Exclusivo: Novo Honda WR-V terá painel de City e multimídia de irmão indiano

Montadora japonesa está testando o SUV que já tem data prevista ser lançado
Vinicius Moreira
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22.10.2024 às 21:23 • Atualizado em 12.11.2024
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Montadora japonesa está testando o SUV que já tem data prevista ser lançado

A Honda se prepara para lançar a atualização do Honda City, ainda nesse mês de outubro. Outro lançamento da montadora japonesa já está no horizonte: Honda WR-V. O compacto será o novo SUV de entrada da fabricante no Brasil e está sendo testado pelas vias do Brasil.

Conforme apuração da Mobiauto, o novo WR-V será equipado com painel de instrumentos que já vemos no atual Honda City e HR-V, ou seja, parcialmente digital. Outra grande novidade é a central multimídia de 10,23 polegadas, maior que a central de 8 polegadas de Honda HR-V e City.

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Apesar do visual parecer de um painel digital, o velocímetro do lado direito é analógico, enquanto do lado esquerdo as informações são exibidas em uma tela digital.

Além do tamanho da central multimídia, a expectativa é uma mudança de posicionamento também. Em vez da tela ficar embutida no painel, o novo WR-V pode ter uma multimídia flutuante, assim como no seu irmão indiano Honda Elevate.

O que esperar do Honda WR-V?

O futuro SUV compacto da Honda chega para brigar no segmento mais concorrido atualmente do mercado brasileiro. Em dimensões, o WR-V deve chegar com as mesmas medidas do Elevate indiano. São 4.312 m de comprimento, 1.790 m de largura, 1.650 m de altura e 2.650 m de entre-eixos.

O conjunto mecânico que deve chegar no WR-V brasileiro é o 1.5 aspirado flex, com transmissão automática de sete marchas simuladas. Esse conjunto oferta 126 cavalos de potência e 15,8 kgfm.

Posteriormente, o WR-V ainda pode chegar como SUV híbrido no sistema e:HEV da Honda. Esse conjunto já equipa Honda Civic e Accord no Brasil. O mesmo 1.5 aspirado é combinado com outros dois motores elétricos, um propulsor e outro gerador de energia elétrica.

A transmissão é substituída por um dos trens de força elétrico, pois a usina é ligada diretamente no diferencial do veículo. O conjunto híbrido ainda pode ser flex, o que pode trazer alguns cavalos de potência a mais rodando com etanol.

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