Toyota Corolla Cross: solução paralela, spoiler e o que mais para esconder a “marmita”
O Toyota Corolla Cross 2025 foi apresentada há pouco. O SUV ganhou mudanças visuais e equipamentos, principalmente no acionamento do freio de estacionamento. O que não mudou foi o tamanho do abafador (marmita) do escapamento do SUV japonês. Por isso, algumas opções, paralelas ou da própria Toyota são oferecidas.
Claro que a exposição da peça não causa nenhuma deformação ou atrapalha o funcionamento do Corolla Cross. Mas o incômodo é muito mais visual do ponto de vista estético do que tudo. Afinal, os críticos citam o preço entre R$ 164 mil e R$ 210.990 cobrados pelo SUV como justificativa para a falta de capricho.
Você também pode se interessar por:
- Como é o novo Toyota Corolla Cross que vem ao Brasil
- O que a Toyota fará com investimento de R$ 11 bilhões no Brasil
- Novo Toyota Corolla Cross usa truque do GWM Haval H6 para mostrar que é híbrido
- GWM Haval H6 vs Toyota Corolla Cross, os híbridos mais vendidos no Brasil
Vamos começar pela solução que a própria Toyota oferece, não de forma oficial, mas é vendida como acessório no site da montadora japonesa. Trata-se de um spoiler para o para-choque traseiro, que acompanha ponteira cromada. Após consulta, o valor da peça junto com a instalação fica em R$ 3.900 via concessionária.
Já a alternativa paralela é encontrada na internet e bem mais em conta. Com preços que variam entre R$ 200 e R$ 600, uma saia spoiler para o para-choque traseiro também esconde o abafador.
Nos anúncios, há a garantia de que a peça usa as próprias fixações do carro para ser encaixada. Com tamanho aproximado de 1,40 metros e 24 cm de altura, o acessório ainda tem abertura para o escapamento. A composição do material é de aço e pintado de preto fosco com pintura eletroestática.
Como mencionado no início do texto, a montadora chinesa trocou o freio de estacionamento por alavanca no pé pelo eletrônico por botão. Agora, para o abafador, a Toyota deixou a peça menos à mostra para a reestilização do Corolla Cross.
O problema é que ela continua lá e, como já ganhou a fama, atrai os olhos dos mais críticos do modelo. Enquanto a montadora não resolve esse impasse de forma definitiva, o “jeitinho brasileiro” continua criando soluções.
Repórter
Encontrou no jornalismo uma forma de aplicar o que mais gosta de fazer: aprender. Passou por Alesp, Band e IstoÉ, e hoje na Mobiauto escreve sobre carros, que é uma grande paixão. Como todo brasileiro, ainda dedica parte do tempo em samba e futebol.