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Subcompacto tem entre-eixos maior que o Fiat Argo, roda 300 km com uma carga e custa R$ 53 mil

Homero Gottardello

O leitor pode até já ter visto o minicarro que aparece nas fotos, mas é que, a partir deste mês, ele deixa o campo do pré-lançamento para ganhar as ruas chinesas. Desde o último dia 28 de julho, quem vive do outro lado da Grande Muralha pode comprar seu KiWi EV, da Baojun, por preços a partir de 69.800 yuans (o equivalente a R$ 53.400).&nbsp;
Como se pode ver, por este valor o consumidor não leva para casa a quintessência do espaço e do luxo, pelo contrário, mas um modelo com distância entre-eixos de 2,89 metros – 37 cm maior que a do Fiat Argo, por exemplo – e quatro lugares.&nbsp;
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Obviamente, o melhor está no fato de seu dono riscar a bomba de combustível do caderninho, já que nunca mais terá que visitar um posto, independentemente do preço da gasolina e da guerra fiscal entre o governo federal e os estados.
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Seu motor elétrico fornece potência de 40 kW, equivalente a 54 cv, e torque instantâneo de 15,2 kgfm. Equipado com baterias de lítio-ferrofosfato (LFP) de 31,9 kWh, o pequenino KiWi EV atinge os 100 km/h de velocidade máxima e tem alcance de 305 quilômetros, sem necessidade de recarga.&nbsp;
Por falar nisso, a Baojun garante que, no modo rápido, o pacote leva apenas uma hora para ser totalmente recarregado – pessoalmente, acredito mais na informação não oficial de que, em uma hora, a recarga vai de 30% a 80% da capacidade das baterias, dependendo da rede.&nbsp;
Em termos visuais, o lançamento é mais atraente que a maioria dos microcarros chineses e há até quem o acha “estiloso”, futurista.
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O grande mote de KiWi EV, no entanto, não está só na praticidade e na economia, mas na primazia do Autonomous Driving Domain Controller (DJI80), sistema de condução autônoma de Nível 2+.&nbsp;
Para quem não conhece a DJI, trata-se do maior fabricante de drones do mundo, com sede em Shenzhen. A tecnologia embarcada no Baojun não deve ser comparada ao AutoPilot, da Tesla, mas inclui estacionamento automático e pode assumir o controle do carrinho a 80 km/h, seguindo o veículo que vai à frente, mantendo-se dentro da faixa de rolamento ou podendo até mesmo mudar de faixa.
<h2>Interior e investimento</h2>
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Por dentro, o microEV traz acabamento simples, painéis e forrações – a Baojun anuncia o uso de camurça nos bancos, mas quem conhece “couro” ecológico desconfia da fidelidade do material – em dois tons. Duas telas de 10,2 polegadas, cada, integram quadro de instrumentos e sistema de infoteinment, com navegador por comandos de voz.
Já seu volante multifuncional tem design e controles mais assemelhados aos de modelos de classes superiores do que, propriamente, com os carros mais espartanos. Por fora, destaque para as “cores” Mocha, Twilight e Matcha.
Em termos gerais, trata-se de um modelo de entrada, ou melhor, da porta de entrada para a eletromobildade. Mais que isso, é com um veículo como o KiWi EV que o Brasil pode iniciar sua requalificação industrial. Sua hipotética nacionalização, por exemplo, demandaria investimentos entre R$ 5 bilhões e R$ 10 bilhões.&nbsp;
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Parece muito, mas, em 2019, a Jeep anunciou que investiria R$ 7,5 bilhões em sua fábrica pernambucana, em um plano de cinco anos. Ou seja, com um aporte desta mesma ordem, seria possível produção, localmente, um modelo que, apesar do tamanho diminuto, significaria um grande passo para nossa indústria.&nbsp;
E isso para ofertar um EV que poderia custar 30% menos que o ultrapassado – porém muito usável, temos que reconhecer – Gol 1.0, da Volkswagen. Pelo que se cobra, qual deles o leitor preferiria?
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KIWI EV: elétrico custa menos que um Fiat Mobi e pode ser a solução para o Brasil

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Retração de até 2,5% da economia na Europa, aumento dos custos e da inadimplência vêm criando bolha perigosa para o setor

A retração econômica que atinge a Europa, como um todo, alcançou o coração da indústria automotiva. É que, ao contrário do que as pessoas que “sabem tudo de carro” imaginam, o grande negócio do setor não é a venda de modelos zero-quilômetro, mas sim os serviços financeiros das montadoras.&nbsp;
O Deutsche Bank e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estimam uma retração entre 1% e 2,5% para o Produto Interno Bruto (PIB) alemão, em 2023. Veja o que prevê Joe Spak, diretor administrativo do RBC Capital Markets, banco de investimentos global que presta serviços para corporações, instituições, gestores de ativos e governos:
“É um furacão, cujos ventos não diminuirão tão cedo. A Volkswagen Financial Services, por exemplo, projeta queda nos lucros, em decorrência dos aumentos da inflação e nas taxas de juros europeias”, avalia.
“A economia alemã – a maior do continente – estagnou no segundo trimestre deste ano e os sinais de desaceleração são cada vez mais evidentes”, segue o especialista, que não doura a pílula: “Uma recessão neste segundo semestre é quase inevitável e o próprio Banco Central inglês (BoE) vê o Reino Unido revivendo um encolhimento semelhante ao da década de 90”.&nbsp;
“A expectativa deles é para que o custo de vida aumente e a prova de que essa perspectiva negativa se estende a toda Europa vem da BMW, que confirmou, na semana passada, uma queda acentuada nos pedidos de veículos novos por seus concessionários”, completa Spak.
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A crise atinge toda a cadeia produtiva. “Calculamos um aumento de 3,5 bilhões de euros (o equivalente a R$ 18,3 bilhões) só em custos com matérias-primas, logística e energia. Em alguns casos, os valores do que embarcamos em um único container subiram 700%”, detalha a diretora financeira (CFO) da Continental, multinacional alemã de autopeças que fornece partes para os setores automotivo, industrial de transporte, Katja Duerrfeld.&nbsp;
“Os preços da energia bateram recordes, nas últimas semanas, com a limitação do fornecimento de gás pela Rússia e uma onda de calor que, simplesmente, secou as vias navegáveis para envio de carvão às termelétricas”, acrescenta.
“É por esta razão que a introdução de produtos financeiros e, também, de seguros deve ser feita o mais cedo possível. É uma oferta que deve acompanhar a venda do próprio veículo”, destaca o Paul McCarthy, vice-presidente sênior de vendas e marketing da holding AUL Corp.&nbsp;
O problema é que, só no ano passado, a inadimplência de quem contratou um financiamento para compra de um zero-quilômetro, nos Estados Unidos, levou à recuperação judicial de 1,1 milhão de veículos.&nbsp;
Ou seja, a crise já atravessou o Oceano Atlântico e chegou à terra do Tio Sam. Lá, mais de 2% dos clientes que financiaram um automóvel nos primeiros seis meses deste ano estão com suas prestações atrasadas há mais de quatro meses – o que é um escândalo para os padrões norte-americanos.
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<h2>Taxa de juros</h2>
“Tanto os consumidores quanto os concessionários vão sentir o aumento na taxa de juros do Federal Reserve – que é o Banco Central norte-americano”, cita o diretor de crédito da Moody’s, uma das referências em serviços financeiros nos Estados Unidos, Rene Lipsch.
“Uma consequência direta disso é que o número de semanas empenhadas por uma família de classe média para compra de um automóvel novo atingiu seu maior nível histórico, correspondente a 9,5 meses”, alerta.&nbsp;
O executivo não faz ideia é de que, no Brasil, uma família de classe média – com renda domiciliar de R$ 5.225, segundo o IBGE – leva 72 meses de labuta para comprar um VW Nivus Comfortline 200 TSI, isso se comprometer “apenas” 35% do orçamento em um financiamento de seis longos anos.
“O aumento na taxa de juros reduziu a acessibilidade a um zero-quilômetro em 20% e este índice ainda deve piorar”, avalia Lipsch. “Isso nos faz reduzir a previsão de vendas no mercado interno, em 2023, para um volume de 16,3 milhões de unidades”, complementa.&nbsp;
Comparada aos números brasileiros, trata-se de uma estimativa vultosa, mas vale lembrar que, em 2016, foram comercializadas 17,4 milhões de unidades de veículos leves nos Estados Unidos.
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Até hoje, o mercado chinês vinha salvando os balanços das maiores companhias do setor automotivo, mas a situação se inverteu recentemente, com os bloqueios de Xangai impactando nos lucros.&nbsp;
“Apesar do momento ruim, as gigantes europeias acreditam que há mais ganhos do que perdas, atrás da Grande Muralha”, declarou o analista sênior do Mercator Instituite for China Studies, de Berlim (Alemanha), Jacob Gunter.&nbsp;
“Está redondamente errado quem pensa que os fabricantes estão diversificando seus investimentos fora da Ásia. Na verdade, eles estão separando suas operações chinesas das globais, mas sem chamar atenção, formando cadeias de suprimento e parcerias locais para evitar os riscos geopolíticos”.
Dada a conjuntura difícil na Europa, é improvável – para não dizer imponderável – que as marcas europeias deixem de focar o mercado chinês, enquanto dão as costas para Brasil e América do Sul.&nbsp;
“A mais recente pesquisa da Câmara de Comércio de União Europeia, divulgada em maio, revelou que 10% das companhias ouvidas enxergam a China como destino ainda mais atraente para seus investimentos, depois da conflagração na Ucrânia”, disse a economista-chefe para a região de Ásia e Pacífico do banco empresarial francês Natixis, Alicia Garcia Herrero. “Estas montadoras estão cada vez mais presas à China”.
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<h2>Melhor negócio</h2>
Não é preciso ser historiador nem ter bola de cristal para antever que, quando a recessão atinge as matrizes europeias, a espoliação nas colônias – como o Brasil – é acelerada, quanto mais diante do protagonismo chinês. Em outras palavras, os reflexos por aqui são e serão os piores possíveis.&nbsp;
“Nos últimos oito anos, criamos uma rede que representava as marcas Toyota, Honda, BMW e Land Rover no Brasil. Mas, infelizmente e apesar de nossos maiores esforços, decidimos redistribuir o capital investido nesta operação para outros mercados, onde há oportunidades de crescimento a curto prazo”, declarou o presidente-executivo (CEO) do Group 1, quarta maior rede de concessionários do mundo, que operava 17 pontos no país, Earl Hesterberg.&nbsp;
“Temos que pensar nos nossos acionistas”, acrescenta, escolhendo bem as palavras para explicar a fuga do investimento estrangeiro. Enquanto isso, na Europa, a produção do setor automotivo deve cair 5% neste ano.&nbsp;
“Apesar de ser uma má notícia para os investidores, é uma previsão mais otimista do que a queda de 10% que estimamos inicialmente. Por outro lado, o racionamento de energia pode até mesmo interromper as atividades nas fábricas”, pondera Kevin P. Clark, CEO da gigante do fornecimento de tecnologia automotiva Aptiv – que corresponde à uma parte da antiga Delphi.
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Já nos Estados Unidos, a receita de GM Financial caiu mais de 8%, só neste segundo trimestre, e o lucro líquido despencou de quase US$ 1,2 bilhão (R$ 6,2 bilhões) para menos de US$ 830 milhões (R$ 4,3 bilhões). “Nossa penetração no varejo subiu de 43%, em 2021, para 45%, mas a taxa média de inadimplência cresceu”, justifica o CEO da empresa, Dan Berce.
Resta para lá de evidente que uma bolha vai se formando no setor automotivo e que, o pior para os brasileiros, quando ela explodir, o consumidor daqui vai servir de guarda-corpo para proteger europeus e norte-americanos da queda livre.&nbsp;
Não me canso de repetir que, infelizmente, o Brasil segue apartado do protagonismo, principalmente no caso da eletromobilidade, servindo apenas de vala comum para veículos defasados tecnologicamente.&nbsp;
Não há regulação para carros elétricos, denotando a negligência política, e a desindustrialização é patente. Lamentavelmente, demos as costas para a nova ordem mundial e vamos suportar os prejuízos decorrentes da financeirização das marcas tradicionais e da mudança do eixo produtivo para a China.
Imagens: Divulgação/Stellantis
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.
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A nova “bolha” da indústria de carros que está perto de estourar

Potência seis vezes superior e alcance 16% maior ainda não foram confirmados, na prática; Tesla perdeu mais de US$ 170 bilhões em valor de mercado, só neste ano

Mais do que “senhor da razão”, o tempo vem se configurando no maior inimigo de Elon Musk. É que, enquanto os dias passam, os projetos do magnata australiano vão engordando sua lista de simples promessas.
Quem acompanha o noticiário internacional, principalmente o do setor de finanças, começou a semana com mais uma: a famosa bateria cilíndrica 4680, que promete cinco vezes mais densidade, alcance 16% maior e potência seis vezes superior à dos pacotes convencionais, ainda não decolou. Ao mesmo tempo, a marca perde mais de US$ 170 bilhões (o equivalente a R$ 886 bilhões) em valor de mercado.
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“A picape Cybertruck foi apresentada como a quintessência da categoria, a caminhonete mais capacitada de sua classe e um verdadeiro divisor de águas, quando se trata de eletrificação”, lembra o vice-presidente de conjecturas globais da AutoForcast Solutions, principal fornecedor de bancos de dados, soluções de planejamento e suporte do setor automotivo em nível global, Sam Fiorani.
A Tesla associou a performance da Cybertruck às células 4680 e se há uma verdade a respeito do modelo é que estas baterias são imprescindíveis para a materialização de seus atributos. “O início da produção da caminhonete não está condicionado ao novo pacote, mas trata-se de um avanço que, pelo menos em tese, alicerçaria seu sucesso comercial”, destaca Fiorani. “Sem as baterias 4680, a Cybertruck pode não ter a aceitação que se imagina”, ponderou o analista.
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Elon Musk parece não se abalar com o atraso na produção tanto das células quanto da Cybertruck, originalmente prevista para 2021. “Já estamos produzindo um volume razoável destas células, na fábrica de Austin, e há um incremento a cada semana, de modo que até o final deste ano alcançaremos números expressivos”, garante presidente-executivo (CEO) da marca.
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Na semana passada, o Musk teve que prestar contas à acionistas bastante insatisfeitos com a trapalhada que se tornou a compra do Twitter. “De qualquer forma e para ser franco, estamos atualmente fabricando nossos automóveis com as antigas células 2170”, confessou.
Dois anos atrás, o todo-poderoso da Tesla subiu ao palco durante a apresentação do “Dia da Bateria” da marca – antes fosse uma homenagem a John Bonham, Keith Moon, Neil Peart, Ringo Starr, Ginger Baker e Ian Pace, citando apenas alguns dos maiores bateristas do rock – para revelar a “inovadora” célula 4680, projetada para reduzir expressivamente os custos de produção e equipar futuros veículos, como a picape Cybertruck, que demandam muito mais energia do que os EVs compactos e até mesmo os sedãs de luxo atuais.
Em 2020, Musk afirmou que a Tesla estaria fazendo mais de um milhão de pacotes deste tipo, no presente. No entanto, a realidade atual é muito diferente do prometido.
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<h2>‘Output’ mínimo e “grande bagunça”</h2>
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A bateria cilíndrica 4680 tem 46 milímetros de diâmetro e 80 mm de altura – apenas para o leitor ter uma referência, uma bateria doméstica do tipo “D” mede 33 mm por 62 mm. A estimativa da Tesla é para ganho líquido de 56% no alcance, combinado a uma queda de 54% no custo de produção, quando seus materiais e seus design foram aprimorados, em um segundo estágio.
De concreto, o que se tem é um ‘output’ mínimo, um conceito diverso dos pacotes estruturais incorporados à plataforma e um atraso de pelo menos dois anos no lançamento da Cybertruck. “Antes de maio de 2023, a Tesla não atingirá um volume de produção de 5.000 unidades semanais desta bateria. E isso é fato”, avalia Troy Teslike, principal criador de conteúdo sobre a marca, na plataforma Patreon. “Hoje, ela faz 220 pacotes, em Fremont, e cerca de 180, no Texas”.
Já o vice-presidente de engenharia e energia da Tesla, Andrew Baglino, garante que este volume chegará a 1.000 unidades semanais, até o final deste ano. “O objetivo mais urgente do nosso negócio é a confiabilidade e, em seguida, a redução de custos”, disse Baglino aos acionistas, para quem os números da calculadora financeira valem muito mais do que a qualidade, propriamente dita. “Nós não estamos poupando nada e à medida que atingirmos as metas de fabricação que traçamos, iremos introduzir novos materiais e pacotes estruturais de maior alcance ainda”, acrescentou.
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Ocorre que as consultorias de investimento não são bobas e, neste exato momento, o aconselhamento para seus clientes exclui a Tesla. “Não é que estamos apostando contra as ações da Tesla, mas temos indicado outras montadoras de EVs, como a chinesa BYD.&nbsp;
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Por enquanto, a bateria 4680 não passa de uma grande promessa, mas já está claro que ela não será a tecnologia mais barata e nem o conjunto mais seguro. É um conceito que nunca será líder de nada, apenas em densidade de energia”, assegura o presidente-executivo (CEO) da Snow Bull Capital, fundo voltado para multimercados verdes e de alta tecnologia, Taylor Ogan.
“Pensei que a Tesla trouxesse uma melhoria substancial em relação à bateria 2170, mas não creio que conseguiu. Sua produção não está escalonada com a dos veículos e me parece que há uma grande bagunça”, completou Ogan, que tem um EV da marca em sua garagem.
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Pior, os proprietários e usuários de um pequeno lote do Model Y equipado com as primeiras baterias 4680 não viram diferença, em relação às células 2170. “Aceleração, tempo de recarga e peso são praticamente os mesmos. As unidades produzidas no Texas têm acabamento ligeiramente inferior que os modelos californianos e só”, avalia o empresário Ryan Levenson, da Killowatts, que aluga uma frota de EVs da Tesla na plataforma Turo. “Existem pequenas diferenças que podem ter impacto na experiência do usuário, mas em termos gerais tratam-se de automóveis idênticos”, pontua Levenson.
 
<h2>Baidu e Xiaomi pressionam</h2>
No maior mercado de EVs do mundo, a Tesla ainda aparece ao lado da BYD na liderança das vendas, mas as startups vão abocanhar uma parte da fatia que, hoje, é de Musk. Só no segmento de modelos de nova energia (híbridos plug-in e versões 100% elétricas), as vendas chinesas devem atingir um recorde inacreditável de seis milhões, neste ano.
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A estimativa é da Associação de Carros de Passageiros da China (CAAM), que atualizou sua previsão anterior, de 5,5 milhões, depois de divulgar dados de julho, com 486 mil unidades – o que representou 27% das vendas de zero-quilômetros, no país. Deste total, a Tesla respondeu por 28,2 mil unidades, queda de 64% em relação a junho, enquanto a BYD, que em janeiro descontinuou todos seus automóveis equipados apenas com motores a combustão, reportou um volume comercial de 162.5 mil unidades.
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Para piorar ainda mais a situação, a Jidu Auto, unidade de EVs da gigante chinesa Baidu, anunciou que estará uma geração à frente da Tesla, no que concerne a tecnologias de condução autônoma, daqui a cinco anos. “Temos uma compreensão simples sobre a mobilidade do futuro: primeiro, a eletrificação e, depois, a automação. Com este planejamento, produziremos e venderemos 800 mil ‘carros-robôs’, já em 2028”, assegura o CEO da companhia, Joe Xia Yiping, que também anunciou o lançamento do segundo veículo inteligente (AV) da Jidu para 2024.
“No ano que vem, lançaremos nosso primeiro AV para o grande público, sem maçanetas e totalmente operado por comandos de voz”, confirmou o CEO da Baidu, Robin Li. Como se vê, é uma contraofensiva pesada para Musk.
A Xiaomi também está na fase final de negociações com o governo de Pequim para colocar em prática um programa de US$ 10 bilhões, que dará vida ao seu primeiro EV. Este modelo usará a tecnologia de direção autônoma da Baidu, que tem como base dois sensores LiDAR – que usam lasers pulsados em vez de ondas de rádio, como os radares convencionais da Tesla – e 12 câmeras. Ou seja, há uma bolha se formando e, uma hora, essa bolha vai explodir, mandando pelos ares o dinheiro de quem não ainda não enxergou que Elon Musk é, na verdade, um vendedor de pirâmides.
 
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Tesla Cybertruck pode fracassar graças a nova bateria

Na Europa, queda nas vendas chegou a 28%, ao mesmo tempo em que incentivos fiscais começam a ser retirados

As vendas de híbridos plug-in estão em queda, na Europa. No último mês de junho, a retração chegou a 28%, na França, e 16%, na Alemanha. No Reino Unido, em 2019, ambos tinham fatias equivalentes do bolo, mas, hoje, os EVs têm um pedaço duas vezes maior.
Apesar de este dado soar preocupante, já que o Velho Mundo tem sido o principal mercado deste tipo de motorização, o fenômeno se dá por uma boa razão: o crescimento dos modelos elétricos.&nbsp;
Mas a eletrificação não será suficiente para segurar os números do setor como um todo e os próprios fabricantes já aceitam a queda da demanda, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, como uma realidade que irá se impor em médio e longo prazos.&nbsp;
“As comercializações estão caindo. A inflação nestes mercados disparou, nos últimos meses, e os bancos centrais alertam que o pior ainda está por vir”, comentou o presidente-executivo (CEO) da BMW, Oliver Zipse, durante a teleconferência em que apresentou o balanço semestral da companhia. “É uma ducha de água fria”.
Para outro executivo de peso, Carlos Tavares, CEO da Stellantis, o mercado chegou ao ponto em que os repasses de custos para os consumidores será freado. “Até agora, repassamos toda a inflação da cadeia produtiva para o consumidor, mas isso não pode durar para sempre”, afirmou o chefão do grupo que reúne 16 marcas, entre elas a Chrysler, a Citroën, a Fiat, a Jeep e a Peugeot.&nbsp;
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Em tom confessional, Tavares admitiu que são seus felizes clientes que vêm pagando o pato, literalmente, mas que “há um limite para os aumentos nos preços”.
Aos reajustes subsequentes soma-se resultado do mais recente estudo do International Council on Clean Transportation (ICTT), que incluiu 9.000 híbridos plug-in e descobriu que, no uso cotidiano, este tipo de motorização consume de 2,5 a cinco vezes mais do que o prometido pelas campanhas publicitárias.&nbsp;
“Essa disparidade entre a idealização e o mundo real é um dos motivos pelos quais os países da União Europeia vêm cortando subsídios para estes modelos e isso também empurra os preços para cima”, pontua Philip Nothard, diretor de insights para a Europa da Cox Automotive, consultoria especializada no setor automotivo. “Os consumidores europeus e norte-americanos estão mais cautelosos e isto é fato”, completa.
Nos últimos seis trimestres, os elétricos pulverizaram a liderança dos híbridos plug-in na Europa. Desde 2018, esta foi a primeira vez em que estes modelos apresentaram queda nos volumes comerciais, em um trimestre consolidado.&nbsp;
Em números absolutos, os veículos 100% elétricos também tiveram retração, mas suas vendas seguem acima da casa das 300 mil unidades trimestrais. “Os números do setor estão caindo. A demanda por automóveis está caindo”, reconhece o diretor financeiro da Volkswagen, Arno Antlitz. “A China vem se salvando, mas Europa e Estados Unidos já enfrentam uma situação de alerta”, acrescentou.
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<h2>Em busca do “ponto ideal”</h2>
Depois de um ano de ganhos recordes, a Toyota divulgou queda de 42% no seu lucro operacional no primeiro trimestre fiscal deste ano. A margem de 12,6%, registrada em 2021, caiu para 6,8% - o lucro líquido ficou em US$ 5,4 bilhões, o equivalente a R$ 28,1 bilhões, isso com uma receita de US$ 62,2 bilhões.&nbsp;
Com uma queda global de 6,3% nas vendas, não é difícil de apontar quem está, literalmente, bancando tudo isso: “Hoje, as famílias têm que sacrificar seu orçamento doméstico para comprar um zero-quilômetro”, reconhece o CEO da Stellantis, Carlos Tavares.&nbsp;
“A verdade é que a crise dos semicondutores trouxe nosso negócio para um ‘ponto ideal’ e, se a produção aumentar, nosso poder de precificação será reduzido junto com nossas margens de lucro”, acrescentou. Ao contrário da Toyota, a Stellantis fechou o primeiro semestre de 2022 com lucro operacional 44% maior que o do ano passado.
Uma das marcas mais valiosas do grupo, a Jeep lançará seu primeiro SUV totalmente elétrico em 2023, dois anos antes de os limites de emissão europeus serem apertados. O negócio é aproveitar o gráfico ascendente das vendas de EVs, enquanto são desenvolvidas plataformas dedicadas.&nbsp;
E apesar de os híbridos plug-in experimentarem bons índices de satisfação, em relação aos seus proprietários, pelo menos na Europa os consumidores estão prontos para 100% de eletrificação.&nbsp;
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O estudo do ICTT aponta neste sentido ao revelar que, na prática, a tecnologia verde só opera no híbridos plug-in em 45% das condições de uso. “Se falarmos apenas dos híbridos plug-in usados para o transporte de carga ou empresarialmente, este percentual cai para 15%”, destaca o diretor de insights da Cox Automotive, Philip Nothard.
Para ele, se tudo correr como se espera, no Velho Mundo, os híbridos plug-in representarão cada vez menos para seus fabricantes, também no sentido da redução das suas médias de emissões.&nbsp;
“Hoje, são as vendas chinesas que mantêm este segmento em alta, porque existem centenas de milhões de pessoas que moram em arranha-céus das megalópoles de lá, onde a recarga doméstica das baterias de um EV ainda é difícil. Por isso, o governo chinês faz um grande esforço para incentivar os híbridos plug-in, mas o estado chinês também aplica enormes recursos na construção de uma rede pública de recarregamento para os modelos 100% elétricos, que apresentam um crescimento comercial maior e mais rápido”, avalia Nothard. “Se este nicho – dos híbridos plug-in – foi pensado como uma ponte para os EVs, falamos de uma passagem curta”.
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<h2>Paradoxos e previsão de colapso</h2>
São paradoxos que vêm norteando o setor automotivo, em nível mundial, mas a redução dos custos de produção é um fator definidor, quando se trata dos EVs e do futuro da mobilidade.&nbsp;
Enquanto o Brasil dá de ombros para a desindustrialização, apostando suas fichas em uma salvação neopentecostal baseada no agronegócio, os países da União Europeia endossaram a eliminação das emissões de carbono de carros novos, até 2035.&nbsp;
“Temos um grande desafio, porque se os modelos elétricos não ficarem mais baratos, o mercado entrará em colapso”, prevê o diretor de produção da Stellantis, Arnaud Deboeuf. Para o leitor mais ingênuo, é importante frisar que ele não se refere ao preço de tabela, mas do custo de fabricação do veículo. “Até 2030, pretendemos reduzir nossos custos de produção em 40%”, adianta Beboeuf.
Bom, não é preciso ser matemático para notar que o corte nos gastos aliado ao aumento nos preços finais, com uma inflação que chegou à média de US$ 6.000 (o equivalente a R$ 31.200 mil) por EV, no mês passado, formam uma combinação redentora para a indústria automotiva.&nbsp;
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Mas o eixo produtivo migrou para a Ásia e, por lá, a lógica de Tavares não engana ninguém. “Aqui, na China, os empreendimentos da Stellantis não dão certo, porque eles não têm respeito pelos consumidores”, fuzila o presidente da Guangzhou Automobile (GAC), Qing Hong Zheng.&nbsp;
“Não foi estabelecida uma operação confiável para a competitividade do mercado chinês”, acrescentou Zheng, se referindo ao fato de a Jeep estar fechando sua fábrica no país e ter anunciado que, a partir de agora, abastecerá sua rede com importados.
Apesar de as gigantes não atraírem mais os investidores pela rentabilidade e segurança do seu negócio, e de os revendedores estarem em um modo de espera, desinteressados em investir num momento de incerteza, ainda há muitos consumidores que se realizam pela compra de um automóvel.&nbsp;
E enquanto estas pessoas estiverem dispostas a bancar os lucros desses verdadeiros mamutes do capital industrial, com seu sacrifício pessoal, a dobradinha com o capital financeiro seguirá funcionando.&nbsp;
Afinal, para as montadoras, sai muito mais em conta você fazer um empréstimo e financiar o carro que elas produzem, pagando caro por veículos cada vez mais precarizados, do que elas terem que tomar dinheiro para sustentar um negócio que, na ponta do lápis, já deu o que tinha que dar.
Imagens: Divulgação/Stellantis
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.
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Carros híbridos plug-in devem morrer bem antes do que se imaginava

Pesquisa nos Estados Unidos mostra os pontos nos quais os veículos elétricos ainda precisam evoluir para se consolidarem de vez

Os americanos se realizam mais, como consumidores, com modelos equipados com motores a combustão. Esta foi a grande descoberta do mais recente estudo da JD Power, referência entre as empresas de pesquisa e consultoria automotivas nos Estados Unidos. A pesquisa ouviu mais de 84 mil consumidores entre fevereiro e maio deste ano.&nbsp;
Denominado “Automotive Performance, Execution and Layout Study”, o relatório trouxe informações sobre o “apego emocional” e o “nível de empolgação” dos consumidores, logo após a aquisição de seu zero-quilômetro.
Segundo a pesquisa, o nível de satisfação médio de proprietários de modelos a combustão ficou em 846 em uma escala de 0 a 1000. Entre donos de carros elétricos, o grau mensurado foi 838; de híbridos PHEV (plug-in ou com recarga externa), 835; o de híbridos convencionais ou leves foi o mais baixo de todos, 832.
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“Curiosamente, os dados foram obtidos quando os preços dos combustíveis passavam por aumentos meteóricos, o que acabou se traduzindo em menores índices de satisfação dos proprietários de modelos tradicionais, quando comparados aos donos de veículos elétricos (EV)”, aponta o diretor global para automóveis da empresa, David Amodeo.&nbsp;
“Por outro lado, quem migrou para um EV reclama do alcance limitado e do enorme tempo de recarga das baterias”, complementa.
No topo da lista, a Porsche manteve a primeira posição em satisfação dos usuários, imediatamente à frente da Tesla, seguidas pela Genesis – que é a marca de prestígio do Grupo Hyundai, o equivalente da Lexus em relação à Toyota.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Porsche/Taycan/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Porsche+Taycan+Turbo+S+2021+dianteira+lateral+direita.jpg" width="1280" height="853"/>
Por falar nela, as três últimas posições da tabela ficaram, respectivamente, com a própria Toyota, a Chrysler e a Honda, mostrando que as marcas sul-coreanas têm, hoje, não só maior prestígio como também maiores níveis de satisfação de seus clientes, quando comparadas às japonesas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-carros-eletricos-fazem-60-km-l-na-tabela-do-inmetro/2032">Por que carros elétricos fazem “60 km/l” na Tabela do I</a>
Das montadoras mais conhecidas no Brasil, Volkswagen, Mitsubishi, Nissan, Jeep e Ford são as mais próximas da “Série B”, enquanto a Cadillac, a Polestar, a Lincoln, a Alfa Romeo e a Acura, cinco marcas que sequer são ofertadas por aqui, aparecem perto daquelas que compõem a tríplice coroa.&nbsp;
Ou seja, o Brasil, para além de ser um mercado ínfimo para os elétricos, se consolida não apenas como local de desova de modelos ultrapassados, como também como um país onde os fabricantes de mais baixa reputação do ranking americano fazem a festa, cobrando caríssimo pelo que há de pior.
“A maior surpresa deste estudo foi, sem dúvida nenhuma, a aparição da Dodge no quarto lugar – de penetra –, entre as marcas premium. É um verdadeiro fenômeno quando se trata de identificar uma base de clientes e fazer um marketing muito bem direcionado”, avalia Amodeo.
“Na prática, é um excelente trabalho de convencimento – para que o comprador opte por seus veículos – e valor agregado, já que a Dodge direciona seus produtos para a satisfação de seu público”, segue o representante da JD Power.
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<h2>Audi é a pior das ‘premium’</h2>
Com relação à eletromobilidade, a JD Power apurou que os EVs e híbridos plug-in têm uma média de satisfação de seus clientes de 838 pontos, inferior aos 841 pontos dos modelos “de massa” – equipados com motor a combustão.&nbsp;
Aqui, cabe destacar que a Tesla, com 887 pontos, não entrou na composição da média dos EVs, porque há Estados norte-americanos em que o fabricante precisa autorizar a pesquisa com seus clientes e, neles, a Tesla não fez concessão.&nbsp;
“Outra descoberta muito interessante é que tanto os proprietários de modelos térmicos quanto os de automóveis elétricos fazem queixas relativas à autonomia. Os primeiros reclamam que o aumento nos preços dos combustíveis acaba limitando o uso e os segundos, que o alcance de seus EV é menor que o desejável”, pontua Amodeo.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Tesla/Model+3/Tesla-Model-3.jpg" width="1279" height="854"/>
A Audi ficou com o troféu de pior montadora entre as marcas premium, e nenhum de seus modelos figurou entre os três melhores de cada classe – a pesquisa do JD Power segmenta o mercado norte-americano em 22 categorias.&nbsp;
Entre os modelos mais vistos nas ruas brasileiras, o Nissan Versa foi eleito o melhor entre os “compactos”. Fora ele, os vencedores são praticamente desconhecidos por aqui, e três exceções são: o BMW X6, que venceu entre os “SUVs médios premium”; o Mercedes-Benz GLA, que venceu entre os “SUVs compactos premium”; e o Ford Bronco, vencedor entre os “SUVs compactos”.
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<h2> </h2>
<h2>Não há outro caminho</h2>
As 34 marcas pesquisadas pela JD Power pertencem, basicamente, a sete grandes grupos automotivos: General Motors, Ford, Stellantis, Volkswagen, Toyota, Honda e Mercedes-Benz (antes, chamado Daimler AG).&nbsp;
Na verdade, o mercado americano está concentrado em poucas mãos e a concorrência se dá entre gigantes e não, exatamente, entre cada uma destas pouco mais de três dezenas de montadoras. O que o leitor não imagina é que esta concentração irá aumentar, nos próximos anos, e em nível global.&nbsp;
“A virada para a eletromobilidade terá força de consolidação e algumas marcas, que não se encaixam no plano dos grandes grupos, serão descartadas”, afirma o analista do banco de investimentos Jefferies e editor-associado do jornal “Automotive News Europe”, Philippe Houchois.
Para ele, a indústria automotiva necessita de mais fusões e aquisições. “Há 25 anos, projetamos uma consolidação do setor, mas ela não ocorreu da forma que esse agrupamento dos negócios reduzisse os riscos”, avalia Houchois.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/208/El%C3%A9trico/PEUGEOTe208GT_28.jpeg" width="1280" height="853"/>
“Alguns grupos, como a Mercedes-Benz e a Stellantis, tentam integrar suas operações industriais de motores a combustão e EVs, mas isso trará problemas, no futuro. Com os propulsores térmicos fadados ao desaparecimento, não há outro caminho senão o de um agrupamento, como o da chinesa Geely e a sueca Volvo, que viabilize financeiramente a transição dos modelos convencionais para os 100% elétricos”, continua.
O analista também pontua que a disputa não ocorrerá em solos norte-americano ou europeu – quanto mais no brasileiro. “É inevitável que a questão dos custos determine a migração da produção dos EVs, principalmente os compactos, para a China. E os consumidores terão de aceitar a autonomia reduzida desta geração de veículos elétricos, se quiser preços mais acessíveis”, avalia Houchois.&nbsp;
“Hoje, só quem monta EVs em uma fábrica chinesa, com custos reduzidos, consegue sucesso comercial. Na Europa, por exemplo, a Dacia faz isso com o Spring – que é o equivalente europeu do nosso Kwid E-Tech. A Stellantis, repetindo esta fórmula dentro de uma estratégia global, teria bons resultados em nível mundial”, conclui.
Em outras palavras, o monopólio é a “solução” inexorável para o setor automotivo, no futuro a médio e longo prazos. Já a satisfação dos consumidores seguirá uma tendência esquizofrênica, na medida em que o comprador enxergará cada vez mais diferenças em produtos que, por trás da imagem individualizada, são idênticos uns aos outros.
 
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Carro a combustão ainda gera mais satisfação que um elétrico

Aqui você verá tudo sobre motos, carros, caminhões, ônibus e curiosidades do mundo das rodas. Clica aí!

Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Apresentado recentemente, o Honda Ye S tem autonomia de mais de 600 km, além de tração nas quatro rodas

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

A <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda" target="_blank">Honda </a>mostrou pela primeira vez ao público seu mais novo
SUV elétrico, feito exclusivamente para o mercado chinês, o Honda Ye S7. O
veículo é fruto de uma joint-venture com a chinesa Dongfeng e chama atenção por
ter uma solução curiosa para evitar colisões, que parece ter sido inspirada na
<a href="https://www.mobiauto.com.br/audi" target="_blank">Audi</a>. 
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Apresentada no início do ano, a linha Ye diz respeito a uma
série de produtos elétricos exclusivos da marca japonesa que serão lançados na
China. Além do Honda Ye S7, a montadora já apresentou o modelo P7 (feito com a
GAC) e o conceito GT.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390196374" width="250px">
Sobre o truque da Audi, é possível ver que o modelo possui
câmeras de visão lateral, ao invés de retrovisores convencionais. O carro
possui telas embutidas nas portas, as quais mostram as imagens geradas pelas
filmadoras ao motorista. O mesmo tipo de recurso já foi usado no <a href="https://www.mobiauto.com.br/audi/e-tron/2024" target="_blank">Audi e-tron</a>,
presente no mercado brasileiro desde 2020. 

<h2>Mais sobre o Honda Ye S7</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390196446" width="250px">
O carro já foi apresentado presencialmente e em
conceito, mas além disso teve suas informações divulgadas pelo Ministério da
Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT) chinês. Agora, além de seu visual,
sabe-se quais são suas especificações motoras.

O Ye S7 conta com uma usina elétrica composta por motor
duplo, alimentado por uma bateria de 89,8 kWh. O propulsor dianteiro produz 204
cavalos de potência, já o traseiro desenvolve 271 cv. A autonomia elétrica é de
620 km no ciclo CLTC e a tração é integral. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390196455" width="250px">
Em relação a medidas, o elétrico tem 4,75 m de
comprimento; 1,93 m de largura; 1,62 m de altura e 2,93 m de entre-eixos. Para
efeito de comparação, apesar de se tratar de um SUV médio, o carro tem um porte
semelhante ao de um SUV grande do mercado brasileiro, como o de um&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/commander/2025" target="_blank">Jeep Commander</a>&nbsp;ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/trailblazer/2024" target="_blank">Chevrolet Trailblazer</a>.

Quanto ao seu visual, como qualquer elétrico chinês, o
Ye S7 tem um design bem distinto e chamativo. Os vincos do capô e desenho
agressivo do paralama formam uma dianteira que remete à letra “H”. Está
presente ainda o novo logotipo da marca Honda.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390196519" width="250px">
Fora as câmeras laterais, o SUV conta com painel de
instrumentos digital feito de cristal, localizado no fundo do painel e uma
central multimídia dividida em dois painéis, com comandos físicos e digital.
Também vem de série o carregador de celular por indução e teto solar
panorâmico.

Dentro do mercado chinês, o modelo quer competir contra
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tesla/model-y/2021?utm_source=leadhub&amp;utm_date=1611187200307" target="_blank">Tesla Model Y</a>. Apesar de não existirem valores oficiais, espera-se que o Honda
Ye S7 tenha um preço de US$ 27.950 (cerca de R$ 158 mil na conversão direta).
Caso o modelo chegue algum dia no Brasil, o que é virtualmente impossível, seu
valor deveria ficar na casa dos R$ 530 mil, ao lado de veículos como <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/tan/2025" target="_blank">BYD Tan</a>.&nbsp; 
<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/5Y82mIiKZGU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Honda Ye S7 é um SUV chinês que usa truque de Audi para não bater

O novo Peugeot 2008 2025 chama atenção pelo novo visual, mas traz mudanças fora a reestilização

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/2008/2024" target="_blank">Peugeot 2008 </a>2025 foi oficialmente lançado e trouxe
consigo mudanças significativas ao que conhecemos do modelo. Fora a tão
antecipada renovação visual, que estreia uma nova linha de design da marca por
aqui, o SUV veio com algumas outras novidades. 
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-208-e-flagrado-e-mostra-sua-nova-traseira/6156" target="_blank">Novo Peugeot 208 é flagrado e mostra sua nova traseira</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-208-2025-tera-nova-cara-e-ja-tem-data-para-estrear/6171" target="_blank">Novo Peugeot 208 2025 terá nova cara e já tem data para estrear</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-e-2008-x-peugeot-2008-qual-a-diferenca-entre-as-duas-versoes-do-suv/6147" target="_blank">Peugeot e-2008 x Peugeot 2008: qual a diferença entre as duas versões do SUV?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-2008-6-novidades-que-podemos-esperar-do-suv/4830" target="_blank">Novo Peugeot 2008: 6 novidades que podemos esperar do SUV</a></li></ul>
Chama atenção a inclusão da configuração esportiva GT -
nomenclatura clássica da marca - ao seu catálogo. A nova versão se posiciona no
topo da linha do <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot" target="_blank">Peugeot </a>2008 2025, sem contar a versão elétrica. Os valores do
SUV vão de R$ 119.990 a R$ 149.990. Confira todos os preços e versões abaixo: 

<ul><li>Peugeot 2008 Active - R$ 119.990 </li><li>Peugeot 2008 Allure - R$ 129.990</li><li>Peugeot 2008 GT - R$ 149.990</li></ul>



<h2>Quais são as novidades?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390071523" width="250px">
O já mencionado design agora segue o mesmo padrão que o
modelo usa no mercado europeu, o que reforça o caráter mais globalizado que a
Stellantis tem adotado. No geral, o novo 2008 em termos de visual repete o
e-2008 vendido aqui. 

O conjunto óptico localizado no parachoque agora é
composto por três filetes em LED, os quais remetem ao tradicinal desenho de uma
garra. Além disso, os faróis agora são mais afilados e a grade é composta por
linhas mais agressivas, esta última, inclusive, agora abriga o novo logotipo da
marca.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390072157" width="250px">

Na traseira, as lanternas em LED agora são interligadas
por uma régua preta brilhante, onde está inscrita o nome da marca francesa. Nas
laterais, as rodas de liga leve de 17 polegadas contam com um visual mais
agressivo e chamativo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390071686" width="250px">

Por dentro, o Peugeot 2008 agora possui um novo desenho
para seu painel de instrumentos digital de 10 polegadas, além de uma central
multimídia de 10,3 polegadas com seis alto-falantes e quatro entradas USB
integradas. O acabamento é feito por materiais escurecidos com detalhes
cromados, o painel tem peças que imitam a fibra de carbono, enquanto a
composição dos bancos depende da versão.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390071767" width="250px">
Em relação a medidas, a nova linha do SUV conta com 4,30
m de comprimento; 1,77 m de largura; 1,58 m de altura e 2,61 m de entre-eixos.
Deste modo, é maior em todos os sentidos que sua gama antiga. 

Sob o capô, todas as configurações do novo 2008 são
equipadas com o propulsor 1.0 turbo flex de três cilindros, o mesmo presente em
Fiat Pulse e Fastback. A usina desenvolve 125/130 cv (Gasolina/Etanol) cavalos
de potência e um torque máximo de 20,4 kgfm. O câmbio é do tipo CVT com sete
marchas simuladas. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390072043" width="250px">
De acordo com a Peugeot, o consumo do conjunto motriz na
cidade é de 12,3 km/l com gasolina e 8,6 km/l com etanol. Já na estrada os
números são de 13,7 km/l e 9,8 km/l quando movido respectivamente por
combustível fóssil e vegetal. 

Sobre os equipamentos de série, o 2008 diferentes
pacotes para cada versão, confira-os abaixo?:

Peugeot 2008 Active
<ul><li>Faróis LED </li><li>DRL em LED em formato de "Garra de Leão" </li><li>Rodas de liga leve 17” diamantadas </li><li>Nova central PEUGEOT i-Connect 10,3” </li><li>i-Cockpit®
2D digital </li></ul>





Peugeot 2008 Allure
<ul><li>Todos os itens da versão Active +</li><li>Carregador de smartphone por indução </li><li>Bancos em couro </li><li>Retrovisores externos com rebatimento eletrônico </li><li>Chave presencial (abertura e fechamento de portas) </li><li>Sensor de estacionamento dianteiro Câmera 360° (Visiopark
360°) </li><li>Alerta de Ponto Cego </li></ul>







Peugeot 2008 GT
<ul><li>Todos os itens da versão Allure +</li><li>Conjunto óptico Full LED em formato de “Garra de Leão” </li><li>Teto biton Teto solar panorâmico </li><li>i-Cockpit® 3D </li><li>Identidade GT com badge, adesivo e tapetes exclusivos </li><li>Grade bodycolor </li><li>Pedais esportivos em alumínio </li><li>Paddle Shift para troca de marchas no volante </li><li>Bancos exclusivos em couro com costura verde GT </li><li>PEUGEOT Driver Assist + 6 airbag</li></ul>










<h2>Novidades para o e-2008</h2>
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390072481" width="250px">
<a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/e-2008/2023" target="_blank">A configuração movida a energia elétrica</a> sofreu leves
alterações em seu desenho, para ficar mais de acordo com o novo 2008. Porém,
são as mudanças em seu trem de força que chamam a atenção.

O motor elétrico agora produz 158 cv de potência (antes
136 cv) e 26,5 kgfm. A potência da bateria aumentou de 50 kWh para 54 kWh, o
que deixou sua autonomia elétrica maior, em 261 km (234 km antes), de acordo
com o Inmetro. 
<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/delpIzXzA0U?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Peugeot 2008 2025: preços, itens de série e diferença entre versões 

Parceria que remete à Autolatina desenvolverá veículos comerciais baseados na Ranger e na Transit 

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

A BYD será uma das marcas presentes no Festival Interlagos, evento que ocorrerá entre os dias 9 e 11 de agosto. Durante prévia para a imprensa, a marca chinesa confirmou a vinda do novo BYD Yuan Pro para o Brasil.De acordo com a BYD, o novo Yuan Pro desembarcará no mercado brasileiro ainda neste segundo semestre, sendo o próximo carro elétrico lançado pela marca por aqui.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-pro-e-suv-eletrico-que-foi-lancado-com-preco-de-hyundai-creta/6242" target="_blank">BYD Yuan Pro é SUV elétrico que foi lançado com preço de Hyundai Creta</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-up-preco-abaixo-do-dolphin-e-acabamento-superior-a-t-cross-e-kicks/4364" target="_blank">BYD Yuan Up: preço abaixo do Dolphin e acabamento superior a T-Cross e Kicks</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-pro-suv-do-dolphin-e-flagrado-e-devera-ser-o-terror-do-vw-t-cross/4828" target="_blank">BYD Yuan Pro: SUV do Dolphin é flagrado e deverá ser o terror do VW T-Cross</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-com-cara-de-ecosport-e-flagrado-no-brasil/3956" target="_blank">BYD Yuan com cara de EcoSport é flagrado no Brasil</a></li></ul>Embora ainda não dê mais detalhes do BYD Yuan Pro, o SUV elétrico bem equipado com motor de 177 cv de potência no mercado externo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/387073369" alt="" width="300px">O propulsor é alimentado por uma bateria de 45 kWh, que segundo a empresa lhe garante uma autonomia de 401 km no ciclo chinês CLTC. Vale dizer que esse alcance deverá ficar abaixo dos 300 km pelas medições do Inmetro, que não são tão otimistas quanto o o padrão chinês.Para quem fica na dúvida sobre o porte, o novo Yuan Pro deve se sobressair em porte sobre os SUVs compactos a combustão. Suas dimensões ficam em&nbsp; 4.310 mm de comprimento, 2.620 mm de entre-eixos, 1.830 mm de largura e 1.675 mm de altura, ou seja, razoavelmente um um pouco maior que Hyundai Creta, Nissan Kicks e Volkswagen&nbsp;T-Cross.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/QhDuCqEf5-4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD Yuan Pro é SUV do Dolphin para assustar VW T-Cross

Icônico hatch da marca italiana ganha solução para ter diferencial contra seus rivais 

O novo Fiat Grande Panda
é uma das principais apostas da fabricante italiana para o mercado global,
revelado em junho desse ano, o modelo já circula em testes na Europa e deverá
pintar por aqui como um possível sucessor do Fiat Argo.
O modelo terá três tipos
de motorização, dependendo do mercado, a Fiat poderá oferecer o SUV com
propulsores a combustão, híbrido e até mesmo elétrico, última versão essa que a
marca já tem um truque na manga para conquistar o mercado.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-argo-grande-panda-e-revelado-e-da-dicas-do-futuro-no-brasil/5928" target="_blank">Novo Fiat Argo? Grande Panda é revelado e dá dicas do futuro&nbsp;no&nbsp;Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-e-o-fiat-argo-que-custa-mais-de-r-100-mil/4466?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Como é o Fiat Argo que custa mais de R$ 100 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-argo-usara-base-de-peugeot-208-para-ser-1-suv-hibrido-da-marca/2883?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Fiat Argo usará base de Peugeot 208 para ser 1º SUV híbrido da marca</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-panda-tem-imagens-vazadas-e-pode-antecipar-visual-do-suv-do-argo/4028" target="_blank">Novo Fiat Panda tem imagens vazadas e pode antecipar visual do SUV do Argo</a></li></ul>
Estamos falando de um
cabo de carregamento que sai do veículo, poupando assim um espaço significativo
do porta-malas. O vídeo da tecnologia em funcionamento foi divulgado pelo perfil
<a href="https://www.instagram.com/reel/C9XWFLdtPBF/?utm_source=ig_embed&amp;ig_rid=b7b51d2e-1514-4fb1-9c39-dfb862faa462" target="_blank">@autocar_official</a> no Instagram.
O cabo é de carregamento
lento, suportando no máximo 7,4 kWh, o que faz com que a bateria do Grande
Panda elétrico de 44 Kw seja carregada em 4 horas e 10 minutos. Vale lembrar
que, o SUV também possui uma outra entrada de carregamento na lateral do carro,
a qual suporta carga rápida de até 100 Kw.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390207789" width="250px">
Questionado sobre tal
criação, Carlos Tavares, CEO da Stellantis afirmou: “A primeira coisa que você
faz é colocar o cabo no chão, ele está está sujo e você o joga de volta no
porta-malas. Isso não é tecnologia de primeira. Se você olhar para aspiradores
de pó, eles encontraram uma solução melhor”.
<h2>Sobre Fiat Grande Panda</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390202691" width="250px">
Como falamos, o Grande
Panda deverá chegar no Brasil como uma nova geração do Argo, o modelo possui um
visual icônico e carismático com linhas quadradas. 
A frente parece ter saído
de um videogame, com diversos pixels que se alinham aos faróis, dando a
impressão de algo integrado. Na traseira o visual futurista continua, a tampa
do porta-malas possui o nome da marca com baixo relevo, enquanto as lanternas
são retangulares e posicionadas verticalmente.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/93NWj02VLtQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Grande Panda terá truque para ganhar espaço no porta-malas

A Autolatina - joint venture formada por <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford" target="_blank">Ford </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen
</a>para desenvolver carros baseados em plataformas e tecnologias compartilhadas
entre as duas marcas na América do Sul - foi responsável pela criação de
modelos que fizeram relativo sucesso (como o <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/escort/1987" target="_blank">Ford Escort</a> com motor AP e
<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/santana/2000" target="_blank">Volkswagen Santana</a> reestilizado) e outros que não deixaram saudades (<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/apollo/1992" target="_blank">VW Apollo</a>
e <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/pointer/1994/gli-1-8" target="_blank">Pointer</a>, por exemplo).
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-fiorino-foi-transformado-em-um-motorhome-completo-sem-banheiro/6247" target="_blank">Este Fiat Fiorino foi transformado em um motorhome completo (sem banheiro)</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevy-c2-este-foi-o-chevrolet-corsa-vendido-no-mexico-que-voce-nao-conhecia/6306" target="_blank">Chevy C2: este foi o Chevrolet Corsa vendido no México que você não conhecia</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-citroen-e-feito-na-russia-sem-autorizacao-da-stellantis/6283" target="_blank">Este Citroën é feito na Rússia sem autorização da Stellantis</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-fiat-elba-que-parece-ter-saido-do-filme-madmax-esta-a-venda/6274" target="_blank">Esta Fiat Elba que parece ter saído do filme Madmax está à venda</a><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-fiat-elba-que-parece-ter-saido-do-filme-madmax-esta-a-venda/6274" target="_blank"> </a></li></ul>
Apesar de a parceria ter sido encerrada na metade dos anos
1990, ambas as marcas mantiveram o bom relacionamento, ao menos na Europa.
Prova disso é que as novas gerações da<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/amarok/2024" target="_blank"> Volkswagen Amarok </a>e da van Transporter
vendidas no mercado europeu são baseadas nas <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/ranger-cabine-dupla/2024" target="_blank">Ford Ranger</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/transit/2024" target="_blank">Transit</a>,
respectivamente. 
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390199149" width="250px">
A nova Volkswagen Transporter, sucessora da <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/kombi/2014" target="_blank">Kombi </a>no Velho
Continente, será produzida na mesma fábrica da Ford Transit, na Turquia. A van
estreará no mercado europeu em 2025, porém, rumores da imprensa estrangeira
afirmam que o modelo será essencialmente dedicado ao uso comercial,
diferentemente da tecnológica ID.Buzz, movida somente a eletricidade.

Visualmente, a nova Volkswagen Transporter terá faróis
interligados por uma barra de LED que atravessa a dianteira horizontalmente. O
mesmo efeito será aplicado nas lanternas traseiras, que também serão de LED.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390198744" width="250px"> 
O interior terá um painel digital de 12 polegadas e uma
central multimídia sensível ao toque de 13”, controlada pelo volante
multifuncional com seletor de marchas.

A nova Transporter será oferecida em diferentes
configurações: passageiro, furgão e combinada. A van terá ainda versões com
teto elevado e entre-eixos alongado.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390199038" width="250px"> 
As motorizações movidas apenas a diesel terão diferentes
níveis de potência (110 cv, 150 cv e 170 cv.), enquanto a variante híbrida
plug-in terá 232 cv. Nas versões elétricas, a bateria de 64 kWh fornecerá a
energia para os motores, que e 136 cv, 218 cv ou 286 cv, dependendo da
configuração.
<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/3cW_glPh1tA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW usa ajuda da Ford para criar nova Kombi para a Europa

Modelo elétrico segue com venda em alta; Toyota RAV4 lidera entre SUVs

A
consultoria automotiva <a href="https://www.focus2move.com/world-car-market/">Focus2Move</a>
divulgou na última semana o ranking dos carros e picapes mais vendidos do mundo
no primeiro semestre de 2024. Embora a lista seja dominada por consagrados
modelos a combustão, o líder de vendas durante a primeira metade do ano foi um
carro elétrico.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-king-estreia-vendendo-mais-do-que-o-toyota-corolla/6292" target="_blank">BYD King estreia vendendo mais do que o Toyota Corolla</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-vende-mais-que-chery-e-gwm-juntas/6157" target="_blank">BYD vende mais que Chery e GWM juntas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/30-carros-mais-vendidos-do-brasil-no-primeiro-semestre-de-2024/6100" target="_blank">30 carros mais vendidos do Brasil no primeiro semestre de 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-30-carros-mais-vendidos-do-mes-de-julho-de-2024/6280" target="_blank">Os 30 carros mais vendidos do mês de julho de 2024</a></li></ul>
Modelo
mais vendido mundialmente em 2023, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/tesla/model-y/2021?utm_source=leadhub&amp;utm_date=1611187200307" target="_blank">Tesla Model Y</a> vem manteve a liderança com
581.480 unidades comercializadas, alta de 1,9% em relação ao volume registrado
no primeiro semestre de 2023.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390162388" width="250px">
O
<a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla/2024" target="_blank">Toyota Corolla</a> segue na vice-liderança do ranking global com 544.372 unidades (alta
de 5,7%). Vale lembrar que as vendas do Corolla englobam tanto a carroceria
sedã quanto as configurações hatchback e perua, que são vendidas nos mercados
asiático, europeu e norte-americano.
Fechando
o pódio, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/rav4/2023" target="_blank">Toyota RAV4</a> aproveitou o crescimento de 23,2% nas vendas na
comparação com os primeiros seis meses de 2023 para registrar 498.103
emplacamentos entre janeiro e junho e fechar o período como o SUV mais vendido
do mundo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390162422" width="250px">
Quarta
colocada no ranking global, a família de picapes <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford" target="_blank">Ford </a>F-Series terminou o
primeiro semestre com 411.017 unidades vendidas - número que a coloca na
liderança do segmento.
A
quinta colocação ficou com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/kia" target="_blank">Kia </a>K5, com 373.613 unidades. O sedã superou
modelos consagrados, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/cr-v/2024" target="_blank">Honda CR-V</a> (362.393 unidades) e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/silverado/2024" target="_blank">Chevrolet Silverado</a>
(328.083 unidades).<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390162475" width="250px">
Em
oitavo lugar, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/tucson/2022" target="_blank">Hyundai Tucson</a> atingiu a marca de 296.646 emplacamentos,
ficando à frente do <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/camry/2024" target="_blank">Toyota Camry</a> (267.019 unidades) nono colocado, e do <a href="https://www.mobiauto.com.br/kia/sportage/2024" target="_blank">KiaSportage</a>, na décima colocação (265.516 unidades).
<h2>Os 10 carros mais vendidos do mundo
no 1o semestre de 2024:</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390162526" width="250px">
1 -
Tesla Model Y (581.480 unidades)
2 -
Toyota Corolla (544.372)
3 -
Toyota RAV4 (498.103)
4 -
Ford F-Series (411.017)
5 -
Kia K5 (373.613)
6 -
Honda CR-V (362.393)
7 -
Chevrolet Silverado (328.083)
8 -
Hyundai Tucson (296.646)
9 -
Toyota Camry (267.019)
10
- Kia Sportage (265.516)<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/dCEu0txmCzc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carros mais vendidos do mundo em 2024: Tesla vende mais que Toyota

SUV foi lançado no ano passado, mas o número de vendas está bem abaixo do esperado

Em outubro de 2023, o
Honda ZR-V foi lançado como a aposta da fabricante no mercado de SUVs médios,
querendo brigar principalmente com Jeep Compass, Toyota Corolla Cross e VW Taos,
porém o modelo não conseguiu conquistar o consumidor brasileiro.
Para se ter uma noção do
que estamos falando, segundo dados da Fenabrave, até o fim de julho de 2024, o
SUV japonês conseguiu emplacar apenas 2.995 unidades, ficando na 47ª posição
entre os mais vendidos, desconsiderando os comerciais leves, onde entram as
picapes, por exemplo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-zr-v-tem-descontos-de-ate-r-14-600-na-rede-de-concessionarias/4702" target="_blank">Honda ZR-V tem descontos de até R$ 14.600 na rede de concessionárias</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-zr-v-touring-falta-emocao-mesmo-com-heranca-do-civic/4026" target="_blank">Avaliação Honda ZR-V Touring: falta emoção mesmo com herança do Civic</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-zr-v-touring-em-11-sacadas-geniais-e-9-mancadas/3660" target="_blank">Avaliação: Honda ZR-V Touring em 11 sacadas geniais e 9 mancadas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-city-tem-revisao-mais-cara-que-carro-de-r-300-mil/4863" target="_blank">Honda City tem revisão mais cara que carro de R$ 300 mil</a></li></ul>
Alguns motivos explicam
esse baixo número de vendas, a começar temos o preço, o Honda ZR-V é vendido em
versão única chamada Touring, tabelada em R$ 214.500, o alto custo pode ter
sido um tiro no pé da montadora. Como a Mobiauto já divulgou, em maio por
exemplo, alguns concessionários ofertaram o SUV por R$ 199.990, na tentativa de
desovar os estoques.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Avalia%C3%A7%C3%A3o+Honda+ZR-V+Touring+2024/Honda+ZR-V+Touring+2024+-+motor.jpg" alt="" width="300px">
Um outro ponto importante
desse baixo número de vendas está na sua motorização, o modelo conta com um
motor 2.0 aspirado a gasolina de 161 cv de potência e 19,1 kgfm de torque, o
qual não possui um mal desempenho. Contudo, a usina acaba devendo quando em
comparação com o Honda HR-V Touring, por exemplo, com motor 1.5 turbo flex de
177 cv e 24,5 kgfm de torque.
Essa motorização única se
dá pelo fato do modelo ser importado do México, sendo esse o único propulsor do
SUV por lá. Olhando para a concorrência, temos o Corolla Cross também com motor
2.0 aspirado, a diferença é que o rival japonês possui motorização flex, além
das configurações híbridas.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Avalia%C3%A7%C3%A3o+Honda+ZR-V+Touring+2024/Honda+ZR-V+Touring+2024+-+3x4+traseira.jpg" alt="" width="300px">
Apesar das dificuldades
citadas acima, o SUV entrega algumas qualidades que poderiam resultar em um
aumento no número de vendas, começando pelo seu espaço interno com excelente espaço
para as pernas na fileira traseira, sendo inclusive um dos maiores da sua
categoria.
Além do espaço generoso
para as pernas, o novo ZR-V entrega um bom nível de conforto tanto no
isolamento acústico quanto do nível de acabamento das portas e painel. Mas
quando falamos de espaço nem tudo são flores pois o porta-malas do modelo possui
apenas 389 litros, número equivalente a um SUV compacto.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Avalia%C3%A7%C3%A3o+Honda+ZR-V+Touring+2024/Honda+ZR-V+Touring+2024+-+banco+traseiro.jpg" alt="" width="300px">
Outro ponto é que a ideia
da Honda era inserir o ZR-V no lugar do Honda Civic, que agora é importado da
Tailândia. Ambos compartilham da mesma plataforma e, por isso, a montadora
japonesa acreditava que o SUV seria bem aceito.
Por último, mas não menos
importante, o SUV oferece boa tecnologia para todos os ocupantes, para o motorista, o modelo oferece o sistema
Honda Sensign, um dos melhores do mercado em condução semiautônoma, outro ponto
está nas seis entradas para carregamento de celulares, além do sistema de
carregador por indução. Confira os principais itens de série do SUV abaixo:<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Avalia%C3%A7%C3%A3o+Honda+ZR-V+Touring+2024/Honda+ZR-V+Touring+2024+-+cockpit.jpg" alt="" width="300px">
<ul><li>Sensores de
estacionamento dianteiros e traseiros</li><li>Travas
elétricas</li><li>Vidros
dianteiros elétricos com função "um toque" com antiesmagamento</li><li>Vidros
traseiros elétricos</li><li>Retrovisores
externos com ajuste elétrico</li><li>Alavanca de
seta com One-Touch</li><li>Volante
multifuncional com ajuste de altura e profundidade</li><li>Banco do
motorista com ajuste elétrico</li><li>Desligamento
automático dos faróis programável</li><li>Jogo de
tapetes com trava antiescorregamento</li><li>Espelhos no
quebra sol com iluminação</li><li>Retrovisor
interno fotocrômico</li><li>Ar-condicionado
automático digital de duas zonas</li><li>Duas portas
USB tipo C dianteiras</li><li>Duas portas
USB tipo C traseiras</li><li>Porta USB
tipo A dianteira</li><li>Chave com
sensor presencial</li><li>Partida do
motor por botão</li><li>Banco
traseiro bipartido (60/40)</li><li>Volante e
alavanca do câmbio revestidos em couro sintético</li><li>Acabamento do
volante em preto brilhante</li><li>Bancos em
couro sintético com faixas centrais microperfuradas</li><li>Bancos com
Estabilizador Corporal</li><li>Sistema de
som com 8 Alto-falantes</li><li>Central
multimídia de 9" com Apple CarPlay (sem fio) e Android Auto (por cabo)</li><li>Volante
multifuncional</li><li>Quadro de
instrumentos parcialmente digital de 7"</li><li>Carregador de
celular por indução</li><li>Modos de
condução Eco e Sport</li><li>Sistema
MyHonda Connect via aplicativo de celular</li><li>Teto Solar</li><li>Para-brisas
acústico</li><li>Alarme</li><li>Frenagem
autônoma de emergência (EBA)</li><li>Freio de
estacionamento eletrônico Auto Hold</li><li>Controles de
estabilidade e tração (VSA)</li><li>Assistente de
partidas em Rampa (HSA)</li><li>Controle de
velocidade em descida (HDC)</li><li>Oito airbags
(frontais, laterais, de joelhos e de cortina)</li><li>Lembrete de
afivelamento dos cintos dianteiros e traseiros</li><li>Sistema
Isofix de fixação para cadeirinhas infantis</li><li>Câmera de ré
com linhas dinâmicas</li><li>Alerta de
pressão dos pneus (TPMS)</li><li>Lembrete de
esquecimento de objetos no banco traseiro</li><li>Monitor de
atenção do motorista</li><li>Honda
LaneWatch - Câmera para redução de ponto cego</li><li>Controle de
cruzeiro adaptativo (ACC) com ajuste de velocidade</li><li>Frenagem de
mitigação de colisão (CMBS)</li><li>Assistente
ativo de permanência em faixa (LKAS)</li><li>Farol alto
automático (AHB)</li><li>Faróis
full-LED com DRL (luzes de rodagem diurna), acendimento integrado e ajuste
manual de altura do facho</li><li>Lanternas
traseiras em LED</li><li>Antena tipo
Tubarão</li><li>Limpador de
para-brisa com função intermitente e lavadores integrados</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/rGzYSb1w110?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que o Honda ZR-V 2025 não faz o mesmo sucesso de Compass e Corolla Cross?

Hatch ganhou sobrevida no mercado mexicano, assim como sedan Classic no Brasil

Quando
estreou no Brasil em 1994, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/corsa-hatch/1994" target="_blank">Chevrolet Corsa </a>marcou época e foi sucesso de
vendas por trazer um design moderno para uma década que até então ainda estava
acostumada com um estilo quadrado, vide <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/uno-mille/2000" target="_blank">Fiat Uno Mille</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/gol/2023" target="_blank">VW Gol</a>. O Corsa de
primeira fase foi vendido por um período considerável por aqui, entre 1994 e 2001,
enquanto o sedan virou <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/classic/2007" target="_blank">Classic </a>e perdurou até 2013. Mas no México o Corsa teve
uma cara, digamos, diferente.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-citroen-e-feito-na-russia-sem-autorizacao-da-stellantis/6283" target="_blank">Este Citroën é feito na Rússia sem autorização da Stellantis</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-fiat-elba-que-parece-ter-saido-do-filme-madmax-esta-a-venda/6274" target="_blank">Esta Fiat Elba que parece ter saído do filme Madmax está à venda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-fiorino-foi-transformado-em-um-motorhome-completo-sem-banheiro/6247" target="_blank">Este Fiat Fiorino foi transformado em um motorhome completo (sem banheiro)</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fusca-ganha-versao-picape-brutal-com-motor-v6-da-toyota/6240" target="_blank">VW Fusca ganha versão picape brutal com motor V6 da Toyota</a></li></ul>
Vale
lembrar que no mercado brasileiro o Corsa foi vendido em duas gerações, a
primeira de 1994 a 2013 (considerando o Classic chinês) e a segunda de 2002 a
2012 – quando a segunda geração deu origem ainda ao <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/corsa-sedan/2012" target="_blank">Corsa Sedan</a>, a picape <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/montana/2024" target="_blank">Montana
</a>e o monovolume <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/meriva/2008" target="_blank">Meriva</a>. No Brasil o Corsa de primeira fase recebeu em 2000 um
leve tapa visual nos faróis e lanternas – o famoso Corsa bolha, mas no México
as mudanças foram mais pesadas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390010013" width="250px">
No
mercado mexicano o Corsa foi vendido como <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet</a> Chevy, passando a ser
chamado de Chevy C2 quando recebeu sua primeira reestilização – bem mais
extensa do que o hatch passou no Brasil. As diferenças ficam por conta da
dianteira, que trocou os faróis ovais por um conjunto óptico maior em forma de
gota, enquanto a grade dianteira também cresce e passou a trazer um friso na
cor da carroceria.
O
para-choque dianteiro ganhou entrada de ar maior localizada na porção central,
com o detalhe de trazer acabamento em preto – algo que remete a tendência de
design da <a href="https://www.mobiauto.com.br/audi" target="_blank">Audi </a>da época. Um spoiler também adorna toda a frente e se conecta
nas molduras dos para-lamas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390010037" width="250px">
Na
traseira, por sua vez, as lanternas mantêm o formato, mas com o detalhe de
trazer três elementos circulares. Quem é da época de customização tunning vai
acabar lembrando do famoso Corsa Mutante que estampava as revistas nos anos
2000. Na traseira a tampa lisa dá lugar a outra com vinco na parte central e o
logotipo dividindo, enquanto a placa foi deslocada para o para-choque. Por
falar nele, assumiu linhas mais definidas e o spoiler é ligado nas molduras das
caixas de roda.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390010087" width="250px">
Por
dentro o Chevrolet Chevy C2 era uma verdadeira salada, pois misturava o
interior do Corsa de segunda geração (famoso Corsa C) com o Corsa de primeira
fase. O painel mesmo vinha do Corsa C mais novo, enquanto os painéis de porta
eram do modelo antigo. Os comandos de ar-condicionado e bancos era também do
Corsa B.
<h2>Segunda reestilização</h2>
O
Chevy C2 ganhou outra reestilização em 2009, quando passou a ter visual
inspirado no Chevrolet Aveo – outro hatch popular nos mercados do México e
também da América do Sul. Adotava uma grade frontal de dimensões grandes, algo
que foi repetido no Brasil naqueles tempos no até então novo Chevrolet Agile.
Eram anos complicados para a GMdevi do à crise econômica que assolava o mundo
pós-2008.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390010114" width="250px">
Além
da grade dianteira maior com o logotipo da Chevrolet dourado na parte central
(um friso dividia a peça), os faróis cresciam de tamanho e subiam até o capô
dessa vez. Na traseira as novidades ficaram para as lanternas, agora sem os
elementos circulares, enquanto a traseira trazia o novo emblema da Chevrolet. Detalhe
que as rodas de liga-leve de 14 polegadas eram as mesmas do Classic pós-2010 e
Prisma brasileiro. 
Vale
lembrar que, enquanto o famoso Corsinha de primeira fase no Brasil foi vendido
apenas com motores 1.0, 1.4 e 1.6 (esse último mais famoso da esportiva GSi e
nas versões completas GLS), o Chevy C2 mexicano sempre contou com o propulsor
1.4 de 52 cv de potência e 1.6 de 78 cv. Teve até opção de transmissão
automática por lá, algo que ficou exclusivo para o Corsa Sedan da primeira fase
por aqui.
No
México o Chevrolet Chevy C2 parou de ser vendido em 2010, ano em que o
Chevrolet Classic passava pela sua última atualização visual no Brasil, quando
ganhou a mesma cara da versão chinesa. Por fim, vale dizer que o querido
Corsinha aka Chevy C2 teve versões de quatro portas e também com carroceria
sedan. 
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Chevy C2: este foi o Chevrolet Corsa vendido no México que você não conhecia

SUV terá novo visual para entrar forte na briga com novos concorrentes chineses

A Caoa Chery se prepara para apresentar o novo Tiggo 8 ao Brasil. O SUV de sete lugares, que é um dos produtos de mais sucesso da montadora no Brasil, ganhará nova dianteira e novos detalhes na traseira para espantar a ofensiva dos conterrâneos GWM e BYD.A operação sino-brasileira apresentou um teaser nesta terça-feira (8) mostrando detalhes de seu mais novo lançamento. E ele será o novo Tiggo 8, que já havia sido flagrado no Brasil, e publicado por Mobiauto.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-8-deve-ganhar-visual-de-eletrico-para-tomar-vendas-de-rivais-chineses/6296" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8 deve ganhar visual de elétrico para tomar vendas de rivais chineses</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chery-tiggo-8-e-registrado-no-brasil-e-tera-cara-de-eletrico/5895" target="_blank">Novo Chery Tiggo 8 é registrado no Brasil e terá cara de elétrico</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-caoa-chery-tiggo-8-hibrido-nacional-ja-roda-pelo-brasil-e-tera-tapa-no-visual/4267" target="_blank">Novo Caoa Chery Tiggo 8 híbrido nacional já roda pelo Brasil e terá tapa no visual</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-8-os-principais-problemas-segundo-os-donos/3008" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>A nossa reportagem já <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-8-deve-ganhar-visual-de-eletrico-para-tomar-vendas-de-rivais-chineses/6296" target="_blank">contou detalhes do produto na última segunda-feira (5)</a>. Vale lembrar que seu visual será mais próximo ao que vemos no Tiggo 8 Plug-In Hybrid, no entanto com o diferencial de ter as lanternas traseiras interligadas por uma faixa horizontal de LED.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/389940668" width="250px">Sua chegada? Essa acontecerá no fim deste mês. Afinal, a marca já convidou a imprensa especializada para apresentação de um novo produto, que deve ser o Tiggo 8, e que está agendada para a última semana&nbsp;deste&nbsp;mês.Vale lembrar que o Caoa Chery Tiggo 8 mede 4,72 metros de comprimento, 1,74 m de altura, 1,86 m de largura e 2,71 m de entre-eixos atualmente. E essas medidas devem ser mantidas com pequenas diferenças em relação ao comprimento e altura por causa dos novos para-choques dianteiro e traseiro e da calibração das suspensões.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/389940453" width="250px">O porta-malas também deve ser mantido 650 litros tem a capacidade reduzida para apenas 150 litros quando a terceira fileira de bancos está em uso para acomodar até sete ocupantes.Atualmente, o modelo é vendido com um 1.6 turbo a gasolina de 187 cv e 28 kgfm, conectado a um câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas. Mas há expectativas para duas novas motorizações.Uma seria um 2.0 turbo a gasolina de 254 cv de potência e 39,8 kgfm de torque, combinado a um câmbio automático de oito marchas. <a href="https://autoesporte.globo.com/setor-automotivo/mercado-automotivo/noticia/2024/04/chery-tiggo-8-muda-de-novo-e-fica-com-cara-de-suv-eletrico.ghtml" target="_blank">A informação foi apurada pelo jornalista Leonardo Felix, da revista Autoesporte</a>.E outra é a já conhecida 1.5 turbo a gasolina de 146 cv e 24,4 kgfm, aliado a dois motores elétricos de 170 cv e 34,2 kgfm, cada. No total, são 317 cv de potência e 56,6 kgfm de torque combinados. A bateria é de 19 kWh de capacidade fornece 54 km de autonomia no modo elétrico.Essa última já é usada no Tiggo 8 PHEV, que é importado para o nosso mercado. Resta saber se a montadora produzirá ele nacionalmente em Anápolis (GO). Assim, seria o primeiro modelo PHEV fabricado&nbsp;no&nbsp;Brasil.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Kbcl8xgOHvQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Artigos publicados por Homero Gottardello – Página 20

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