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Modelo não era tão potente quanto as novas picapes da Ram, mas era esportiva e bem acertada

Garagem do Bellote

Picapes. Sem dúvida nenhuma um dos temas que eu mais gosto
de falar. Seja pela versatilidade, a história sempre rica de modelos e versões
ou simplesmente por ter tido oportunidade de andar nesses veículos de trabalho
e lazer que fazem tanto sucesso no mercado mundo afora.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/dodge-charger-se-como-era-a-versao-de-despedida-dos-motores-big-blocks/6584" target="_blank">Dodge Charger SE: como era a versão de despedida dos motores big blocks</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/colecao-de-classicos-de-reginaldo-de-campinas-tem-ate-mercedes-de-cantor-sertanejo/6481" target="_blank">Coleção de clássicos de Reginaldo de Campinas tem até Mercedes de cantor sertanejo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/dodge-dakota-r-t-como-e-a-tia-da-rampage-que-usa-motor-v8-e-tem-um-ronco-animal/6434" target="_blank">Dodge Dakota R/T: como é a tia da Rampage que usa motor V8 e tem um ronco animal</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kart-1000-projeto-insano-com-motor-de-moto-acelera-ate-os-13-mil-rpm/6386" target="_blank">Kart 1000: Projeto insano com motor de moto acelera até os 13 mil RPM</a></li></ul>
Inicialmente pensadas para o trabalho duro as caminhonetes
foram recebendo melhorias e atualizações com o passar dos anos. Deixaram de ser
apenas veículos comerciais para se tornarem carro de família, diversão e até
mesmo projetos com preparação mecânica e estilo mais rebuscado.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413544188" width="250px">
Pelo menos nas últimas três décadas a ideia de picapes
esportivas ganhou força. Surgiram modelos e versões de alto desempenho com um
trabalho mais aprimorado de suspensão, mecânica e também acabamento.

Uma das mais bem-sucedidas nesse sentido foi a <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/f-150/2025" target="_blank">Ford F-150</a>
Lightning, que marcou época pelo estilo mais rebuscado, suspensão rebaixada e
também por deixar vários concorrentes, entre eles conhecidos esportivos,
comendo poeira. A Ford aprendeu bem a fórmula e fez a Raptor na sequência, como
proposta ligeiramente diferente mas diversão de sobra.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413546169" width="250px">
Hoje vamos falar da precursora das picapes esportivas. A
Shelby Dakota marcou época por reunir características que chamaram bastante
atenção do mercado: faixas laterais, o motor V8 exclusivo pra ela e tiragem
limitada a 1.500 exemplares.

Carroll Shelby, o mago dos motores que ficou conhecido pela
vitória nas 24h Horas de Le Manse o desenvolvimento de modelos como Cobra e
GT40 foi chamado para desenvolver e colocar o seu nome nesse novo modelo da
<a href="https://www.mobiauto.com.br/dodge" target="_blank">Dodge</a>. A Dakota da primeira geração tinha opções de quatro ou seis cilindros e
recebeu o conhecido 318 V8 com 5,2&nbsp;
litros e&nbsp; l75 cv por conta da taxa
de compressão mais baixa da época.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413544533" width="250px">
Guiar esta caminhonete esportiva clássica é bem divertido.
Não é uma potência fora do comum nem um grande trabalho dos de suspensão. Mas
ela traz diferencial&nbsp; de deslizamento
limitado e o comportamento dinâmico que se esperava na época estava um pouco
acima da concorrência. Nesta tiragem limitada apenas quatro delas chegaram ao
Brasil.
<a href="https://bit.ly/3vZxp6K">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/vQ-8U9CrQ_g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Shelby Dakota: a picape esportiva raríssima que faz inveja em Ram 1500 e Rampage

Aqui você verá tudo sobre motos, carros, caminhões, ônibus e curiosidades do mundo das rodas. Clica aí!

Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

GWM Poer seria a rival ideal para a BYD Shark, mas ficou na saudade

A
Great Wall Motor, conhecida mais pelas iniciais <a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm" target="_blank">GWM</a>, acabou recalculando a rota
em sua estratégia no mercado brasileiro depois de algumas questões pelo
caminho. A marca chinesa desembarcou em 2022 no Brasil, quando anunciou um
investimento de R$ 10 bilhões no país e o primeiro veículo que seria produzido por
aqui: a GWM Poer, que acabou subindo no telhado.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-tera-pelo-menos-cinco-lancamentos-no-proximo-ano-veja-quais/6724" target="_blank">GWM terá pelo menos cinco lançamentos no próximo ano; veja quais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-gt-2024-o-que-saber-antes-de-comprar-um/6572" target="_blank">GWM Haval H6 GT 2024: o que saber antes de comprar um</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-tank-300-tera-acerto-especial-de-suspensao-e-motor-no-brasil-veja-quando-chega/6326" target="_blank">GWM Tank 300 terá acerto especial de suspensão e motor no Brasil; veja quando chega</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-tank-300-nem-chegou-ao-brasil-e-ja-vai-mudar-de-visual/6347" target="_blank">GWM Tank 300 nem chegou ao Brasil e já vai mudar de visual</a></li></ul>
São
vários os motivos pelo qual a picape GWM Poer, que seria o primeiro produto a
ser fabricado no Brasil, não foram para frente. A picape, que tem dimensões um
pouco maiores que picapes médias convencionais como <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla/2023" target="_blank">Toyota Hilux</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/s10-cabine-dupla/2024" target="_blank">Chevrolet
S10</a> (algo similar à BYD Shark), foi preterida. Assim, a promessa do início da
produção na fábrica da GWM em Iracemápolis (SP) a partir de 1º de maio deste
ano, não foi cumprida.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413654726" width="250px">
Os
planos da GWM para o mercado nacional começaram a ser frustrados a partir do
momento em que o Governo Federal retomou o imposto de importação para veículos
híbridos e elétricos, algo que atingiria diretamente a picape Poer. A volta do
imposto está em vigor desde julho e aumentará a cada ano, sendo que atualmente
a alíquota é de 12% para híbridos, 12% para híbridos plug-in e de 10% para
elétricos. Tal alíquota alcançará 35% até julho de 2026, último ano com
aumento.
Outra
questão que complicou a vida da GWM Poer no mercado nacional foi porque a marca
chinesa não tem outro veículo que seja capaz de compartilhar a
plataforma/chassi e demais tecnologias, algo que seria essencial para redução
de custos de desenvolvimento e projeto.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413655813" width="250px">
Em
conversa com a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista">Mobiauto</a> no começo deste ano, André Leite, diretor do grupo das
submarcas Haval e Ora no Brasil, confirmou que a ordem dos lançamentos foi
invertida. “A picape [Poer] em vez de vir primeiro, vem depois”. Além disso, o
executivo revelou que o primeiro produto feito no Brasil passaria a ser um
Haval, algo que acabou se confirmado depois. Em agosto, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-tera-producao-no-brasil-aos-moldes-da-caoa-chery/6410">marca revelou que o Haval H6 será
fabricado em Iracemápolis (SP) no método CKD</a>, aos moldes da <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery">Caoa Chery</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/bmw">BMW </a>no Brasil. 
O
foco da GWM em iniciar a produção “made in Brazil” com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm/haval-h6/2024">Haval H6</a> não é toa.
Isso porque atualmente o SUV médio-grande é o veículo mais vendido da marca no
país, que atualmente tem nada menos do que 15.893 unidades emplacadas até
setembro. Nesse bolo, a marca contabiliza toda a família, ou seja, o híbrido H6
HEV, e os híbridos plug-in H6 PEHV19, H6 PHEV34 e o SUV cupê Haval H6 GT. A
marca chinesa iniciará sua produção em regime CKD na fábrica de Iracemápolis
(SP) a partir do primeiro semestre de 2025.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413656145" width="250px">
A
escolha pelo Haval H6 seu deu pela sua aceitação no mercado, onde hoje é o 30º
mais vendido no país entre os automóveis, segundo a Fenabrave. Além disso, sua
base pode dar origem a outros modelos, como o GWM H4, que compartilha a
plataforma LMN com o Haval H6, inclusive a motorização 1.5 turbo híbrida com
potência combinada de 243 cv do H6 HEV.
Com
todos esses fatores, a GWM acabou tirando de seu planejamento a produção da
Poer em terras tupiniquins. Mas como temos a nova BYD Shark chegando no Brasil,
a GWM ainda estuda trazer sua picape mesmo importada. 
<h2>Como é a GWM Poer?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413656035" width="250px">
A
GWM Poer é uma picape média com medidas um pouco avantajadas para categoria,
tal qual como a BYD Shark, mas é construída em estrutura chassi e cabine. A
motorização híbrida plug-in flex é a esperava para o modelo, que contaria até então
com um motor 2.0 quatro-cilindros 16V turbo de ciclo Miller chamado Hi4-T, o
mesmo do SUV GWM Tank 500.
Considerando
apenas o motor a combustão, a picape entrega bons 255 cv de potência e 38,7
kgfm de torque. Mas vale lembrar que, somado ao propulsor 2.0 turbo, a Poer ostenta
motores elétricos que rendem 163 cv de potência. Com isso a potência combinada
chega a generosos 408 cv e o torque em 76,5 kgfm. Outro apelo é a autonomia
utilizando somente o motor elétrico, que chega a 100 km no ciclo NEDC.
<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Afahv5TBGNM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que a GWM não cumpriu promessa de fazer uma picape híbrida flex no Brasil

Montadora promete até 90% de redução nas emissões de poluentes desde a construção até o fim da vida útil do modelo

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

A <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault" target="_blank">Renault </a>vai
apresentar no Salão do Automóvel de Paris o Emblème, um conceito que leva a
sério o desejo da fabricante de descarbonizar a sua frota até 2040 na Europa e
até 2050 em todo mundo. Para isso, o ponto de partida da montadora foi uma
parceria com a Ampere para combinar hidrogênio e energia elétrica.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-niagara-futura-rival-da-toro-tem-producao-confirmada-na-argentina/6698" target="_blank">Renault Niagara, futura rival da Toro, tem produção confirmada na Argentina</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-problemas-no-cambio-fazem-donos-voltarem-as-concessionarias/6533" target="_blank">Renault Kardian: problemas no câmbio fazem donos voltarem às concessionárias</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-duster-o-que-podemos-esperar-do-suv-no-brasil/6275" target="_blank">Novo Renault Duster: o que podemos esperar do SUV no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-arkana-e-suv-cupe-que-roda-no-brasil-escondendo-segredo/6573" target="_blank">Renault Arkana é SUV cupê que roda no Brasil escondendo segredo</a></li></ul>
Além do visual
futurista, a Renault busca entregar eficiência energética no conceito. Seu
coeficiente de arrasto aerodinâmico é de apenas 0,25. Entradas de ar no capô e
difusores de ar funcionais na traseira estão para auxiliar nesse quesito.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413551645" width="250px">
Mas nenhum outro
detalhe chamou tanta atenção no exterior que a ausência dos retrovisores. No
lugar disso, a marca posicionou câmeras nas caixas de roda, mas não disse por
onde elas serão transmitidas.
O Emblème seria
encaixado no segmento de SUVs médios. Afinal, são 4,80 metros de comprimento,
1,52 m de altura e 2,90 m de entre-eixos. A Renault informa um peso total de
1.750 kg. Medidas de um <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/sw4/2024#:~:text=Toyota%20SW4%202024%20%2D%20Ficha%20T%C3%A9cnica&amp;text=Ela%20%C3%A9%20conhecida%20como%20Toyota,%2C%20com%20linhas%20musculosa..." target="_blank">Toyota SW4</a>.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413551662" width="250px">
Completam o
visual a assinatura luminosa, tanto do novo logo da Renault como o nome da
marca por extenso na traseira. 
<h2>Como roda o
Renault Emblème</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413551733" width="250px">
Na prática, o
Renault Emblème é como um veículo elétrico. O SUV possui um motor elétrico, o
qual é o responsável por tracionar e que recebe energia elétrica da bateria e
também da célula de combustível de hidrogênio, essa última atua como uma
extensora de autonomia com entrega de 350 km a mais por tanque.
O motor elétrico
oferta 215 cavalos de potência e é alimentado por uma bateria de 40 KWh de níquel-manganês-cobalto
(NMC), além da célula de combustível de hidrogênio de 40 KW, que transforma em
energia elétrica o hidrogênio do tanque de 2,8 kg.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413551879" width="250px">
Nesse sistema, o Emblème em viagens mais longas utiliza mais
de 75% da eletricidade fornecida pela célula de hidrogênio. A fabricante não
deixou claro os números de autonomia, mas são 1.000 km com duas paradas para
reabastecimento do hidrogênio. Ou seja, nesse padrão, o modo elétrico indica
300 km de autonomia.
Com uso do hidrogênio, em vez de gases nocivos, o
escapamento expele apenas água (H²O). O sistema também permite o
reabastecimento mais ágil, semelhante ao que já ocorre com veículos movidos a
GNV (gás natural). 
A Renault atesta que o Emblème representa 90% na redução de
emissão de poluentes. Isso contando desde a extração de materiais do veículo
até o fim do seu uso, que pela fabricante é de 200.000 km rodados.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413551890" width="250px">
A Renault calcula
que um<a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/megane-e-tech/2024" target="_blank"> Megane E-Tech</a> emita 24 toneladas de CO2 na atmosfera, que é metade de um
veículo movido a combustível fóssil. A meta com o Emblèle é de 5 toneladas de
CO2.
<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/GkHagN-8nzs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Renault Emblème: como SUV do futuro usa hidrogênio e energia elétrica para rodar

Modelo traz visual moderno e consumo equivalente a um Corolla híbrido

Com
mais de 50% do mercado brasileiro, o segmento de SUVs vem ganhando espaço a
cada lançamento de um novo modelo. Na categoria digamos de “acesso”, temos hoje
carros como <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/pulse/2024" target="_blank">Fiat Pulse</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kardian/2025" target="_blank">Renault Kardian</a>, além do futuro Volkswagen A0 SUV que
deve estrear ano que vem. Mas lá na Índia temos o <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan" target="_blank">Nissan </a>Magnite, que acaba de
ser atualizado e que sem dúvidas seria uma opção interessante para nosso
mercado.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-nissan-kicks-ja-revela-mais-do-visual-durante-testes/6719" target="_blank">Flagra: Novo Nissan Kicks já revela mais do visual durante testes</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-nissan-usara-estrategia-da-chevrolet-para-ter-picape-anti-toro/6619" target="_blank">Como a Nissan usará estratégia da Chevrolet para ter picape anti-Toro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-kicks-picape-o-que-podemos-esperar-da-rival-da-fiat-toro/6081" target="_blank">Nissan Kicks picape: o que podemos esperar da rival da Fiat Toro?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-nissan-kicks-ja-revela-mais-do-visual-durante-testes/6719" target="_blank">Flagra: Novo Nissan Kicks já revela mais do visual durante testes</a></li></ul>
Baseado
na plataforma CMF-A+ (uma base estendida do Renault Kwid), o novo Nissan
Magnite traz somente a chamada atualização de meia-vida para o mercado indiano.
Com isso agora o SUV traz uma grade frontal mais larga que o modelo anterior,
que soma ainda mais elementos cromados e em preto brilhante (o famoso black
piano), passando ainda a ficar integrada aos faróis – que seguem bem estreitos,
mas trazem uma nova assinatura em LED.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413659894" width="250px">
Na
parte da frente o novo Nissan Magnite ostenta um para-choque com poucas
mudanças, mantendo inclusive a luz diurna de LED em forma de letra “L” nas
extremidades. A maior diferença para o modelo anterior é a proteção tipo “skid
plate” na área central, que é pintada de prata. No entanto, o recurso é apenas
estético e assim não é uma proteção inferior de fato, como em modelos 4x4.
A
lateral, como é de praxe em atualizações de estilo mais contidas, não foi
alterada em nada e assim tem poucas novidades. A única delas são as novas rodas
de liga-leve com 16 polegadas, que têm acabamento diamantado – ao menos na
versão mais cara. Já a traseira tem apenas lanternas com nova assinatura de
LED, segundo a publicação Autocar India. A cor da carroceria batizada de Sunrise
Cooper, um tom laranja, também é novidade.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413659912" width="250px">
Na
cabine o novo Nissan Magnite trouxe poucas mudanças. Isso porque o SUV compacto
trocou o revestimento totalmente preto do modelo antigo por uma combinação de
interior em duas cores, preto e laranja, que segue aplicada nos painéis das
portas, nos bancos e no console central. O volante, por sua vez, abandonou o
acabamento em prata em favor de um tom preto mais sóbrio, enquanto o painel de
instrumentos digital configurável com tela de 7 polegadas teve os gráficos
atualizados. 
Entre
os equipamentos, o SUV compacto japonês manteve itens como multimídia com tela
de 8 polegadas, saídas de ar-condicionado traseiras, ar-condicionado
automático, câmera com visão 360 graus e carregador sem fio. Como principais
adições, tem novos faróis automáticos, retrovisor fotocrômico, luz ambiente, novas
portas USB tipo C, chave com partida remota, lembrete para uso de cinto de
segurança e seis airbags.
<h2>Que tamanho é o Nissan
Magnite?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413660109" width="250px">
Para
quem não conhece o Nissan Magnite, o modelo é um SUV compacto de 3.994 mm de
comprimento, 1.758 mm de largura e 1.572 mm de altura, enquanto o entre-eixos é
de 2.500 mm. Com isso temos um modelo um pouco menor que o Fiat Pulse em
comprimento (4.099 mm x 3.994 mm) e no entre-eixos (2.532 mm x 2.500 mm). O
Renault Kardian é ainda um pouco maior nessas medidas: 4.119 mm no comprimento
e 2.604 mm no entre-eixos. Quando o assunto é porta-malas, o Nissan Magnite tem
capacidade de 336 litros, contra 370 litros do Fiat Pulse e 358 litros do
Renault Kardian. 
Debaixo
do capô tudo segue igual como antes, com o Magnite contando com duas opções de
motor. O primeiro é o 1.0 aspirado de 73 cv e 9,8 kgfm de torque com câmbio
manual ou automático de cinco marchas, enquanto o segundo é o 1.0 turbo a
gasolina de 101 cv de potência e 16,3 kgfm, este com opção de transmissão
manual ou automático do tipo CVT.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413660177" width="250px">
Apesar
de não ser equivalente aos 1.0 turbo nacionais, o Magnite é leve e tem de 939
kg e 1.039 kg, dependendo da versão. O consumo também é destaque, indo de 17
km/l com câmbio CVT a 20 km/l com transmissão manual.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/NcuoRxuO4vA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Nissan Magnite: o SUV barato que queríamos contra Pulse e Kardian

Segmento é o mais acirrado do mercado e acaba de ganhar um novo líder

A Citroën acaba de mexer com os alicerces do segmento mais
acirrado no Brasil, o de SUVs compactos. Com preços agressivos, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-basalt-suv-e-finalmente-lancado-no-brasil-veja-precos-versoes-e-equipamentos/6711" target="_blank">Citroën Basalt acaba de chegar ao mercado brasileiro</a>
com preços entre R$ 89.990 e R$ 107.990.
Preços esses que colocam em xeque não só os concorrentes
como também <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-basalt-e-suv-cupe-que-quer-enterrar-os-sedans/6713" target="_blank">boa parte dos sedans compactos oferecidos por aqui</a>.
Mas como a preferência nacional atualmente é por SUVs, decidimos listar os 12
modelos mais baratos à venda no Brasil.
Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-30-carros-mais-vendidos-no-mes-de-agosto-de-2024/6500" target="_blank">Os 30 carros mais vendidos no mês de agosto de 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-30-carros-mais-vendidos-do-mes-de-julho-de-2024/6280" target="_blank">Os 30 carros mais vendidos do mês de julho de 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-jeep-avenger-ja-roda-no-brasil-e-fara-papel-que-o-renegade-fazia/6704" target="_blank">Flagra: novo Jeep Avenger já roda no Brasil e fará papel que o Renegade fazia</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-chevrolet-onix-e-visto-novamente-e-mantera-versao-pelada/6702" target="_blank">Flagra: novo Chevrolet Onix é visto novamente e manterá versão "pelada"</a></li></ul>
<h2>12) Fiat Fastback Turbo 200 AT: R$ 119.990</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413180436" width="250px">
Motor: 1.0 Turbo
de três cilindros, com até 130 cavalos de potência e 20,4 kgfm de torque,
transmissão automática do tipo CVT com seis trocas simuladas
Dimensões:
Comprimento do veículo: 4.42 metros, 1,77 m de largura, 1,54 m de altura&nbsp; e 2,53 m de entre-eixos
Consumo: 8,4 km/l
na cidade e 10,2 km/l na estrada com etanol; 11,9 km/l na cidade e 14,6 km/l na
estrada com gasolina
Porta-malas: 516
litros
<h2>11) Volkswagen Nivus
Sense: R$ 119.990</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413180110" width="250px">
Motor: 1.0,
dianteiro, transversal, três cilindros em linha, 12V, turbo, flex, até 128 cv
de potência e 20,4 kgfm de torque, com câmbio automático de seis marchas
Dimensões: 4,26
metros de comprimento, 2,56 m de entre-eixos, 1,49 m de largura e 1,75 m de
altura
Consumo: 8,3 km/l
na cidade e 9,9 km/l na estrada com etanol;11,9 km/l na cidade e 14,1 km/l na
estrada com gasolina
Porta-malas: 415
litros
<h2>10) Chevrolet Tracker
AT Turbo: R$ 119.990</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413187095" width="250px">
Motor: 1.0,
dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, turboflex, 116 cv de
potência e até 16,8 kgfm de torque, com câmbio automático de seis marchas
Dimensões: 4,27
metros de comprimento, 1,79m de largura, 1,62m de altura e 2.57 m de entre
eixos
Consumo: 7,8 km/l
na cidade e 9,6 km/l na estrada com etanol; 11,2 km/l na cidade e 13,6 km/l na
estrada com gasolina
Porta-malas: 393
litros
<h2>9) Hyundai Creta
Action: R$ 119.990</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407490053" alt="" width="300px">
Motor: 1.6 turbo
flex, longitudinal, com 130 cavalos de potência e 16,5 kgfm de torque e
transmissão automática de seis velocidades:
Dimensões: 4,290
metros de comprimento, 1,78 m de largura, 2,59 de entre-eixos e 1,63 m de
altura
Consumo: 7,1 km/l
na cidade e 8,1 km/l na estrada com etanol; 9,7 km/l na cidade e 12,1 km/l na
estrada
Porta-malas: 431
litros
<h2>8) Volkswagen T-Cross
Sense: R$ 119.890</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411205" alt="" width="300px">
Motor: 1.0,
dianteiro, transversal, três cilindros em linha, 12V, turbo, flex. Com até 128
cavalos de potência e 20,4 kgfm de torque e transmissão automática
Dimensões: 4.199
metros de comprimento, 2,65 m de entre-eixos, 1,76 m de largura e 1, 56 m de
altura
Consumo: 8,2 km/l
na cidade e 10,1 km/l na estrada com etanol; 11,9 km/l na cidade e 14,3 km/l na
estrada com gasolina
Porta-malas: 373
litros
<h2>7) Renault Kardian
Evolution: R$ 118.090</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413180767" width="250px">
Motor: 1.0,
dianteiro, transversal, turbo, flex, 3 cilindros em linha. Até 125 cavalos de
potência e 22,4 kgfm de torque
Dimensões: 4.119
metros de comprimento, 2,60 m de entre-eixos, 1,74 m de largura e 1,59 m de
altura
Consumo: 9,0 km/l
na cidade e 9,7 km/l na estrada com etanol; 13,1 km/l na cidade e 13,9 km/l na
estra com gasolina
Porta-malas: 358
litros
<h2>6) Jeep Renegade 1.3
Turbo: R$ 115.990</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413179386" width="250px">
Motor: 1.3 turbo
flex, dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha,16V de até 185 cv de
potência e 27,5 kgfm de torque com câmbio automático de seis marchas 
Dimensões: 4.404
metros de comprimento, 2, 63m de entre-eixos, 1,81 mm de largura e 1,62 mm de
altura
Consumo: 7,7 km/l
na cidade e 9,0 km/l na estrada; 10,9 km/l na cidade e 12,7 km/l na estrada
Porta-malas: 410
litros
<h2>5) Nissan Kicks
Active CVT: R$ 115.800</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377070949" alt="" width="300px">
Motor: 1.6, 16V,
aspirado, flex, com 115 cavalos de potência e 15,5 kgfm de torque e transmissão
automática do tipo CVT
Dimensões: 4,31
metros de comprimento, 1,61 m de altura, 1,76 m de largura e 2,62 m de
entre-eixos
Consumo: 7,8 km/l
na cidade e 9,5 km/l na estrada com etanol; 11,4 km/l na cidade e 13,8 km/l na
estrada com gasolina
Porta-malas: 432
litros
<h2>4) Citroën C3
Aircross Feel: R$ 114.990</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413179301" width="250px">
Motor: 1.0 turbo de três cilindros (Turbo 200),
longitudinal, com até 130 cv de potência e 20,4 kfgm de torque
Dimensões: 4.320
metros de comprimento, 2,67m de entre-eixos; 1,79 m de largura e 1,67 mm de
altura
Consumo: 7,4 km/l
na cidade e 8,6 km/l na estrada com etanol; 10,6 km/l na cidade e 12,0 km/l na
estrada com gasolina
Porta-malas: 493
litros
<h2>3) Citroën C4 Cactus
Live Auto: R$ 111.990</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413179267" width="250px">
Motor: 1.6,
dianteiro flex, transversal, quatro cilindros em linha, com câmbio automático
de seis marchas. Até 163 cv de potência e 24,5 kgfm de torque 
Dimensões: 4,17m
de comprimento, 2,60 m de entre-eixos, 1,71 m de largura e 1.56m de altura
Consumo: 7,7 km/l
na cidade e 8,9 km/l na estrada com etanol; 11,2 km/l na cidade e 12,7 km/l na
estrada com gasolina
Porta-malas: 320
litros
<h2>2) Fiat Pulse Drive
1.3 MT: R$ 105.990</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413179228" width="250px">
Motor: 1.3
Firefly de até 107 cavalos de potência e 13,7 kgfm de torque, com câmbio manual
de cinco marchas
Dimensões: 4.09
metros de comprimento, 2.53 m de entre-eixos, 1,77 mm de largura e 1,57 m de
altura
Consumo: 9 km/l
na cidade e 10,4 km/l na estrada com etanol e 12,5 km/l na cidade e 14,7 km/l
na estrada com gasolina
Porta-malas: 370
litros
<h2>1) Citroën Basalt
Feel: R$ 89.990</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413179012" width="250px">
Motor: 1.0
aspirado flex, com 75 cv de potência e 10,5 kgfm de torque máximo, com câmbio
manual de cinco marchas
Dimensões: 4,34 m
de comprimento, 1,82 m de largura, 1,59 m de altura e&nbsp; entre-eixos de 2,65 m
Consumo: 9,3 km/l
(etanol) e 13 km/l (gasolina) na cidade e 10,2 km/l (etanol) e 14,6 km/l
(gasolina) na estrada
Porta-malas: 490
litros<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">&nbsp;Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
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Os 12 SUVs mais baratos do Brasil em 2024

Especialistas identificam ataques cibernéticos que, em 30 s, sequestram dados, tomando o controle da direção e dos freios de modelos da Kia; nos EUA, medo de explosão e nova lei

Homero Gottardello

No início deste mês, um grupo norte-americano de
especialistas em segurança cibernética descobriu algo, há até pouco tempo,
inimaginável: que o “kdealer.com”, portal dos concessionários <a href="https://www.mobiauto.com.br/kia" target="_blank">Kia </a>dos Estados
Unidos, poderia ser facilmente atacado por hackers. Além de obterem dados
sigilosos em serviços de nuvem, os invasores também poderiam acessar,
remotamente, os veículos da marca sul-coreana.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chefao-da-stellantis-pode-ser-mandado-embora-por-crise-nos-estados-unidos/6684" target="_blank">Chefão da Stellantis pode ser mandado embora por crise nos Estados Unidos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/deepal-l07-e-fastback-chines-com-ate-705-km-de-autonomia/6633" target="_blank">Deepal L07 é Fastback chinês com até 705 km de autonomia</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-vai-duelar-com-sindicatos-para-economizar-r-60-bilhoes-ate-2026/6587" target="_blank">Volkswagen vai duelar com sindicatos para economizar R$ 60 bilhões até 2026</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/crise-volkswagen-cogita-fechar-fabricas/6514" target="_blank">Crise: Volkswagen cogita fechar fábricas</a></li></ul>
Se violada, a interface permitiria que criminosos, em apenas
de 30 segundos, assumissem várias funções de modelos produzidos a partir de
2013, incluindo o acionamento do motor e o destravamento de portas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413617930" width="250px">
“É uma falha do sistema que afeta milhões de veículos, só
nos EUA, e a principal vulnerabilidade é a falta de controles adequados de
autenticação e autorização no portal dos revendedores”, explica o
presidente-executivo (CEO) da empresa de segurança digital e programação de
aplicativos Wallarm, Ivan Novikov. “Os fornecedores automotivos são
relativamente novos na construção de sistemas de TI e infraestrutura de nuvem,
então há muitos erros e fragilidades”, completa.
Para além do viés alarmista do relatório, o governo
norte-americano está prestes a proibir o uso de softwares e hardwares chineses
e russos em “automóveis conectados” vendidos no país, principalmente nos EVs. A
recente onda de pagers e walkie-talkies que explodiram, no Oriente Médio, só
aumentou a urgência da pauta, que trata de “bombas-relógio sobre quatro rodas”.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413617956" width="250px">
A regra de segurança nacional proposta pelo governo Biden
promete impedir que terroristas ou mesmo adversários comerciais dos EUA invadam
os sistemas operacionais de carros que circulam da Califórnia à Flórida,
roubando dados pessoais dos motoristas estadunidenses. Se aprovada, a medida
impediria o uso de tais softwares, a partir de 2027, e de tais hardwares, a
partir de 2030. A expectativa é que a nova regulamentação seja promulgada em
janeiro do ano que vem.
“Depois do que vimos, no Líbano, há um medo de que EVs e até
mesmo modelo a combustão equipados com softwares suspeitos possam se tornar uma
célula adormecida, pronta para ser acionada contra os norte-americanos
remotamente, com um simples comando de Pequim ou Moscou. Estamos focados numa
nova ameaça à segurança nacional, uma ameaça muito real, que automóveis
conectados possam representar para o nosso país”, disse a secretária de
Comércio dos EUA, Gina Raimondo, numa declaração que fica entre o protecionismo
comercial grosseiro e a paranoia.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413618051" width="250px">
No último dia 17 de setembro, milhares de pagers explodiram
simultaneamente por todo o Líbano, mercados, carros e casas, cafés e vias
públicas, em um ataque cibernético do Mossad (o Instituto de Inteligência e
Operações Especiais que é a agência de inteligência nacional de Israel) que,
supostamente, teve como alvo o grupo militante Hezbollah. 
No dia seguinte, uma segunda onda de ataques explodiu
walkie-talkies. Os ataques inundaram hospitais, semeando caos e confusão por
todo o país, vitimando ao menos 37 pessoas, incluindo crianças, e ferindo mais
de outras 3.000, de acordo com a Associated Press. “Para os defensores da nova
proposta de lei norte-americana, não são dispositivos eletrônicos, mas
carros-bombas, EVs que poderão explodir remotamente, de costa a costa”, comenta
o jornalista Hans Greimel, editor para a Ásia da “AutoNews”.
<h2>Códigos suspeitos</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413618473" width="250px">
A realidade libanesa revelou que este tipo de ataque não é,
apenas, ficção científica e que, a partir de agora, será necessário policiar as
cadeias automotivas de suprimentos. Os pagers explosivos, por exemplo, foram
aparentemente fabricados e entregues por uma trilha obscura de empresas que
incluía uma firma taiwanesa legítima, que licenciou sua marca para um
fabricante húngaro que pode ou não tê-los fabricado e até mesmo entregue. Já os
walkie-talkies, acredita-se que sejam cópias falsificadas de um modelo japonês.

“Mesmo que restrições sejam impostas, os reguladores não dão
certeza de que um inimigo não conseguiria contornar as salvaguardas e infiltrar
EVs, nos EUA, com códigos e componentes suspeitos”, avalia a secretária de
Comércio dos EUA, Gina Raimondo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413618574" width="250px">
Para o CEO da Wallarm, Ivan Novikov, a pressa em adicionar
recursos de conexão nos mais recentes lançamentos, principalmente nos EVs,
significa menos controle e mais componentes não testados, o que aumenta o risco
de problemas relacionados às interfaces de programação de aplicações (API). 
“À medida que o setor amadurecer, essas vulnerabilidades
diminuirão”, prevê Novikov. De acordo com ele, a falha identificada no portal
“kdealer.com” é, na verdade, o segundo bug relatado à Kia. “Técnica semelhante
para sequestro de dados e invasão de sistemas já havia sido identificada, no
ano passado. Numa demonstração com um Soul ano-modelo 2020, um aplicativo
projetado pelos próprios pesquisadores tomou o controle da direção e dos
freios, desabilitando o imobilizador do motor”, acrescenta.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/413618612" width="250px">
Nunca é demais lembrar que, em 2021, um vídeo que circulou
no TikTok “ensinava” os internautas a, facilmente, fazerem ligação direta em
modelos da Kia e da <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai">Hyundai</a>. Um ano depois, em 2022, vítimas de furto, dano e
perda de veículos das marcas moveram uma ação coletiva que ainda está em
trâmite, nos EUA, onde espera-se que os fabricantes proponham um acordo de US$
200 milhões (o equivalente a mais de R$ 1 bilhão) para encerramento do
processo. 
“Há uma nova frente de guerra, graças à rede global de
conectividade. China e Rússia não são inimigas norte-americanas, mas também não
são, exatamente, nações amigas. Neste cenário, a prudência pode ser construir
muralhas antes que o inimigo esteja no console do seu carro”, expõe Hans
Greimel, da “AutoNews”.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ZqYJHSjgwWU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Paranoia: seu elétrico pode, mesmo, ser uma bomba-relógio?

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Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Terceiro
carro mais vendido pela GM no Brasil, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/tracker/2025" target="_blank">Chevrolet Tracker</a> se consolidou no
Brasil apenas na atual geração, afinal, ele entrou para seara dos SUVs
compactos como conhecemos desde 2020, quando sua quarta geração foi
apresentada. A parte curiosa é que o utilitário surgiu como um irmão gêmeo do
Suzuki Vitara, numa clássica situação de rebadge
– quando um veículo é vendido sob outra marca.
Carros
que entram nessa seara são mais comuns do que se imagina e temos vários
exemplos como Dodge Journey/Fiat Freemont, Dacia Duster/Renault Duster e
Chyrsler 300/Lancia Thema. O mais interessante ainda é que o Chevrolet Tracker
não só surgiu da espinha de um carro da Suzuki, como trazia também um motor
diesel turbo debaixo do capô.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novos-chevrolet-tracker-e-onix-terao-novos-visuais-saiba-o-que-vai-mudar/4396?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novos Chevrolet Tracker e Onix terão novos visuais; saiba o que vai mudar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-tracker-2025-fica-mais-caro-e-adia-reestilizacao/4417?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Chevrolet Tracker 2025 fica mais caro e adia reestilização</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-chevrolet-tracker-midnight-2024-e-mais-estilo-que-custo-beneficio/3318?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: Chevrolet Tracker Midnight 2024 é mais estilo que custo-benefício</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-tracker-os-principais-problemas-segundo-os-donos/1414?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Chevrolet Tracker: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/379407604" width="250px">
E
se você está confuso o motivo dessa parceria entre a Suzuki e a Chevrolet, aqui
vai uma explicação. A General Motors (GM) e a Suzuki iniciaram uma parceria global
no início da década de 1980, sendo que a empresa norte-americana comprou 5,3%
de participação na Suzuki naqueles tempos, sendo que ao final da década de 1990
essa influência da GM dobrou. 
O
Chevrolet Tracker existe desde a primeira geração do Suzuki Vitara no exterior,
mas somente a segunda geração que o SUV chegou no Brasil. Assim o utilitário
vinha importado da Argentina em 2001, sendo basicamente um Suzuki Grand Vitara
com o emblema da Chevrolet. Existia uma sinergia entre a subsidiária brasileira
e argentina naqueles tempos, assim a GM enviava o Suzuki Vitara como Chevrolet
Tracker para o Brasil, enquanto a GM brasileira enviava o Chevrolet Celta como
Suzuki Fun para os hermanos.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/379407617" width="250px">
O
visual do Chevrolet Tracker 2001 era idêntico ao Suzuki Grand Vitara, e se
diferenciava apenas pelos logotipos da gravata dourados na grade frontal e na
tampa traseira, bem como a inscrição com o nome do carro e as lanternas, que
traziam a luz indicadora de direção em âmbar (o Suzuki era vermelho). 
A
curiosidade é que debaixo do capô o Chevrolet Tracker trazia em sua primeira
safra um motor 2.0 turbodiesel de origem japonesa, de origem Mazda, com o
código motor batizado de Mazda RF e que curiosamente equipou outros veículos
como o Kia Sportage. Esse propulsor 2.0 turbodiesel entregava módicos 87 cv de
potência a 4.000 rpm e 22 kgfm de torque a 2.000 rpm, trabalhando sempre com um
câmbio manual de cinco marchas. Dureza era a aceleração de 0 a 100 km/h,
cumprida em 21,7 segundos.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/379407642" width="250px">
Logo
em 2002 o motor 2.0 turbodiesel Mazda foi trocado por outro também de 2,0
litros turbodiesel, só que mais potente com 108 cv a 4.000 rpm e 25,5 kgfm a
1.750 rpm de origem Peugeot, que dava um desempenho melhor, com aceleração
abaixo dos 18 segundos. A transmissão também era manual de cinco velocidades.
Além de contar com motor diesel, o SUV era mais raiz e trazia tração 4x4 com
acionamento por alavanca, com direito a reduzida.
O
Chevrolet Tracker tinha essa clara aptidão para o off-road, pois combinava a
tração nas quatro rodas com bons ângulos de ataque (34 graus) e saída (31
graus), enquanto a altura em relação ao solo ficava em 195 milímetros. O
Tracker com motor turbodiesel foi comercializado de 2001 a 2004, quando a GM
cessou sua importação devido ao baixo sucesso comercial. Voltou em meados de
2006 com motor 2.0 a gasolina de 128 cv e proposta mais urbana para enfrentar
SUVs compactos da época como o Ford Ecosport, mas a estratégia não vingou e
saiu de linha três anos depois. 
&nbsp;<strong style="box-sizing: inherit; font-weight: 700; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; background-color: rgb(255, 255, 255);"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ddZQWRDLUvQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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Artigos Suzuki vitara

Chevrolet Tracker teve vida a partir de um Suzuki e tinha motor diesel

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