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Modelo é um dos mais queridos da história da indústria nacional e se despede em série exclusiva e limitada de R$ 85 mil, para celebrar os 37 anos de produção

A Fiat confirmou, nesta segunda-feira (20), que o Uno terá uma série especial de despedida, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-tera-o-enterro-digno-que-o-palio-nao-teve/1312" target="_blank">como a Mobiauto já havia contado em primeira mão</a>. A versão Ciao, saudação italiana usada por quem cumprimenta e se despede de alguém, terá apenas 250 unidades com preço estipulado em R$ 84.990.
Seguindo o exemplo do Mille quando se despediu, a configuração Ciao se diferencia pelo visual. Todas as unidades são pintadas na cor Cinza Silverstone e tem teto, capa de retrovisores e spoiler traseiro pintados de preto. Um adesivo lateral carrega o nome “Uno Ciao” e a frase “la storia di una leggenda”, que, traduzido do italiano, quer dizer “a história de uma lenda.”
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O hatch ainda ganha rodas de liga leve novas de 14 polegadas. Por dentro, o painel é escurecido, com acabamento bicolor (preto e cinza) e carrega a placa numerada (entre 001 e 250) da unidade.
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Entre os equipamentos, se destacam o ar-condicionado, o descansa-braço para a primeira fileira de bancos, cluster analógico com tela para o computador de bordo, vidros e travas elétricos e sistema de som com bluetooth.
A versão de despedida Ciao coloca um ponto final na trajetória de 37 anos do Fiat Uno no Brasil. Nesse período, mais de 4,3 milhões de unidades do hatch foram vendidas.&nbsp;
No entanto, o menor interesse dos brasileiros por carros básicos de entrada e as<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-a-nova-lei-de-emissoes-que-vai-matar-fox-uno-e-outros-dinossauros/912" target="_blank"> novas regras de emissão da sétima fase do Proconve,</a> tornaram a renovação do Uno inviável. E, com isso, um dos modelos mais queridos da indústria, sai de cena.
<h2>Vida longa no Brasil</h2>
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A história do Uno começou em 1984, quando chegou ao mercado para brigar com VW Gol e cia, tendo como principal virtude o bom aproveitamento do espaço interno. Mas o popular ficou conhecido mesmo pela série de inovações que carregou em seus 37 anos de vida.
Em 1990, por exemplo, se tornou o primeiro carro do Brasil equipado com um motor de 1,0 litro - novidade que se espalhou pelos modelos da época e está presente até os dias atuais.
Quatro anos depois, passou a ter o ar-condicionado como opção entre os equipamentos de fábrica. E <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/uno-turbo-a-desastrosa-1-experiencia-da-fiat-com-motor-turbo/795" target="_blank">ganhou ainda a versão 1.4 Turbo</a>, com desempenho que fazia inveja aos esportivos VW Gol GTI, Chevrolet Kadett GSI e Ford Escort XR3.
Esta, além de ser a primeira experiência com motores turbo da história da Fiat no Brasil, era sucessora dos lendários 1.5R e 1.6R - versões esportivas e aspiradas do hatch que marcaram época e chamavam a atenção com suas pinturas bicolor.
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No entanto, foram as versões Mille que marcaram a história do veículo no Brasil. Tanto que, em 2010, a Fiat deu uma segunda geração ao Uno, com linhas arredondadas, e manteve a antiga em linha. A carroceria quadrada foi produzida até o fim de 2013, quando saiu de linha com a série limitada Grazie Mille.
Em 2015, o Uno inovou pela última vez, estreando o sistema Start-Stop entre os populares, que completava a lista de equipamentos da versão Evolution.
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Fiat Uno Ciao é a despedida de um dos maiores ícones das ruas brasileiras

Ainda não assimilou por que a Stellantis resolveu substituir o propulsor 2.0 MultiJet pelo 1.3 GSE T4 nas versões com tração nas quatro rodas? A gente te explica

A troca do velho e limitado propulsor 1.8 E.torQ de 135/139 cv e 18,7/19,2 kgfm (G/E) pelo 1.3 GSE T4 de 180/185 cv e 27,5 kgfm na gama do Jeep Renegade era algo ansiosamente aguardado por muitos. Ela está confirmada na virada para a linha 2023 do SUV.
No entanto, a decisão da Stellantis de também substituir o motor 2.0 MultiJet turbodiesel por uma inédita configuração que unirá o propulsor turboflex de 1,3 litro ao câmbio automático de nove marchas da ZF, com tração 4x4, soou estranha para muitos. Ela comporá as duas versões de topo do modelo renovado, Trailhawk e S.
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Como já contamos em nossa <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-jeep-renegade-4x4-flex-sera-tao-bom-quanto-era-o-diesel-/1477" target="_blank">avaliação do novo Renegade com a inédita combinação de trem de força</a>, o desempenho do novo Renegade 1.3 turbo 4x4 em relação ao antecessor não foi reduzido, pelo menos não na aceleração de 0 a 100 km/h e em provas de off-road com nível intermediário.
É claro que a redução de quase 8 kgfm de torque será sentida, especialmente em trilhas mais pesadas, assim como a robustez do propulsor a diesel fará falta na hora da manutenção. Pelo menos a potência aumentou em 10 cv, enquanto o peso foi reduzido de 1.674 kg para 1.643 kg.
Mas, afinal, por que o Renegade reestilizado não terá mais versões a diesel e apostará todas as fichas no 1.3 turboflex, mesmo que na opção com tração nas quatro rodas? A Mobiauto elencou cinco razões. Confira:
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-jeep-renegade-t270-e-mais-lento-que-o-commander-com-o-mesmo-motor-/1478" target="_blank">Por que o Renegade T270 é mais lento que o Commander com o mesmo motor</a>
<h2>1) Nova legislação de emissões</h2>
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Com o Proconve L7, nova etapa da legislação sobre emissões veiculares que entra em vigor no Brasil no ano que vem, muitos modelos terão de ter suas motorizações atualizadas. Foi por isso, por exemplo, que os <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-compass-td350-virtudes-e-limitacoes-em-teste-de-1-200-km/1313" target="_blank">novos Jeep Compass e Commander turbodiesel receberam tanques de Arla 32</a>. A Toro 4x4 <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nova-fiat-toro-4x4-diesel-melhorou-o-desempenho-off-road/1058" target="_blank">terá que passar pelo mesmo se quiser se manter viva</a> no ano que vem.
Já no caso do Renegade, a Stellantis optou por outro caminho. Por ser um modelo mais barato e de pegada mais popular, muni-lo de um motor 2.0 a diesel com Arla 32 talvez gerasse mais confusão e problemas na comunicação com os consumidores. Daí o trunfo de usar o propulsor 1.3 GSE T4, de 180/185 cv (G/E) e 27,5 kgfm para preservar o item 2.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-cinco-coisas-que-queriamos-que-mudassem-no-suv/1470" target="_blank">Jeep Renegade: cinco coisas que queríamos que mudassem no SUV</a>
<h2>2) Manutenção do "DNA Jeep"</h2>
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O Renegade pode até ter fama de manco e pouco valente, mas a Jeep se esforça para preservar o DNA de fabricante de SUVs “raiz”, dotados de tração 4x4 e DNA lameiro em pelo menos em parte das versões. Portanto, a configuração 1.3 turboflex AT9 4x4 foi uma solução inteligente para atender o Proconve L7 sem matar o Renegade 4x4.
<h2>3) Redução de custos</h2>
O propulsor MultiJet de 2 litros vinha importado da Europa. Já o GSE T4 é produzido em Betim (MG), o que significa uma boa redução de custos para a Stellantis. Tanto que a empresa promete vender as novas versões 4x4 do Renegade 2023 a preços mais módicos do que o SUV atual com tração nas quatro rodas, que custa de R$ 160.000 a R$ 180.000.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-commander-t270-o-que-e-otimo-e-o-que-deixa-a-desejar/1412">Avaliação: Jeep Commander, o que é ótimo e o que deixa a desejar</a>
<h2>4) Baixo volume vendas</h2>
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O Renegade a diesel respondia atualmente por cerca de 10% do volume de emplacamentos do SUV. A Stellantis não pretende aumentar o percentual com a nova configuração 4x4 turboflex, longe disso, mas, já que é para ter uma configuração de nicho na gama, que seja com um motor mais barato e de produção nacional.
<h2>5) Posicionamento mais nichado</h2>
Não apenas o novo Renegade 4x4 1.3 GSE terá uma atuação mais nichada, mas sim toda a gama do SUV. A ideia da Stellantis será enxugar as versões e aglutinar os preços, hoje espalhados por uma ampla faixa entre R$ 95.000 e R$ 180.000.
O Renegade 2023 deve ser posicionado entre R$ 120.000 e R$ 160.000. Com isso, não atrapalhará as vendas do Fiat Pulse, que acabou de chegar. Aos poucos, ele assumirá o papel que um dia foi do Compass flex. Este, por sua vez, assumirá de vez uma faixa mais próxima dos R$ 200.000.
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Cinco razões para o Jeep Renegade 4x4 trocar o motor diesel pelo flex

Entenda como será a quinta geração do SUV médio, que busca resgatar seus dias de glória no Brasil a partir do ano que vem

A Kia já viveu dias de glória no Brasil, com bons volumes de emplacamento e modelos que caíram no gosto popular, como o subcompacto Picanto e o SUV médio <a href="mobiauto.com.br/kia/sportage" target="_blank">Sportage</a>. Este, por muitos anos, foi o produto mais vendido pela marca no país.
Veio o Inovar-Auto (programa de incentivo à indústria automobilística instalada no país) em 2012, seguido por quase uma década de instabilidade econômica, e a vida dos importadores de veículos ficou bem mais difícil. Agora, a empresa coreana é um arremedo do que já foi e busca mudar o posicionamento a fim de recuperar mercado.
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O <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kia-stonic-tem-motor-do-creta-mas-hibrido-e-com-torque-de-nivus-e-pulse/1408" target="_blank">Stonic, SUV pequeno híbrido leve, é um exemplo disso</a>. Mas o carro-chefe dessa transformação deve novamente ser o Sportage, que chegará ao país em sua quinta geração no ano que vem, com um visual todo desconstruído e motorização híbrida, para recuperar o volume de emplacamentos e o prestígio de antanho.
O presidente do Grupo Gandini, responsável pela importação de modelos da Kia ao país, José Luiz Gandini, confirmou que já há protótipos em fase de homologação e prometeu o lançamento para meados de 2022, sem especificar o mês. Nossa aposta é que deve acontecer entre segundo e terceiro trimestres.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-jeep-renegade-4x4-flex-sera-tao-bom-quanto-era-o-diesel-/1477" target="_blank">Avaliação: novo Jeep Renegade 4x4 flex será tão bom quanto era o diesel?</a>
<h2>Visual disruptivo</h2>
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O que mais chama a atenção no novo Sportage é a verdadeira salada visual envolvendo faróis e grade dianteira, elementos que se confundem como se fossem uma coisa só.&nbsp;
Os faróis, especificamente, são full-LED, com direito a três lâminas horizontais superiores que fazem as vezes de luzes de seta e dois guias verticais em forma de bumerangue que invadem os para-lamas frontais e funcionam como luzes diurnas.
A grade, com acabamento preto, fica encravada no meio de tudo isso. Em seu topo, uma régua em cromo acetinado forma a parte de baixo da assinatura visual da marca, o conhecido “nariz de tigre”, junto do recorte do capô.
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A parte traseira é mais comedida. As lanternas bipartidas têm um desenho criativo, mas não tão arrojado, e são integradas por um fino refletor que cruza a tampa do porta-malas. Todavia, os traços horizontalizados reforçam que o SUV ficou 3,5 cm mais comprido, 1 cm mais largo, 1 cm maior em entre-eixos e 1,5 cm mais baixo que o antecessor.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-caoa-chery-tiggo-7-pro-consegue-assustar-o-jeep-compass-/1475" target="_blank">Avaliação: Caoa Chery Tiggo 7 Pro consegue assustar o Jeep Compass?</a>
Pelo ângulo lateral, ganha destaque a moldura preta que contorna os vidros da coluna A ao spoiler traseiro, dividindo a pintura da carroceria e criando um teto flutuante. A nova geração traz opção de versões com ou sem molduras plásticas nas caixas. Já as rodas vão de 17 a 19 polegadas.
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Internamente, as soluções são mais convencionais, embora ainda modernas. Quadro de instrumentos e central multimídia são 100% digitais e integrados por uma régua flutuante em preto brilhante no painel, algo que já vemos nos Mercedes-Benz atuais, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-como-anda-o-mercedes-gla-com-o-mesmo-motor-do-novo-captur/987" target="_blank">GLA</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-mercedes-glb-o-rival-de-luxo-de-jeep-commander-e-toyota-sw4/1359" target="_blank">GLB</a>.&nbsp;
A saída de ar central se une à lateral direita como se fossem um difusor só e o console central é elevado, com um seletor giratório operando como manopla de câmbio. Resta saber se o novo Sportage trazido ao Brasil, provavelmente do México, terá tecnologias semiautônomas de segurança. No Stonic, elas foram ignoradas (possivelmente devido aos custos de homologação).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/audi-voltara-a-montar-carros-no-brasil-pela-terceira-vez/1467" target="_blank">Audi voltará a montar carros no Brasil pela terceira vez</a>
<h2>Quatro opções híbridas</h2>
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Globalmente, a quinta geração do Sportage oferecerá quatro opções de motorização híbrida, sendo duas do tipo leve, uma convencional (como os <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla">Toyota Corolla</a> e Corolla Cross) e uma plug-in. Todas têm como base um propulsor a combustão 1.6 turbo a gasolina com injeção direta de combustível.
As duas vertentes híbridas leves contam com uma pequena bateria de 48 Volts acoplada ao sistema de transmissão, responsável por “desligar” o motor e manter as partes elétricas funcionando em períodos como desacelerações ou velocidade de cruzeiro, a fim de economizar combustível. Podem render 150 ou 180 cv.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volvo-xc40-mata-o-motor-a-combustao-e-passa-a-ser-so-eletrico-no-brasil/1471" target="_blank">Volvo XC40 mata o motor a combustão e passa a ser só elétrico no Brasil</a>
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Já o híbrido convencional une o 1.6 TGDi a um propulsor elétrico no eixo dianteiro, proporcionando uma potência combinada de 230 cv. O câmbio, assim como nos dois casos acima e no que será detalhado abaixo, é sempre automático de seis marchas.
Por fim, o novo Sportage plug-in tem um motor elétrico de tração mais forte, com 91 cv, e uma bateria mais robusta, permitindo tração integral e recarga externa, além de conferir uma autonomia que pode chegar a 740 km no total, indo de 50 a 70 km em modo 100% elétrico. São a 265 cv e 35,7 kgfm combinados.
Qual dessas variações será trazida? Este ainda é o maior mistério. Mas uma coisa é certa: dentro do reposicionamento da marca Kia no Brasil, o novo Sportage não deve ser comercializado por menos de R$ 200.000. Veja mais detalhes sobre o novo Sportage e seu visual todo desconstruído em mais um vídeo do quadro O Que Vem Pra Pista:
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Imagens: Divulgação/Kia
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Novo Kia Sportage chega híbrido e todo diferentão em 2022

O 0 100 km/h mais rápido do Commander 1.3 turbo em relação ao irmão menor explica por que nem ele nem o Compass ganharam versão turboflex 4x4

Provavelmente a Stellantis não esperava que esse pequeno detalhe viesse à tona tão cedo. Parece até inacreditável, mas o Jeep Commander T270 flex é 2 décimos de segundo mais rápido no 0 a 100 km/h que o novo Renegade equipado com o mesmo motor 1.3 turboflex de 180/185 cv (G/E) e 27,5 kgfm.&nbsp;
A diferença é mínima, mas não deixa de surpreender. Enquanto o novo Renegade Trailhawk T270 AT9 4x4, que será lançado no primeiro trimestre do ano que vem, vai de 0 a 100 km/h em 9,7/9,9 segundos (E/G), o Commander Limited AT6 4x2 precisa de 9,5/10,4 s (E/G) para fazer o mesmo. A desvantagem, portanto, se dá com etanol.
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Como isso é possível, especialmente se a confirmação de que todas as versões do Jeep Renegade serão equipadas com o motor 1.3 turboflex já usado nos irmãos Compass e Commander chega como uma agradável notícia para os interessados pelo modelo e entusiastas do setor?
Quem já testou o Renegade com o novo motor sabe como ele está mais entusiasmante do que nunca, com todo respeito ao velho motor 2.0 MultiJet turbodiesel. Quem ainda não colocou o novo Renegade à prova, mas já ouviu da boa fama do T270 no Compass e no Commander, acredita que no SUV de entrada o resultado será ainda melhor, por ser um modelo menor.
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Um raciocínio aparentemente óbvio, mas superficial. Você e eu sabemos que o desempenho de um modelo vai muito além do porte e quantidade de cavalos do motor. E isso se comprova com os irmãos da Jeep.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-jeep-renegade-4x4-flex-sera-tao-bom-quanto-era-o-diesel/1477">Avaliação: novo Jeep Renegade 4x4 flex será tão bom quanto era o diesel?</a>
Em relação ao Renegade atual, o novo T270 4X4 AT9 está mais rápido. O velho motor 1.8 E.torQ aspirado o levava de 0 a 100 km/h em mais de 11 segundos, enquanto o 2.0 MultiJet fazia o mesmo em 9,9 segundos. Isso é uma boa notícia.
Porém, ver o novo Renegade com números de aceleração tão próximos aos do Commander T270 soa como embasbacante. Estamos falando de um SUV compacto contra outro médio de sete lugares.&nbsp;
Agora, se você se atentou ao nome das versões acima, já deve ter matado metade da charada. Então, vamos por partes, ou melhor, por tópicos, para te ajudar a entender essa façanha.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-cinco-coisas-que-queriamos-que-mudassem-no-suv/1470">Jeep Renegade: cinco coisas que queríamos que mudassem no SUV</a>
 
<h2>3 Motivos que fazem o Commander mais que rápido que o Renegade</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Novo-Jeep-Renegade-Traseira-Caixa-de-Ovos-2.png" width="1152" height="768"/>
1. Peso: se você se atentou à configuração do conjunto motriz, viu que, enquanto o Renegade citado acima é da versão Trailhawk e possui tração 4x4 e câmbio automático de nove marchas, o Commander T270 conta com uma caixa mais compacta, de seis velocidades, e tração dianteira.
E a versão em questão do Commander é a Limited, de entrada e mais leve da linha. Ela pesa 1.685 kg. Já o novo Renegade Trailhawk pesará 1.643 kg, diferença de meros 42 kg. Isso resulta em uma relação peso/potência e peso/torque muito próximas:
Jeep Renegade Trailhawk AT9 4x4 
Peso/potência: 8,8 kg/cv 
Peso/torque: 59,7 kg/kgfm
Jeep Commander Limited T270 AT6 4x2 
Peso/potência: 9,3 kg/cv 
Peso/torque: 62,4 kg/kgfm
Por que o Renegade é quase tão pesado quanto um Commander nesta configuração? 1) Porque o câmbio de nove marchas da ZF é bem maior do que o de seis velocidades da Aisin. 2) Porque o diferencial traseiro acrescenta peso extra à suspensão.
Mas se o Jeep Renegade ainda tem uma melhor relação peso/potência e peso/torque, como o Commander ainda conseguiu ser mais rápido? Vamos para o próximo tópico.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-compass-td350-virtudes-e-limitacoes-em-teste-de-1-200-km/1313">Avaliação: Jeep Compass TD350, virtudes e limitações em teste de 1.200 km</a>
 
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Novo-Jeep-Renegade-Off-Road.png" width="1152" height="768"/>
2. Relações de transmissão: o câmbio de nove velocidades da ZF deveria dar mais agilidade ao Renegade, por causa das trocas mais curtas, mas na prática não é bem assim. Como a primeira marcha do câmbio funciona como reduzida, o SUV praticamente inicia suas acelerações pulando para a segunda, o que compromete o 0 a 100 km/h.
Não bastasse isso, a transmissão ainda segue com a calibração que tinha quando era acoplada ao motor 2.0 Multijet turbodiesel. Com exceção da relação do diferencial, as demais foram todas mantidas sem receber um ajuste mais apropriado para o motor T270, que entrega consideráveis 8,2 kgfm de torque a menos que o TD350. Veja abaixo as relações de transmissão:
1ª – 4,700 
2ª – 2,840 
3ª – 1,910 
4ª – 1,380 
5ª – 1,000 
6ª – 0,810 
7ª – 0,700 
8ª – 0,580 
9ª – 0,480
Diferencial T270: 3,867 
Diferencial diesel: 3,136
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-compass-t270-da-alguma-brecha-a-taos-e-corolla-cross/910">Avaliação: Jeep Compass T270 dá alguma brecha a Taos e Corolla Cross?</a>&nbsp;
 
3. Aerodinâmica: a Jeep não divulgou o coeficiente aerodinâmico do Jeep Renegade testado. Mas esse é mais um dos fatores que podem ter impactado na performance do carro. O visual quadradinho do Renegade, que nós adoramos, torna sua aerodinâmica muito ruim, de forma que o Commander, mesmo maior, tem uma aerodinâmica melhor, devido à carroceria mais curvilínea.
 
<h2>Veredicto&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Novo-Jeep-Renegade-descendo-rampa-Final.png" width="1280" height="853"/>
Isso também explica a Jeep ter deixado essa inédita combinação do motor 1.3 turboflex com câmbio automático de nove marchas e tração 4x4 só para o Renegade. Afinal, como os irmãos Compass e Commander são mais pesados, poderia acabar comprometendo o desempenho resultando em um 0 a 100 km/h não tão interessante.
E o 0 a 100 km/h que hoje é possível abaixo dos dez segundos, facilmente passaria dos 12 a depender do peso da versão. Por isso, no caso dos SUVs maiores, o câmbio AT9 com tração 4x4 ficaram apenas para o motor a diesel, que compensa no torque.
Para completar, estamos ansiosos mesmo para conhecer os atributos de aceleração do novo Renegade 1.3 turboflex com tração 4x2 e câmbio AT6. Com esse conjunto, mais leve, é bem possível que seu 0 a 100 km/h fique bem próximo ou até abaixo de 9 s. Aí, sim, a fama de manco ficará totalmente no passado.
[video]
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Por que o Jeep Renegade T270 é mais lento que o Commander com o mesmo motor?

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SUV mais vendido no Brasil quer encarar pau, pedra e o que estiver no caminho mesmo sem motor turbodiesel. Será que o 1.3 GSE o substitui à altura? 

A Jeep mostrou que, como uma boa mãe, não faz distinção entre os filhos. Por isso, equipou todos os seus modelos nacionais com o mesmo motor 1.3 GSE turboflex de quatro cilindros com injeção direta: Compass, Commander e Renegade.&nbsp;
Esse é o fim do mistério (<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-jeep-renegade-4x4-trailhawk-em-detalhes-com-motor-flex-/1295">nem tão secreto assim</a>) em relação ao que o SUV de entrada da marca guardará sob o capô a partir do primeiro trimestre de 2022. Já suas novidades visuais, tão sutis quanto aquelas aplicadas em 2018, permanecerão camufladas até o primeiro trimestre de 2022, quando o Jeep Renegade 2023 será oficialmente lançado.&nbsp;
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Dentre as principais novidades, a que mais despertava curiosidade, sem sombra de dúvidas, era o motor. O que todos já sabiam é que o fim do propulsor 1.8 aspirado estava certo, visto que ele não atende as novas regras de emissões do Proncove L7, que entra em vigor no começo do ano que vem.&nbsp;
Sendo assim, a dúvida era se a Jeep iria escolher o motor 1.3 turboflex usado nos irmãos de plataforma ou o <a href="http://mobiauto.com.br/fiat/pulse">1.0 turboflex do Fiat Pulse</a>, e o que aconteceria com o motor 2.0 MultiJet turbodiesel que compõe a gama atual.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+Camuflado+2022/Novo-Jeep-Renegade-Frente-em-movimento.png" width="1152" height="768"/>
Mesmo com poucas opções na mesa, a decisão da Stellantis de equipar toda a linha com o motor T270, eliminar o propulsor a diesel e sequer dar uma chance para o Turbo 200 do Pulse foi um tanto quanto surpreendente.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-cinco-coisas-que-queriamos-que-mudassem-no-suv/1470">Jeep Renegade: cinco coisas que queríamos que mudassem no SUV</a>
A fabricante explicou que não tem intenção de equipar o Renegade com o motor do Pulse, em uma clara decisão de fazê-lo ficar dois degraus acima dele e um acima do Fastback, SUV cupê a ser lançado no ano que vem.
Já o motor a diesel foi sacrificado por representar menos de 10% das vendas atualmente. Para os executivos da montadora, se o público já tinha um grande interesse pelo Renegade pelo contestado, fraco e beberrão motor 1.8 aspirado, a cobiça deve aumentar ainda mais com o propulsor turbo, seja na configuração 4x2 AT6 ou 4x4 AT9.
 
<h2>Desempenho&nbsp;</h2>
Carroceria camuflada com o tradicional envelopamento zebrado e interior coberto por lonas: assim estava o novo Jeep Renegade Trailhawk T270 4x4. Tudo que estávamos convidados a saber era o que ele guardava no cofre do motor.&nbsp;
O que diferenciará as versões do Renegade 2023, mecanicamente falando, é o câmbio e a tração, já que todas serão equipadas com o mesmo motor. As versões de entrada terão câmbio automático de seis marchas e tração 4x2 com bloqueio do diferencial dianteiro. Ou seja, exatamente o mesmo conjunto dos atuais Compass e Commander T270 flex.&nbsp;
Já as mais caras terão transmissão de nove marchas (fornecida pela ZF e não pela Aisin, como a caixa de seis velocidades) e tração 4x4 (recebendo o mesmo diferencial traseiro do Renegade turbodiesel atual).
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+Camuflado+2022/Novo-Jeep-Renegade-descendo-Traseira-Caixa-de-Ovos.png" width="1152" height="768"/>
Com a solução, a Jeep mune o Renegade de um conjunto mecânico mais barato e eficiente do que 2.0 MultiJet, embora mais fraco, sem deixar de ter como grande diferencial o fato de ser o único SUV compacto urbano do mercado com tração nas quatro rodas em pelo menos uma versão.
Ter um modelo 4x4 que não seja a diesel é algo raro. A Ford <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-bronco-sport-vende-mais-que-compass-nos-eua-por-que-nao-aqui-/1387">faz isso com o Bronco Sport</a> e a Mitsubishi também se arrisca, mas nada que realmente faça os olhos dos consumidores brilharem. Antes, tínhamos o Ford EcoSport com essa combinação, mas ele se foi, assim como aquele velho Renault Duster 2.0 4x4.
A expectativa da Jeep é transformar o segmento com essa nova aposta. Então, colocamos à prova o novo Renegade T270 4x4 na versão Trailhawk.
Assim como no Compass e no Commander, o motor 1.3 turboflex do Renegade entrega 180/185 cv de potência (E/G) a 5.750 rpm e 27,5 kgfm de torque ((E/G) a 1.750 rpm. Para ir de 0 a 100 km/h, na configuração 4x4 de nove marchas, o SUV precisa de 9,7/9,9 segundos (E/G). É basicamente o mesmo tempo que o prestes a ser extinto Renegade 2.0 turbodiesel registrava oficialmente.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-commander-t270-o-que-e-otimo-e-o-que-deixa-a-desejar/1412">Avaliação: Jeep Commander T270, o que é ótimo e o que deixa a desejar</a>
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Sim, ele é mais veloz do que o velho 1.8 e seus 11,1 segundos, mesmo com o acréscimo do diferencial traseiro e de uma caixa de câmbio bem maior. Porém, o tempo com etanol é superior ao do Commander, que precisa de 9,5 segundos. Pode parecer sem sentido, já que o Commander é um SUV bem maior, mas algumas coisas explicam tal resultado.
Primeiro, o Renegade tem um câmbio de nove marchas que, além de ser mais pesado, tem uma relação de marchas mais curta. Tem também a questão da tração 4x4, que agrega mais peso à suspensão traseira. Para completar, o Renegade é um SUV de linhas quadradas e menos aerodinâmicas que o Commander.
Por isso, os irmãos não têm apenas o 0 a 100 km/h parecido, mas também o peso também o peso. Apesar dessa surpresa, fomos conferir como o Renegade com esse inédito conjunto motriz se comporta na prática em teste fora do asfalto no circuito de Curvelo (MG), perto da fábrica que a Stellantis possui em Betim.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+Camuflado+2022/Novo-Jeep-Renegade-descendo-rampa-lateral.png" width="1152" height="768"/>
Lá, encaramos uma trilha de nível médio e boa dose de adrenalina. Aclives com inclinação de 90º, pistas extremamente esburacadas - a ponto de uma das rodas perder o contato com o chão, o que eles chamam de “teste da caixa de ovos”.
Além disso, passamos por um lago com mais de 40 cm de altura de água e subimos um morro com inclinação de 45º. Não faltou adrenalina. Os momentos mais tranquilos foram em trechos estreitos no chão de terra, cheio de irregularidades, mas onde era possível acelerar um pouco mais.
O Renegade fez bonito em todos os testes. Na rampa, acionamos a tração e o assistente de descida em aclive. Com esses dois sistemas, foi possível tirar o pé completamente do freio e controlar apenas o volante. O resto o carro faz sozinho. Sem susto.
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Na caixa de ovos, umas das partes preferidas de qualquer trilheiro, o Renegade mostrou muita maestria. Bastava pisar um pouco mais no acelerador que o carro ia encarando todo o terreno com familiaridade, jogando a torque para as rodas em contato com o solo.&nbsp;
A água parecia ser uma das partes mais críticas, mas só parecia mesmo. Fomos devagar e sem dificuldades já estávamos do outro lado. Vale citar que era um trecho curto também.
Por último, deixamos o morro. Se fosse o motor 1.8, ele iria começar a gritar antes de começar a subir. Agora, toda a responsabilidade estava nas costas do T270. Nesse momento, ficou claro que, a não ser por gosto pessoal, o motor a diesel não fará tanta falta nas trilhas de nível intermediário que o Renegade já conseguia transpor antes.
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A grande perda, mesmo deverá ser na autonomia. Afinal, a Stellantis ainda não revelou os dados oficiais do Inmetro, mas o consumo com gasolina ou etanol dificilmente será tão eficiente quanto era com o diesel. Ou seja… o dono de um Renegade 4x4 2023 gastará mais com combustível e terá de abastecer o SUV mais vezes do que fazia um proprietário de Renegade 4x4 até a linha 2021.
Motor: 1.3, dianteiro, transversal / quatro cilindros em linha / 16V / turbo / flex / eixo comando de válvulas: um no cabeçote / injeção direta de combustível / taxa de compressão 10,5:1 
Potência (G/E): &nbsp;180/185 cv a 5.750 rpm 
Torque (G/E): &nbsp;27,5 kgfm a 1.750 rpm 
Peso/potência: 8,8 kg/cv 
Peso/torque: 59,7 kg/kgfm 
Câmbio: automático, 9 marchas 
Tração: 4x4 com bloqueio de diferencial e reduzida 
0 a 100 km/h (G/E): 9,9/9,7 segundos 
Velocidade máxima: Não informado&nbsp;
Dados técnicos: direção elétrica / suspensão dianteira: McPherson com rodas independentes, braços oscilantes inferiores com geometria triangular, barra estabilizadora e molas helicoidais/ suspensão traseira: McPherson com rodas independentes, links transversais/laterais, barra estabilizadora com molas helicoidais / Freios dianteiros a disco ventilados e traseiros a disco sólido / Diâmetro de giro: não informado / vão livre do solo: 216 mm, ângulo de ataque: 30°; ângulo central: 22°; ângulo de saída: 32° / peso em ordem de marcha: 1.643 kg / carga útil: 400 kg.
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<h2>Design e espaço&nbsp;</h2>
Como boa observadora de mercado que a Jeep sempre foi, ela não gastou muita energia com modificações estéticas. Mesmo com a carroceria camuflada, é possível perceber que o Renegade segue com seus característicos faróis redondos e lanternas intactas. Afinal, o estilo de jipe quadradinho é um de seus maiores trunfos.
Durante a apresentação, a marca deu a entender que o facelift do Renegade terá algumas inspirações no irmão maior Wrangler.&nbsp;
Na dianteira, as alterações parecem mais um retoque na maquiagem do que uma troca de roupa. Mas só quando a camuflagem cair poderemos ter certeza. O que sabemos é que a grade foi modificada e está mais proeminente, e que os faróis ganharam tecnologia full-LED com novos arranjos internos.
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As lanternas receberam alguns retoques, mas sem perder o formato quadrado e as luzes em X, porém com uma barra horizontal ao centro para destacar a luz de seta.
Por dentro, tudo que sabemos é quase nada. Cheio de lonas e cada carro de teste com um interior diferente, ficou difícil saber qual será o verdadeiro visual. Mas apostamos em quadro de instrumentos digital e no volante nos novos Compass e Commander.
Em termos de dimensões, nem precisamos nos estender, pois está tudo exatamente do mesmo tamanho por aqui. O que vale citar, para fins de curiosidade, é que o porta-malas do Renegade continua pequeno, mas a Stellantis deve magicamente aumentar o número (atualmente em 320 litros) ao trocar a medição VDA por outra com água, como fez com Compass e Commander.
Dimensões: 4.268 mm de comprimento, 2.570 mm de entre-eixos, 1.805 mm de largura, 1.712 mm de altura, 320 litros de porta-malas, 55 litros de tanque de combustível&nbsp;
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<h2>Novo Jeep Renegade: versões, preço e itens de série&nbsp;</h2>
A lista de itens de série, assim como os preços, só serão revelados ano que vem. Mas já temos noção do que esperar da versão topo de linha, por exemplo: carregador de celular por indução, central multimídia flutuante e vários assistentes de direção, como o de permanência em faixa, controle de cruzeiro adaptativo, alerta de tráfego cruzado, alerta de ponto cego e frenagem autônoma emergencial.
Também temos informações privilegiadas sobre versões e preços. O Jeep Renegade ganhará mais versões em 2022, inclusive mais configurações 4x4 e uma versão inédita. Outra informação que agradará os consumidores é que o valor da versão topo de linha será menor do que a versão que temos hoje, segundo a marca.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/assinar-um-fiat-ou-jeep-custara-de-r-1-350-a-r-4-730-por-mes/547">Assinar um Fiat ou Jeep custará de R$ 1.350 a R$ 4.730 por mês</a>
Antes que você ache que não faz sentido, nós já temos a explicação. Para começar, o valor deve baixar pouca coisa, mas isso será possível graças à troca do motor a diesel importado pelo 1.3 GSE T4 de fabricação nacional, o que diminui os custos.
Já a parte indigesta deixamos para o final. As versões de entrada ficarão mais caras, também devido ao motor, que é superior ao antigo 1.8. E se você está querendo saber o que irá acontecer com esse motor, depois de descontinuado no Brasil, ele seguirá sendo produzido em Campo Largo (PR), equipando veículos da Stellantis que serão exportados para outros países, como a Argentina.
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[video]
<h2>Do shopping ao off-road</h2>
Com o novo motor, o Jeep Renegade deve deixar no passado a fama de manco e dar lugar a uma reputação bem mais atraente.&nbsp;
Apesar de não termos rodado com o Renegade no asfalto, nem com a configuração 4x2 AT6, sabemos com base nas recentes experiências com Compass e Commander que esse é o tipo de motor que pede estrada. Dos três modelos, o Renegade é o que possui um DNA off-road mais destacado, permitindo aventuras bem mais interessantes.&nbsp;
Mas não se engane, ele também continua sendo um SUV de shopping, só que agora no bom sentido da palavra. Graças às suas medidas compactas, ele cabe perfeitamente nas vagas apertadas de mercados, lojas e das ruas abarrotadas de carros das grandes cidades. Isso faz dele um SUV capaz de transitar perfeitamente entre os dois mundos.
Versatilidade, sem sombra de dúvidas é uma das maiores qualidades do novo Jeep Renegade.&nbsp;
 
<h2>Talvez você também se interesse:</h2>
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Avaliação: novo Jeep Renegade 4x4 flex será tão bom quanto era o diesel?

Número de lançamentos é menos expressivo do que o de SUVs, mas o próximo ano ainda guarda boas novidades para os dois segmentos

O ano de 2022 será repleto de lançamentos. A Mobiauto já listou a<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/24-suvs-que-devem-invadir-o-mercado-brasileiro-em-2022/1448"> enxurrada de SUVs</a> e o pacotão de<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/dez-picapes-que-querem-embrutecer-as-ruas-brasileiras-em-2022/1454"> picapes que vão chegar ao Brasil</a>. Agora é hora de revelar quais são os hatches e sedans que devem desembarcar aqui a partir de janeiro.
As duas categorias estão longe dos seus tempos de glória, perdendo mais espaço para os SUVs a cada ano. Até por isso, vemos um volume de novidades mais tímido em relação à lista de lançamentos de utilitários esportivos. No entanto, hatches e sedans ainda têm seu público, então fique de olho no que vem por aí.
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<h2>Novo Honda Civic</h2>
<h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/lan%C3%A7amentos+2022/Hatches+e+sedans/2022-honda-civic-touring.jpg" width="1280" height="853"/></h2>
A nossa reportagem mostrou <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hora-do-adeus-este-e-o-ultimo-honda-civic-feito-no-brasil/1456">o último Civic nacional saindo da linha de produção</a> na semana passada. Isso mesmo, não teremos mais o sedan médio fabricado no Brasil. Mas isso não quer dizer que ele deixará de ser vendido aqui. A 11ª geração virá importada e, provavelmente, híbrida, para bater de frente com o Toyota Corolla Hybrid.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-toyota-corolla-hibrido-flex-e-economico-como-1-0-com-etanol/448">Avaliação: Toyota Corolla híbrido flex é econômico como 1.0 com etanol</a>
<h2>Novo Honda City Sedan</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/lan%C3%A7amentos+2022/Hatches+e+sedans/Novo+Honda+City+Sedan.jpg" width="720" height="480"/>
Este já foi anunciado oficialmente e chega às lojas em janeiro - inclusive, a Mobiauto<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-honda-city-consegue-consolar-os-orfaos-do-civic-/1469"> já o avaliou neste outro artigo</a>. A nova geração do City Sedan está com visual mais próximo ao do Civic, mais encorpada e com um motor 1.5 aspirado flex de injeção direta, com 126 cv e 15,8 kgfm, e câmbio CVT para brigar com as versões de topo de Volkswagen Virtus, Chevrolet Onix Plus e cia.
<h2>Honda City Hatch</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/lan%C3%A7amentos+2022/Hatches+e+sedans/4J6A0400c.jpg" width="1280" height="853"/>
Pela primeira vez, o City terá uma versão hatch no Brasil. Esta chegará apenas em março e vai substituir o lendário Fit, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-city-hatch-turbo-e-com-bancos-magicos-vai-matar-o-fit-no-brasil/455">que deixa de ser produzido ainda neste ano.</a> Com frente inspirada no Civic e traseira à lá Mercedes A 250, o hatch terá a difícil missão de brigar com Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Fiat Argo e VW Polo por aqui. O conjunto mecânico é o mesmo 1.5 do três-volumes.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-city-hatch-os-detalhes-de-como-sera-o-sucessor-do-fit-no-brasil/1399">Honda City hatch: os detalhes de como será o sucessor do Fit no Brasil</a>
<h2>Novo Volkswagen Jetta</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/lan%C3%A7amentos+2022/Hatches+e+sedans/Volkswagen-Jetta_GLI-2022-1600-02.jpg" width="1280" height="853"/>
Os SUVs ainda não mataram os sedans médios. Tanto que o Jetta ganhou um tapa no visual e deve vir ao Brasil com o motor 2.0 TSI recalibrado na versão de topo GLi, de modo a se adequar às novas regras de emissões no Brasil.
<h2>Novo Volkswagen Virtus</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/lan%C3%A7amentos+2022/Hatches+e+sedans/Novo+VW+Virtus.jpeg" width="633" height="422"/>
No Brasil desde 2018, o VW Virtus está perto de ganhar sua primeira reestilização profunda. O tapa no visual dará ao veículo uma frente inspirada no SUV cupê Nivus e no próprio Jetta, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-vw-virtus-tera-farois-de-nivus-e-sera-diferente-do-polo/825">como a Mobiauto já antecipou</a>.&nbsp;
Além de grade, faróis e pára-choque novos, outra novidade é que o veículo deixará de usar o motor 1.6 MSI para ter o 170 TSI - 1.0 três-cilindros turboflex na calibração usada pelo finado Up! - na versão de entrada.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-nivus-e-polo-ganham-ar-touch-do-polo-europeu-t-cross-vira-semiautonomo/1397">VW Nivus e Polo ganham ar “touch” do Polo europeu, T-Cross vira semiautônomo</a>
<h2>Novo Volkswagen Polo</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/lan%C3%A7amentos+2022/Hatches+e+sedans/Novo+VW+Polo.jpeg" width="633" height="422"/>
O VW Polo também mudará, mas será diferente do Virtus. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-vw-polo-nacional-sera-igual-o-europeu-so-na-frente/838">Como a Mobiauto apurou em primeira mão</a>, o hatch nacional terá o mesmo visual do europeu no balanço dianteiro, com faróis remodelados, grade iluminada com fita de LED e uma enorme tomada de ar inferior. Além disso, assim como o irmão sedan, trocará o 1.6 MSI pelo 1.0 170 TSI.
<h2>Novo Fiat Cronos</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/lan%C3%A7amentos+2022/Hatches+e+sedans/FiatCronosSDesign13MT3-large.jpeg" width="1280" height="853"/>
O Fiat Cronos recebeu há um ano o<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-argo-2021-ganha-emblema-da-strada-perde-versao-e-fica-mais-caro/329"> emblema Fiat Script e a bandeirinha da Itália </a>na grade, para se alinhar à nova filosofia de design da marca. No próximo ano, não deve receber mudanças no visual, e as alterações estarão concentradas no cofre do motor, com a adição do trem de força 1.3 aspirado com câmbio CVT ao catálogo.
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<h2>Novo Fiat Argo</h2>
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A situação do Argo é a mesma. O hatch também ganhou essas novidades visuais em 2020. E para o próximo ano terá como principal novidade a opção do motor 1.3 com CVT.&nbsp;
<h2>Novo Hyundai HB20</h2>
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A Hyundai parece ter se cansado dos memes em relação ao visual do novo HB20. Três anos depois de ser apresentada, a “segunda geração” do hatchback vai trocar a maquiagem, dividir a grade dianteira em duas partes e ganhar novos faróis.&nbsp;
A motorização deve seguir a mesma que já está em linha, com opções 1.0 aspiradas e 1.0 turbinadas. E, possívelmente, a derivação aventureira HB20X deve deixar o catálogo.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-mudara-visual-de-novo-em-2022-para-deixar-de-ser-meme/1403">Hyundai HB20 mudará visual de novo em 2022 para deixar de ser meme</a>
<h2>Novo Hyundai HB20S</h2>
O visual flagrado para o hatch será replicado no sedan HB20S. No entanto, em ambos os casos, o desenho da traseira segue uma incógnita.
<h2>Novo Toyota Yaris Hatch</h2>
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O Yaris está esquecido no mercado, mas a Toyota prepara uma reestilização para dar vida nova ao modelo. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/enquanto-toyota-etios-aguarda-a-morte-yaris-sera-renovado/604">As mudanças já foram registradas no Inpi</a> (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) no início deste ano e são inspiradas no Yaris europeu, com novo pára-choque e cara de mau. Só o motor 1.5 deve ser mantido, recalibrado para <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-a-nova-lei-de-emissoes-que-vai-matar-fox-uno-e-outros-dinossauros/912">atender as exigências do Proconve L7</a>.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-segundo-suv-nacional-da-marca-esta-a-caminho/941">Toyota Yaris Cross: segundo SUV nacional da marca está a caminho</a>
<h2>Novo Toyota Yaris Sedan</h2>
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Assim como acontecerá com a família HB20, teremos o novo visual do Yaris Hatch replicado no sedan. A alteração não deve demorar muito para ser apresentada, principalmente com a chegada de Honda City Sedan em janeiro e City Hatch em março, que será a família rival do Yaris.
<h2>Novo Citroën C3</h2>
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Ele está em cima do muro sobre ser hatch ou SUV, como acontece com o Renault Kwid. O novo visual abandona os traços arredondados, a suspensão é mais elevada e, com isso, o Citroën C3 substituirá de uma vez os antigos C3 e Aircross.&nbsp;
Ele deve chegar no primeiro trimestre de 2022, com opções de motores 1.0 Firefly (três-cilindros do Fiat Argo) e câmbio manual, e - quem sabe - o 1.3 Firefly manual ou CVT de Fiat Strada e Pulse.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-c3-tera-dedo-da-fiat-e-ares-de-suv-para-renascer-no-brasil/1225">Novo Citroën C3 terá dedo da Fiat e ares de SUV para renascer no Brasil</a>
<h2>Chevrolet Cruze Sport6 RS</h2>
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O Cruze Sport6 RS estava prometido para este ano. Não só ele, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-confirma-novidades-para-equinox-bolt-s10-e-cruze-em-teaser/1009">Chevrolet havia prometido quatro lançamentos</a> este ano, e só <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-s10-z71-chega-por-r-260-mil-com-maquiagem-de-high-country/1336">concretizou um</a>. Com isso, a versão esportivada do hatch médio ficará para o ano que vem.&nbsp;
O propulsor 1.4 turboflex de 150/153 cv e 24/24,5 kgfm (gasolina/etanol) seguirá no cofre do motor, e as modificações devem estar concentradas no visual e acabamento interno.
Imagens: divulgação / projeções Overboost (Polo e Virtus) e KDesign AG (Hyundai HB20)
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14 hatches e sedans que vão invadir o mercado brasileiro em 2022 

Renovado e encorpado, três-volumes chega a uma nova geração querendo se posicionar no lugar do irmão maior. Será que consegue? 

A Honda apresentou o novo City no último mês. O sedan compacto está totalmente renovado e quer bater de frente com as versões de topo de Chevrolet Onix Plus, Volkswagen Virtus, Hyundai HB20S, Toyota Yaris e Nissan Versa - sendo os dois últimos, seus principais concorrentes no mercado por causa do motor aspirado.
Para tentar se fazer mais presente no segmento, a montadora japonesa aplicou a nova filosofia de design da marca no veículo, que está com linhas próximas às da 11ª geração do Civic. Este não será mais fabricado no Brasil, e virá como importado em cifras bem mais elevadas do que as que vemos atualmente.
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Com o Civic importado e mais caro, será que o novo City é o carro certo para consolar os órfãos do irmão maior? A Mobiauto avaliou a versão mais completa do novato, Touring, que pede R$ 123.100 para ir para a sua garagem, e conta todos os detalhes sobre ele. Confira no vídeo e veja mais detalhes na avaliação abaixo:
[video]
Honda City Touring 2022 - Preço: R$ 123.100.&nbsp;
Pintura metálica: R$ 1.700 . Total: R$ 124.800.&nbsp;
Pintura perolizada: R$ 2.000. Total: R$ 125.100
<h2>Visual e acabamento interno</h2>
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Como comentamos no início deste artigo, o visual do novo City é inspirado no irmão maior Civic. Na dianteira, vemos esses traços na peça cromada horizontal posicionada acima da grade - que mantém os faróis conectados - e no desenho dos faróis e do pára-choque.
O conjunto óptico é full-LED na versão mais completa, com diodos nos faróis e nas luzes de condução diurna. Para complementar, os faróis de neblina também têm esse tipo de iluminação.
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Na lateral, as rodas de liga leve de 16 polegadas com acabamento diamantado e em preto brilhante são discretas, como já eram no antigo. Os conjuntos pneu-roda possuem as mesmas especificações do City anterior, mas com o crescimento da carroceria, parecem ter ficado pequenos e amuados dentro das respectivas caixas.
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Enquanto isso, a traseira parece a de um Civic em escala reduzida, com lanternas escurecidas e em LED. Talvez seja a parte mais bonita e harmoniosa do modelo.
Por dentro, a versão Touring tenta repetir o acabamento sofisticado que vemos na carroceria. Os bancos têm acabamento em couro claro e costuras brancas, e o mesmo material é aplicado no painel das portas e em uma faixa macia ao toque no envolvente do painel de instrumentos.
No entanto, a parte superior desse envolvente deixa (e muito) a desejar. O plástico rígido preto destoa de todo o restante do interior, e ainda afunda quando é pressionado. O Civic não teria uma peça simplória assim...
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<h2>Dimensões e espaço interno</h2>
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A nova geração do City cresceu em comprimento e largura, mas ficou mais baixa. Em relação ao modelo atual, temos 94 mm a mais de comprimento, 53 mm a mais de largura e 8 mm a menos de altura.&nbsp;
Dimensões que o posicionam no degrau entre o seu antecessor e o atual Civic. Apenas o entre-eixos seguiu o mesmo da geração anterior, com 2.600 mm.
As novas medidas não deixaram o sedan mais espaçoso, mas ele pegou uma boa herança da geração anterior, com espaço generoso para joelhos e ombros na segunda fileira de bancos. Apenas a cabeça fica apertada para pessoas mais altas, por causa do caimento do teto.
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Na ala da frente, motorista e passageiro também vão confortáveis. Além do bom espaço, os bancos são bem espumados e as abas laterais mais altas ajudam a manter o corpo encaixado. O três-volumes ficou devendo apenas um ajuste elétrico, pelo menos para o motorista. Afinal, são mais de R$ 120.000.
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Em contrapartida, o porta-malas diminuiu de 536 para 519 litros, muito porque a linha de ombros ficou mais baixa. Ainda assim, segue como um dos maiores do segmento, bem perto dos 521 litros do VW Virtus e dos 525 litros do Fiat Cronos. Inclusive, sua nova litragem é a mesma do compartimento do Civic atual.
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No bagageiro ficam os gatilhos para rebater o banco traseiro, que se divide em 60/40 e tombam para ajudar a levar mais bagagens. Curioso é que o local inusitado da alavanca facilita esse ajuste.
É no porta-malas que vemos outros vacilos de acabamento do novo City: parafusos e pontos de solda aparentes nas bordas, além de fixação da tampa por pescoço de ganso, sem nenhum tipo de amortecimento. De novo, o Civic não teria uma solução tão simplória assim.
Dimensões: 4.549 mm de comprimento, 2.600 mm de entre-eixos, 1.748 mm de largura, 1.477 mm de altura, 519 litros de porta-malas, 44 litros do tanque de combustível, 1.170 kg de peso.
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<h2>Motor, desempenho, conforto e consumo</h2>
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De acordo com a Honda, o motor 1.5 aspirado é todo novo e vem de uma família diferente do 1.5 atual. O propulsor rende 126 cv (seja com gasolina ou etanol) e 15,5/15,8 kgfm (gasolina/etanol), sendo o mais potente entre os concorrentes quando abastecido com gasolina.
Motorização e desempenho: 1.5 aspirado i-VTEC flex com injeção direta e duplo comando de válvulas variável. O propulsor entrega 126 cv (a 6.200 rpm) e 15,5/15,8 kgfm (gasolina / etanol) (a 4.600 rpm). 0 a 100 km/h não divulgado. velocidade máxima não divulgada.
No entanto, seu desempenho não é dos melhores. Durante a avaliação, o City sedan demorou para desenvolver nas retomadas de velocidade e nas acelerações, com o motor berrando para responder nas pisadas mais fortes de pedal. Faz falta um turbo com entrega de pico de torque a rotações mais baixas.
Além do torque pouco expressivo e que tem sua totalidade entregue apenas a 4.600 rpm, o câmbio CVT não é tão ágil e deixa o carro um pouco amarrado. Talvez por isso a Honda não tenha querido divulgar o seu 0 a 100 neste primeiro momento.
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Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-civic-esta-ameacado-no-brasil-mas-ainda-e-um-carrao/845">Avaliação: Honda Civic está ameaçado no Brasil, mas ainda é um carrão</a>
Por outro lado, o novo City promete boa eficiência em consumo para o dia a dia. Como ficamos com o sedan por apenas algumas horas, não pudemos tirar nossas médias, mas, de acordo com o Inmetro, ele faz 9,2 km/l e 13,1 km/l (etanol / gasolina) na cidade, sendo 10,5 km/l e 15,2 km/l, respectivamente, em rodovias.
Para atingir esses números, a aceleração tem de ser gradativa e respeitando os limites do veículo. Afinal, o trem de força já mostrou que pisar fundo não vai resolver os problemas de resposta, e ainda prejudicará seus números de consumo.
Consumo: 9,2 e 13,1 km/l (etanol/gasolina) na cidade e 10,5 e 15,2 km/l (etanol/gasolina) na rodovia.
Sem a elasticidade dos concorrentes turbinados, o City Sedan se torna uma boa opção para rodar principalmente dentro da cidade. Além do consumo ser bom, a assistência da direção elétrica é rápida e precisa, e a suspensão mais rígida não deixa a carroceria rolar nas curvas.
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Entretanto, tanto as suspensões quanto os pneus com ombros estreitos deixam o sedan um pouco duro ao passar em valetas e algumas imperfeições da via. É uma característica que já acompanha os velhos irmãos City e Fit há tempos, e que pelo visto não foi totalmente resolvida nesta nova geração.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-city-hatch-as-qualidades-do-fit-que-queremos-que-ele-herde/1376">Honda City hatch: as qualidades do Fit que queremos que ele herde</a>
Os bancos espumados amenizam o problema, mas ainda não o suficiente. A boa notícia é que o padrão de acabamento dos bancos se repete para todos os ocupantes, e os passageiros de trás não sofrem tão mais que os ocupantes da frente.
Outro ponto positivo é que o motor trabalha em rotações próximas de 1.000 rpm na marcha lenta, o que deixa o ruído quase inexistente dentro da cabine - além de ajudar na economia de combustível. Além disso, a vedação interna é boa e não há barulhos exagerados da rolagem dos pneus e do trânsito.
Segundo a Honda, o City 2022 recebeu um tratamento especial no monobloco com spray de poliuretano, além de um isolador de ruído na base do motor, a fim de reduzir o barulho interno. Neste primeiro contato, a impressão é de que as soluções deram certo.
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Ponto negativo fica para os ângulos de ataque e saída. Os dados não foram divulgados pela fabricante, mas é uma questão de lógica: se o entre-eixos não mudou e o comprimento aumentou, significa que os balanços estão maiores.
Na prática, é perceptível como o balanço dianteiro, em especial, é proeminente e compromete o ângulo de entrada, característica semelhante à que vemos no Chevrolet Onix Plus. Raspar a base do para-choque em valetas será mais do que difícil de evitar: será praticamente inevitável.
Dados técnicos: direção elétrica, suspensões independente do tipo McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira), freios a disco ventilados (dianteira) e tambor (traseira) 10,6 m diâmetro de giro. A marca não divulgou vão livre do solo, ângulo de ataque, ângulo central e ângulo de saída
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<h2>Tecnologias e itens de segurança</h2>
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O cluster do novo City é parcialmente digital: metade analógico, metade em tela de TFT colorida de 7 polegadas com computador de bordo multifuncional integrado. Entretanto, o principal destaque do interior vai para a central multimídia de 8 polegadas, compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio.
Além disso, a versão Touring carrega de série o pacote Honda Sensing, com ajuste automático de faróis, alerta de troca de faixa com assistente de permanência, controle de cruzeiro adaptativo, alerta de colisão com frenagem autônoma de emergência que inclui visualização de pedestres e ciclistas.
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Entre todos eles, o alerta de troca de faixa e o assistente de permanência se destacam. Embora pareçam iguais, suas atuações são diferentes.&nbsp;
Enquanto o primeiro emite avisos (visual e sonoro) de que o carro está trocando de faixa involuntariamente, o segundo corrige a trajetória do volante de acordo com a leitura das faixas de rolagem (desde que estejam bem pintadas), através de sensores no para-brisa.
Ambos ajudam bastante dentro da cidade e proporcionam uma correção da direção sutil, sem assustar o motorista ou fazer o carro ziguezaguear. Talvez seja o melhor sistema do tipo em um modelo do segmento compacto.
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Além disso, a versão Touring vem equipada com uma câmera de auxílio ao ponto cego nas conversões à direita, o já conhecido Honda Lane Keep Assisting (LKAS). A imagem é projetada na tela multimídia quando o motorista aciona a seta para a direita, reduzindo o ponto cego.
Esse auxílio dá segurança ao trocar de faixa, mas incomoda quando queremos fazer uma conversão e estamos de olho na navegação GPS para entender em qual rua exatamente entrar, porque a imagem da câmera se sobrepõe à do mapa.
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<h2>Novo Honda City Touring 2022 - itens de série</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/City/Avalia%C3%A7%C3%A3o+-+Renan/Novo+Honda+City+Sedan+-+detalhe+c%C3%A2mera+no+retrovisor.jpg" width="1280" height="853"/>
Visual: rodas diamantadas de liga leve com 16 polegadas e acabamento diamantado e preto brilhante; faróis de LED, lanternas de LED, luz de condução diurna de LED, faróis de neblina de LED, antena do tipo barbatana e revestimento dos bancos em couro.
Conforto: espelhos com rebatimento elétrico, ar-condicionado automático e digital, banco bi-partido e volante multifuncional.
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Tecnologia: sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, vidros elétricos em todas as portas com acionamento “um toque”, chave presencial e partida por botão, central multimídia de 8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, painel parcialmente digital com tela digital de 7 polegadas.
Segurança: estrutura de deformação progressiva, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, seis airbags, alerta de não afivelamento do cinto de segurança, alerta de pressão dos pneus, assistente para redução de pontos cegos, frenagem autônoma de emergência, piloto automático adaptativo, sistema de permanência em faixa, alerta de troca de faixa e ajuste automático do farol.&nbsp;
<h2>Conclusão</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/City/Avalia%C3%A7%C3%A3o+-+Renan/Novo+Honda+City+Sedan+-+close+traseira+chapada.jpg" width="1280" height="853"/>
Se o novo City tem os requisitos para consolar os órfãos do Civic? Ainda não. Embora tenha crescido, não chegou às dimensões nem ao nível de refinamento do sedan médio. Existe, ainda, um belo déficit de desempenho entre os dois veículos.
Ainda assim, o City chega como uma boa opção para quem busca um sedan espaçoso e relativamente econômico e confortável para o dia a dia. Além disso, tem um motor eficiente e um câmbio contínuo, sem solavancos nas trocas, que dão mais prazer ao dirigir.
E é um Honda: as chances de dor de cabeça são mínimas e as de conseguir um bom valor de revenda são máximas. Nada que um Civic não ofereceria, só que em escala menor de diversão, espaço, conforto e refinamento.
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Avaliação: novo Honda City consegue consolar os órfãos do Civic?

Primeiro SUV da marca no Brasil não é necessariamente inovador em sua concepção, mas sua futura versão esportiva com certeza será uma aposta ousada

Apesar de ter “chegado chegando” ao mercado, com mais de 13.000 unidades encomendadas em cerca de dois meses (muitas serão entregues só em 2022, diga-se), não se pode chamar o Fiat Pulse de inovador.&nbsp;
Afinal, o primeiro SUV da marca no país aproveita a estrutura monobloco do hatch <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/fiat/argo" target="_blank">Argo</a> para seguir uma receita já desbravada por <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-2" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 2</a> e <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-3x" target="_blank">Tiggo 3X</a> (derivados do <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/caoa-chery/celer" target="_blank">Celer</a>), <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/honda/wrv" target="_blank">Honda WR-V</a> (que herda a estrutura do <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/honda/fit" target="_blank">Fit</a>) e <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/volkswagen/nivus" target="_blank">VW Nivus</a> (mesma carroceria do <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/volkswagen/polo" target="_blank">Polo</a>).
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Talvez a manobra mais ousada e inovadora do modelo tenha sido reservada para o segundo semestre do ano que vem. Porque, ao que tudo indica, a Stellantis prepara uma versão envenenada do Pulse, com insígnia da divisão esportiva da Fiat, Abarth, e motor 1.3 turboflex de 180/185 cv (gasolina/etanol) e 27,5 kgfm (qualquer combustível).
Quem levantou a lebre a respeito do Pulse Abarth foram os colegas da Quatro Rodas, alguns meses atras, após flagrarem um intrigante protótipo do SUV dotado de rodas maiores, com cinco parafusos cada. Em suas versões “civis”, 1.3 aspirada (98/107 cv) e 1.0 turbo (125/130 cv), os conjuntos possuem quatro pontos de fixação.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-fiat-citroen-e-peugeot-que-terao-o-conjunto-1-3-cvt-do-pulse/1407" target="_blank">Os Fiat, Citroën e Peugeot que terão o conjunto 1.3 CVT do Pulse</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/Abarth/Fiat+Pulse+Abarth+proje%C3%A7%C3%A3o+traseira+amarelo.jpg" width="1280" height="853"/>
Posteriormente, o Autos Segredos avistou outros protótipos do tipo rodando, confirmando que a configuração vem mesmo sendo testada.&nbsp;
As rodas mais robustas se explicam pelo uso de suspensões reforçadas e pela necessidade de ter semieixos e cubos de roda que suportem a potência e o torque extra gerados pelo propulsor GSE T4 herdado da <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/fiat/toro" target="_blank">Fiat Toro</a> e dos <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-jeep-renegade-4x4-trailhawk-em-detalhes-com-motor-flex-/1295" target="_blank">Jeep Renegade 2023</a>, <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/jeep/compass" target="_blank">Compass</a> e <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/jeep/commander" target="_blank">Commander</a>.
Na verdade, o Pulse Abarth Turbo 270 deve trazer soluções similares às do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-fiat-fastback-deve-ser-o-nome-do-suv-cupe-376/1227" target="_blank">SUV cupê Fastback</a>, que será lançado em meados do ano que vem utilizando a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-afinal-o-que-e-novo-na-estrutura-do-suv-e-o-que-vem-do-argo/859" target="_blank">plataforma MLA do próprio Pulse</a>, mas com bitolas maiores e reforços nas suspensões, por ser mais comprido e pesado, além de usar o motor 1.3 turboflex de quatro cilindros nas versões de topo.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-por-que-esta-mais-dificil-comprar-as-versoes-1-3-que-as-turbo/1361" target="_blank">Fiat Pulse: por que está mais difícil comprar as versões 1.3 que as turbo</a>
Além dos 35 cv de potência e dos mais de 7 kgfm de torque a mais do que o Pulse Turbo 200, o Pulse Abarth trará um pacote estético aluviso à divisão esportiva Abarth, que retorna ao país alguns anos depois de o 500 Abarth sair de linha. E que não tinha um modelo nacional com seu emblema produzido aqui desde o Stilo Abarth, quase duas décadas atrás.
Neste texto, as projeções que ilustram como pode ficar o Pulse Abarth são de Kleber Silva, do perfil <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/" target="_blank">@kdesignag</a>. Confira mais sobre como deve ser o “SUV esportivo” da Fiat – com o perdão da redundância, afinal um SUV já contém “esportivo” – em mais um vídeo do quadro O Que Vem Pra Pista:
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Fiat Pulse Abarth: o SUV venenoso de 185 cv que o Nivus GTS não quis ser

Configuração 1.3 Firefly CVT chega em duas versões, Volcano e Ranch, com o mesmo trem de força do Pulse e capacidade de carga 50 kg menor

A <a href="https://mobiauto-my.sharepoint.com/personal/leonardo_felix_mobiauto_onmicrosoft_com/Documents/mobiauto.com.br/fiat/strada" target="_blank">Fiat Strada</a> de segunda geração é um fenômeno de mercado, não se pode negar. Desde que chegou, levou a marca italiana a dominar praticamente 80% do segmento de picapes compactas, tirando da jogada a <a href="https://mobiauto-my.sharepoint.com/personal/leonardo_felix_mobiauto_onmicrosoft_com/Documents/mobiauto.com.br/chevrolet/montana" target="_blank">Chevrolet Montana</a> – que passará a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-nova-chevrolet-montana-surge-no-brasil-trabalhada-no-fermento/1381" target="_blank">brigar com a Toro no ano que vem</a> – e fazendo da <a href="https://mobiauto-my.sharepoint.com/personal/leonardo_felix_mobiauto_onmicrosoft_com/Documents/mobiauto.com.br/volkswagen/saveiro" target="_blank">VW Saveiro</a> uma mera coadjuvante.
Tanto que ela tem tudo para fechar 2021 como o veículo leve mais vendido no Brasil. Será a primeira vez que uma picape obterá tal feito. Só que a fabricante não quer dormir em berço esplêndido e, por isso, lançou nesta sexta-feira (10) uma configuração 1.3 Firefly automática com câmbio CVT, aproveitando o trem de força estreado recentemente pelo <a href="https://mobiauto-my.sharepoint.com/personal/leonardo_felix_mobiauto_onmicrosoft_com/Documents/mobiauto.com.br/fiat/pulse">SUV Pulse</a>.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
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Confirmando as <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-fiat-citroen-e-peugeot-que-terao-o-conjunto-1-3-cvt-do-pulse/1407" target="_blank">previsões da Mobiauto</a>, a Strada automática será comercializada ainda na linha 2022, em duas versões de acabamento: Volcano e a inédita Ranch, sempre com cabine dupla e quatro portas. A primeira custará R$ 111.990 e a segunda, R$ 116.990. As vendas, segundo a Stellantis, começam na próxima semana, sem pré-venda.
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A fabricante acredita que a configuração irá somar ao volume de vendas do modelo, sem canibalizar a configuração 1.3 manual já oferecida. Os executivos evitaram divulgar projeções de volume, estimando apenas que as novas Strada Volcano e Ranch CVT responderão por 50% das vendas cada, levando-se em conta somente a configuração estreante.
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Os diretores também dizem que a empresa vem trabalhando para reduzir o tempo de espera de todas as versões, de modo que compradores da Strada CVT não tenham que enfrentar filas que atualmente chegam a 90, 120 ou até 180 dias, dependendo da versão.
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Assim como no Pulse, o propulsor 1.3 Firefly virá já recalibrado para atender às normas do Proconve L7, com potência reduzida de 101/109 cv (gasolina/etanol) para 98/107 cv, e torque de 13,2/13,7 kgfm. A caixa CVT, fornecida pela Aisin, simula sete marchas e proporciona três modos de condução: Normal, Manual (pela alavanca ou borboletas atrás do volante) e Sport.&nbsp;
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Por conta do peso maior da caixa, a capacidade de carga reduziu em 50 kg, de 650 kg para 600 kg. Nada que assuste a fabricante, visto que os principais clientes da configuração terão perfil mais urbano. Por outro lado, a empresa promete que os custos de revisão serão os mesmos da configuração 1.3 manual.
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<h2>Strada Volcano ganha carregador de celular por indução</h2>
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De acordo com a Stellantis, a Strada Volcano CD automática terá como outras novidades, além do câmbio continuamente variável: borboletas para troca de marcha; carregador de celular por indução; botão Sport no painel, acima da central multimídia; apoio de braço central para o motorista. Afinal, ele não precisará mais trocar marchas o tempo todo.
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De resto, a versão replicará outros itens já presentes na atual versão Volcano 1.3 manual: faróis de LED; quatro airbags (frontais e laterais); controles de estabilidade e tração; assistente de subida em rampa; bloqueio eletrônico de diferencial dianteiro (E-Locker); trio elétrico; direção elétrica; volante multifuncional revestido em couro; central multimídia de 7” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio; quadro de instrumentos analógico com computador de bordo monocromático digital; sensores traseiros de estacionamento; câmera de ré; santantônio na caçamba; rodas de liga leve aro 15; pneus ATR de uso misto.
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<h2>Strada Ranch – novidades visuais e de acabamento</h2>
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Já a inédita versão Ranch, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nova-fiat-toro-4x4-diesel-melhorou-o-desempenho-off-road/1058" target="_blank">inspirada na irmã maior Toro</a>, traz novidades voltadas somente a estética e perfumaria: saia do para-choque dianteiro na cor cinza; novas rodas de liga leve aro 15; para-barros dianteiros; capas dos retrovisores externos em preto brilhante; estribos laterais; insígnias com o nome da versão nos para-lamas e tampa da caçamba; barras longitudinais de teto na cor cinza; capota marítima exclusiva.
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Por dentro, outra insígnia Ranch vem aplicada logo abaixo da tela multimídia, no centro do painel. Os bancos são revestidos em couro sintético nos tons preto e marrom, mesma cor da moldura da faixa central do painel e das costuras de bancos, manopla de câmbio e volante. Soleiras exclusivas nas portas dianteiras completam o pacote.
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Fiat Strada automática enfim é revelada, já acima de R$ 110.000

Beleza não é o principal atributo do SUV, mas tê-lo como carro no dia a dia pode mudar completamente a opinião de qualquer motorista

O <a href="http://mobiauto.com.br/hyundai/creta">Hyundai Creta</a> chegou dando o que falar por aqui. Nem mesmo o visual discutível e os preços elevados prejudicaram as vendas do veículo.
A verdade é que o famoso ditado “a primeira impressão é a que fica” não deve ser aplicado ao SUV. Afinal, seu visual realmente não é dos mais agradáveis, mas no dia a dia, o veículo mostra seus dotes e conquista o dono. Por isso temos aí o nosso “galã feio”.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
Atualmente, o SUV é o modelo mais vendido de sua categoria no varejo, com 46.105 emplacamentos, e o terceiro no ranking geral, perdendo apenas para a dupla <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/compass">Jeep Compass</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/renegade">Renegade</a>.
Para entender melhor o motivo dele seguir emplacando bem, a Mobiauto avaliou o Creta Platinum 1.0 turboflex por 15 dias, e conta todas as qualidades do SUV.
Vale lembrar que a nossa reportagem já detalhou como é o acabamento, as dimensões e os equipamentos dessa versão - <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-hyundai-creta-e-mais-racional-com-motor-do-hb20-do-que-o-2-0/1140">e que você pode conferir nesta outra avaliação</a>. Aqui, vamos mostrar o uso prático do Hyundai com seu motor turbinado. Assista e confira um pouco mais de nossa avaliação no texto abaixo:
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<h2>Desempenho e consumo</h2>
A Hyundai finalmente se rendeu e deu ao Creta o motor três-cilindros turboflex com injeção direta de 120 cv (G/E) e 17,5 kgfm (G/E) do <a href="http://mobiauto.com.br/hyundai/hb20">HB20</a>. Agora, o veículo entra para o clube dos SUVs 1.0 turbinados, que já conta com <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/tcross">VW T-Cross</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/chevrolet/tracker">Chevrolet Tracker</a>.
A calibração do propulsor é a mesma vista na família HB20, mas o Creta tem uma relação de diferencial mais curta para tentar compensar os 17,5 kgfm de torque - quase 3 kgfm a menos que o rival da VW. O resultado é satisfatório, mas apenas para o dia a dia na cidade.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-custos-de-revisao-seguro-e-pecas-de-manutencao/1388">Novo Hyundai Creta: custos de revisão, seguro e peças de manutenção</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia+-+Platinum+-+Renan/Hyundai%2BCreta%2BPlatinum%2B2022%2B3x4%2Btraseira%2Besquerda%2Bmovimento.jpg" width="1280" height="853"/>
Motor: 1.0, dianteiro, transversal, três cilindros em linha, 12V, turbo, flex, duplo comando variável de válvulas, injeção direta de combustível, taxa de compressão 10,5:1
Potência (G/E): 120/120 cv a 6.000 rpm
Torque (G/E): 17,5 kgfm a 1.500 rpm
Peso/potência: 10,58 kg/cv
Peso/torque: 72,57 kg/kgfm
Câmbio: automático, 6 marchas
Tração: dianteira
0 a 100 km/h: 11,5 s
Velocidade máxima: 180 km/h
Na estrada, o Creta não tem tanto fôlego. Avaliamos o SUV com cinco adultos em uma viagem curta (São Paulo - Jundiaí) e, embora o torque seja entregue em uma rotação baixa (a 1.500 rpm), as acelerações e retomadas não são das melhores.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia+-+Platinum+-+Renan/Hyundai%2BCreta%2BPlatinum%2B2022%2B3x4-+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
Dá para ouvir o motor berrar para ganhar velocidade. Culpa da baixa capacidade volumétrica e do torque pouco abundante.
Para entregar a agilidade que o motorista pede na rodovia, o motor eleva o giro e, consequentemente, o consumo - afetando a sua principal característica, que é a eficiência. Dessa forma, ele mostra que sua pegada está voltada ao uso citadino.
Dentro da cidade é mesmo onde o Creta se sobressai. O motor é o suficiente para o uso urbano, com pouca valentia, mas entregando boas respostas para o dia a dia e um consumo que faz inveja em hatches com o mesmo tipo de motorização.&nbsp;
A exceção está ao passar por ladeiras mais íngremes. Nelas, o câmbio automático retarda a redução da segunda para a primeira marcha. Por várias vezes é necessário reduzir mecanicamente para o motor responder mais rápido. Por sorte, a versão Platinum já conta com borboletas na coluna de direção para fazer as trocas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/24-suvs-que-devem-invadir-o-mercado-brasileiro-em-2022/1448">24 SUVs que devem invadir o mercado brasileiro em 2022</a>
<h3>Consumo</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia+-+Platinum+-+Renan/Hyundai%2BPlatinum%2B2022%2Blateral%2Bmovimento.jpg" width="1088" height="725"/>
Segundo o Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro, o novo Creta TGDi roda 8,3 km/l com etanol e 11,6 km/l com gasolina em perímetro urbano, médias superiores às do VW T-Cross 200 TSI (7,6 km/l e 11 km/l, respectivamente), que tem peso similar ao modelo da Hyundai.&nbsp;
Já o Chevrolet Tracker 1.0 turbo ganha de ambos, com 9 km/l e 13 km/l, respectivamente, pois pesa quase 100 kg a menos.
Consumo Inmetro: 11,6 km/l (G) e 8,3 km/l (E) na cidade / 12 km/l (G) e 8,7 km/l (E) na estrada.
Em nosso teste, aferimos o consumo urbano após um ciclo repleto de subidas, ar-condicionado ligado e com pelo menos dois ou três passageiros a bordo, em uma condução sem tanta preocupação com economia de combustível. O resultado não foi tão empolgante assim: 8,8 km/l com gasolina.
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<h2>Dirigibilidade e conforto</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia+-+Platinum+-+Renan/Hyundai%2BCreta%2BPlatinum%2B2022%2Bdetalhe-volante.jpg" width="1280" height="853"/>
A direção tem assistência elétrica do tipo progressiva e facilita no uso diário. O sistema funciona sem delay, com respostas rápidas. Além disso, o volante tem o aro mais estreito, permitindo que o motorista encaixe as mãos quase anatomicamente.
Além de aumentar a sensação de segurança de ter o carro nas mãos, torna mais confortável e menos cansativo dirigir em longos trajetos. Ainda, ajuda a enfrentar uma baliza ou sair de alguma situação mais apertada no trânsito.&nbsp;
Para encarar o trânsito pesado de uma metrópole como São Paulo, o motorista ainda conta com o auxílio de câmeras de ré, 360º e do alerta de ponto cego - que é mais útil para não ralar as rodas no meio fio do que necessariamente para mudar de faixa.
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As suspensões não foram modificadas em relação ao Creta anterior, seguindo do tipo independente McPherson na dianteira e por eixo de torção na traseira.&nbsp;
A calibração é voltada ao conforto e a carroceria rola um pouco nas curvas, mas é boa para enfrentar buracos, imperfeições e o sobe-e-desce das avenidas, sendo uma boa herança do antecessor. Ela recebe ainda a ajuda dos pneus 215/60 R17, de perfis grandes, que ajudam a absorver impactos e chacoalhar menos a cabine.
Dentro do habitáculo, os bancos são confortáveis e bem acabados, mas poderiam ter um ajuste elétrico já nesta versão para justificar o preço. No entanto, é o bom isolamento acústico que se destaca e torna a condução mais prazerosa, vedando bem o ruído externo, o trabalho do motor e a rolagem dos pneus.
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Outra característica positiva é que, diferentemente do HB20, que possui coxins pouco eficientes e permite que o motor três-cilindros vibre demasiadamente, no Creta as vibrações são praticamente anuladas.
Dados técnicos: direção elétrica progressiva, suspensões McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira), freios a discos ventilados (dianteira) e discos sólidos (traseira), diâmetro de giro não divulgado, Cx não divulgado, 190 mm vão livre do solo, ângulo de ataque 20,4°, ângulo central não divulgado, ângulo de saída 28,3°, carga útil 430 kg, pneus 215/60 R17
<h2>Tecnologias e assistências&nbsp;</h2>
Na versão Platinum, o Creta 2022 já traz painel de instrumentos parcialmente digital e a central multimídia com tela de 10,25 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay. No entanto, fica devendo em assistências semiautônomas que estão disponíveis apenas na configuração mais equipada, Ultimate.
No dia a dia, um alerta de ponto cego mais preciso do que aquele que efetivamente equipa o SUV e um alerta de mudança de faixas seriam bem-vindos para auxiliar o motorista. Além disso, o conjunto óptico poderia ser mais tecnológico e trocar as luzes halógenas por LEDs nesta configuração.
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<h2>Visual, acabamento e espaço interno</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia+-+Platinum+-+Renan/Hyundai%2BCreta%2BPlatinum%2B2022%2Bpainel%2Bcompleto.jpg" width="1280" height="853"/>
O visual é aquele que tanto espantou os brasileiros no lançamento do novo Creta, em agosto deste ano. E eu também senti que havia algo de errado no design ao olhar para o SUV pela primeira vez.
Porém, conforme passaram-se os dias (e passamos 15 dias com a unidade avaliada), até que fui me acostumando. Outras qualidades suprimiram a sensação de estranheza e, no fim, me despedi do SUV quase apreciando seus atributos estéticos.
Na dianteira, o Creta mescla o uso de luzes halógenas com LED na iluminação e mantém LED na lanterna traseira. Pela etiqueta da versão Platinum, o interior poderia contar com faixas macias ao toque no envolvente do painel e no acabamento da porta, que são 100% plástico rígido.
Porém, a textura aplicada no plástico e a coloração marrom dão uma amenizada na simplicidade. A boa notícia é que o interior desta versão possui acabamento apenas nas cores marrom e preto, sem a salada visual que inclui o tom creme na versão Ultimate.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia+-+Platinum+-+Renan/Hyundai%2BCreta%2BPlatinum%2B2022%2Bpainel%2Bacabamento.jpg" width="1280" height="853"/>
Além disso, as modificações feitas pela Hyundai na disposição da carroceria e no monobloco do Creta, melhoraram o espaço interno. Ele já era um dos melhores da categoria nesse quesito, mas ganhou 1 cm de largura e comprimento e 2 cm de entre-eixos, que melhoram a distância entre os ombros e para os joelhos dos ocupantes.
Infelizmente, o Creta perdeu 9 litros de porta-malas em relação ao Creta anterior. Mas segue como um dos maiores compartimentos da categoria, e a redução não impacta em nada no uso diário.
Dimensões: 4.300 mm de comprimento, 2.610 mm de entre-eixos, 1.635 mm de largura, 1.790 mm de altura, 422 litros de porta-malas, 50 litros do tanque de combustível, 1.270 kg de peso (Platinum) ou 1.300 kg de peso (Ultimate).
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<h2>Itens tecnológicos</h2>
A cereja do bolo do interior do Creta, porém, está nos itens tecnológicos. O cluster parcialmente digital, a central multimídia, o freio de estacionamento elétrico com auto-hold e o enorme teto solar panorâmico deixam a cabine mais sofisticada.
Faltaram apenas os equipamentos de segurança ativa, todos reservados somente para a opção mais cara.
<h2>Itens de série - Hyundai Creta Platinum 1.0 TGDi</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia+-+Platinum+-+Renan/Hyundai%2BCreta%2BPlatinum%2B2022%2B3x4%2Btraseira.jpg" width="1280" height="853"/>
Visual: faróis com projetor, acendimento automático e ajuste manual de altura do facho; faróis de neblina; luzes diurnas de LED; lanternas traseiras com guias de LED; grade prata com moldura cromada; capas dos retrovisores na cor da carroceria; maçanetas externas cromadas; moldura superior de vidros e coluna C na cor prata; barras longitudinais de teto; spoiler traseiro na cor da carroceria; rodas de liga leve aro 17 diamantadas.
Segurança: alarme perimétrico e volumétrico; seis airbags; controles de estabilidade e tração; assistente de partida em rampas; freios a disco nas quatro rodas; sensores traseiros de estacionamento; câmera de ré; câmeras laterais de de ponto cego; câmeras com visão superior de 360°; indicador de pressão baixa dos pneus; alerta de presença no banco traseiro.
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Tecnologia: quadro de instrumentos digital colorido de 7”; controle de cruzeiro; start-stop; tomadas USB-A (duas dianteiras, uma traseira); central multimídia BlueNav de 10,25” com Android Auto e Apple CarPlay via cabo e navegação GPS conectada à internet; quatro alto-falantes; carregador de celular por indução; sistema BlueLink (carro conectado com serviços de prevenção a roubo, assistência 24h, controles remotos, diagnóstico e alertas de uso do veículo); três modos de condução.
Conforto e acabamento: chave com sensor presencial; partida do motor por botão; trio elétrico; retrovisores externos com rebatimento automático; vidros com função um-toque e antiesmagamento; direção elétrica progressiva; freio de estacionamento eletrônico com Auto Hold; cabine com acabamento em preto e marrom; volante revestido em couro preto com regulagem de altura e profundidade; borboletas para troca manual de marchas; bancos revestidos em couro sintético marrom; banco do motorista com regulagem manual de altura e ventilação; ar-condicionado automático digital; console de teto com luzes de leitura individuais em LED; teto solar panorâmico.
<h2>Conclusão</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Hyundai+Platinum+2022+lateral+corrida+esquerda.jpg" width="1280" height="853"/>
Em um primeiro momento, você vai olhar para o Creta e torcer o nariz, como eu fiz. Depois de usá-lo por cinco, seis ou sete dias, vai perceber que o olhar vai mudando. O “galã feio” é eficiente como um hatch no dia a dia, e ainda entrega conforto e espaço interno de fazer inveja em muitos concorrentes.&nbsp;
Com isso, o SUV tem os predicados para se tornar uma das melhores (se não a melhor) escolha da categoria. É importante não se apegar à primeira impressão e dar uma oportunidade para o Creta TGDi mostrar do que é capaz. Não é à toa que a configuração 1.0 turbo tem sido, disparada, a mais vendida na gama.
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Avaliação: Hyundai Creta TGDi é “galã feio” que te conquista na convivência

Com vendas em alta, marcas vêm apostando cada vez mais nos utilitários com caçamba. Veja os próximos modelos que devem ser lançados no país

Após a febre dos SUVs, o mercado automotivo de varejo brasileiro está agora despertando para as picapes. Os utilitários com caçamba vêm ganhando cada vez mais espaço no país, conquistando não apenas trabalhadores ou pessoas do campo, como também consumidores de perfil mais urbano. A <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/fiat/toro" target="_blank">Fiat Toro</a> está aí para não deixar mentir.
Tanto que 2022 pode ser um ano repleto de lançamentos do tipo. A Mobiauto lista dez picapes que são candidatas a aparecer em nossas ruas no ano que vem. Teremos desde produtos do segmento compacto até a maior e mais forte picape já vendida no país. Confira abaixo o que vem por aí:
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<h2>Ford Maverick</h2>
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A primeira rival direta da Toro a aportar no Brasil será importada e vendida numa faixa de preços acima dela. A Ford Maverick será lançada no fim de janeiro em versão única de acabamento, Lariat com motor 2.0 turbo a gasolina de mais de 250 cv, câmbio automático de oito marchas e tração integral. Já mostramos em detalhes como será o pacote dela.
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<h2>Nova Renault Oroch</h2>
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Ofuscada pela Toro desde o nascimento, a picape compacta-média da Renault deixará de ter Duster do nome e terá um visual exclusivo, baseado no Duster indiano e não na nova geração do SUV nacional. Os motores serão o 1.6 SCe, recalibrado para atender ao Proconve L7 e com câmbio manual, e 1.3 TCe turboflex de 170 cv CVT. Lançamento será em março.
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<h2>Nova VW Saveiro</h2>
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Para encarar o sucesso da nova Fiat Strada e ter uma sobrevida de mais alguns anos até a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estes-sao-os-4-novos-carros-que-vw-fara-com-investimento-de-r-7-bilhoes/1371" target="_blank">chegada de uma nova geração, em 2025</a>, a VW Saveiro receberá um tapinha no visual e adotará o motor 1.6 MSI 16V aspirado flex em todas as versões, com câmbio manual ou automático de seis marchas. Chegada entre fevereiro e março.
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<h2>Nova Nissan Frontier</h2>
<img src="https://s3.console.aws.amazon.com/s3/object/revista.mobiauto?region=sa-east-1&amp;prefix=Nissan/Frontier/Nova+Nissan+Frontier.jpg"/><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Nissan/Frontier/Nova+Nissan+Frontier.jpg" width="1280" height="853"/>
A Nissan Frontier passará por uma atualização de meia vida em abril, com direito a nova grade, faróis mais modernos e um tapinha no acabamento interno e na lista de equipamentos. O objetivo será recuperar fôlego no segmento de picapes médias. O facelift incluirá a chegada da versão invocada Pro 4X.
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<h2>Peugeot Landtrek</h2>
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Lançada globalmente no começo do ano passado, a Peugeot Landtrek já chegou a alguns ao países, mas deixou a América do Sul para 2022. Isso porque o modelo baseado em um projeto da chinesa Changan terá um motor diferente aqui, o 2.0 BlueHDi turbodiesel de 180 cv e 40,8 kgfm usado pela linha DS na Europa.
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<h2>Ram 3500</h2>
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A Stellantis anunciou em agosto deste ano que apresentaria mais um produto da marca Ram no Brasil em novembro. A revelação não veio, mas a Mobiauto pode afirmar que os planos da fabricante para a gigante Ram 3500 continuam ativos. O lançamento deve ocorrer no segundo trimestre, com o motorzão Cummins V6 turbodiesel da irmã 2500 recalibrado para 420 cv e 148,6 kgfm. Resta saber se virá só em configuração com rodado traseiro simples ou duplo.
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<h2>Chevrolet Silverado</h2>
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A GM quer surfar a onda do sucesso das Ram 1500 e 2500 no país e relançará no segundo semestre de 2022 a Chevrolet Silverado, que já existiu em nosso mercado por breve período entre 1997 e 2001. A picape chega no segundo semestre, importada do México com visual atualizado em relação aos EUA, na configuração 1500 e versão de apelo off-road ZR2 com motor V8 a gasolina do Camaro, recalibrado para 420 cv e 63,6 kgfm.
<h2>Ford F-150</h2>
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A Ford será mais uma a tentar roubar clientes de luxo da Stellantis com a nova geração da F-150. Seu lançamento também está previsto para a segunda metade do próximo ano. No caso dela, porém, a marca deve escolher um propulsor V6 biturbo de 400 cv e 70,5 kgfm, também a gasolina. Seria, assim, a picape do segmento com maior torque.&nbsp;
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<h2>Nova Chevrolet Montana</h2>
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A tão aguardada terceira geração da Chevrolet Montana já foi confirmada pela GM este ano, e ela deve até ter uma avant première no segundo trimestre do ano que vem. Entretanto, sua presença nas lojas só deve se concretizar no último quarto do ano, quando a produção está prevista para começar em São Caetano do Sul (SP).
Esqueça a Renault Oroch: o porte da nova Montana será similar ao da Fiat Toro, incluindo um entre-eixos na casa de 2,90 m. Basta observar a proporção dos pneus em relação à carroceria dos protótipos flagrados recentemente em teste, e compará-los com a proporção dos pneus da Toro e da Oroch para chegar a essa conclusão.
Nas versões de entrada, a picape pode usar o motor 1.2 três-cilindros turboflex do Tracker, em uma nova calibração. Nas de topo, deve pintar uma motorização inédita. Nossa reportagem aposta no 1.3 turbo, também tricilindro, usado pelo Tracker chinês, de 165 cv e 24,4 kgfm com gasolina e injeção variável entre direta e indireta, como o nosso Toyota Corolla 2.0 flex.
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<h2>Hyundai Santa Cruz</h2>
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Esta ainda é uma incógnita, mas colocaremos na lista por desencargo de consciência. Na verdade, as chances de ela chegar em 2022 são pequenas, porque ainda não há previsão de que a Caoa produza a Hyundai Santa Cruz aqui. Se ela vier, será importada.
[video]
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Dez picapes que querem embrutecer as ruas brasileiras em 2022

Versão esportivada do SUV de 7 lugares da Hilux tem elementos visuais exclusivos, suspensão traseira exclusiva e preço acima de R$ 400.000

A Toyota apresentou nesta quarta-feira (8) o <a href="http://mobiauto.com.br/toyota/sw4" target="_blank">SW4 GR-SPort</a> ou GR-S. A versão esportivada tem assinatura da divisão esportiva Gazoo Racing e chega por R$ 415.790, com visual diferente das versões de entrada e tentando se emancipar da picape média <a href="http://mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla" target="_blank">Hilux</a> - com quem compartilha plataforma e motor.
O visual é o mesmo do Fortuner, assinatura que o SUV recebe em países do sudeste asiático. Os faróis de LED são mais afilados e integram luzes de condução diurna de LED. Tudo para mostrar que está mais vivo do que nunca na briga dos SUVs médios de sete lugares contra o <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/commander" target="_blank">Jeep Commander TD380</a>.
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<h2>Cara de mau</h2>
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A grade dianteira é bipartida e o pára-choque é todo remodelado, mais robusto e com grandes alojamentos para os faróis de neblina. Para complementar o balanço dianteiro, a versão ganha luzes de posição na parte inferior do pára-choque e difusores de ar.
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O SUV ainda conta com acabamento das caixas de roda na cor da carroceria, rodas pintadas em tom escurecido, um grande spoiler traseiro, difusor no pára-choque traseiro e assinatura GR-S em todas as partes. Há duas opções de pintura para a versão: inteiramente preta ou bicolor com base branco pérola e teto preto.
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Por dentro, pouco muda. O SW4 mantém o quadro de instrumentos analógico com tela de 4,2 polegadas para o computador de bordo, além da central multimídia de 8” compatível com Android Auto e Apple CarPlay via cabo.&nbsp;
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No entanto, ganha revestimento em suede e assinatura GR-S nos bancos, carregador por indução para celulares e ar-condicionado digital de duas zonas.&nbsp;
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A versão ainda incorpora os novos sistema de câmera 360º, alerta de tráfego cruzado traseiro, alerta de ponto cego e sistema de pré-colisão com detecção de pedestres e ciclistas, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-2022-diesel-ganha-camera-360deg-e-outros-mimos-veja-precos/1380" target="_blank">que já equipam a linha 2022 da Hilux.</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/SW4/GR-Sport/Toyota+SW4+GR-S+carregador+de+celular+por+indu%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="767" height="511"/>
O SUV ainda ganha um sistema de abertura com os pés para o porta-malas, no estilo hands free.
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<h2>Esportivo em um detalhe</h2>
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O trem de força segue sendo já conhecido 2.8 quatro-cilindros 16V turbodiesel, com injeção direta do tipo Common Rail, que rende 204 cv de potência (a 3.400 rpm) e 50,9 kgfm de torque (a 2.800 rpm), gerenciado por um câmbio automático de seis marchas.&nbsp;
Com isso, o SW4 mantém a aptidão off-road com opções de tração 4x2, 4x4 e 4x4 com reduzida, acionada eletronicamente.
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As dimensões foram igualmente mantidas, com 4.795 mm de comprimento, 1.855 mm de largura, 1.835 mm de altura e 2.745 mm de entre-eixos. Assim como os ângulos de ataque (29º), ângulo de saída (25º) e a altura livre do solo (279 mm).
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Mas há um detalhe surpreendente que ao SW4 GR-S um toque esportivo de verdade: a Toyota deu, de maneira exclusiva à versão, uma suspensão traseira tipo 4-link, esportiva e com molas helicoidais, no lugar do eixo rígido com feixe de molas, típico de utilitários construídos sobre chassi.
De acordo com a marca, o conjunto permite uma condução melhor, com menos rolagem de carroceria e mais estabilidade no contorno de curvas.
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<h2>Toyota SW4 2022 - versões e preços</h2>
SW4 SRX (5 lugares): R$ 382.290 
SW4 SRX (7lugares): R$ 389.790 
SW4 Diamond: R$ 406.790 
SW4 GR-S: R$ 415.790
<h2>Toyota SW4 2022 - Itens de série</h2>
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<h3>SW4 SRX (5 lugares)</h3>
Visual: estribos laterais, spoiler traseiro, barras longitudinais no teto, faróis de LED com luzes de condução diurna de LED, faróis de neblina dianteiros de LED e lanternas traseiras de LED,
Conforto: abertura elétrica do porta-malas, ar-condicionado digital de duas zonas com dutos para a segunda fileira, ajuste elétrico para os bancos do motorista e passageiro dianteiro, bancos ventilados, bancos rebatíveis e reclináveis, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, compartimento refrigerado no painel, descansa-braço dianteiro e traseiro, faróis com sistema “follow me home” e facho dos faróis nivelado automaticamente.&nbsp;
Tecnologia: computador de bordo em tela de 4,2” de TFT, modos de condução Eco, Normal e Sport, central multimídia de 8” polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay via cabo, câmera 360º e chave presencial e partida por botão.&nbsp;
Segurança: desembaçador traseiro, piloto automático adaptativo (ACC), sete airbags, assistente de pré-colisão com detecção de pedestres e ciclistas com alerta sonoro, visual e frenagem autônoma, assistente de descida, assistente de subida, assistente de reboque, controle de tração e estabilidade, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, freios ABS com distribuição EBD e sistema BAS, alerta de ponto cego, alerta de mudança de faixa, alerta de tráfego cruzado e Isofix.
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<h3>SW4 SRX (7 lugares)</h3>
Itens da SRX de cinco lugares mais: dutos de ventilação do ar-condicionado para a terceira fileira.
<h3>SW4 Diamond (7 lugares)</h3>
Itens da SRX de sete lugares mais: abertura elétrica do porta-malas com sensor de presença, carregador por indução e duas portas USB traseiras para carga lenta.
<h3>SW4 GR-S (7 lugares)</h3>
Itens da Diamond de sete lugares mais: acabamento exclusivo GR-S e suspensão traseira com molas esportivas.
[video]&nbsp;
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Toyota SW4 GR-S faz cara de esportivo para assustar o Jeep Commander

Teaser da segunda geração da picape, que será feita sobre a plataforma da Ford, revela primeiros detalhes do modelos, que será produzido na África do Sul

A nova Volkswagen Amarok, com previsão para ser lançada em 2023, teve o primeiro teaser da versão de produção divulgado pela fabricante. No anúncio, a marca confirmou que fará a picape na África do Sul, na mesma fábrica onde será produzida a nova geração da Ford Ranger.&nbsp;
Não havia momento mais propício que este para a VW entregar algumas informações para aguçar os curiosos e entusiastas do setor. Afinal, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-tera-visual-de-maverick-bombada-e-multimidia-gigante/1410">nova Ford Ranger</a> acabou de sair do forno e já começará a ser vendida em 2022 no mercado europeu.&nbsp;
É com ela que a VW Amarok irá compartilhar a plataforma, diversos componentes e, segundo especuladores, até algum motor. As imagens, que mais parecem desenhos animados, nos entregam algumas pistas do que estar por vir.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/VW-Amarok-Teaser-Lateral-2023.jpg" width="1279" height="853"/>
Antes de entrar em detalhes, vale esclarecer que essa nova Amarok não está cotada para o Brasil. Os modelos fabricados na África do Sul são destinados à Europa. A VW previa fabricar esta nova Amarok na Argentina junto da nova Ranger, mas cancelou o projeto.
Em seu lugar, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tarok-enfim-tem-data-de-chegada-para-peitar-a-toro-e-matar-a-amarok/1126">produzirá no país vizinho a picape compacta-média Tarok</a>, construída sobre estrutura monobloco e matriz MQB, aproveitando a cabine do SUV Taos. Com versões turboflex híbridas e turbodiesel (herdando o trem de força da própria Amarok), ela brigará com a Fiat Toro a partir de 2025.
Já a velha Amarok de primeira geração continuará sendo fabricada na Argentina pelos próximos três anos, enquanto aguarda a chegada da sucessora de menor porte para enfim descansar e deixar o mercado brasileiro.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-vw-amarok-v6-a-picape-com-folego-de-jetta-gli-e-painel-de-gol/1377">Avaliação: VW Amarok V6, a picape com fôlego de Jetta GLi e painel de Gol</a>
 
<h2>Nova Amarok busca fama de robusta</h2>
Nas recentes imagens divulgadas, a próxima Amarok aparece em um cenário africano com toda parte inferior da dianteira coberta propositalmente por água, para não revelar por completo o novo design. Mas a parte superior exibida segue à risca a atual identidade visual da VW. Seu design, aliás, lembra justamente o do Taos.
As imagens do interior revelam mais detalhes, a começar pelo teto solar. O que é uma das maiores novidades, afinal, não é nada comum neste segmento. No painel, as semelhanças com a amiga Ford Ranger se limitam à central multimídia na vertical (formato de tablet), e às saídas de ar-condicionado.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-vw-amarok-v6-a-picape-com-folego-de-jetta-gli-e-painel-de-gol/1377">Avaliação: VW Amarok V6, a picape com fôlego de Jetta GLi e painel de Gol</a>
O que mostra que a VW está cumprindo sua promessa de entregar uma picape bem diferente do modelo da Ford, apesar de ambas compartilharem equipamentos e chassi.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/VW-Amarok-Teaser-Interior-2023.jpg" width="1281" height="853"/>
Os bancos com estética esportiva bicolor, o design do painel e dos botões de controle são alguns dos responsáveis por diferenciá-las. Também é possível reparar que o volante que aparece na imagem da VW Amarok já é o utilizado nos seus modelos mais atuais.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-desembarca-no-brasil-e-quer-brigar-com-fiat-toro-e-ate-su-vs/1331">Ford Maverick desembarca no Brasil e quer brigar com Fiat Toro e até SUVs</a>
Nada foi revelado sobre a mecânica. Mas existe a possibilidade de a Amarok aproveitar os motores 2.0 Turbo e 3.0 Turbo movidos a diesel emprestados com a fabricante norte-americana. Se terá uma versão com um motorzão V6 também é mistério.&nbsp;
Na foto, só pudemos notar uma manopla de câmbio mais moderna e freio de estacionamento por botão (adeus alavanca).&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-vw-amarok-v6-a-picape-com-folego-de-jetta-gli-e-painel-de-gol/1377">Avaliação: VW Amarok V6, a picape com fôlego de Jetta GLi e painel de Gol</a>
Em relação às tecnologias, considerando os novos modelos da VW, espera-se que a Amarok chegue com carregador por indução, alerta de mudança de faixa e ponto cego e controle de cruzeiro adaptativo com frenagem autônoma emergencial.&nbsp;
A VW Amarok pode não ser um sucesso no Brasil, comparada a outras picapes e até mesmo modelos da marca. Na Austrália, porém, onde a segunda geração também será comercializada, a Amarok é o modelo mais vendido da marca.
[video]&nbsp;
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Nova VW Amarok emerge na carona da Ranger, mas sem o Brasil no GPS

Categoria já é a que mais emplaca em 2021, mas terá ainda mais opções no próximo ano para dominar de vez o mercado nacional

O brasileiro quer saber mesmo é de SUV e as marcas já entenderam isso. De acordo com os dados da Fenabrave (associação dos concessionários), a categoria já responde por 42,7% dos emplacamentos totais de automóveis durante este ano.
Aproveitando que a maré está boa e tentando retomar as vendas em padrões pré-pandemia, as montadoras farão outra forte ofensiva no segmento em 2022. Ao que tudo indica, podemos ter 24 novos veículos com esse tipo de carroceria para rechear mais o mercado. Veja as novidades:
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<h2>Fiat Fastback</h2>
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A <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-as-diferencas-entre-as-cinco-versoes-em-24-fotos/1355">Fiat já lançou o Pulse neste ano</a> e sua principal cartada agora fica para 2022,<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-fiat-fastback-deve-ser-o-nome-do-suv-cupe-376/1227"> com a chegada do Fastback</a>. Será um SUV cupê à la VW Nivus, porém com porte um pouco maior, de T-Cross. Terá no cofre do motor os novos motores GSE turboflex da Stellantis 1.0, de 125/130 cv (G/E), e 1.3 de 180/185 cv.&nbsp;
<h2>Novo Honda HR-V</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Honda+HRV.jpg" width="720" height="480"/>
A Honda terá um pacote de lançamentos em 2022, que inclui os novos City hatch, &nbsp;Civic e HR-V. O SUV da marca japonesa finalmente será renovado, ficará maior e deve contar com motores 1.5 aspirado de 126 cv - que estará na nova família City - e 1.5 turbo de 173 cv (já existente no catálogo atual do modelo, porém convertido em flex).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-city-hatch-turbo-e-com-bancos-magicos-vai-matar-o-fit-no-brasil/455">Honda City hatch, turbo e com bancos mágicos, vai matar o Fit no Brasil</a>
<h2>Novo VW Tiguan&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/VW+Tiguan.jpg" width="693" height="462"/>
A Volkswagen tirou o Tiguan atual de linha <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tiguan-sai-de-linha-e-volta-so-em-2022-ja-com-motor-hibrido/1343">e as concessionárias já se preparam para receber o SUV com visual renovado</a>. O veículo terá lista de equipamentos atualizada e os novos motores 1.5 TSI de 160 cv, 2.0 TSI de 230 cv e o inédito sistema eHybrid, que combina o propulsor térmico com um elétrico e tem recarga externa.
<h2>Jeep Compass híbrido</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/jeep_compass_s_4xe.jpeg" width="1080" height="720"/>
O <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/compass">Jeep Compass</a> ganhou um tapa no visual e o novo motor 1.3 turboflex neste ano. No entanto, a Stellantis ainda prepara a chegada de sua versão 4xe, que fará do Compass o primeiro híbrido do grupo no Brasil.&nbsp;
Ela virá importada da Itália e terá o motor 1.3 turbo a gasolina com calibrações de 130 cv ou 180 cv auxiliado por um elétrico de 60 cv. O primeiro atua no eixo dianteiro e o segundo traciona o traseiro, formando juntos a tração integral do SUV.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-compass-td350-virtudes-e-limitacoes-em-teste-de-1-200-km/1313">Avaliação: Jeep Compass TD350, virtudes e limitações em teste de 1.200 km</a>
<h2>Novo Chevrolet Equinox</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/GM+Equinox.jpg" width="720" height="480"/>
O <a href="http://mobiauto.com.br/chevrolet/equinox">Chevrolet Equinox</a> quer sair da sombra do Jeep Compass e ganhar mais espaço no mercado. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-confirma-novidades-para-equinox-bolt-s10-e-cruze-em-teaser/1009">O novo visual do utilitário seria apresentado neste ano</a>, mas a Chevrolet não conseguiu cumprir com o planejamento e ele ficará para 2022. As novidades estão concentradas na dianteira e o motor 1.5 turbo de 172 cv e 27,8 kgfm deve ser mantido.
<h2>Novo Caoa Chery Tiggo 8 Pro</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Caoa+Chery+Tiggo+8+Pro.jpg" width="720" height="479"/>
O <a href="http://mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-8">Caoa Chery Tiggo 8</a> será mais um carro da marca a ganhar a linha Pro. Ele manterá o motor 1.6 TGDI de 187, com injeção direta de combustível, da versão convencional, porém possivelmente convertido para flex. Suas principais novidades estarão no visual mais agressivo e no interior mais sofisticado e tecnológico.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tera-suvs-com-versao-de-luxo-pro-do-arrizo-6-veja-quais/1278">Caoa Chery terá SUVs com versão “de luxo” Pro do Arrizo 6. Veja quais</a>
<h2>Novo Caoa Chery Tiggo 5X Pro</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Caoa+Chery+Tiggo+5X+Pro.jpg" width="720" height="480"/>
O <a href="http://mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-5x">Tiggo 5X</a> também ganhará <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-caoa-chery-tiggo-5x-pro-visual-e-cambio-novos-painel-de-land-rover/901">a linha mais sofisticada da Caoa Chery</a>. Na configuração Pro, o SUV terá linhas parecidas com as do Tiggo 8 atual e deve ganhar uma lista mais encorpada de equipamentos. Ele deve seguir com o motor 1.5 turboflex, sem injeção direta, de 150 cv, mas trocará o câmbio automatizado por um CVT com simulação de nove marchas. &nbsp;&nbsp;
<h2>Exeed LX</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Exeed+LX.jpg" width="720" height="480"/>
A Exeed é a divisão de luxo da Chery na China - relação parecida com a de Toyota e Lexus. A Caoa já demonstrou forte interesse em trazer os veículos dessa marca para o Brasil. O modelo mais cotado para desembarcar aqui é o LX, derivado do Tiggo 7. Ele será empurrado pelo motor 1.6 TGDi do Tiggo 8, possivelmente flex.
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-voce-ainda-vai-querer-ter-um-carro-de-marca-chinesa/1445"> Por que você ainda vai querer ter um carro de marca chinesa</a>
<h2>Novo Toyota SW4 GR-S</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Toyota+SW4+GR-S.jpg" width="1280" height="853"/>
Esta é a única novidade da Toyota no segmento de SUVs para o próximo ano. O <a href="http://mobiauto.com.br/toyota/sw4">SW4</a> ganhará um banho de loja na versão GR-Sport, com visual mais agressivo, faróis afilados, nova grade e pára-choque. A versão ainda deve ganhar detalhes &nbsp;exclusivos com assinatura GR-S, além de uma calibração mais forte do 2.8 turbodiesel sob o capô, com 224 cv. &nbsp;
<h2>Novo Kia Sportage</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Kia+Sportage.jpg" width="720" height="480"/>
O novo Kia Sportage foi apresentado neste ano com visual bastante ousado. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kia-rio-sai-de-linha-e-marca-apostara-em-suvs-hibridos-e-carro-eletrico/1415">Como a Mobiauto já contou</a>, ele vai desembarcar no Brasil com uma inédita versão híbrida plug-in, usando o motor 1.6 turbo a gasolina de 180 cv auxiliado por um elétrico de 91 cv, atingindo uma potência combinada de 265 cv.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kia-stonic-tem-motor-do-creta-mas-hibrido-e-com-torque-de-nivus-e-pulse/1408">Kia Stonic tem motor do Creta, mas híbrido e com torque de Nivus e Pulse</a>
<h2>Novo Kia Niro</h2>
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O Niro é outro modelo da ofensiva da Kia de carros amigos do ambiente. A nova geração do SUV foi apresentada mundialmente há cerca de duas semanas, e a marca espera a chegada do veículo para homologação no Brasil. Ainda não há muitas informações, mas ele foi lançado em versões híbridas convencionais e plug-in e 100% elétrica.&nbsp;
<h2>Novo Kia Seltos</h2>
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O Kia Seltos será o único modelo 100% a combustão lançado pela Kia no Brasil no próximo ano. O SUV usa a plataforma do Hyundai Creta e foi apresentado na Argentina com motor Gamma 1.6, mas deve chegar aqui com um propulsor diferente ou uma nova calibração. Afinal, o motor da Hyundai não se enquadra nas novas regras de emissão do Proconve L7, que serão aplicadas em 2022. &nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-fiat-citroen-e-peugeot-que-terao-o-conjunto-1-3-cvt-do-pulse/1407" target="_blank">Os Fiat, Citroën e Peugeot que terão o conjunto 1.3 CVT do Pulse</a>&nbsp;
<h2>Hyundai Creta 1.4 turbo</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Hyundai+Creta+1.4.jpg" width="1280" height="853"/>
O <a href="http://mobiauto.com.br/hyundai/creta">Hyundai Creta</a> está todo renovado, ganhou um bom banho de loja e se rendeu aos motores turbinados, além de recalibrar o já conhecido 2.0. No entanto, não parece o bastante. A fabricante já testa uma versão esportiva com motor 1.4 turbo de 138 cv no Brasil. Ela foi lançada recentemente no México e não deve demorar para pintar por aqui.
<h2>Novo Hyundai Creta Grand</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Hyundai+Creta+Grand.jpg" width="1120" height="747"/>
A Hyundai vai atacar o segmento de 7 lugares. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-creta-grand-esticado-para-7-lugares-sera-nacional-ja-em-2022/1328">O Creta Grand já é vendido no México,</a> mas será fabricado em Piracicaba (SP) e receberá o motor 2.0 aspirado do Creta convencional, para chegar às concessionárias do Brasil. O modelo será lançado no próximo ano para tentar desbancar Caoa Chery Tiggo 8, Jeep Commander e cia.
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-hyundai-creta-e-mais-racional-com-motor-do-hb20-do-que-o-2-0/1140"> Avaliação: Hyundai Creta é mais racional com motor do HB20 do que o 2.0</a>
<h2>Novo Renault Kwid</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Renault+kwid.jpeg" width="1280" height="856"/>
O SUV dos compactos também entra na lista. O <a href="http://mobiauto.com.br/renault/kwid">Kwid </a>ganhou um novo visual, com luzes de condução diurna na linha do capô e faróis alojados no pára-choque. O modelo quer dominar o segmento de entrada do mercado, mantendo o conhecido 1.0 SCe no cofre do motor e tentando se aproximar mais da pegada de mini utilitário.
<h2>Fiat Pulse Abarth</h2>
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O <a href="http://mobiauto.com.br/fiat/pulse">Fiat Pulse</a> estreou no mercado em outubro com versões 1.3 aspiradas e 1.0 turbinadas. O estreante mostrou que não está para brincadeira e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-mais-vendidos-de-novembro-chevrolet-onix-volta-com-tudo-a-ponta/1433">garantiu uma posição entre os 30 mais vendidos de novembro</a>. No entanto, a marca italiana não parece satisfeita e pode dar ao novato a versão esportiva Abarth, com motor 1.3 turboflex de 180/185 cv (G/E) de Jeep Compass e Fiat Toro.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-pulse-tem-requisitos-para-fazer-o-mesmo-sucesso-do-uno-/1320">Avaliação: Fiat Pulse tem requisitos para fazer o mesmo sucesso do Uno?</a>
<h2>Haval Jolion</h2>
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A Great Wall Motors vai se instalar no Brasil - <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chinesa-great-wall-confirma-fabrica-no-brasil-para-fazer-suvs-da-marca-haval/1081">inclusive, a Mobiauto já contou todos os detalhes em outro artigo</a> - e trará seus SUVs da Haval para concorrer em nosso mercado. Um deles é o Jolion, com porte de Jeep Compass, que será equipado com motor 1.5 turbo sem injeção direta de cerca de 150 cv e 22,4 kgfm.
Ele ainda tem uma variante mais potente chamada Chitu com 187 cv, que também é vendida na configuração híbrida de 190 cv. No entanto, não há mais informações sobre quais dessas configurações veremos por aqui.&nbsp;
<h2>Haval H6</h2>
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Este é um pouco maior e quer brigar com o <a href="http://mobiauto.com.br/toyota/rav4">Toyota RAV4</a>. Assim como o Jolion e o Chitu, citados acima, as versões de entrada são empurradas pelo motor 1.5 turbo, mas com 171 cv. Já as configurações mais completas, contam com um 2.0 turbo de 227 cv e opções de tração dianteira e integral, além de uma híbrida de 243 cv.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/haval-h6-e-jolion-como-sao-os-2-suvs-que-a-great-wall-deve-lancar-no-brasil/1089">Haval H6 e Jolion: como são os 2 SUVs que a Great Wall deve lançar no Brasil</a>
<h2>Novo Hyundai Tucson</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Hyundai+Tucson.jpg" width="607" height="405"/>
O grupo Caoa, que é responsável pelos Hyundai importados no Brasil, pode trazer a nova geração do <a href="http://mobiauto.com.br/hyundai/tucson">Tucson</a> para balançar o mercado. O veículo chama atenção pelo visual ousado e a cara de mal, e viria para cá com motor 1.6 turbo a gasolina de 177 cv e até uma versão híbrida. Sua montagem CKD aconteceria em Anápolis (GO).
<h2>Novo Renault Duster 1.3 turbo</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Duster+1.3.jpg" width="624" height="416"/>
O <a href="http://mobiauto.com.br/renault/duster">Renault Duster</a> abriu, junto com o <a href="http://mobiauto.com.br/ford/ecosport">Ford EcoSport</a>, o segmento de SUVs compactos no Brasil. Entretanto, vive em puro ostracismo nos últimos anos com a chegada de novos modelos do segmento. Para tentar retomar os tempos de glória, o Renault ganhará o motor 1.3 turboflex, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-renault-captur-2022-como-suv-anda-com-motor-turbo-de-170-cv/969">feito em parceria com a Mercedes e que equipa o irmão Captur.&nbsp;</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-renault-oroch-perdera-o-nome-duster-e-tera-visual-exclusivo/1027">Nova Renault Oroch perderá o nome Duster e terá visual exclusivo</a>
<h2>Novo Peugeot 5008</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Peugeot+5008.jpg" width="720" height="480"/>
Com os SUVs de 7 lugares ganhando mais espaço por aqui, o <a href="http://mobiauto.com.br/peugeot/5008">Peugeot 5008</a> deve voltar às lojas para tentar a sorte. O modelo vai seguir as mudanças visuais do <a href="http://mobiauto.com.br/peugeot/3008">irmão 3008</a> e manterá o veterano motor 1.6 THP de 165 cv sob o capô.
<h2>Citroën C5 X Hybrid</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Citroen+C5+X.jpg" width="1230" height="820"/>
Atualmente, a Citroën é a marca de um carro só. No entanto,<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-c3-tera-dedo-da-fiat-e-ares-de-suv-para-renascer-no-brasil/1225"> a fabricante já anunciou a chegada do C3 </a>para fazer companhia ao C4 Cactus e promete outros dois modelos nos próximos anos. Um que está em estudo é o C5 X Hybrid, que mais parece uma perua esticada e é equipado com motor 1.6 turbo de 180 cv auxiliado por um elétrico de 110 cv, com potência combinada de 225 cv.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-c3-ganhara-dois-irmaos-no-brasil-ate-2024-veja-quem-sao/1238">Novo Citroën C3 ganhará dois irmãos no Brasil até 2024. Veja quem são</a>
<h2>Ford Escape</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/24+SUVs+para+2022/Ford-Escape-Hybrid.jpg" width="1280" height="853"/>
O Ford Escape é outro que pode finalmente chegar ao Brasil. Ele tem dimensões parecidas com as do Territory, mas deve ser mais caro que o irmão, que já cobra cerca de R$ 215 mil. É empurrado por um motor 2.5 de ciclo Atkinson e outro elétrico, que geram 203 cv e 21,4 kgfm combinados.
<h2>Novo Jeep Renegade</h2>
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O <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/renegade">Jeep Renegade</a> quer manter a liderança da categoria e trocará o velho motor 1.8 eTorq pelo novo 1.3 turboflex de 185 cv da Stellantis. O modelo ainda<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-jeep-renegade-4x4-trailhawk-em-detalhes-com-motor-flex-/1295"> terá alguns retoques visuais, ganhará novo design para as lanternas</a>, novo interior e inéditas configurações 4x4 com motor 1.3 turbinado, que devem substituir o 2.0 turbodiesel.
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24 SUVs que devem invadir o mercado brasileiro em 2022

Furgão líder de vendas muda visual, ganha interior e suspensão de Strada e uma nova calibração do motor para se manter firme no mercado em 2022

A Stellantis apresentou nesta sexta-feira (3) o Fiat Fiorino 2022. O furgão derivado do Uno ganhou um tapa no visual justamente para tentar se descolar do irmão, que deixará o mercado ainda neste ano, e ficar mais alinhado à identidade visual de Strada e Pulse. Tudo para seguir vivo e dominando no segmento de utilitários compactos.&nbsp;
Lançado como linha 2022, o novo Fiorino será vendido em versão única, Endurance, equipada com o velho motor 1.4 Fire Evo flex recalibrado para atender as exigências do Proconve L7, novo pacote de regras de emissões no Brasil. E chega às lojas por R$ 99.990.
A principal mudança visual está concentrada no balanço dianteiro, em que o modelo ganha nova grade com linhas horizontais, logotipo Fiat Script e a Fiat flag no canto inferior direito, se aproximando do visual da nova Strada e do Pulse. Além disso, estreia um pára-choque mais musculoso, com nichos grandes para os faróis de neblina.
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A traseira pouco muda. A lanterna segue com o formato vertical, ao estilo do também quase extinto Dobló, mas recebe novo acabamento interno e contornos escurecidos. A porta direita do baú mantém a assinatura “Fiat” em baixo relevo.
Já o interior é o que mais aproxima o Fiorino da Strada. Agora o furgão compartilha com a picapinha o volante de três raios com base achatada, o envolvente do painel e o cluster analógico com uma tela digital pequena para o computador de bordo.
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De acordo com a Stellantis, a linha 2022 do furgão terá quatro porta-objetos a mais que o atual, totalizando 13 compartimentos. Um deles será exclusivo para guardar a máquina de cartão. Afinal, seus principais usuários serão prestadores de serviço.
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<h2>Motor ajustado e novos equipamentos&nbsp;</h2>
O banho de loja deixou o Fiorino com mais cara de Strada, mas essa não é sua única novidade para o utilitário.
O veículo ganhou também uma nova calibração do motor para se enquadrar nas novas normas de emissão da sétima fase do Proconve, que entra em vigor em 1º janeiro de 2022, e equipamentos de segurança.
Começando pelo motor, a Stellantis manteve o 1.4 Evo no cofre do Fiorino. No entanto, o propulsor foi reajustado para render agora 84/86 cv (gasolina/etanol) e 11,8/12,2 kgfm, o que representa uma perda de 1/2 cv e 0,6/0,3 kgfm em relação ao que oferece o 1.4 atualmente.
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Além disso, terá uma entrega de torque e potência em rotações mais altas, sendo 4.000 rpm e 6.000 rpm, respectivamente. Diferente do atual, que se esforça um pouco menos para o serviço, com torque máximo em 3.500 rpm e potência máxima 5.750 rpm.
Isso deve ser compensado pela nova regulagem do câmbio, que fica com a relação mais curta nas segunda e terceira marchas, segundo a Stellantis. Já a quinta marcha foi alongada para reduzir o consumo na estrada em velocidade de cruzeiro. A marcha à ré também foi encurtada.
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A fabricante não especifica quais foram as alterações feitas no motor para ele se enquadrar no Proconve L7, mas promete uma economia de 11,8% de combustível quando abastecido com gasolina e 8,3% com etanol.
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Em relação aos equipamentos de segurança, o Fiorino terá agora controle de estabilidade e tração, itens que serão obrigatórios em todos os carros fabricados no Brasil a partir de 2024 - em um primeiro momento, a regra seria válida já em janeiro de 2022, mas o prazo foi adiado.
O furgão ganha ainda assistente de partida em rampa e sinalização de freio de emergência no pisca-alerta. Esses itens completam a lista de equipamentos que já conta com direção hidráulica, predisposição para rádio, ar-condicionado, banco do motorista com regulagem de altura, vidros e travas elétricas, protetor de cárter e faróis de neblina.
Por fim, o furgão tem um novo conjunto na suspensão traseira, que se mantém em eixo rígido com molas semielípticas, mas agora com formato ômega (Ω) e não reto. O sistema está presente na nova Strada e, segundos a Fiat, seu formato ajuda a superar obstáculos com mais facilidade.
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<h2>Ficha técnica - Fiat Fiorino 2022</h2>
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Motor e desempenho: 1.4 Evo, 8V, transversal, quatro-cilindros em linha, de 84/86 cv (a 6.000 rpm) e 11,8/12,2 kgfm (a 4.000 rpm). Câmbio manual de cinco marchas. 0 a 100 km/h: 13,7/14,7 segundos (etanol/gasolina). Velocidade máxima: 157/160 km/h (gasolina/etanol).
Consumo: 8,1 km/l com etanol e 11,7 km/l com gasolina, na cidade. E 8,3 km/l com etanol e 12,4 km/l com gasolina, na estrada.
Freios: disco ventilado na dianteira e tambor na traseira.
Suspensão: Independente do tipo McPherson no eixo dianteiro e eixo rígido do tipo ômega na traseira.
Dimensões: 4.407 mm de comprimento, 1.643 mm de altura, 1.899 mm de altura e 2.716 mm de entre-eixos; 176 mm de altura livre do solo; tanque de combustível de 55 litros; 1.131 kg de peso em ordem de marcha; 650 kg de capacidade carga; 400 kg de capacidade de reboque; 3.345 litros de compartimento traseiro.
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Novo Fiat Fiorino se descola do Uno para ter mais cara de Strada

Conceito antecipa primeiro modelo híbrido da divisão esportiva M da marca alemã. Unindo um motor V8 a outro elétrico, promete entregar 760 cv e torque de caminhão.

São 760 cv e 101,9 kgfm de torque que regem o destino do híbrido plug-in BMW Concept XM. O mais novo conceito da marca alemã e também o modelo ‘M’ mais potente já feito para ser produzido em série foi apresentado recentemente no show Miami Beach da Art Basel 2021.
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O BMW XM é o modelo com maior nível autônomo já apresentado pela marca desde a chegada do modelo M1. Também será o primeiro produto híbrido (ou eletrificado, como queiram) da divisão esportiva da marca bávara.
A previsão é que o SUV comece a ser produzido na fábrica da marca nos EUA no final de 2022. O país foi escolhido para o debute por se tratar do mercado mais importante para carros de alta desempenho, justificou a fabricante.&nbsp;
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O conjunto mecânico do Concept XM é composto por um V8 com turbo de duplo fluxo e um motor elétrico, além de baterias para armazenamento da eletricidade e possibilidade de recarga externa.&nbsp;
Segundo a BMW, com este trem de força o SUV será capaz de rodar até 80 quilômetros só com eletricidade, isso no teste WLTP. Nas medições dos EUA, os números foram inferiores: 48 quilômetros.
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<h2>Design descontruído&nbsp;</h2>
Mas não são os números que mais chamam atenção em um primeiro momento quando falamos do BMW Concept XM, e sim sua aparência diferentona.&nbsp;
Por onde começar? Fazendo jus ao seu jeito pouco ortodoxo de ser, falemos antes da traseira. Pois não conseguimos tirar essas quatro ponteiras de escapamento da cabeça, dispostas em duas duplas verticais! Elas deixam explícito que temos um esportivo daqueles, mas com soluções estéticas bem disruptivas.
Quanto à carroceria, os formatos são são todos descontruídos, deixando o SUV musculoso e ao mesmo tempo muito original. Isso sem falar nas lanternas, dois filetes curvilíneos que se estendem da lateral até quase metade da tampa do porta-malas.&nbsp;
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Na dianteira, as formas são contrastantes. Enquanto a famosa grade em formato de duplo rim é enorme, como têm sido os BMW mais atuais, os faróis são ultrafinos, seguindo o mesmo conceito das lanternas. A grande inferior também chama atenção, principalmente pelo logotipo do modelo em destaque.
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A lateral é evidenciada pelas linhas expressivas e modernas, e o caimento do teto se destaca pela pintura em branco, fugindo da tendência de teto flutuante em preto.
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A mistura de acabamento em couro e carbono do interior traz sofisticação e esportividade. Uma tela comprida engloba o painel de instrumentos e a central multimídia.
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O display, as saídas de ar-condicionado e os controles do carro têm acabamento em fibra de carbono com fio de cobre.&nbsp;
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Mas o ponto mais alto, literalmente é o teto que conta com estrutura de prisma tridimensional, que traz uma combinação de iluminação direta e indireta em alto relevo, que a BMW compara a uma obra de arte exclusiva.
 
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