a></li></ul>Ambas têm seus predicados e querem um lugar na garagem do
brasileiro, cada uma do seu jeito. Mobiauto foi até o estoque da Seminovos
Movida e conheceu os dois modelos, e passa agora em 10 tópicos o que eles têm
de melhor.
<h3>1 – Visual</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378643174" width="250px">
As duas têm visual mais simplório. São pintadas na cor
branca e totalmente voltadas ao trabalho. A Fiat Strada Endurance tem os
para-choques em plástico preto, enquanto a Mitsubishi L200 GL conta com essa
peça pintada na cor da carroceria. A unidade da picape da marca italiana tem o
mesmo visual da linha 2024, enquanto o da marca japonesa já tem atualização.
<h3>2 - Dimensões</h3>
Aqui sem dúvidas a L200 leva a melhor. Afinal, estamos
falando de uma picape média. Para se ter uma ideia, ela mede 5.280 mm de
comprimento e 3.000 mm de entre-eixos. Enquanto uma Strada tem 4.470 mm de
comprimento e 2.737 mm de entre-eixos. 
Enquanto a L200 oferece mais robustez e até cabine dupla
com essas medidas, a Strada entrega a solução de ser uma boa picape para uso
urbano, principalmente para alcançar locais mais apertados.
<h3>3 - Caçamba</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378643619" width="250px">
Já que a L200 é maior, sua caçamba será maior também,
correto? A história não é bem assim. A L200 tem capacidade volumétrica para
levar 1.046 litros de carga, enquanto a Stradinha oferece 1.354 litros no
compartimento.
<h3>4 – Capacidade de carga</h3>
O jogo vira mesmo quando falamos da capacidade de carga,
que é quantos quilos um veículo consegue levar. Aqui a picape da Mitsubishi
leva a melhor. O fato de ter um motor a diesel a obriga a levar mais de 1.000
kg de carga, enquanto a Strada aguenta no máximo 720 kg.
<h3>5 - Espaço interno </h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378644373" width="250px">
É inevitável dizer que a L200 oferece mais espaço,
afinal, tem capacidade para levar cinco passageiros, contra dois da Strada –
isso sem contas a diferença das dimensões. No entanto, não dá para negar também
que a picape da Fiat tem um espaço digno para motorista e passageiro.
<h3>6 - Acabamento interno</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378644566" width="250px">
O nível de acabamento das duas é bem parelho. Vale
lembrar que historicamente as picapes médias não são de oferecer revestimentos
requintados nas portas e painel frontal. Essas superfícies são tomadas por
plásticos, mas de boa qualidade, e os bancos são de tecido. A Strada tem a
mesma receita, mas ainda aposta em plásticos texturizados para quebrar a
simplicidade.
<h3>7 - Potência e torque</h3>
O motor da L200 é mais forte. Seu 2.4 turbo diesel
entrega 190 cv de potência e 43,9 kgfm de torque, gerenciado aqui por um câmbio
manual de cinco marchas. A Strada conta com um motor 1.4 aspirado flex bem
conhecido no mercado e que rende até 88 cv de potência e 12,5 kgfm de torque.
<h3>8 – Desempenho</h3>
A L200 é mais potente e mais rápida que a Strada. Seu 0 a
100 km/h acontece em 10,2 segundos, contra 12,3 segundos na picape da Fiat na
mesma prova, usando etanol. Ainda que leve a pior contra o modelo da Mitsubishi,
o desempenho da Strada está dentro do esperado para essa motorização e
categoria.
<h3>9 - Consumo</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378643443" width="250px">
Mais uma vez a Mitsubishi leva vantagem contra a Strada.
Mas com o preço do diesel elevado, usar etanol na picape da Fiat pode ser uma
boa saída para poupar o bolso, embora seu consumo seja mais baixo.
Fiat Strada Endurance CS 1.4 flex: 11,8 km/l (G) e 8,3
km/l (E) na cidade / 12,4 km/l (G) e 8,3 (E) na estrada
Mitsubishi L200 GL 2.4 turbo diesel CD: 10,5 km/l na
cidade / 12,5 km/l na estrada
<h3>10 - Preço</h3>
Levando em consideração que são picapes de mesmo ano de
fabricação, temos aqui a Strada levando a melhor em preços. A picape da Fiat é
uma modelo de entrada entre as picapes, enquanto a L200 já pertence ao segmento
de médias que parte com preços na casa dos R$ 200 mil.
<h2>Tudo isso mais os
Argumentos Movida:</h2>
Gostou dos atributos de Fiat Strada Endurance CS 1.4 e Mitsubishi
L200 GL 2.4 turbo diesel? Para encontrar um com preço abaixo da Fipe, entre no <a href="https://www.seminovosmovida.com.br/busca/marcas-hyundai/modelos-hb20/ano-inicial-2022">site da Seminovos</a>
Movida e escolha o seu! Lá, você ainda encontra as seguintes vantagens:
<ul><li>Todos os veículos passam por manutenção periódica criteriosa</li><li>A Seminovos Movida só vende veículos abaixo de 80.000 km e aprovados
no controle de qualidade. A unidade que testamos, por exemplo, tinha menos de
50.000 km</li><li>Laudo cautelar 
</li><li>Garantia de um ano 
</li><li>Entrada parcelável em até 12x sem juros no cartão 
</li><li>Compra parcelável em até 12x no cartão (com agravo de 2%)</li></ul>
<h2>Fiat Strada Endurance
1.4 CS flex 2022 - Ficha técnica</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378643015" width="250px">
Motor:&nbsp;1.4, 8V, aspirado, flex, injeção eletrônica
multiponto, comando variável de válvula 
Taxa de compressão:&nbsp;12,35:1 
Potência:&nbsp;85/88 cv a 5.750 rpm 
Torque:&nbsp;12,4/12,5 kgfm a 3.500 rpm 
Peso/potência:&nbsp;12,25 kg/cv 
Peso/torque:&nbsp;86,24 kg/kgfm 
Câmbio:&nbsp;manual, de cinco marchas 
Tração:&nbsp;dianteira 
0 a 100 km/h:&nbsp;12,3 segundos (com etanol) 
Velocidade máxima:&nbsp;157 km/h (com etanol)
Dimensões:&nbsp;comprimento, 4.474 mm;
entre-eixos, 2.737; largura, 1.732 mm; altura, 1.608 mm; caçamba, 1.354&nbsp;litros;
tanque de combustível, 55 litros; peso em ordem de marcha, 1.078 kg.
Dados técnicos:&nbsp;direção hidráulica; suspensão
tipo Independente McPherson na dianteira e eixo rígido com molas parabólicas
longitudinais; freios a disco ventilados (dianteira) e tambor (traseira); vão
livre do solo, 208 mm.&nbsp;
<h2>Fiat Strada Endurance 1.4 CS flex 2022 - Itens de série</h2>
<ul><li>Airbag
duplo (motorista e passageiro)</li><li>Alertas
de uso de cinto de segurança do motorista</li><li>Apoia-pé
para o motorista</li><li>Apoios
de cabeça com regulagem de altura</li><li>Ar-condicionado</li><li>Cintos
de segurança retráteis de 3 pontos com regulagem de altura</li><li>Computador
de bordo</li><li>Console
central com porta-objetos e porta-copos</li><li>Conta-giros</li><li>Controle
eletrônico de estabilidade</li><li>Direção
hidráulica</li><li>E-Locker
- Controle de Tração Avançado (TC+)</li><li>Espelho
no para-sol lados motorista e passageiro</li><li>Follow
me home</li><li>Freios
ABS com EBD</li><li>Ganchos
para amarração de carga na caçamba</li><li>Grade
de proteção no vidro traseiro</li><li>Hill
Holder (sistema ativo freio com controle eletrônico que auxilia nas arrancadas
do veículo em subida)</li><li>Hodômetro
digital (total e parcial)</li><li>Indicador
de marchas</li><li>Indicador
digital do nível de combustível</li><li>Limpador
e lavador do para-brisas</li><li>Luz
de iluminação da caçamba</li><li>Luz
de leitura</li><li>Luzes
de posição diurnas</li><li>Maçanetas
e retrovisores externos na cor preta</li><li>Moldura
dos para-lamas</li><li>Para-choque
traseiro com estribos antiderrapantes</li><li>Porta
objetos nas portas</li><li>Porta-escadas</li><li>Predisposição
para Rádio</li><li>Retrovisores
externos com comando interno mecânico</li><li>Revestimento
do vão de carga</li><li>Roda
em chapa na cor chumbo 5.5 x 15' + Pneus 195/65 R15</li><li>Suspensão
elevada</li><li>Suspensão
traseira com eixo ômega e molas parabólicas longitudinais</li><li>Tampa
da caçamba com nova tecnologia</li><li>Tomada
12V&nbsp;</li></ul>





































<h2>Mitsubishi L200 GL CD
2.4 turbo diesel 2022 - Ficha técnica</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378642837" width="250px">
Motor:&nbsp;2.4 turbo, diesel, 4 cilindros, 16 válvulas,
injeção direta de combustível, corrente 
Taxa de compressão:&nbsp;15,5:1 
Potência:&nbsp;190 cv a 3.500 rpm 
Torque:&nbsp;43,9 kgfm a 2.500 rpm 
Peso/Potência:&nbsp;10 kg/cv Peso/torque:&nbsp;18 kg/kgfm Câmbio:&nbsp;manual, cinco marchas Tração:&nbsp;4x2 traseira, 4x4 e 4x4 com reduzida 
0 a 100 km/h:&nbsp;10,2 segundos 
Velocidade máxima:&nbsp;190 km/h



Dimensões e capacidades:&nbsp;5.280 mm de comprimento, 3.000
mm de entre-eixos, 1.785 mm de largura e 1.785 mm de altura; caçamba: 1.046
litros; tanque de combustível, 75 litros; peso: 1.900 kg em ordem de marcha.
Dados técnicos:&nbsp;direção hidráulica; suspensão
dianteira de braços sobrepostos com mola helicoidal e suspensão traseira por
eixo rígido com molas semielípticas; freios dianteiros a disco ventilados e
freios traseiros a tambor; altura mínima do solo 210 mm.&nbsp;
<h2>Mitsubishi L200 GL CD
2.4 turbo diesel 2022 - Itens de série</h2>
<ul><li>Ar-condicionado
manual</li><li>Trailer
Stabilty Assist (TSA) - Assistente de condução com trailer</li><li>TPMS
– Sistema de monitoramento de pressão dos pneus</li><li>Vidros
elétricos com travamento dos vidros traseiros no comando de acionamento do
motorista</li><li>Volante
com ajuste de altura e profundidade</li><li>Capota
marítima (acessório)</li><li>DRL
- Luz de condução diurna halógena</li><li>Engate
traseiro com gancho de reboque e tomada elétrica integrada (acessório)</li><li>Faróis
halógenos com máscara negra</li><li>Grade
dianteira na cor preta</li><li>Luzes
indicadoras de direção laterais nos para-lamas</li><li>Maçanetas
na cor preta</li><li>Molduras
das caixas de rodas na cor do veículo</li><li>Para-choque
dianteiro e traseiro na cor do veículo</li><li>Protetor
de caçamba (acessório)</li><li>Retrovisores
externos elétricos na cor preta</li><li>Abertura
interna da tampa do tanque de combustível</li><li>Assoalho
revestido em carpete</li><li>Banco
do motorista com ajuste de altura manual</li><li>Banco
traseiro inteiriço</li><li>Bancos
em tecido</li><li>Console
central com descansa-braço</li><li>Display
Multi informação</li><li>Dupla
vedação nas portas</li><li>Pacote
anti-ruído</li><li>Sensor
estacionamento traseiro (acessório)</li><li>Sobre-tapetes
em borracha (acessório)</li><li>Tomada
12V no console</li><li>Volante
convencional</li><li>Active
Stability Control (ASC) - Controle ativo de Estabilidade</li><li>Active
Traction Control (ATC) - Controle ativo de tração</li><li>Airbag
frontal duplo</li><li>Aviso
sonoro para cinto de segurança do motorista</li><li>Barra
de proteção de impactos laterais (4x)</li><li>Brake
Assist System (BAS) - Assistente de Frenagem de Emergência</li><li>Brake
light - Luz auxiliar de freio integrado na tampa da caçamba</li><li>Brake
Override System (BOS) - Sistema de monitoramento de emergência freio e
acelerador</li><li>Cintos
de segurança dianteiros de 3 pontos c/ ajuste de altura e pré-tensionador</li><li>Coluna
de direção, espelho retrovisor interno e pedais colapsáveis</li><li>Emergency
Stop Signal (ESS) - Sinal de Parada de Emergencia</li><li>Freios
ABS com EBD - Anti-travamento com Distribuição eletrônica dos freios</li><li>Hill
Start Assist System (HSA) - Assistente de Partida em Rampa</li><li>Keyless
- Travamento automático das portas através do controle</li><li>Protetor
de cárter</li><li>Trava
elétrica central automática com sensor de velocidade</li></ul><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a> <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Bz4HlVZvR-c?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mitsubishi L200 Triton GL diesel vs. Fiat Strada Endurance 1.4 flex: qual seminovo é melhor?

Marca já esteve no mercado nacional e tentou emplacar subcompacto e sedan

O mercado brasileiro passa por uma invasão chinesa. Além de
BYD e GWM, chegaram ou chegarão em breve ao mercado nacional as marcas Neta,
GAC, Foton (que já trabalha com comerciais no Brasil), Seres, Jaecoo, Omoda e
Geely. Sim, a Geely, mas não exatamente do jeito que você imagina. 
Quem acompanha o mercado automotivo há mais tempo, lembra
que a Geely já esteve aqui no Brasil. Na mesma época em que a única chinesa a
vender carros era a JAC Motors, a empresa tentou emplacar dois carros bem
distintos aqui no Brasil.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/marcas-chinesas-que-vao-invadir-o-brasil-em-2024/3961" target="_blank">Marcas chinesas que vão invadir o Brasil em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jaecoo-e-omoda-novas-marcas-chinesas-querem-produzir-carros-no-brasil/3822" target="_blank">Jaecoo e Omoda: novas marcas chinesas querem produzir carros no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-hibrido-importado-aguenta-50-000-km-de-brasil-veja-um-desmontado/3577" target="_blank">Carro híbrido importado aguenta 50.000 km de Brasil? Veja um desmontado</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-phev-x-byd-song-plus-qual-melhor-suv-hibrido-plug-in/3819" target="_blank">GWM Haval H6 PHEV x BYD Song Plus: qual melhor SUV híbrido plug-in?</a></li></ul>
O mais barato deles era o Geely GC2, um subcompacto batizado
de Panda e que usava um motor 1.0 de apenas 68 cv e 8,9 kgfm de torque - seu 0
a 100 km/h era feito em quase 20 segundos. Ao menos o consumo era bom, já que
fazia quase 20 km/l na estrada. Os números são de testes feitos pela Revista
Carro, já que os divulgados pela marca apontavam 0 a 100 km/h na casa dos 14
segundos e consumo de 14 km/l. 
A segunda opção era o Geely EC7, um sedã médio que se
destacava no preço, já que era tabelado em R$ 50 mil, enquanto os demais
concorrentes partiam de R$ 60 mil. Outro ponto positivo era o porta-malas, com
inacreditáveis 670 litros. O motor era um 1.8 de 130 cv e 16,9 kgfm, enquanto o
câmbio era manual de cinco marchas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378584928" width="250px">
No entanto, com apenas 15 concessionárias e baixo
investimento, ao contrário do momento atual, a Geely fracassou. 
Agora você deve estar se perguntando como que ela voltou e
não há nenhum carro da marca Geely à venda no Brasil, certo? A reposta é que
agora ela veste marcas de luxo, e passa despercebida. 
O Grupo Geely é um dos maiores do mundo automotivo. Em 2023,
pela primeira vez um grupo chinês ficou entre os 10 mais vendidos, e foi justamente
a Geely. &nbsp;O tal conglomerado agora começa
a desembarcar no Brasil com três marcas: Volvo, Zeekr e Radar. Todas as marcas
controladas por eles, mas sem ficar estampando seu nome na lataria.
A Volvo, como já sabemos, é uma das principais marcas de
luxo do mercado brasileiro e quer dobrar sua participação com o lançamento do
EX30. A Zeekr já prometeu dois lançamentos para o Brasil e atuará em um mercado
mais premium. Enquanto a Radar desembarcará no Brasil em breve com a Riddara
RD6, que em outros mercados é chamada de Radar.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volvo/EX30/Ultra/Volvo+EX30+E60+Ultra+Single+Extended+Range+2024+traseira.jpg" alt="" width="300px">
Vale lembrar que a Geely ainda é parceira da Renault na
criação da Horse, empresa de motores que fornece o motor do Kardian e será
responsável por fornecer motores híbridos para a marca francesa bem como para a
Nissan. E ainda é a maior acionista da Daimler, que tem ações de Mercedes-Benz,
Tesla, Renault-Nissan, MV Agusta etc. 
Se você ainda acha pouco, o grupo ainda tem a Polestar, que
é a marca de esportivos da Volvo, Lynk &amp; Co, Livan (em fusão com a Lifan),
Lótus, Farizon (marca de ônibus e caminhões), LEVC (responsável pelos táxis
elétricos para a cidade de Londres), Jidu Auto (em parceria com a Baidu),
Proton, Smart (joint-venture com a Mercedes-Benz) e as marcas de motos Benelli
e Qianjiang.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/MyXoQQN69RU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Geely se veste de marcas de luxo para tentar sucesso em sua 2ª vez no Brasil

Picape média é quase um transformer com tantos acessórios que deixam seu estilo menos simples

Lançada
há pouco mais de um mês, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/s10-cabine-dupla/2025" target="_blank">Chevrolet S10 2025</a> ganhou uma grande reestilização visual,
além de ter ficado também mais potente e mais equipada. Você já conferiu aqui
na Mobiauto as fotos da S10 Z71, S10 LTZ e S10 High Country, mas ficou faltando
a última configuração: a S10 WT, versão de entrada da picape com proposta
voltada ao trabalho.
Comercializada
por R$ 268.060, a nova Chevrolet S10 WT fica posicionada logo abaixo da S10 Z71
(R$ 281.900), variante intermediária de proposta aventureira, e substituiu em
uma tacada só as antigas versões básicas LS e LT. De regra já vem com pacote de
equipamentos formado por 6 airbags, painel de instrumentos digital de 8
polegadas, partida por botão, alerta de pressão dos pneus, entre outros itens.
Em
sua apresentação, a Chevrolet aproveitou para rechear a versão mais básica da
sua picape média com acessórios, a deixando com estilo um tanto mais parrudo,
mas que pode ser com aquela máxima do tipo “ame ou odeie” pelo visual
carregado.
O
motor 2.8 turbo diesel segue como antes, mas se chama agora Duramax e passou por
atualizações para entregar 207 cv de potência e 52 kgfm de torque, o que na
prática representa 7 cv extras e ganho de 1 kgfm. Confira agora a nova
Chevrolet S10 WT 2025 em detalhes em 33 fotos.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378565142" width="250px">Dianteira
traz acessório na grade frontal, no qual uma cobertura de plástico adorna
praticamente toda a peça, inclusive abaixo dos faróis. Além disso, onde
aparecia a gravata da marca, agora há a inscrição Chevrolet em cromado escuro.
Tal acessório deixa a frente da picape mais proeminente. 
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378565295" width="250px">
Capa
também de plástico cobre a borda do capô da Chevrolet S10 WT, recurso que
protege essa parte de pedras na estrada.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378565497" width="250px">
Faróis
da versão de entrada da nova Chevrolet S10 2025 trazem iluminação halógena,
enquanto luzes de neblina são de LED.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378565748" width="250px">
Spoiler
dianteiro deixa o visual da S10 WT 2025 mais invocado, mas também reduz ângulo
de ataque da picape.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378565913" width="250px">
Rodas
&nbsp;S10 WT não são de 18 polegadas como da imagem
(essas são da variante topo de linha High Country).
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378566050" width="250px">
Estribos
laterais divididos são acessórios na S10 WT, mas vêm de série na S10 Z71.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378566214" width="250px">
Traseira
da S10 WT repleta de acessórios nem nos faz de lembrar que é uma versão básica.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378566496" width="250px">
Tampa
da caçamba pode ter cobertura plástica para proteção, mas também faz papel de
spoiler integrado para deixa a picape com estilo mais esportivo.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378566611" width="250px">
Adesivo
preto fosco sobre a inscrição Chevrolet em baixo relevo na tampa da caçamba dá
toque retrô à caminhonete.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378566746" width="250px">
Ponteira
de escape dupla também dá toque esportivo para a S10 WT.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378566881" width="250px">
Santantônio
com nome Chevrolet vazado também vem da S10 Z71, que oferece o equipamento de
série. Mas pode ser acessório também na S10 WT.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378567068" width="250px">
Caixa
tipo box traz bastante espaço e tampa com fechadura, além do nome Chevrolet
gravado em alto relevo.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378567271" width="250px">
Rede
para amarração e fixação de carga pode ser instalada tanto na caçamba quanto
nas laterais.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378567486" width="250px">
Caçamba
pode receber luzes de LED de alta intensidade nas laterais para melhor
iluminação do compartimento.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378567648" width="250px">
Peça
sobressalente caçamba pode suportar até 400 kg de carga.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378567866" width="250px">
Capô
pode receber aplique em preto brilhante com o nome Chevrolet cromado nas
laterais.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378568005" width="250px">
Acessório
da grade pode receber ainda câmera para visualização frontal da picape.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378568145" width="250px">
Interior
da S10 WT pode ficar mais um pouco refinado com diversos acessórios.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378568311" width="250px">
Banco
pode ganhar rede para fixação de objetos.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378568456" width="250px">
Rede
tem fixação no banco com dois compartimentos.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378568521" width="250px">
Porta-objetos
em formato de copo pode ser adquirido também como acessório.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378568981" width="250px">
Chave
tem possibilidade de ganhar uma capinha cinza que simula ranhuras de um pneu.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378569017" width="250px">
Luz
ambiente pode deixar cabine da S10 voltada ao trabalho com visual mais moderno.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378569035" width="250px">
Volante
tem possibilidade receber revestimento que imita couro.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378569081" width="250px">
Ar-condicionado
tem comandos manuais na S10 WT 2025 – recurso que se estende até a versão Z71.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378569096" width="250px">
Central
multimídia MyLink com tela de 10 polegadas é a mesma das versões mais caras.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378569114" width="250px">
Painel
de instrumentos digital configurável é o mesmo da Spin, com display de 8
polegadas.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378569123" width="250px">
Comandos
dos faróis e do acionamento da tração 4x4 estão do lado esquerdo do painel.
Abaixo, está o comando adicional para o ajuste de cor e intensidade da
iluminação ambiente.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378569132" width="250px">
Painéis
das portas trazem acabamento em plástico.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/378569136" width="250px">
Painel
da versão WT não tem acabamento espumado igual das versões LTZ e High Country.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yVRQy-gslQM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Nova Chevrolet S10 WT 2025: veja versão básica com acessórios em 31 fotos

CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

SUV mais vendido no Brasil quer encarar pau, pedra e o que estiver no caminho mesmo sem motor turbodiesel. Será que o 1.3 GSE o substitui à altura? 

A Jeep mostrou que, como uma boa mãe, não faz distinção entre os filhos. Por isso, equipou todos os seus modelos nacionais com o mesmo motor 1.3 GSE turboflex de quatro cilindros com injeção direta: Compass, Commander e Renegade.&nbsp;
Esse é o fim do mistério (<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-jeep-renegade-4x4-trailhawk-em-detalhes-com-motor-flex-/1295">nem tão secreto assim</a>) em relação ao que o SUV de entrada da marca guardará sob o capô a partir do primeiro trimestre de 2022. Já suas novidades visuais, tão sutis quanto aquelas aplicadas em 2018, permanecerão camufladas até o primeiro trimestre de 2022, quando o Jeep Renegade 2023 será oficialmente lançado.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
Dentre as principais novidades, a que mais despertava curiosidade, sem sombra de dúvidas, era o motor. O que todos já sabiam é que o fim do propulsor 1.8 aspirado estava certo, visto que ele não atende as novas regras de emissões do Proncove L7, que entra em vigor no começo do ano que vem.&nbsp;
Sendo assim, a dúvida era se a Jeep iria escolher o motor 1.3 turboflex usado nos irmãos de plataforma ou o <a href="http://mobiauto.com.br/fiat/pulse">1.0 turboflex do Fiat Pulse</a>, e o que aconteceria com o motor 2.0 MultiJet turbodiesel que compõe a gama atual.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+Camuflado+2022/Novo-Jeep-Renegade-Frente-em-movimento.png" width="1152" height="768"/>
Mesmo com poucas opções na mesa, a decisão da Stellantis de equipar toda a linha com o motor T270, eliminar o propulsor a diesel e sequer dar uma chance para o Turbo 200 do Pulse foi um tanto quanto surpreendente.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-cinco-coisas-que-queriamos-que-mudassem-no-suv/1470">Jeep Renegade: cinco coisas que queríamos que mudassem no SUV</a>
A fabricante explicou que não tem intenção de equipar o Renegade com o motor do Pulse, em uma clara decisão de fazê-lo ficar dois degraus acima dele e um acima do Fastback, SUV cupê a ser lançado no ano que vem.
Já o motor a diesel foi sacrificado por representar menos de 10% das vendas atualmente. Para os executivos da montadora, se o público já tinha um grande interesse pelo Renegade pelo contestado, fraco e beberrão motor 1.8 aspirado, a cobiça deve aumentar ainda mais com o propulsor turbo, seja na configuração 4x2 AT6 ou 4x4 AT9.
 
<h2>Desempenho&nbsp;</h2>
Carroceria camuflada com o tradicional envelopamento zebrado e interior coberto por lonas: assim estava o novo Jeep Renegade Trailhawk T270 4x4. Tudo que estávamos convidados a saber era o que ele guardava no cofre do motor.&nbsp;
O que diferenciará as versões do Renegade 2023, mecanicamente falando, é o câmbio e a tração, já que todas serão equipadas com o mesmo motor. As versões de entrada terão câmbio automático de seis marchas e tração 4x2 com bloqueio do diferencial dianteiro. Ou seja, exatamente o mesmo conjunto dos atuais Compass e Commander T270 flex.&nbsp;
Já as mais caras terão transmissão de nove marchas (fornecida pela ZF e não pela Aisin, como a caixa de seis velocidades) e tração 4x4 (recebendo o mesmo diferencial traseiro do Renegade turbodiesel atual).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-os-principais-problemas-segundo-os-donos/810">Jeep Renegade: os principais problemas, segundo os donos</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+Camuflado+2022/Novo-Jeep-Renegade-descendo-Traseira-Caixa-de-Ovos.png" width="1152" height="768"/>
Com a solução, a Jeep mune o Renegade de um conjunto mecânico mais barato e eficiente do que 2.0 MultiJet, embora mais fraco, sem deixar de ter como grande diferencial o fato de ser o único SUV compacto urbano do mercado com tração nas quatro rodas em pelo menos uma versão.
Ter um modelo 4x4 que não seja a diesel é algo raro. A Ford <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-bronco-sport-vende-mais-que-compass-nos-eua-por-que-nao-aqui-/1387">faz isso com o Bronco Sport</a> e a Mitsubishi também se arrisca, mas nada que realmente faça os olhos dos consumidores brilharem. Antes, tínhamos o Ford EcoSport com essa combinação, mas ele se foi, assim como aquele velho Renault Duster 2.0 4x4.
A expectativa da Jeep é transformar o segmento com essa nova aposta. Então, colocamos à prova o novo Renegade T270 4x4 na versão Trailhawk.
Assim como no Compass e no Commander, o motor 1.3 turboflex do Renegade entrega 180/185 cv de potência (E/G) a 5.750 rpm e 27,5 kgfm de torque ((E/G) a 1.750 rpm. Para ir de 0 a 100 km/h, na configuração 4x4 de nove marchas, o SUV precisa de 9,7/9,9 segundos (E/G). É basicamente o mesmo tempo que o prestes a ser extinto Renegade 2.0 turbodiesel registrava oficialmente.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-commander-t270-o-que-e-otimo-e-o-que-deixa-a-desejar/1412">Avaliação: Jeep Commander T270, o que é ótimo e o que deixa a desejar</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+Camuflado+2022/Novo-Jeep-Renegade-Off-Road.png" width="1152" height="768"/>
Sim, ele é mais veloz do que o velho 1.8 e seus 11,1 segundos, mesmo com o acréscimo do diferencial traseiro e de uma caixa de câmbio bem maior. Porém, o tempo com etanol é superior ao do Commander, que precisa de 9,5 segundos. Pode parecer sem sentido, já que o Commander é um SUV bem maior, mas algumas coisas explicam tal resultado.
Primeiro, o Renegade tem um câmbio de nove marchas que, além de ser mais pesado, tem uma relação de marchas mais curta. Tem também a questão da tração 4x4, que agrega mais peso à suspensão traseira. Para completar, o Renegade é um SUV de linhas quadradas e menos aerodinâmicas que o Commander.
Por isso, os irmãos não têm apenas o 0 a 100 km/h parecido, mas também o peso também o peso. Apesar dessa surpresa, fomos conferir como o Renegade com esse inédito conjunto motriz se comporta na prática em teste fora do asfalto no circuito de Curvelo (MG), perto da fábrica que a Stellantis possui em Betim.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-compass-td350-virtudes-e-limitacoes-em-teste-de-1-200-km/1313">Avaliação: Jeep Compass TD350, virtudes e limitações em teste de 1.200 km</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+Camuflado+2022/Novo-Jeep-Renegade-descendo-rampa-lateral.png" width="1152" height="768"/>
Lá, encaramos uma trilha de nível médio e boa dose de adrenalina. Aclives com inclinação de 90º, pistas extremamente esburacadas - a ponto de uma das rodas perder o contato com o chão, o que eles chamam de “teste da caixa de ovos”.
Além disso, passamos por um lago com mais de 40 cm de altura de água e subimos um morro com inclinação de 45º. Não faltou adrenalina. Os momentos mais tranquilos foram em trechos estreitos no chão de terra, cheio de irregularidades, mas onde era possível acelerar um pouco mais.
O Renegade fez bonito em todos os testes. Na rampa, acionamos a tração e o assistente de descida em aclive. Com esses dois sistemas, foi possível tirar o pé completamente do freio e controlar apenas o volante. O resto o carro faz sozinho. Sem susto.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+Camuflado+2022/Novo-Jeep-Renegade-descendo-rampa.png" width="945" height="630"/>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-compass-t270-da-alguma-brecha-a-taos-e-corolla-cross/910">Avaliação: Jeep Compass T270 dá alguma brecha a Taos e Corolla Cross?</a>&nbsp;
Na caixa de ovos, umas das partes preferidas de qualquer trilheiro, o Renegade mostrou muita maestria. Bastava pisar um pouco mais no acelerador que o carro ia encarando todo o terreno com familiaridade, jogando a torque para as rodas em contato com o solo.&nbsp;
A água parecia ser uma das partes mais críticas, mas só parecia mesmo. Fomos devagar e sem dificuldades já estávamos do outro lado. Vale citar que era um trecho curto também.
Por último, deixamos o morro. Se fosse o motor 1.8, ele iria começar a gritar antes de começar a subir. Agora, toda a responsabilidade estava nas costas do T270. Nesse momento, ficou claro que, a não ser por gosto pessoal, o motor a diesel não fará tanta falta nas trilhas de nível intermediário que o Renegade já conseguia transpor antes.
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A grande perda, mesmo deverá ser na autonomia. Afinal, a Stellantis ainda não revelou os dados oficiais do Inmetro, mas o consumo com gasolina ou etanol dificilmente será tão eficiente quanto era com o diesel. Ou seja… o dono de um Renegade 4x4 2023 gastará mais com combustível e terá de abastecer o SUV mais vezes do que fazia um proprietário de Renegade 4x4 até a linha 2021.
Motor: 1.3, dianteiro, transversal / quatro cilindros em linha / 16V / turbo / flex / eixo comando de válvulas: um no cabeçote / injeção direta de combustível / taxa de compressão 10,5:1 
Potência (G/E): &nbsp;180/185 cv a 5.750 rpm 
Torque (G/E): &nbsp;27,5 kgfm a 1.750 rpm 
Peso/potência: 8,8 kg/cv 
Peso/torque: 59,7 kg/kgfm 
Câmbio: automático, 9 marchas 
Tração: 4x4 com bloqueio de diferencial e reduzida 
0 a 100 km/h (G/E): 9,9/9,7 segundos 
Velocidade máxima: Não informado&nbsp;
Dados técnicos: direção elétrica / suspensão dianteira: McPherson com rodas independentes, braços oscilantes inferiores com geometria triangular, barra estabilizadora e molas helicoidais/ suspensão traseira: McPherson com rodas independentes, links transversais/laterais, barra estabilizadora com molas helicoidais / Freios dianteiros a disco ventilados e traseiros a disco sólido / Diâmetro de giro: não informado / vão livre do solo: 216 mm, ângulo de ataque: 30°; ângulo central: 22°; ângulo de saída: 32° / peso em ordem de marcha: 1.643 kg / carga útil: 400 kg.
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<h2>Design e espaço&nbsp;</h2>
Como boa observadora de mercado que a Jeep sempre foi, ela não gastou muita energia com modificações estéticas. Mesmo com a carroceria camuflada, é possível perceber que o Renegade segue com seus característicos faróis redondos e lanternas intactas. Afinal, o estilo de jipe quadradinho é um de seus maiores trunfos.
Durante a apresentação, a marca deu a entender que o facelift do Renegade terá algumas inspirações no irmão maior Wrangler.&nbsp;
Na dianteira, as alterações parecem mais um retoque na maquiagem do que uma troca de roupa. Mas só quando a camuflagem cair poderemos ter certeza. O que sabemos é que a grade foi modificada e está mais proeminente, e que os faróis ganharam tecnologia full-LED com novos arranjos internos.
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As lanternas receberam alguns retoques, mas sem perder o formato quadrado e as luzes em X, porém com uma barra horizontal ao centro para destacar a luz de seta.
Por dentro, tudo que sabemos é quase nada. Cheio de lonas e cada carro de teste com um interior diferente, ficou difícil saber qual será o verdadeiro visual. Mas apostamos em quadro de instrumentos digital e no volante nos novos Compass e Commander.
Em termos de dimensões, nem precisamos nos estender, pois está tudo exatamente do mesmo tamanho por aqui. O que vale citar, para fins de curiosidade, é que o porta-malas do Renegade continua pequeno, mas a Stellantis deve magicamente aumentar o número (atualmente em 320 litros) ao trocar a medição VDA por outra com água, como fez com Compass e Commander.
Dimensões: 4.268 mm de comprimento, 2.570 mm de entre-eixos, 1.805 mm de largura, 1.712 mm de altura, 320 litros de porta-malas, 55 litros de tanque de combustível&nbsp;
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<h2>Novo Jeep Renegade: versões, preço e itens de série&nbsp;</h2>
A lista de itens de série, assim como os preços, só serão revelados ano que vem. Mas já temos noção do que esperar da versão topo de linha, por exemplo: carregador de celular por indução, central multimídia flutuante e vários assistentes de direção, como o de permanência em faixa, controle de cruzeiro adaptativo, alerta de tráfego cruzado, alerta de ponto cego e frenagem autônoma emergencial.
Também temos informações privilegiadas sobre versões e preços. O Jeep Renegade ganhará mais versões em 2022, inclusive mais configurações 4x4 e uma versão inédita. Outra informação que agradará os consumidores é que o valor da versão topo de linha será menor do que a versão que temos hoje, segundo a marca.&nbsp;
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Antes que você ache que não faz sentido, nós já temos a explicação. Para começar, o valor deve baixar pouca coisa, mas isso será possível graças à troca do motor a diesel importado pelo 1.3 GSE T4 de fabricação nacional, o que diminui os custos.
Já a parte indigesta deixamos para o final. As versões de entrada ficarão mais caras, também devido ao motor, que é superior ao antigo 1.8. E se você está querendo saber o que irá acontecer com esse motor, depois de descontinuado no Brasil, ele seguirá sendo produzido em Campo Largo (PR), equipando veículos da Stellantis que serão exportados para outros países, como a Argentina.
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<h2>Do shopping ao off-road</h2>
Com o novo motor, o Jeep Renegade deve deixar no passado a fama de manco e dar lugar a uma reputação bem mais atraente.&nbsp;
Apesar de não termos rodado com o Renegade no asfalto, nem com a configuração 4x2 AT6, sabemos com base nas recentes experiências com Compass e Commander que esse é o tipo de motor que pede estrada. Dos três modelos, o Renegade é o que possui um DNA off-road mais destacado, permitindo aventuras bem mais interessantes.&nbsp;
Mas não se engane, ele também continua sendo um SUV de shopping, só que agora no bom sentido da palavra. Graças às suas medidas compactas, ele cabe perfeitamente nas vagas apertadas de mercados, lojas e das ruas abarrotadas de carros das grandes cidades. Isso faz dele um SUV capaz de transitar perfeitamente entre os dois mundos.
Versatilidade, sem sombra de dúvidas é uma das maiores qualidades do novo Jeep Renegade.&nbsp;
 
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