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O Jeep Compass é um sucesso de vendas, e vai ganhar uma importante versão para expandir seus horizontes. Trata-se da configuração S 4xe, uma inédita opção híbrida do tipo plug-in (que vai a tomada) do SUV compacto-médio, confirmada em teaser pela Stellantis.
No pequeno vídeo, o grupo mostra que o painel de instrumentos do modelo será o responsável por mostrar o nível de carga e o tempo que levará para a bateria ser carregada em 100% de sua capacidade. Além disso, terá dados de autonomia total, autonomia no modo totalmente elétrico, entre outros dados.&nbsp;
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Já a central multimídia levará as informações do uso da tecnologia híbrida, com um diagrama que aponta quando o sistema elétrico ou o térmico entram em ação. A tela ainda espelhará as imagens do sistema de câmeras externas, posicionadas nas laterais, frente e traseira do veículo - parecido com o sistema Multiview do Duster.
As rodas deram spoiler sobre a versão. Afinal, a Serie S tem essas peças com design exclusivo e acabamento escurecido, como as mostradas no teaser. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-compass-4xe-quer-ser-pedra-no-sapato-do-corolla-cross-hybrid/1673">A Mobiauto, inclusive, já havia antecipado essa informação no início deste ano.</a>
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A data de lançamento ainda não foi divulgada, mas a Stellantis já demonstrou que deve ocorrer nos próximos meses. “A chegada da plataforma de veículos 4xe ao Brasil [acontecerá] ainda no primeiro semestre de 2022”, disse o grupo em material enviado à imprensa.
<h2>O que já sabemos sobre Compass 4xe&nbsp;</h2>
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Vale ressaltar que “4xe” é um trocadilho usado pela Jeep para designar tração nas quatro rodas, usando o característico “4x4” e indicando o uso de um motor elétrico (por isso o uso da letra “e”) para movimentar as rodas traseiras.
Já dotada do facelift de meia vida que temos desde o ano passado, a variante híbrida virá importada da Itália, seguindo a mesma identidade visual do irmão nacional. A versão escolhida será a S, já oferecida com motor T270 (1.3 turboflex de 185 cv e 27,5 kgfm, com tração dianteira e câmbio automático de seis marchas).
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Isso significa que o Compass 4xe terá molduras das caixas de roda pintadas na cor da carroceria e rodas de liga leve aro 19. A única mudança na carroceria estará no para-lama traseiro esquerdo, que contará com uma portinhola extra para acesso ao bocal de recarga da bateria. Afinal, estamos falando de um híbrido com recarga externa.
Por dentro, o padrão de acabamento será também praticamente idêntico ao que temos no Compass nacional, acrescentando apenas uma régua de botões para os modos de combustão “Hybrid” (mesclando os dois motores), “Electric” (100% elétrico) e “E-Save” (traciona as rodas só com o motor térmico enquanto recarrega a bateria através das frenagens regenerativas e do propulsor a combustão).
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-renegade-as-diferencas-entre-as-4-versoes-em-32-fotos/1635"> Novo Jeep Renegade: as diferenças entre as 4 versões em 32 fotos</a>
<h2>Motor GSE T4 híbrido</h2>
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Falando em motorização, o conjunto motriz do Compass 4xe é formado sempre pelo já conhecido motor 1.3 GSE T4, usado pelo SUV homônimo nacional. Ele tem quatro cilindros, 16 válvulas, turbo, injeção direta de combustível e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fez-um-motor-1-3-ser-o-turboflex-mais-forte-do-mundo/765">sistema MultiAir III</a>, mas, no caso do modelo importado, deve ser movido apenas a gasolina. Ou será que já virá flex?
Ele se alia a um propulsor elétrico traseiro, herdado da Chrysler Pacifica, que rende sempre 60 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. O que muda é a especificação do propulsor térmico. Ele pode ter 130 cv e 25,5 kgfm, perfazendo 190 cv de potência combinada, ou 180 cv e 27,5 kgfm, alcançando 240 cv combinados. O câmbio é sempre automático de seis marchas.
Na configuração mais forte, o 0 a 100 km/h acontece em menos de 7,5 segundos, segundo a fabricante. Ao mesmo tempo, o banco de baterias tem 11,4 kWh de capacidade e permite rodar até 50 km em modo puramente elétrico, além de um consumo que pode chegar a 50 km/l.
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Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-compass-t270-da-alguma-brecha-a-taos-e-corolla-cross/910">Avaliação: Jeep Compass T270 dá alguma brecha a Taos e Corolla Cross?</a>&nbsp;
Aqui temos a grande diferença do Compass 4xe para o <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross">Toyota Corolla Cross Hybrid</a>, seu rival mais direto: a bateria maior e a possibilidade de recarga externa. Só que, por ser importado e mais forte, o Jeep provavelmente será mais caro, custando perto de R$ 250.000. Assim, dificilmente ameaçará de fato a liderança do carro híbrido mais vendido no Brasil.&nbsp;
[video]
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Jeep confirma Compass híbrido em 2022. Veja o que já sabemos sobre o SUV

Configuração de 185 cv marca volta da divisão ao Brasil em grande estilo, como prêmio do vencedor do BBB e chegada prevista para o fim do ano

A Abarth possui mais de 70 anos de história e sempre teve o nome vinculado às pistas e carros de performance. No Brasil, tivemos uma pitada desse veneno italiano com Fiat Stilo Abarth 2.4 20V, no início do século, e mais recentemente com Fiat 500 Abarth 1.4 T-Jet turbo, em 2014.
O retorno da divisão esportiva ao Brasil foi anunciado no BBB22, no último domingo (13). A fabricante aproveitou o reality show para mostrar o tão aguardado Pulse Abarth, seu primeiro produto nesta retomada ao mercado nacional, com status de “submarca” esportiva da Fiat.
A escolha do Big Brother Brasil mostra que a Abarth não voltou para brincar. Afinal, a Stellantis adotou a mesma estratégia usada com as versões civilizadas do Pulse no ano passado, tendo no programa o principal meio de divulgação de seu mais novo produto.&nbsp;
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Inclusive, o Pulse Abarth será um dos prêmios do vencedor desta edição,<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-abarth-pulse-deve-ser-o-premio-de-185-cv-do-vencedor-do-bbb22/1690"> como a Mobiauto contou em primeira mão neste outro artigo.</a>
Para se diferenciar das demais versões do Pulse, a divisão esportiva deve colocar no cofre do motor o 1.3 GSE T4, de 180/185 cv de potência (G/E) e 27,5 kgfm de torque (qualquer combustível). Seu bloco de quatro cilindros é o mesmo do 1.3 Firefly aspirado, igualmente flex, porém com turbo, 16V (quatro por cilindro e não apenas duas), injeção direta de combustível e sistema MultiAir III.
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O trem de força é o mesmo da <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro">Toro </a>Turbo 270 e dos <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/compass">Jeep Compass</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade">Renegade </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/commander">Commander</a> T270. Isso significa que o Pulse Abarth será gerenciado por um câmbio automático de seis marchas da Aisin e terá tração dianteira, mas a calibração de propulsor, câmbio e diferencial será exclusiva.
O “hot SUV” também deve contar com suspensões recalibradas, freios redimensionados (será que teremos, enfim, discos nas rodas traseiras?) e assistência de direção mais rígida. Os detalhes só devem ser divulgados pela Fiat mais perto do lançamento.
Além disso, Pulse Abarth caprichou na cara de mal. Na dianteira, o pára-choque é mais robusto, diferente das versões vendidas sob a alcunha Fiat. Traz, ainda, um filete vermelho na parte inferior. Os faróis de neblina estão posicionados também na parte de baixo da peça, próximos à tomada de ar.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estes-sao-os-mais-de-50-carros-que-stellantis-lancara-no-brasil-ate-2025/1693" target="_blank">Estes são os mais de 50 carros que Stellantis lançará no Brasil até 2025</a>
A grande é exclusiva, com divisórias em cascata e tom preto. Ela carrega o logotipo Abarth no lugar do da Fiat e ainda recebe acabamento em preto brilhante nas extremidades.
Na lateral, o destaque vai para as inéditas rodas de liga leve de 17 polegadas com estilo retrô, pintadas de preto com acabamento vermelho mais ao centro.&nbsp;
O detalhe é que a rodagem possui cinco furos em vez de quatro, como nas demais versões do Pulse. Tudo para por conta das suspensões mais robustas e dos 55 cv a mais de potência, sendo 7,1 kgfm extras de torque.
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As capas dos retrovisores também são pintadas de vermelho. Já a traseira ganhou lanternas escurecidas e um pára-choque todo remodelado, com direito a ponteira dupla de escape e moldura em preto com linhas parecidas, como as do finado e saudoso 500 Abarth.
Embora tenha sido apresentada no último fim de semana, a novidade só estará disponível nas lojas no último trimestre deste ano. Os preços ainda não foram divulgados, mas a Mobiauto acredita que fique entre R$ 140.000 e R$ 150.000.
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<h2>Mais modelos Abarth no Brasil</h2>
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Esta é a primeira vez que um SUV ganha os aprimoramentos e a roupagem da Abarth no mundo. Com o destaque de ter sido um produto desenvolvido diretamente no Brasil. Mas o Pulse não será o único modelo a ser picado e envenenado pela grife por aqui.
Durante coletiva de imprensa na última sexta-feira (11) com jornalistas, o diretor de operações comerciais da Fiat no Brasil, Herlander Zola, confirmou que a Abarth terá mais modelos em nosso mercado.
Naquele momento, um slide mostrava três carros cobertos, indicando que a divisão esportiva terá pelo menos outros dois modelos no país. Zola não confirmou quais serão, mas antecipou que “nenhum Abarth existe sem um Fiat por trás”. Ou seja, a chance de aplicação da submarca em modelos da Jeep é zero.&nbsp;
Por isso, a Mobiauto aposta que os escolhidos serão o Fastback, ainda a ser lançado entre este ano e 2023, usando o mesmo trem de força Turbo 270 do Pulse Abarth, e o Argo, quem sabe na configuração Turbo 200 (1.0 três-cilindros 12V turboflex de 130 cv e 20,4 kgfm, com câmbio CVT). Aguardemos.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-376-sera-suv-cupe-como-o-nivus-mas-brigara-com-o-t-cross/666" target="_blank">Fiat Fastback será SUV cupê como o Nivus, mas brigará com o T-Cross</a>&nbsp;
<h2>Alas dedicadas dentro de concessionárias Fiat</h2>
A Abarth terá ainda centros especializados por aqui. De acordo com Zola, a Stellantis abrirá entre 25 e 50 pontos de venda pelo Brasil, dentro de concessionárias Fiat. Eles serão caracterizados com as cores e emblema da divisão esportiva tanto no interior quanto na fachada.
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Assim será o Fiat Pulse Abarth, 1º SUV esportivo da marca no mundo

Se o domínio de mercado não bastasse, fabricante inicia mais uma ofensiva para consolidar liderança e alavancar marcas como Citroën e Ram

A Stellantis vem se destacando como a principal fabricante de automóveis instalada no Brasil com alguma sobra. A empresa parece ter gostado da brincadeira e não quer mais largar o osso. Errada não está.
Não só ela tentará manter suas duas principais joias, Fiat e Jeep, na crista da onda em seus respectivos segmentos, como pretende agora alavancar outras marcas no país. Estamos falando, especialmente, de Citroën, Ram e Abarth, divisão esportiva da própria Fiat que será alçada à condição de grife, quase uma marca, conforme <a href="https://autopapo.uol.com.br/curta/abarth-brasil-retorno-stellantis/">antecipado pelo Auto Papo</a>.
A primeira atuará em uma faixa mais popularesca, sendo posicionada talvez abaixo até da própria Fiat na escada da companhia. A segunda, que já se vai bem-sucedendo ao explorar o ainda pouco povoado mercado de luxo nos rincões do Brasil agro, ampliará suas faixas de atuação. A terceira terá posição estratégica de construção de imagem e valor.
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Há uma clara vantagem da Stellantis em relação a qualquer concorrente instalada em nossa região: sua autonomia é muito maior. Enquanto rivais precisam esperar, às vezes implorar por movimentos das matrizes, o braço “FCA” da recente fusão tem aqui uma de suas fontes de renda mais importantes. Por isso, recebe mais atenção e tratamento prioritário.
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Fica difícil vislumbrar mesmo uma GM ou uma VW freando o embalo da Stellantis estando, elas próprias, engessadas por decisões que serão deliberadas e tomadas a milhares de quilômetros daqui, nos EUA, na Europa ou até na China.&nbsp;
Pode acontecer, claro, mas a Stellantis tem demonstrado um entendimento muito maior das tendências de nosso mercado e, não menos relevante, um poder de reação bem mais ágil às movimentações da concorrência. São duas vantagens enormes.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-abarth-pulse-deve-ser-o-premio-de-185-cv-do-vencedor-do-bbb22/1690" target="_blank">Exclusivo: Abarth Pulse deve ser o prêmio de 185 cv do vencedor do BBB22</a>
Uma demonstração clara dessa força veio na última semana, quando o COO do grupo, Antonio Filosa, anunciou uma ofensiva com 23 produtos totalmente novos a serem lançados até 2025, sendo sete híbridos/elétricos, além de 28 reestilizações de modelos já existentes.
Quais produtos são esses? Com ajuda do amigo Marlos Ney Vidal, do Autos Segredos, talvez o maior conhecedor de projetos da Stellantis no mundo, cheguei a uma lista completa para os 23 carros totalmente novos. Confira quais devem ser e quando devem chegar:
<h2>Os 16 novos modelos a combustão da Stellantis até 2025</h2>
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Novo Citroën C3 (Lançamento em 2022) – Deve, aos poucos, ocupar o lugar do Fiat Mobi como carro de entrada da fabricante no país. 
Ram 3500 (Lançamento em 2022) – Será a maior, mais forte e mais cara picape à venda oficialmente no país. 
Peugeot Landtrek (Lançamento em 2022) – Iniciará a incursão da empresa em um dos poucos segmentos nos quais ainda não atua: o de picapes médias, com foco em versões de trabalho. 
Fiat Fastback (Lançamento em 2022) – SUV cupê derivado do Pulse, será posicionado entre ele e o Jeep Renegade. 
Pulse Abarth (Lançamento em 2022) – Promoverá a reestreia da divisão esportiva, agora com status de marca. 
Peugeot Partner Rapid (Lançamento em 2022) – Derivado do Fiat Fiorino, substituirá o atual Partner. 
Jeep Grand Cherokee L (Lançamento entre 2022 e 2023) – Enorme, importado e com sete lugares, será o SUV mais caro da marca. 
Jeep Gladiator (Lançamento em 2023) – Virá como picape média de luxo e “descolada”. 
Novo Citroën C3 Aircross (Lançamento em 2023) – Sua missão será ocupar o posto de “SUV mais barato no Brasil”. 
Novo Fiat Scudo (Lançamento em 2023) – Irmão de Peugeot Expert e Citroën Jumpy, povoará a lacuna deixada pelo Doblò. 
Abarth Fastback (Lançamento em 2023) – Segundo produto da nova marca será uma derivação esportiva do já mencionado SUV cupê. 
Novo Citroën C4 de 7 lugares (Lançamento em 2024) – Brigará com o Chevrolet Spin e, possivelmente, Hyundai Creta Grand entre os modelos de sete lugares mais baratos. 
Ram 1200 (Lançamento entre 2024 e 2025) – Será a picape média para brigar com as versões cabine dupla e de topo de Toyota Hilux, Chevrolet S10 e cia. 
Citroën C3 Lounge (Lançamento entre 2024 e 2025) – Sedan compacto tentará pescar clientes em um segmento que todos estão abandonando. 
Nova geração do Fiat Argo (Lançamento em 2025) – Utilizará a plataforma CMP do Peugeot 208 e não a derivação simplificada do novo Citroën C3. 
Nova geração do Jeep Renegade (Lançamento em 2025) – Marcará a chegada da base EMP2 (acima da CMP), que também dará vida à próxima geração dos demais Jeep nacionais.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-jeep-renegade-4x4-flex-sera-tao-bom-quanto-era-o-diesel/1477">Avaliação: novo Jeep Renegade 4x4 flex será tão bom quanto era o diesel?</a>&nbsp;
<h2>Os 7 híbridos e elétricos que devem chegar até 2025&nbsp;</h2>
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Jeep Compass 4xe (Lançamento em 2022) – Híbrido plug-in, previsto para ser apresentado nos próximos meses. 
Peugeot 2008 e-GT (Lançamento entre 2022 e 2023) – Reforçará o posicionamento da marca como mais nichada no mercado de carros de passeio. 
Jeep Grand Cherokee 4xe (Lançamento em 2023) – Será a configuração de cinco lugares do SUV grandalhão, também com motorização híbrida plug-in. 
Fiat e-Scudo (Lançamento em 2023) – Assim como Peugeot e-Export e Citroën e-Jumpy, a van derivada da Fiat terá uma versão 100% elétrica vinda da Europa. 
VUL Peugeot (Lançamento em 2024) – Ao que tudo indica, a Peugeot terá outro utilitário no país e será 100% elétrico, com chances de produção regional. 
Ram 1200 MHEV (Lançamento em 2024) – Uma das especulações sobre a Ram 1200 é que a picape derivada da plataforma da Toro terá uma configuração híbrida leve. 
Novo Jeep Renegade 4xe flex (lançamento em 2025) – A segunda geração do Renegade prevê a estreia do motor T270 híbrido flex em nosso país, com produção local.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-pulse-1-3-cvt-o-suv-automatico-mais-barato-do-brasil/1686" target="_blank">Avaliação: Fiat Pulse 1.3 CVT, o SUV automático mais barato do Brasil</a>&nbsp;
Sobre os facelifts, serão aplicados em quase toda a gama de modelos existentes atualmente, nacionais ou: Fiat Argo, Cronos, Strada e Ducato, Jeep Commander e Wrangler, Peugeot 208 e Ram 2500 certamente estão na fila, além de produtos que acabaram de chegar ou ser renovados, como Fiat Pulse e Toro, e Jeep Compass.
Podem entrar na conta, ainda, atualizações de motorização, como o Peugeot 208 com motores Fiat, e versões inéditas, como a Ram 1500 Classic (antiga geração da picape grande, que comporá o catálogo da linha 1500 ao lado da já conhecida Rebel).
Como se vê, o foco para as categorias de carro de passeio será quase total em Citroën (entrada), Fiat (intermediário) e Jeep (premium). A Peugeot tende a cada vez mais se tornar uma marca de nicho ou voltada ao mercado de comerciais leves eletrificados.
A Ram ampliará seu campo de ação entre as picapes médias e grandes, posicionando-se acima da Fiat, que seguirá atuando entre as picapes compactas (Strada) e compactas-médias (Toro). No cômputo final, quase todos os buracos que a Stellantis enxerga hoje no mercado serão cobertos. É... A coisa vai ficar ainda mais difícil para a concorrência.&nbsp;
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Estes são os mais de 50 carros que Stellantis lançará no Brasil até 2025 

Tataraneta da “Velha Senhora” é quase autônoma, não polui e deve ser o terceiro modelo 100% elétrico da marca alemã por aqui 

“Veículo combinado”. Este é, ipsis litteris, o frio significado de Kombinationsfahrzeug, sopa de letrinhas que denomina em alemão a minivan que, no Brasil, ficou conhecida pela simpática apócope VW Kombi. E, convenhamos, a nossa alcunha é muito mais carinhosa e carismática com um veículo que fez história na indústria automobilística mundial e nacional.
Usando plataforma do Fusca e praticamente a mesma carroceria dos anos 1950, a “Velha Senhora” seguiu em produção no Brasil sem trocar efetivamente de geração até 2013. Depois, foi aposentada.&nbsp;
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Na Europa, o utilitário conhecido como Microbus, Type 2 (o Fusca era o Type 1) ou T1 trocou de geração algumas vezes até virar a multivan T7. Tudo isso muito longe de nosso país. Agora, a Volkswagen apresenta, através da ID Buzz, a “Kombi do futuro”: elétrica, 100% autônoma, conectada e com visual minimalista.
Na Europa, sua pré-venda começará em maio deste ano, com expectativa de real chegada às concessionárias no segundo semestre. E já pode ir se preparando. A Mobiauto entende que a minivan será lançada pela marca no país em 2023, como o terceiro modelo 100% elétrico, depois dos irmãos ID.3 e ID.4, que chegam no segundo semestre deste ano.
É claro que, diferentemente da Kombi original, a ID Buzz não terá produção nacional nem será tão acessível. Importada, deve custar mais de R$ 300.000, mas terá papel preponderante na estratégia da fabricante de oferecer um utilitário moderno e ecologicamente correto a consumidores e grandes empresas que podem pagar por isso.
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<h2>Visual minimalista</h2>
A conexão entre a ID Buzz e a velha Kombi pode parecer forçosa, mas é a própria marca quem faz a conexão entre as duas. Tanto que a fabricante procurou replicar a silhueta “pão de forma” da Velha Senhora, dando à sua tataraneta um para-brisa levemente inclinado e uma frente pouca coisa bicuda apenas por questões aerodinâmicas (são só 0,29 Cx) e de segurança.
O desenho dos faróis, integrados por um filete de LED que contorna as duas peças e vai até o enorme logotipo da marca, está mais ligado a outros modelos da família ID, mas a pintura saia-e-blusa com teto branco é inspirada na icônica Kombi “Corujinha”. O conjunto óptico, aliás, traz projetores com LEDs matriciais através do sistema inteligente de iluminação IQ Light.
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Com desenho muito similar ao do conceito apresentado alguns anos atrás, a ID Buzz será comercializada em duas configurações: van de passageiros e de carga (ID Buzz Cargo).&nbsp;
A primeira terá espaço para cinco passageiros, mas em breve oferecerá também configurações com seis (em disposição 3+3) ou até sete lugares (terceira fileira com duas posições). São 1.121 litros de capacidade no bagageiro e 2.205 litros com a segunda fileira rebatida.
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<h2>ID Buzz Cargo</h2>
Na variante Cargo, também é possível ter dois ou três lugares à frente, mas não há fileira traseira de assentos e é possível fixar uma divisória entre a cabine e o compartimento de cargas, que possui 3,9 m³ de área.&nbsp;
O comprador da ID Buzz Cargo poderá, ainda, escolher se quer a tampa do porta-malas aberta para cima ou bipartida para os lados, e se quer portas deslizantes para abertura lateral só de um ou dos dois lados.&nbsp;
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<h2>Motor elétrico traseiro de 203 cv</h2>
Como na Kombi original, o motor e a tração da ID Buzz serão traseiros, mas esqueça o som característico dos propulsores boxer refrigerados a ar da original. Na variante dos anos 2020, a propulsão é 100% elétrica e rende incríveis 204 cv de potência.&nbsp;
Se a Velha Senhora original derivava do Fusca, a ID Buzz utiliza a plataforma MEB, a mesma dos outros membros da família VW ID, como os ID.3 e ID.4, o que significa que seu banco de baterias fica localizado no assoalho.
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O conjunto possui 83 kWh de capacidade bruta e 77 kWh realmente disponíveis para deslocamento. São os mesmos números dos irmãos ID.3 e ID.4 recentemente apresentados no Brasil. A autonomia em ciclo WLTP da minivan ainda não foi divulgada, mas, no hatch e no SUV, o alcance prometido é de mais de 500 km.
Com uma potência de carga de até 170 kW, é possível recuperar de 5% a 80% da energia em 30 minutos utilizando corrente contínua. Para corrente alternada, são 11 kW de potência máxima, o que significa mais de 7 horas para completar a recarga.
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<h2>Uma Kombi, só que maior</h2>
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A utilização de uma plataforma modular com baterias no assoalho permite que a ID Buzz meça 4.712 mm de comprimento, apenas 20 cm a mais do que uma Kombi dos anos 1950, mas com 2.988 mm de entre-eixos, um aumento de quase 49 cm.
Ao mesmo tempo, seu diâmetro de giro é de 11,1 m, similar ao de um Golf. A ID Buzz também é 16,5 cm mais larga que a velha Kombi (1.985 mm), e mais de 10 cm mais baixa (1.938 mm).
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<h2>Quase autônoma</h2>
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Ainda de acordo com a VW, a ID Buzz já ocupa o Nível 4 (de um total de 5) em relação a tecnologias de condução autônoma. Nem todas estarão habilitadas desde já, mas a minivan contará com atualizações de softwares via nuvem.
Em princípio, o utilitário oferecerá frenagem automática emergencial dianteira, assistente ativo de permanência em faixa e controle de cruzeiro adaptativo. No futuro, será ativada a função “Assistente de Viagem”, que permite uma condução quase 100% autônoma em rodovias, a qualquer faixa de velocidade e incluindo trocas de faixa assistidas.
O veículo já possui instalado, também, um sistema chamado Car2X, que utiliza sinais de outros veículos e da infraestrutura de transporte para detectar perigos em tempo real. Conforme a plataforma foi integrada a outros modelos e até ao monitoramento inteligente do tráfego de grandes cidades, poderá ser útil no uso diário da ID Buzz.
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Nova VW Kombi é elétrica, se comunica com outros carros e virá ao Brasil

Fabricante já trabalha a adaptação do modelo junto a fornecedores e início da produção nacional de motores em Piracicaba (SP)

A Hyundai Motor Brasil acelerou o passo para lançar a linha 2023 da família <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/hyundai/hb20">HB20</a> no Brasil ainda no primeiro semestre deste ano. Por exemplo, a fabricante está prestes a iniciar oficialmente as operações de uma recém-anunciada fábrica de motores em Piracicaba (SP). A montagem pré-série dos blocos em CKD, inclusive, já teria começado.
Lá, a marca coreana deve fabricar os dois propulsores flex de 1 litro e três cilindros (aspirado ou turbo) que já compõem e seguirão presentes na gama da família de compactos. Segundo apurado pela Mobiauto, as atividades no complexo já começaram e a inauguração está prevista para ocorrer no segundo trimestre.
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<h3>Motores Smarstream</h3>
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Assim como ocorreu com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-hyundai-creta-e-mais-racional-com-motor-do-hb20-do-que-o-2-0/1140">2.0 do novo Creta</a>, os motores 1.0 do novo HB20 serão atualizados e realocados para a chamada família Smartstream.
<a href="https://quatrorodas.abril.com.br/segredo/2023-hyundai-hb20-motor-novo-tucson/">Segundo a Quatro Rodas</a>, a usina MPi (injeção eletrônica multiponto) naturalmente aspirada 12V receberá a especificação G3LD dos atuais Hyundai Casper e Kia Picanto vendidos em outros países: 76 cv de potência e 9,7 kgfm de torque com gasolina, aumento de 1 cv e 0,3 kgfm, respectivamente. Também estão previstos ganhos nos números com etanol.
Além disso, a usina ficará mais elástica, com pico de torque entregue a 3.750 rpm em vez de 4.500 rpm e potência máxima a 6.200 rpm no lugar de 6.000 rpm. Novo mapa de injeção com dois injetores por cilindro, alternador inteligente e revisão de componentes como pistões e parede de cilindros, a fim de reduzir atrito e vibrações, também estão nos planos.
Já o propulsor 1.0 TGDi (G3LE), turboflex com injeção direta, seguirá com 120 cv e 17,5 kgfm, independentemente do combustível, visto que já foi adequado ao Proconve L7. No entanto, também deve ter seu nome rebatizado oficialmente para 1.0 Smartstream TGDi no lugar de 1.0 Kappa TGDi.
A seleção de caixas de câmbio seguirá inalterada: manual de cinco marchas para a opção 1.0 aspirada; manual ou automática para a 1.0 turbinada, sempre com seis marchas. O modelo continuará sendo oferecido na carroceria hatchback (HB20) e sedan (<a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/hyundai/hb20s">HB20S</a>). O <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-hyundai-hb20x-sera-tirado-de-linha/1568">aventureiro HB20X já foi retirado de linha</a>.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-os-principais-problemas-segundo-os-donos/387">Hyundai HB20: os principais problemas, segundo os donos</a>
 
<h3>Fim da “cara de bagre”</h3>
Visualmente, o compacto perderá a grade em formato de diamante e os faróis exageradamente espichados, que lhe conferiam o apelido “bagre”. Em seu lugar, entram traços mais retilíneos, com uma grade hexagonal enorme e bipartida, e faróis com projetores e e guias de LED mais grossos, operando enfim como luzes diurnas.
A traseira abandonará as lanternas em forma de gancho invertido e incluirá um desenho mais similar ao da nova geração do Tucson, com prolongamento na tampa do porta-malas alinhado à parte superior do conjunto externo e luzes de posição também em LED, tirando da peça o efeito visual “chapado”.
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<h3>Equipamentos do Creta</h3>
Além das novidades estéticas, aqui antecipadas pelas projeções de Kleber Silva, do <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/">@kdesignag</a>, o HB20 2023 terá mais itens de série, como controle de cruzeiro adaptativo e câmeras de auxílio ao ponto cego, herdados do <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/hyundai/creta">novo Creta</a>, e seis airbags, incluindo de cortina.
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Exclusivo: Hyundai HB20 2023 terá 6 airbags e não demora a chegar

Sedan faz sua estreia no país asiático já com visual renovado, dando spoiler de como será seu futuro no Brasil

A Volkswagen lançou o <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/virtus">Virtus</a> na Índia nesta terça-feira (8). O sedan faz sua estreia no país asiático cinco anos após ser lançado no Brasil. Por isso mesmo, chegou já com o visual renovado, recebendo traços de <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/nivus">Nivus</a>.
Quem lê a Mobiauto sabe que <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-vw-virtus-tera-farois-de-nivus-e-sera-diferente-do-polo/825">desde maio do ano passado nossa reportagem vem anunciando que o Virtus nacional ganharia faróis muito parecidos com os do SUV cupê</a>.&nbsp;
Ou seja, o Virtus indiano antecipa muito como será o VW Virtus 2023 no Brasil. E confirma que o sedan seguirá um <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-vw-polo-2023-sai-da-toca-com-frente-nova-e-traseira-antiga/1532">caminho diferente do Polo 2023</a> em termos de design. A reestilização deve chegar por aqui no segundo semestre deste ano.
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<h2>Versão GT</h2>
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As imagens liberadas pela fabricante são até o momento da versão esportiva GT, que por enquanto não existe em nosso mercado. Ela mostra que o novo Virtus ganhou um pára-choque mais musculoso e uma enorme tomada de ar inferior, ao estilo osso de cachorro e à la Golf GTI Mk8.
O sedan compacto-médio ainda carrega faróis de neblina em alojamentos trapezoidais, como os do Nivus, só que mais largos. Mais acima, os faróis são praticamente idênticos aos do Nivus, mas com projetores de LED e guias de LED integradas na parte inferior da peça.&nbsp;
Diferentemente do que imaginávamos, a grade é mais fina que a do Nivus e também do <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/jetta">Jetta</a>, tendo a base toda horizontal e alinhada à aresta inferior dos faróis. Ainda assim, está mais larga do que a grade do nosso Virtus atual, encostando no capô. Em seu miolo fica o novo emblema da marca.
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Na traseira, as lanternas têm o mesmo formato que já vemos no Virtus brasileiro, mas elas ganharam acabamento escurecido e guias de LED. Também há uma assinatura com o nome do veículo posicionada no centro da tampa do porta-malas, padrão já presente em Nivus, <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/taos">Taos</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/tcross">T-Cross</a>.
Essas mesmas soluções devem ser aplicadas no nosso sedan ano-modelo 2023.&nbsp;
Por dentro, a VW apostou no mesmo estilo do Nivus. O painel carrega acabamento em preto brilhante em toda área frontal, “escondendo” a tela de central multimídia. Já o volante é igual ao que equipa o nosso SUV cupê. Por fim, o quadro de instrumentos tem tela digital 8 polegadas, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-vw-taos-comfortline-mescla-doses-de-golf-t-cross-e-polo/1150">mesma do Taos Comfortline</a>.
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No cofre do motor, apenas opções turbinadas. As mais básicas serão empurradas pelo 1.0 TSI de 116 cv e 18,1 kgfm acoplado à uma caixa manual ou uma automática. Enquanto a GT terá o 1.5 TSI EVO de 150 cv &nbsp;e 25,5 kgfm, sempre gerenciado pelo DSG de sete marchas.
<h2>VW Virtus 2023 no Brasil</h2>
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Por aqui, não devemos ter uma cópia 100% fiel do Virtus apresentado na Índia, mas o brasileiro deve ser bem parecido com o asiático. Podemos esperar um balanço dianteiro muito parecido com o que vemos no mercado asíatico, com pequenos retoques e até um filete de LED na grade na versão de topo, Highline.&nbsp;
O teto solar, se tivermos por aqui, deve ser exclusivo da versão mais cara do sedan. A boa notícia é que o Virtus deve chegar ao Brasil com o acabamento mais refinado, justamente para tomar o lugar das configurações de entrada do Jetta. Isso incluirá elementos macios ao toque no painel e guarnições das portas.
Além disso, terá quadro de instrumentos digital de 8 polegadas desde as configurações mais baratas e cluster de 10,25 polegadas nas mais caras. A central multimídia será sempre a VW Play, compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio.
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A linha 2023 será equipada apenas com motores turbinados. Com o 1.6 MSI descartado, teremos as versões de entrada movidas pelo 170 TSI (1.0 três-cilindros 12V turboflex com injeção direta) do finado Up!, com 101/105 cv e 16,3/16,8 kgfm (gasolina/etanol) e câmbio manual de cinco marchas.
As intermediárias e de topo manterão a especificação 200 TSI do mesmo propulsor, com 116/128 cv e 20,4 kgfm, aliadas à caixa automática de seis velocidades da Aisin. Nas duas calibrações, a usina chegará enquadrada nas regras do Proconve L7.&nbsp;
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Assim, o novo Virtus terá sistema start-stop e ar-condicionado automático e digital, que foram aplicados ao atual para conter emissões.
Pode haver ainda uma versão mais esportiva, mas não será a GTS 250 TSI de 150 cv, que deverá sair do catálogo. Talvez tenhamos a opção GT apresentada na índia ou uma inédita opção R-Line, com acabamento mais sofisticado, no topo da gama.
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Este é o novo VW Virtus, com traços de Nivus e só motores turbo

Nova versão da picape média mostra pegada esportiva como a da irmã menor Maverick, já em clima de despedida da atual geração

A Ford apresentou nesta terça-feira (8) a nova opção aventureira da <a href="http://mobiauto.com.br/ford/ranger-cabine-dupla">Ranger</a>, a FX4. O nome da configuração já é conhecido por aqui, afinal, é carregado pela <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-as-boas-sacadas-e-algumas-mancadas-da-picape-a-r-240-000/1627">irmã menor Maverick em sua configuração única vendida no Brasil.</a>
Com preço sugerido de R$ 288.990, a nova versão da Ranger chega já marcando o clima de despedida da atual geração da picape. No ano que vem, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-como-e-quando-a-mini-f-150-vem-para-peitar-a-hilux/1546">modelo trocará de carroceria e visual</a>, com direito a um <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suv-da-ranger-novo-ford-everest-esta-pronto-contra-commander-e-sw4/1663">SUV derivado de sete lugares, o Everest</a>.
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Segundo a Ford, a Ranger FX4 tem o objetivo de sanar as necessidades do público que quer um veículo com uma pegada mais fora de estrada, como a atual versão Storm, mas não abre mão de tecnologia.
Obviamente, a montadora busca com a FX4 aumentar o volume de vendas da picape. Por isso, repete a receita das versões Storm e Black, que registraram bons volumes no ano passado. A primeira emplacou 2.002 unidades e a segunda, 1.286 - juntas, corresponderam a 16% do volume total do modelo.
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<h2>Como é a Ranger FX4</h2>
A Ranger FX4 mantém boa parte do visual que já estamos acostumados a ver nas demais versões da picape. As diferenças estão em detalhes como a grade exclusiva pintada de preto com divisórias internas em colmeia, os faróis full-LED (exclusivos na gama) e o acabamento em preto brilhante no alojamento dos faróis de neblina.
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De perfil, a FX4 exibe um adesivo com o nome da configuração ao pé da porta, um santantônio tubular em preto fosco e estribos. Já a traseira destaca a assinatura da picape em preto e a nomenclatura “FX4” em alto relevo no canto superior esquerdo da tampa da caçamba, em vermelho.
Nessa versão, o comprador ainda pode trocar o conjunto de rodas de 18 polegadas de liga leve e pneus Pirelli Scorpion ATR por rodas com uma polegada a menos de diâmetro e pneus Pirelli Scorpion AT+. O opcional custa R$ 2.000. Pode adicionar, ainda, um snorkel, que tem preço sugerido em R$ 4.364,77 para São Paulo.&nbsp;
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Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-fx4-ou-ranger-xls-4x4-qual-picape-da-marca-e-a-melhor-compra/1668">Ford Maverick FX4 ou Ranger XLS 4x4: qual picape da marca é a melhor compra?</a>
Por dentro, a configuração traz acabamento em couro preto e costuras vermelhas no volante, painel das portas e bancos. Este último ainda carrega a assinatura FX4 em baixo relevo e tem ajuste elétrico para o motorista.
Já o painel mescla o acabamento em plástico rígido com detalhes em preto brilhante para ficar mais sofisticado. O cluster parcialmente digital e a central multimídia Sync 3 de 8 polegadas, compatível com Android Auto e Apple CarPlay via cabo, são herdados das versões de topo, XLT e Limited.
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Além disso, a Ranger FX4 tem entre seus principais itens de série: sete airbags; assistência autônoma de frenagem; detector de fadiga; assistente de partida em rampas; câmera de ré; direção elétrica; controle de velocidade em descida; sensores de estacionamento dianteiros e traseiros.
Um dos itens mais interessantes é o FordPass Connect, sistema de controle remoto da picape. Com ele, é possível dar partida, iniciar a climatização, travar e destravar portas, ver a localização do veículo e ter acesso aos status dele através de um aplicativo de celular.
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Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suv-da-ranger-novo-ford-everest-esta-pronto-contra-commander-e-sw4/1663">SUV da Ranger, novo Ford Everest está pronto contra Commander e SW4</a>
<h2>Emissões controladas</h2>
Para respeitar os novos limites de emissão da sétima fase do Proconve, a Ford fez alterações no sistema de escapamento de seus motores turbodiesel. Agora, os propulsores 2.2 e 3.2 receberão Arla 32 para controlar melhor as emissões de poluentes.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-toro-2022-diesel-ganha-tanque-de-arla-32-entenda-como-funciona/1618">A Mobiauto já explicou o funcionamento desse sistema neste outro artigo</a>. No caso da Ranger, haverá um tanque com capacidade de 20 litros, que promete uma autonomia entre 10.000 e 14.000 km e um custo de R$ 0,01 por quilômetro rodado, segundo a Ford.
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Voltando a falar da FX4, a versão será equipada com o motor 3.2 sobrealimentado, que manteve os bons 200 cv de potência e 47,9 kgfm. O câmbio segue o automático de seis marchas e a tração, 4x4 com reduzida e bloqueio do diferencial traseiro.
A fabricante afirma que, fora o Arla 32, a única outra modificação na usina foi uma leve recalibração nas faixas de entrega de torque, justamente por conta do novo método interno de tratamento dos gases poluentes.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-as-boas-sacadas-e-algumas-mancadas-da-picape-a-r-240-000/1627">Ford Maverick: as boas sacadas e algumas mancadas da picape a R$ 240.000</a>
<h2>Dimensões e capacidades</h2>
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A Ranger FX4 mantém os 235 mm de vão livre do solo de outras opções do modelo, assim como os 28° de ângulo de ataque e 26° de ângulo de saída. A capacidade de imersão segue em 80 cm, a maior da categoria, mas não aumenta com a adição do snorkel.&nbsp;
Segundo a Ford, o equipamento eleva a saída de escapamento, mas os sensores e módulos eletrônicos da picape seguem na mesma altura das demais versões. Assim, o veículo corre o risco de apagar caso ultrapasse o limite de mergulho.
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A Ranger FX4 tem 5.354 mm de comprimento, 2.163 mm de largura, 1.821 mm de altura e 3.220 mm de entre-eixos. O peso em ordem de marcha é de 2.247 kg. A suspensão é independente tipo McPherson na dianteira e por eixo rígido na traseira, o que permite à picape levar até 1.014 kg na caçamba.
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Ford Ranger FX4 quer encarar lama enquanto mantém motorista conectado

Marca francesa quer voltar a brigar forte no segmento de entrada, mas agora com um SUV pequeno e com motor 1.0 turbinado

A Renault anunciou nesta segunda-feira (7) que fabricará um novo SUV no complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR). Além disso, confirmou que o modelo será construído sobre a plataforma CMF-B, usada pelo novo Sandero europeu, e terá motor 1.0 turboflex.
Este SUV será o sucessor do Stepway, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-renault-stepway-surge-no-brasil-preservando-alma-do-sandero/1650">como a Mobiauto já contou com detalhes em fevereiro.</a> Chamado internamente de HJF, o projeto deve estrear até 2024 para brigar no segmento de entrada dos utilitários esportivos, contra Fiat Pulse e VW Nivus.
Segundo a Renault, “A plataforma CMF-B permite a chegada de novos produtos no futuro bem como uma eventual eletrificação, em coerência com o plano Renaulution.”
Vale lembrar que ainda não está definido o nome do novo SUV. Opções registradas no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), como Ascalia e Kardian, estão no radar, mas há a possibilidade do novato manter a assinatura Stepway.&nbsp;
<h2>O que podemos esperar do novo SUV?</h2>
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A Mobiauto publicou nas últimas semanas um flagra da mula do novo SUV, que já carregava trem de força, as bitolas, suspensões, distância entre-eixos e distribuição de peso (geralmente simulada através do uso de lastros) do veículo a ser lançado, embora a “bolha” seja do Stepway europeu.
A Renault aproveitará a base dos novos Sandero e Sandero Stepway europeus no projeto HJF, como contamos mais acima. Isso significa que o futuro modelo deve preservar quase toda a estamparia lateral e de teto, a largura de quase 1,85 m, o comprimento próximo a 4,10 m e o entre-eixos de 2,60 m.
A relação do SUV com o Sandero europeu, será a mesma que vemos entre Volkswagen <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/volkswagen/nivus">Nivus</a> e <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/volkswagen/polo">Polo</a> e os Fiat <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/fiat/pulse">Pulse</a> e <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/fiat/argo">Argo</a>. Dessa forma, podemos esperar uma receita igual para o novato, com balanço dianteiro próprio para o sucessor brasileiro do Stepway, incluindo pára-lamas dianteiros elevados por presilha, capô mais alto e exclusivo, para-choque frontal e faróis com desenhos inéditos.
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A traseira também pode receber lanternas, tampa de porta-malas e para-choque diferentes, a fim de aumentar a robustez do modelo e passar a sensação de se tratar de um SUV. Por dentro, o painel e o acabamento interno devem ser herdados não do Sandero Stepway, mas sim do sedan Taliant vendido na Turquia.
Sua estreia deve acontecer até 2024 e foi confirmada indiretamente pela Renault. A fabricante destacou que a produção da nova plataforma, motor e SUV se tornou possível após acordo coletivo com o Sindicato dos Metalúrgicos da grande Curitiba (SMC), e que o acerto entre as partes é válido até 2024.&nbsp;
Leia também: &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-ja-testa-base-e-motor-1-0-turbo-do-sucessor-do-stepway-diz-site/1591">Renault já testa base e motor 1.0 turbo do sucessor do Stepway, diz site</a>
<h2>Ofensiva da Renault</h2>
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Até junho deste ano, a fabricante concluirá o ciclo de investimentos de R$ 1,1 bilhão com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-renault-oroch-perdera-o-nome-duster-e-tera-visual-exclusivo/1027">lançamento da nova Oroch</a>, que terá visual próprio e perderá o nome Duster, conforme a Mobiauto contou em primeira mão em junho do ano passado.&nbsp;Mas no próximo um ano e meio, a Renault focará suas atenções em modelos importados e eletrificados.
Com isso, teremos Renault Kwid E-Tech, configuração 100% elétrica do subcompacto também <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-renault-kwid-ganhara-versao-eletrica-no-brasil-em-2022/1300">revelada com exclusividade por nossa reportagem em outubro</a>. No segundo semestre, o SUV médio Mégane E-Tech, também elétrico, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-renault-megane-voltara-ao-brasil-eletrico-e-quase-suv/1540">marcará o retorno da linha Mégane ao país</a>. Já em 2023 será a vez do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-renault-arkana-e-tech-sera-suv-cupe-hibrido-anti-corolla-cross/1580">Arkana E-Tech, um SUV cupê híbrido</a>.
Estes dois últimos projetos também foram revelados em primeira mão pela Mobiauto.
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Novo Stepway turbo: o que esperar do SUV confirmado pela Renault

SUV grande de 7 lugares deve ser fabricado na Argentina junto com a nova geração da picape, chegaria ao Brasil com receita "raiz"

Faz pouco mais de um ano que a Ford mudou drasticamente seu foco no mercado, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-fechara-todas-as-suas-fabricas-no-brasil-e-matara-ka-e-ecosport/536">abandonando os carros de entrada </a>para trabalhar em veículos de maior valor agregado.
Por causa disso, vimos modelos de apelo popular, como a família Ka e o EcoSport, saírem de linha e dar espaço aos SUVs Territory e Bronco Sport e à picape anti-Toro Maverick, todos importados e bem mais caros.
A marca seguirá firme nessa empreitada e, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-tera-visual-de-maverick-bombada-e-multimidia-gigante/1410">depois de apresentar a nova geração da Ranger</a>, revelou no início desde mês o novo Everest, SUV derivado da picape que também trocará de carroceria.
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Muitos brasileiros ainda não devem conhecer esse veículo, afinal, seu público-alvo sempre foi a Ásia e a Oceania. Porém, o SUV que deriva Ranger desta vez deve ser lançado também no Brasil.
A informação ainda não foi confirmada pela Ford, mas o assunto já foi aventado pela consultoria internacional IIHS Markit e<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-everest-suv-da-ranger-vem-para-encarar-jeep-commander-e-toyota-sw4/1134"> divulgada pelo jornal argentino Ámbito Financiero, em setembro do ano passado.</a>&nbsp;
Como o Everest compartilha praticamente toda a estrutura e o visual da Ranger, que será fabricada em General Pacheco, na Argentina e chega ao Brasil a partir de 2023, tudo fica mais fácil.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-tera-visual-de-maverick-bombada-e-multimidia-gigante/1410">Nova Ford Ranger terá visual de Maverick bombada e multimídia gigante</a>
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De acordo com os rumores, a montadora usaria o Everest para ocupar parte do espaço deixado pelo finado Ford Focus na linha de produção do complexo argentino.
Dessa forma, ele chegaria preparado para bater de frente com Toyota SW4, Chevrolet Trailblazer e Jeep Commander, entre os SUVs grandes de sete lugares em nosso mercado.
<h2>Como é o Everest</h2>
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A marca já havia mostrado alguns teasers dando uma boa ideia de como seria o design do SUV antes de lançá-lo. Sua receita é "raiz": chassi de longarina e tração nas quatro rodas sob demanda.
As imagens mostram que ele é a cara da Ranger, com balanço dianteiro tendo todos os detalhes visuais da picape. A mudança na carroceria fica reservada ao balanço traseiro, obviamente, que deixa de lado a caçamba para ganhar as características de SUV.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-como-e-quando-a-mini-f-150-vem-para-peitar-a-hilux/1546">Nova Ford Ranger: como e quando a “mini F-150” vem para peitar a Hilux</a>
Em relação à picape, o Everest aparentemente ganha portas traseiras maiores para melhorar o acesso dos passageiros da segunda e terceira fileira de bancos.&nbsp;
Além disso, tem lanternas horizontais e bipartidas, que lembram bastante as do Jeep Grand Cherokee - ligadas por uma faixa em preto piano. Já o pára-choque traseiro é elevado, deixando um generoso ângulo de saída.
Por dentro, a nova geração do veículo foi apresentada com a central multimídia Sync 4 de 10,1 polegadas e painel de instrumentos de 8 polegadas nas versões mais baratas. As mais caras contam com tela de 12 polegadas vertical - à lá Fiat Toro e Ram 1500 - no sistema de entretenimento e 12,3 polegadas para o cluster.
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O pacote de itens de série do SUV ainda é recheado com câmera 360º, faróis de LED do tipo Matrix, controle de cruzeiro adaptativo, sistema de estacionamento automático Active Park Assist, assistente de centralização de faixa, sistema de frenagem autônoma pré-colisão, monitoramento de pontos cegos para cabine e trailer, entre outros equipamentos.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-30-fotos-exclusivas-mostram-como-picape-sera-no-brasil/1398">Ford Maverick: 30 fotos exclusivas mostram como picape será no Brasil</a>
No cofre, o veículo foi apresentado com duas opções de motores: um 2.0 quatro-cilindros diesel biturbo e um 3.0 V6 turbodiesel. Ambos serão gerenciados por uma caixa automática de 10 marchas, podendo ter tração 4x2 ou 4x4.
As especificações desses motores ainda não foram divulgadas, mas a imprensa australiana indica que o primeiro renderia 213 cv de potência e 50,9 kgfm de torque, enquanto o segundo teria 253 cv e 60,8 kgfm.
Caso venha ao Brasil, o SUV deve ser sempre equipado com tração 4x4 para ser páreo ao seus concorrentes, mas ainda é cedo para dizer se teria todos os equipamentos citados acima e qual seria o motor escolhido pela Ford.
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SUV da Ranger, novo Ford Everest está pronto contra Commander e SW4

Modelo flagrado na Coreia da Sul usa variante da plataforma do Tracker e poderia ser o projeto AVA, previsto para produção na Argentina. Fabricante nega

Um flagra feito na Coreia do Sul e publicado<a href="https://www.burlappcar.com/2021/12/2023-chevrolet-tax-new-photos.html"> pelo site Burlappcar</a> levantou a lebre: o protótipo de um misterioso SUV cupê da General Motors em testes no mesmo Centro de Pesquisa &amp; Desenvolvimento responsável pelo nascimento da terceira geração da<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-nova-chevrolet-montana-surge-no-brasil-trabalhada-no-fermento/1381"> nossa Chevrolet Montana</a>.
Alguns veículos apontaram se tratar de uma espécie de “Tracker cupê”, ou seja, um SUV cupê derivado do Chevrolet Tracker, de forma similar ao que temos com a linha Sportback da Audi ou a grife Coupé da Mercedes-Benz, surgindo a partir de SUVs convencionais das respectivas marcas.
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Já na época, a Mobiauto<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-chevrolet-testa-misterioso-suv-cupe-maior-que-o-tracker/1516"> apontava que se tratava de um modelo de porte maior</a>, compacto-médio, voltado a atuar no segmento de Jeep Compass, Toyota Corolla Cross e Volkswagen Taos.
Os<a href="https://quatrorodas.abril.com.br/segredo/tracker-cupe-suv-misterioso-tem-plataforma-nova-e-porte-do-jeep-compass/"> colegas da Quatro Rodas</a> corroboraram a informação e apontaram que a plataforma desse modelo é a VSS-F, a mesma da nova Montana e do SUV Trailblazer vendido nos Estados Unidos e na China. Trata-se de uma variante mais robusta da base GEM usada por Tracker, Onix e Onix Plus, voltada a veículos de porte um pouco maior e mais sofisticados.
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Daí a associação desse SUV cupê não com o Tracker, mas sim com a nova Montana. É com a picape que o SUV cupê ainda sem nome terá parentesco mais direto, e com quem deve compartilhar mecânica, incluindo um motor 1.3 ou 1.4 turbo com injeção direta de combustível e possibilidade de tração integral.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-chevrolet-montana-nome-sera-mantido-em-picape-anti-fiat-toro/946">Nova Chevrolet Montana: nome será mantido em picape anti-Fiat Toro</a>
Será ele o tão aventado “projeto Tango” ou “projeto AVA (Alto Valor Agregado), previsto para produção na Argentina a partir de 2023, em substituição à atual família Cruze? Nossa reportagem faz suas apostas. Saiba mais sobre o misterioso modelo em mais um video do quadro O Que Vem Pra Pista:
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Após a publicação da reportagem, a assessoria da GM entrou em contato com a reportagem e compartilhou o seguinte posicionamento: "A GM informa que este modelo não será comercializado na região".
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Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Ford Maverick faz bonito no desempenho, mas pode colocar tudo a perder com a falta de itens triviais e preço alto

A <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/maverick/2022">Ford Maverick</a> foi lançada oficialmente no Brasil em versão única, Lariat FX4, por salgados R$ 239.990 na última terça-feira (15). Ela chega ocupando um nicho quase vazio, que é o de picapes compactas-médias urbanas.
A Maverick promete se destacar graças ao motor mais forte que o de quase todas as suas rivais, diretas e indiretas. Por outro lado, a lista de série desfalcada garantirá algumas polêmicas.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
A Ford terá que mostrar muito jogo de cintura para administrar as críticas e se adaptar às necessidades dos consumidores, para que a picape não tenha o mesmo destino que o irmão <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/territory/2021">Territory</a>. O que seria lastimável, pois a Maverick tem uma proposta interessantíssima para o segmento.
Nós já passamos um final de semana com nova picape antes de seu lançamento, e inclusive já é possível conferir a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-maverick-tem-porte-de-toro-e-preco-de-ranger-da-certo/1624">avaliação da Ford Maverick aqui</a> e o vídeo com mais <a href="https://www.youtube.com/watch?v=qDxhChUhduQ">detalhes no canal da Mobiauto no YouTube</a>.
Sem mais delongas, a Maverick agrada em vários aspectos, mas decepciona em alguns outros. Para ajudar os nossos leitores a conhecê-la melhor listamos as boas sacadas e as grandes mancadas da nova picape do mercado, confira:
 
<h2>As boas sacadas da Ford Maverick</h2>
<h3>1. Desempenho</h3>
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O desempenho é o ponto alto da Ford Maverick. Como este costuma ser um dos quesitos mais importantes na compra de um carro, dá a ela uma boa vantagem em relação à concorrência. O motor 2.0 EcoBoost turbo a gasolina entrega 253 cv e 38,7 kgfm de torque, o que faz dela uma picape ideal para pegar estradas.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-amarok-hilux-toro-as-picapes-mais-rapidas-do-brasil/831">Ram, Amarok, Hilux, Toro: as picapes mais rápidas do Brasil</a>
A Ford Maverick não é só mais potente que sua rival mais próxima a <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro/2022">Fiat Toro</a>, mas também que picapes a diesel como a irmã <a href="http://mobiauto.com.br/ford/ranger-cabine-dupla">Ranger</a> 3.2 de 200 cv, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla">Toyota Hilux</a> 2.8 de 204 cv e a <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/s10-cabine-dupla/2022">Chevrolet S10</a> 2.8 de 200 cv.
Nesse quesito, a Maverick fica atrás apenas da <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/amarok/2022">VW Amarok</a> V6 e seus 258 cv. Ainda assim, é mais rápida no 0 a 100 km/h, precisando de apenas 7,2 segundos oficiais contra 7,4 segundos da picape média da Volkswagen.&nbsp;
Além disso, a dirigibilidade da Maverick é extraordinária para uma picape. É tão confortável quanto um SUV, esperta como a gente gosta e mais estável que picapes médias, devido às suas medidas relativamente baixas e à estrutura monobloco.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-maverick-tem-porte-de-toro-e-preco-de-ranger-da-certo/1624">Quer saber como a Ford Maverick anda? Confira a avaliação aqui</a>.
 
<h3>2. Consumo</h3>
Um consumo de 8,8 km/litro na cidade e 11,1 km/litro na estrada com gasolina para uma picape compacta-média com um motor de 253 cv é realmente elogiável. A Fiat Toro, por exemplo, faz 9,4 km/litro na cidade e 10,8 km/litro na estrada com o motor 1.3 turboflex de 185 cv, quando abastecida com o mesmo tipo de combustível.&nbsp;
No consumo combinado, a Toro é pouquíssima coisa mais econômica: enquanto ela faz 10,1 km/litro, a Maverick faz 9,9 km/litro, porém entregando 68 cv e 11,2 kgfm a mais de potência e torque do que sua principal concorrente.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-picapes-mais-economicas-do-brasil-em-2022/1588">As picapes mais econômicas do Brasil em 2022</a>
 
<h3>3. Isolamento acústico&nbsp;</h3>
Parece um pequeno detalhe, mas o isolamento acústico contribui significativamente para uma viagem mais confortável e até mesmo para diminuir o estresse do trânsito diário da cidade.&nbsp;
Além disso, o ronco do motor 2.0 EcoBoost TGDi a gasolina é bem suave, seja em ruído ou vibrações, se comparado com os propulsores a diesel de picapes médias, o que contribui para uma viagem ainda mais silenciosa.
 
<h3>4. Abertura das portas por senha</h3>
Esse é um dos itens mais interessantes da Ford Maverick, principalmente para pessoas que sempre esquecem a chave ou a perdem dentro da própria bolsa ou mochila. Também é útil para uma trilha ou para quando se está na praia e quer ir só com a roupa do corpo para o mar.
A picape tem uma régua com números, como num cofre, para que o proprietário digite uma senha para bloqueio e outra para o desbloqueio. Basta digitá-la no teclado que fica na lateral da porta do motorista e pronto.
Vale lembrar que é importante usar essa função apenas em lugares mais seguros e movimentados, pois basta quebrar o vidro para levar o carro com todos os pertences a bordo e ainda ter a chave para facilitar a fuga.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-picapes-mais-economicas-do-brasil-em-2022/1588">Nova Fiat Toro: controlamos a picape pela Alexa. Será que deu certo?</a>
 
<h3>5. Porte&nbsp;</h3>
A Ford Maverick é uma picape compacta-média um pouco maior que a <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro/2022">Fiat Toro</a>, mas ainda bem menor que uma Toyota Hilux. Os centímetros a mais em relação à Toro são de grande serventia para uma viagem mais confortável para todos os passageiros.
Já os centímetros a menos que a Hilux são de grande valia para achar uma vaga no shopping, no condomínio ou na rua.
Outro ponto elogiável são os porta-objetos, realmente pensados para uma “picape de família”. Sob o assento do banco traseiro há até um bagageiro para objetos maiores, servindo para guardar aqueles itens mais delicados que não são aconselháveis de se colocar na caçamba.
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<h3>6. Espaço interno</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Avalia%C3%A7%C3%A3o+/Ford-Maverick-Bancos.jpg" width="5760" height="3840"/>
Por conta do das dimensões, a Maverick consegue oferecer uma cabine com espaço interno generoso para cinco passageiros, mais do que a Toro. A quantidade de porta-objetos é igualmente generosa e há até um vidro traseiro com abertura central, permitindo o acesso à caçamba.
 
<h3>7. Freios a disco nas quatro rodas e freio de estacionamento eletrônico&nbsp;</h3>
Abaixo, listamos alguns itens que a Maverick fica devendo, principalmente em relação à Fiat Toro. Mas a picape da Ford também leva vantagem em alguns equipamentos, como o uso de freios a disco nas rodas traseiras, enquanto os da rival ainda são a tambor, e o freio de estacionamento eletrônico com auto hold.
 
<h3>8. Nicho de atuação</h3>
A Ford parece ter uma estratégia bem acertada em relação ao pensionamento da Maverick. Em proporções, ela está acima da Toro, mas a Ford mirou na versão topo de linha do modelo da Fiat. Ela só pesou a mão no preço, o que a fará esbarrar nas versões de entrada de picapes médias.
Fica um tanto explícito que não são necessariamente os consumidores da Fiat Toro que a Ford deseja alcançar, mas sim potenciais clientes que viram o nariz para ela, mas topariam investir mais de R$ 200.000 em uma das versões mais caras do <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/compass">Jeep Compass</a>.
Durante a apresentação, executivos da marca frisaram várias vezes as características em comum entre a Maverick e um SUV, como porte, dirigibilidade e conforto. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-maverick-tem-porte-de-toro-e-preco-de-ranger-da-certo/1624">Confira mais detalhes aqui</a>.&nbsp;
Considerando que muitos consumidores de SUVs e sedans querem migrar para uma picape, mas acham uma Hilux ou Chevrolet S10 grandalhonas e desengonçadas demais.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/picapes-explodem-em-vendas-na-crise-e-viram-queridinhas-do-mercado/398">Picapes explodem em vendas na crise e viram queridinhas do mercado</a>
 
<h2>Grandes mancadas da Ford Maverick&nbsp;</h2>
<h3>1. Capota marítima</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Brasil/Ford+Maverick+2023+ca%C3%A7amba.jpg" width="1280" height="853"/>
A Ford simplesmente ficou devendo um item crucial para uma picape no posicionamento da Maverick: a capota marítima. O equipamento é oferecido como acessório. A fabricante oferece ainda opção de capota rígida manual e capota rígida elétrica.
 
<h3>2. Sensores de estacionamento&nbsp;</h3>
Os sensores de estacionamento já se tornaram item de série esperados até em carros de entrada. Chevrolet Onix, Hyundai HB20, <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/strada/2022">Fiat Strada</a> são alguns modelos que já oferecem o equipamento. As versões mais completas fazem um casamento desse item com a câmera de ré.&nbsp;
Pois a Ford resolveu oferecer apenas a câmera para auxiliar nas manobras de estacionamento, como marcas japonesas costumavam fazer tempos atrás. Com isso, deixou o sensor junto com a capota marítima na lista de acessórios.
 
<h3>3. Assistentes de direção</h3>
Assistente de permanência em faixa, alerta de ponto cego e controle de cruzeiro adaptativo não são oferecidos na Ford Maverick nem como itens de série, nem como opcionais, muito menos como acessórios.
Isso dá à rival Fiat Toro uma grande vantagem em termos tecnológicos, já que o modelo da Stellantis oferece todos os assistentes de direção semiautônoma de fábrica, e por um preço bem mais atraente que o da Maverick.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro/2022">Fiat Toro 2022: versões, preços e itens de série</a>
 
<h3>4. Central antiga</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Brasil/Ford+Maverick+2023+central+multim%C3%ADdia.jpg" width="1280" height="854"/>
A central multimídia da Ford Maverick é o modelo Sync 2.5 de 8 polegadas, uma versão anterior ao sistema usado pelo irmão de plataforma, <a href="http://mobiauto.com.br/ford/bronco-sport">Bronco Sport</a> e até na comparação com o <a href="http://mobiauto.com.br/ford/ecosport">extinto EcoSport</a> em seus últimos anos de vida.&nbsp;
Diferente da maioria dos carros que estão sendo lançados, a central da Maverick não é flutuante, mas sim grosseiramente encaixada em uma peça de plástico no meio do painel. Além do mais, a conectividade tanto via Apple CarPlay como via Android Auto é somente por cabo. &nbsp;
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-toyota-hilux-o-que-a-picape-tem-para-fazer-tanto-sucesso/1137">&nbsp;Avaliação: Toyota Hilux, o que a picape tem para fazer tanto sucesso?</a>
 
<h3>5. Carregador sem fio&nbsp;</h3>
Inclusive, é até bom que a conexão seja via cabo, assim o proprietário não corre o risco de esquecê-lo e não ter como carregar o celular. Isso porque o carregador por indução é mais um dos itens que ficou de fora da lista da Maverick.
 
<h3>6. Acabamento interno</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Avalia%C3%A7%C3%A3o+/Ford-Maverick-Interior.jpg" width="1281" height="853"/>
O interior não parece nem de longe o habitáculo de um veículo de R$ 240.000. O plástico duro é abundante e está evidentemente por toda parte. O centro do painel parece de uma picape de cinco anos atrás e a caixa de plástico com porta-objeto ao lado de onde se encaixa a central multimídia é de certo mau gosto.
O que salva o interior é o acabamento dos bancos em couro marrom, trazendo um pouco de sofisticação juntamente com os detalhes acobreados nas portas e painel. É o que contribui para dar um ar mais atual a nova picape compacta-média da Ford.
Leia também:&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-toro-2022-o-que-melhorou-e-o-que-deveria-ter-melhorado/812">Avaliação: Fiat Toro 2022, o que melhorou e o que deveria ter melhorado</a>
 
<h3>7. Capacidades off-road</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Avalia%C3%A7%C3%A3o+/Ford-Maverick-Agua.jpg" width="1281" height="853"/>
Seria lindo se a Maverick tivesse um sistema de transmissão sofisticado como o do Bronco Sport, com tração 4x4 inteligente, dotada de bloqueio de diferencial e com sete modos de condução.&nbsp;
Na picape, porém, o conjunto é simplificado, assim como o diferencial e a suspensão traseira, totalizando cinco modos de condução. Saem os modos Eco, Sport e Pedra, entra o modo Reboque.
O vão livre do solo anunciado é de quase 22 cm, até maior que o da Toro, mas os ângulos (20,6° de ataque; 18,1° central; 21,2° de saída) e a capacidade de imersão (450 mm) são piores, o que significa que a picape da Ford é ainda menos afeita ao barro do que a da Stellantis.&nbsp;
 
<h3>8. Preço&nbsp;</h3>
Seria mais fácil relevar a maioria dos itens acima se a Maverick não custasse R$ 240.000. Ainda sabendo que este é só seu preço de lançamento, mais alguns reajustes e logo ela custará R$ 250.000.
Está claro que a Ford tem interesse nos clientes que torcem o nariz para a Toro ou os que estão migrando de segmento, mas será que eles estarão dispostos a pagar um valor que já é cobrado por versões intermediárias de picapes como Toyota Hilux, Chevrolet S10 e até da própria irmã Ranger?
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Ford Maverick: as boas sacadas e algumas mancadas da picape a R$ 240.000

Inédita picape derivada do Bronco Sport quer pescar clientes diferentes da Toro, mas será que tem os atributos certos para isso?

A picape compacta-média <a href="http://mobiauto.com.br/ford/maverick">Ford Maverick</a> estreia no Brasil importada do México em versão única, a Lariat, por R$ 239.990. Sim, o icônico cupê dos anos 1970 virou uma picape. Ela custa cerca de R$ 30.000 a mais que a versão topo de linha da <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro">Fiat Toro</a> a diesel, ocupando a mesma faixa da prima <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/ranger-cabine-dupla">Ranger cabine dupla básica com motor 3.2</a>.
As dimensões são um pouco maiores que as da Toro e o motor, mais potente que o da própria Ranger. Porém, no off-road ela é menos valente que uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla">Toyota Hilux</a> e, inclusive, do que o irmão <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/bronco-sport">Bronco Sport</a>, de quem herda a plataforma C2. Tudo porque seu sistema 4x4 é substancialmente simplificado.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
Em alguns pontos, a Maverick é tão tecnológica quanto um SUV da Jeep, mas em outros deixa de oferecer itens já considerados frugais para seu posicionamento de mercado. Afinal, com essas características, quem a Ford Maverick quer conquistar?
Apesar do motor esperto e da tração integral, a Ford Maverick não faz o tipo picape raíz. Já suas proporções e até o espaço interno se aproximam muito de um SUV médio, com exceção do comprimento - pela razão óbvia de haver uma caçamba lá atrás.&nbsp;
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-toyota-hilux-o-que-a-picape-tem-para-fazer-tanto-sucesso/1137"> Avaliação: Toyota Hilux, o que a picape tem para fazer tanto sucesso?</a>
 
<h2>Que cliente a Ford Maverick quer conquistar?</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Avalia%C3%A7%C3%A3o+/Ford-Maverick-Lateral.jpg" width="1282" height="853"/>
Nos últimos anos, o interesse pela categoria de picapes aumentou expressivamente, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/picapes-explodem-em-vendas-na-crise-e-viram-queridinhas-do-mercado/398">refletindo-se nitidamente nas vendas</a>. Consumidores dos segmentos de SUVs, sedans e até hatches migraram para esses comerciais leves com caçamba.&nbsp;
Tanto que esses veículos estão ficando cada vez mais amigáveis para uso urbano, adotando chassis monoblocos e privilegiando o espaço e o conforto dentro da cabine em detrimento do volume da caçamba ou da valentia para carregar carga.
A própria Fiat Toro tem um papel importante na democratização das picapes, pois foi através delas que muitos clientes desbravaram o segmento.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Avalia%C3%A7%C3%A3o+/Ford-Marverick-3x4-Esquerda.jpg" width="1279" height="853"/>
A Ford acredita saber muito bem o que quer com a Maverick, e não é público nem da Toro, nem do segmento de picapes médias, onde atua a prima Ranger. A Maverick quer conquistar consumidores que estão migrando dos SUVs para picapes, mas subestimam a Toro e não querem partir direto para uma picape média.&nbsp;
Durante a apresentação, a Ford chamou atenção várias vezes para apontar semelhanças entre a Maverick e um SUV, em termos de proporções, dirigibilidade e conforto. Ela parece cara para seu posicionamento, mas cobra praticamente o mesmo que um <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/compass">Jeep Compass Trailhawk TD350 4x4 AT9 2022</a>.
A estratégia da Ford parece perspicaz, mas será que vai dar certo? Passamos um final de semana com a Maverick antes de seu lançamento, nesta quinta-feira (15), para responder essa pergunta ao longo dessa avaliação.&nbsp;
 
<h2>Design e espaço</h2>
De cara, a Ford Maverick causa uma boa impressão. O visual, no geral, é tradicional: linhas quadradas, poucas curvas, frente robusta, grade dianteira grandalhona, faróis de LED geométricos, para-choque retangular e bicudo.
Julgando o livro pela capa, parece de fato uma picape que encara boas aventuras. A Maverick pega emprestado do irmão SUV Bronco Sport desde a plataforma C2 até a carroceria monobloco, do balanço dianteiro à coluna, embora tenha uma um visual próprio.&nbsp;
A traseira é bem parecida com a proposta da Ford Ranger, talvez um pouco mais quadrada. As lanternas são apenas funcionais, pois esteticamente não chamam nenhuma atenção. Para trazer alguns toques esportivos, a Ford inseriu adesivos FX4 nas laterais, que indicam a configuração com tração nas quatro rodas.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Avalia%C3%A7%C3%A3o+/Ford-Maverick-Traseira.jpg" width="1281" height="853"/>
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A caçamba conta com protetor, dois compartimentos de carga acima das rodas nas laterais, ganchos de fixação e abridor de garrafas. Mas a capota marítima, item básico no mercado e mais importante do que todos aqueles, é opcional. Há ainda pré-instalação de engate para reboque com conector de quatro pinos e chicote.
Por dentro, a Ford Maverick é menos sofisticada do que gostaríamos. Um visual bem mais modesto que o do Bronco Sport. No entanto, o acabamento dos bancos em couro na cor marrom e os detalhes acobreados nas maçanetas e em alguns detalhes do painel tiram o foco do excesso de plástico duro espalhado por todo o habitáculo.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Avalia%C3%A7%C3%A3o+/Ford-Maverick-Interior.jpg" width="1281" height="853"/>
O centro do painel parece antigo demais para uma picape que acaba de ser lançada. Nem se compara ao do Bronco Sport, com central flutuante. Aqui a central multimídia de 8” polegadas é grosseiramente encaixada em uma peça de plástico. É compatível com Apple CarPlay e Android Auto, mas só via cabo.&nbsp;
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Nas laterais das portas, no porta-luvas e no console central, há bons nichos dedicados a objetos, assim como a Maverick oferece um bom espaço para cinco passageiros. Os centímetros a mais em relação à Fiat Toro são de grande serventia em uma viagem com o veículo cheio.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Brasil/Ford+Maverick+2023+banco+traseiro.jpg" width="1280" height="854"/>
Embora a Maverick seja visivelmente mais baixa, isso não comprometeu o espaço para a cabeça, pois nem mesmo os passageiros mais altos terão do que reclamar. Abaixo, colocamos as dimensões da picape da Ford, da Fiat Toro e da Ranger para fins de comparação.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-toyota-hilux-gr-sport-podera-vir-rebaixada-de-serie/1107">Nova Toyota Hilux GR-Sport poderá vir rebaixada de série</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Avalia%C3%A7%C3%A3o+/Ford-Maverick-Bancos.jpg" width="5760" height="3840"/>
Dimensões Ford Maverick: 5.073 mm de comprimento, 3.076 mm de entre-eixos, 1.844 mm de largura, 1.733 mm de altura, 943 litros de porta-malas, 67 litros de tanque de combustível, 1.744 kg de peso
Dimensões Fiat Toro:&nbsp;4.945 mm comprimento, 2.990 mm entre-eixos, 1.845 mm largura, 1.739 mm altura, 937 litros de caçamba, 55 litros do tanque de combustível, 1.705 kg de peso.
Dimensões Toyota Hilux: 5.325 mm de comprimento, 3.085 mm de entre-eixos, 1.855 mm de largura, 1.815 mm de altura, 1.000 litros de caçamba, 80 litros do tanque de combustível, 2.090 kg de peso.
 
<h2>Desempenho</h2>
A Ford Maverick tem boas sacadas e algumas mancadas. O desempenho está na primeira lista. O motor 2.0 EcoBoost TGDi (turbo a gasolina com injeção direta de combustível) entrege excelentes 253 cv de potência &nbsp;38,7 kgfm de torque.&nbsp;
Para levar o velocímetro de 0 a 100 km/h, o condutor precisa apenas não ter medo de pisar no acelerador e esperar 7,2 segundos. Um tempo respeitável, principalmente para uma picape.&nbsp;
Apesar dos 1.744 kg em ordem de marcha, a relação peso/potência é incrível: menos de 6,9 kg/cv, sendo 45 kg/kgfm de torque. Na estrada, a Ford Maverick faz muitos SUVs comerem poeira sem perder o fôlego, tendo inclusive maior potência e torque que o irmão Bronco Sport.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Avalia%C3%A7%C3%A3o+/Ford-Maverick-Frente-3x4.jpg" width="1281" height="853"/>
Nas ultrapassagens, ela passa a segurança necessária e, nas curvas, proporciona um nível de estabilidade maior que nenhuma picape média consegue replicar, graças às suas medidas mais baixas e ao chassi tipo monobloco. De fato, a dirigibilidade é muito próxima à de um SUV. Pontos para a direção elétrica assistida também.
O isolamento acústico é outro elemento ótimo. Mal se ouve o motor, e há até quem sinta falta disso. A esses últimos, aconselho recorrer ao “clac, clac” de uma picape a diesel. Já os que preferem a sensação de estar em uma picape que parece feita para estrada, sugiro continuarem lendo essa avaliação.
Na cidade, o porte parecido com o da Toro é favorável para estacionar nas vagas de shopping e de condomínio. Nas ruas e avenidas, dá gosto de dirigir. Ela absorve muito bem os impactos e, nas subidas mais íngremes, os 38,7 kgfm de torque dão conta do recado sem a menor dificuldade.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Avalia%C3%A7%C3%A3o+/Ford-Maverick-Traseira-3x4.jpg" width="1279" height="853"/>
Não tivemos a oportunidade de testá-la na terra, mas já sabemos que ela encara desde trilha leves a médias. Mas atenção: sua tração 4x4 não é tão sofisticada quanto a do Bronco Sport, que possui sete modos de condução inteligentes e bloqueio de diferencial.&nbsp;
Na Maverick, a suspensão traseira é simplificada e o diferencial, idem, gerando cinco modos de condução: Normal, Escorregadio, Lama/Terra, Areia e Reboque. Em relação ao SUV da mesma marca, ela perde os modos Sport, Eco e Pedra, mas ganha o modo Reboque. Ainda assim, em trilhas mais pesadas, melhor deixar para Hilux ou um jipe.
No geral, a Ford Maverick é o tipo de picape versátil, que se adapta à vida cotidiana da cidade com aventuras dos finais de semana, mantendo um conforto de um SUV, mas com o porte de uma picape. Ah, e com freios a disco nas rodas traseiras e freio de estacionamento eletrônico, que a Toro não tem.
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Motor: 2.0, dianteiro, transversal, quatro cilindros, 16V, turbo, gasolina, duplo comando variável de válvulas, injeção direta de combustível 
Taxa de compressão: 10:1 
Potência: 253 cv a 5.500 rpm 
Torque: 38,7 kgfm &nbsp;a 3.000 rpm 
Peso/potência: 6,89 kg/cv 
Peso/torque: 45 kg/kgfm 
Câmbio: automático, 8 marchas 
Tração: integral 
0 a 100 km/h: 7,2 segundos 
Velocidade máxima: 175 km/h (limitado eletronicamente) 
Consumo: 8,8 km/litro na cidade e 11,1 km/litro na estrada com gasolina
Dados técnicos: Direção: elétrica progressiva / Suspensão dianteira: independente Mcpherson com molas helicoidais e barra estabilizadora / Suspensão traseira: Independente Multilink com molas helicoidais e barra estabilizadora / Freios: dianteiros a disco ventilados; traseiros a disco sólidos / Peso em ordem de marcha: 1.744 kg / Carga útil: 617 kg / Vão livre do solo: 218 mm / Ângulo de ataque, 20,6º / Ângulo de saída, 21,2º / Ângulo de transposição, 18,1º / Capacidade de imersão, 450 mm / Pneus 225/65 R17 All Terrain
 
<h2>Segurança e tecnologia</h2>
A Ford Maverick tem itens de série interessantes, como abertura e travamento das portas por digitação de uma senha na coluna B (nada que donos do extinto Fusion não conheçam), o banco traseiro com um interessante porta-objetos sob o assento rebatível e a possibilidade de abertura de uma parte do vidro traseiro.
Por outro lado, deve muito à Toro em termos tecnológicos, muito mesmo. Além da capota marítima, a picape não conta com sensores de estacionamento dianteiros ou traseiros. E se há frenagem autônoma &nbsp;emergencial, a picape ficou devendo assistente de evasão de faixa, alerta de ponto cego e até um controle de cruzeiro adaptativo.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-picapes-mais-economicas-do-brasil-em-2022/1588">As picapes mais econômicas do Brasil em 2022</a>
Até sua central multimídia, Sync 2,5, é de uma geração anterior não só em relação à do Bronco Sport, mas também à do extinto <a href="http://mobiauto.com.br/ford/ecosport">EcoSport</a>, que saiu de linha no Brasil no começo do ano passado. Confira a lista completa abaixo.
 
<h2>Ford Maverick Lariat FX4 2022 - Principais itens de série</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/Brasil/Ford+Maverick+2023+ca%C3%A7amba.jpg" width="1280" height="853"/>
<ul>
 <li>Alarme</li>
 <li>Chave com sensor presencial e abertura por código</li>
 <li>Sete airbags (frontais, laterais, de cortina e de joelhos para o motorista)</li>
 <li>Controle eletrônico de estabilidade e tração</li>
 <li>Controle automático de velocidade em descida</li>
 <li>Assistente de partida em rampas</li>
 <li>Freio de estacionamento eletrônico com auto hold</li>
 <li>Frenagem autônoma emergencial com detecção de pedestre/ciclista, alerta anticolisão frontal e freio automático pós-impacto</li>
 <li>Cinco modos de condução selecionáveis: Normal, Escorregadio, Lama/Terra, Areia e Reboque/Transporte</li>
 <li>Controle de cruzeiro</li>
 <li>Start/Stop</li>
 <li>Faróis de LED automáticos com luz alta automátic e luz de condução diurna</li>
 <li>Rodas de liga leve de 17"</li>
 <li>Estepe full-size</li>
 <li>Travas elétricas das portas e da caçamba</li>
 <li>Retrovisores elétricos com repetidor de seta</li>
 <li>Pré-instalação de engate para reboque com conector de quatro pinos e chicote</li>
 <li>Caçamba com protetor, dois compartimentos de carga, ganchos e abridor de garrafas</li>
 <li>Ar-condicionado automático digital de duas zonas</li>
 <li>Volante multifuncional revestido em couro com ajuste de altura e profundidade</li>
 <li>Bancos com revestimento em couro sintético</li>
 <li>Banco do motorista com ajuste elétrico em oito posições</li>
 <li>Banco do passageiro dianteiro com ajuste manual em seis posições</li>
 <li>Bagageiro sob o banco traseiro</li>
 <li>Câmera de ré</li>
 <li>Vidros elétricos com um-toque e antiesmagamento</li>
 <li>Vidro elétrico da caçamba</li>
 <li>Quadro de instrumentos analógico com tela colorida central de 6,5"</li>
 <li>Console central com porta-objetos e descansa-braço</li>
 <li>Tomada de 12 V na traseira</li>
 <li>Central multimídia Sync 2.5 de 8" com Android Auto e Apple CarPlay (cabo)</li>
 <li>Duas entradas USB-A e duas USB-C (duas dianteiras, duas traseiras)</li>
 <li>Sistema Ford Pass, com status remoto do veículo pelo celular (nível do combustível, odômetro), travamento e destravamento remoto, partida remota com acionamento do ar-condicionado, partida remota agendada, localização do veículo, alerta de acionamento do alarme e de funcionamento do veículo</li>
 <li>Monitoramento de pressão dos pneus</li>
</ul>
 
<h2>Vale a pena comprar uma Maverick por R$ 239.990?</h2>
Como acabamos de citar, a Ford Maverick deve itens de série que já são oferecidos em modelos bem mais baratos do que ela. Isso pesa muito contra a decisão de compra, além do interior demasiadamente simples para sua faixa de preço.
A Ford terá de conquistar os consumidores em outros quesitos, como o desempenho. O consumidor precisará refletir se, por R$ 240.000, quer abrir mão de tecnologia para ter uma picape que anda mais forte do que muitos SUVs.
Imagens: Murilo Góes /Mobiauto e Camila Torres / Mobiauto&nbsp;
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SUV mais vendido no Brasil passa por sua segunda reestilização. Se os retoques visuais são sutis, o coração mudou completamente

A Stellantis finalmente revelou as versões, preços e itens de série do <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/renegade">Jeep Renegade 2022</a>, na manhã desta quinta-feira (10). O SUV chega em quatro versões, de R$ 123.990 a R$ 163.290 . O lançamento tão esperado vinha sendo feito a conta-gotas desde o fim do ano passado, com direito a visual vazado.
Trata-se do segundo facelift do Renegade desde que chegou por aqui, em 2015, e traz como principal novidade o motor 1.3 turboflex da família GSE, já usado pelos irmãos <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/compass">Compass</a>, <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/commander">Commander</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/fiat/toro">Fiat Toro</a>.
A diferença é que, no novo Renegade, ele estará presente não apenas nas versões de entrada, com câmbio automático de seis marchas e tração 4x2 dianteira, mas também nas de topo, combinado ao câmbio automático de nove velocidades da ZF com tração 4x4.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+2022/Novo-Jeep+Renegade-Lama.jpg" width="1281" height="853"/>
Assim, substitui de uma vez o veterano 1.8 aspirado flex E.torQ e o 2.0 MultiJet turbodiesel. A Mobiauto, inclusive, já colocamos à prova a versão Trailhawk T270 AT9 4x4 do novo Jeep Renegade e não nos decepcionamos. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-jeep-renegade-4x4-flex-sera-tao-bom-quanto-era-o-diesel/1477">Confira nossa avaliação completa aqui</a>
Com 180/185 cv de potência (G/E) e 27,5 kgfm de torque (com qualquer combustível), combinados à tração 4x4 sob demanda, o Renegade está mais divertido do que nunca. Veja agora quais serão as versões e preços da linha 2022 em sua chegada às lojas:&nbsp;
 
<h2>Novo Jeep Renegade 2022: versões e preços</h2>
<h3>Preços Brasil:</h3>
Renegade Sport T270 4x2 AT6 2022: R$ 123.990 
Renegade Longitude T270 4x2 AT6 2022: R$ 138.990 
Renegade S T270 4x4 AT9 2022: R$ 163.290 
Renegade Trailhawk T270 4x4 AT9 2022: R$ 163.290
 
<h3>Preços Estado de São Paulo:</h3>
Renegade Sport T270 Turbo Flex AT6: R$ 128.115 
Renegade Longitude T270 Turbo Flex AT6: R$ 143.615 
Renegade S T270 Turbo Flex AT9 4x4: R$ 168.723 
Renegade Trailhawk T270 Turbo Flex AT9 4x4: R$ 168.723
A Stellantis não aglutinou a linha 2022 do Renegade em uma faixa de preços mais estreita à toa. O objetivo é claro: abrir caminho para o <a href="http://mobiauto.com.br/fiat/pulse">Fiat Pulse</a> e o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-fiat-fastback-deve-ser-o-nome-do-suv-cupe-376/1227">vindouro Fiat Fastback</a> no andar de baixo, ao mesmo tempo em que não invade o espaço do Compass.
Todas as versões do novo Jeep Renegade 2022 já estão disponíveis para venda. A Jeep reservou 11.500 unidades que serão divididas em três lotes para serem vendidas com o valor de lançamento, ou seja, já sabemos que o SUV terá um aumento em breve. A marca também falou de um desconto de 8% para venda direta e R$ 10.000 de valorização em seminovos da Jeep pra venda no varejo.
O primeiro lote tem 4.500 unidades, que serão destinadas a clientes que já foram procurar o antigo Renegade que já não era mais oferecido e concordaram em fazer um pré-cadastro, nesses casos a previsão de entrega é entre fevereiro e março.
O segundo lote de 2.500 carros é destinado aos consumidores que não realizar o cadastro e têm prazo de faturamento entre março e abril. O terceiro lote tem 3.500 carros e serão entregues até 30 de abril.&nbsp;
A Jeep falou brevemente sobre as futuras vendas do Renegade, e revelou que esperam que as versões 4x4 respondam por 30% a 40%. Lembrando que as antigas versões turbodiesel correspondiam a menos de 10% dos emplacamentos.&nbsp;
O novo Renegade ganhou três novas cores para entrar na linha 2022: Granite Crystal, Cinza Sting e Punk’N Orange, exclusiva da versão Trailhawk. O modelo conta ainda com outras quatro opções de pintura: Branco Polar, Prata Billet, Azul Jazz e Preto Carbon.&nbsp;
 
<h2>Design e dimensões: um retoque aqui, outro ali</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+2022/Novo-Jeep-Renegade-Trailhawk-Traseira.jpg" width="1281" height="853"/>
Como já falamos em outras reportagens, as mudanças externas do Renegade foram cirúrgicas. A Jeep atualizou o modelo com o máximo de cuidado para não alterar seus principais predicados: as linhas quadradas e faróis arredondados. Afinal, aqui vale o ditado: “não se mexe em time que está ganhando”.
Afinal, mesmo com fama de manco e pouco valente, o Jeep Renegade tem sido o SUV mais vendido no país nos últimos anos. Para entrar na linha 2022, grade e para-choque dianteiro foram redesenhados, enquanto os faróis passaram a ser full-LED. Na traseira, destacam-se as lanternas em LED com nova assinatura em forma de X. E foi só isso.
No interior, a Jeep foi igualmente econômica. Nada de central multimídia flutuante, por exemplo. De novidade, o Renegade 2022 ganhou o quadro de instrumentos 100% digital (só nas versões mais caras) e o volante herdado de Compass e Commander. Há, ainda, novos desenhos para os revestimentos de tecido e couro dos bancos. E foi só isso.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+2022/Novo-Jeep-Renegade-Trailhawk-Volante-e-Painel.jpg" width="1280" height="853"/>
O desenho do painel segue o mesmo, com a tela multimídia encravada ao centro. As dimensões continuam as mesmas, com espaço interno confortável para até quatro pessoas, mas um porta-malas acanhado para o segmento. O tanque de combustível foi reduzido em 5 litros para atender às <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-a-nova-lei-de-emissoes-que-vai-matar-fox-uno-e-outros-dinossauros/912">normas de emissões do Proconve L7</a>.
Dimensões:&nbsp;4.268 mm de comprimento, 2.570 mm de entre-eixos, 1.805 mm de largura, 1.712 mm de altura, 320 litros de porta-malas, 55 litros de tanque de combustível&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/cinco-razoes-para-o-jeep-renegade-4x4-trocar-o-motor-diesel-pelo-flex/1484">Cinco razões para o Jeep Renegade 4x4 trocar o motor diesel pelo flex</a>
 
<h2>Novas tecnologias</h2>
Dentre os itens que mais se destacam novo Jeep Renegade estão os assistentes semiautônomos de direção: leitor de placa (inédito no segmento de SUVs compactos), alerta de ponto cego, assistente de mudança de faixa, controle de cruzeiro adaptativo (ACC) e frenagem autônoma com detecção de pedestres, ciclistas e motociclistas.
O quadro de instrumentos passa a ser 100% digital de 7” e carregador de celular por indução, nas versões mais caras, mas continua trazendo mostradores analógicos com tela digital central de 7” nas mais baratas. e esses itens estão disponíveis a partir da versão Longitude.
 
<h2>Jeep Renegade 2022: principais itens de série</h2>
Além dos obrigatórios airbags frontais, freios dianteiros com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição eletrônica de frenagem), cintos de segurança de três pontos em todas as posições, encostos de cabeça em todas as posições e ganchos Isofix para cadeirinhas infantis, o Renegade 2022 vem de série com:
<h3>Sport T270 4x2 AT6 2022&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+2022/Novo-Jeep-Renegade-Sport.jpg" width="1281" height="853"/>
· 6 Airbags
· Controle de estabilidade e tração&nbsp;
· Freio de estacionamento eletrônico&nbsp;
· Jeep Traction Control&nbsp;
· Modo Sport
· Câmera de ré
· Quadro de instrumentos customizável&nbsp;
· Ar-condicionado&nbsp;
· Sistema multimídia de 7” com Androi Auto e Apple CarPlay sem fio&nbsp;
· Faróis Full LED
· Frenagem autônoma de emergência&nbsp;
· Alerta e assistente de mudança de faixa
· Detector de fadiga
· Reconhecimento de placas
· Piloto automático&nbsp;
· Limitador de velocidade ajustável&nbsp;
· 3 Conectores USB (Sendo um do tipo C)
· Rodas de liga leve aro 17”
· Start-Stop
· Bancos com acabamento exclusivo&nbsp;
&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade/2022">Ficha técnica completa do Jeep Renegade Sport 2022 aqui</a>
 
<h3>Longitude T270 4x2 AT6 2022</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+2022/Novo-Jeep-Renegade-Longitude.jpg" width="1281" height="853"/>
· Itens da versão anterior +
· Borboletas para troca de marcha atrás do volante
· Sistema multimídia de 8,4 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio&nbsp;
· Faróis de neblina em LED
· Bancos em couro
· Quadro de instrumentos Full Digital com tela de 7”
· Ar-condicionado digital de duas zonas
· Carregador de celular sem fio
· Rodas de liga-leve aro 18
· Sensor de estacionamento traseiro
&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade/2022">Ficha técnica completa do Jeep Renegade Longitude 2022 aqui</a>
 
<h3>Série S T270 4x4 AT9 2022 &nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+2022/Jeep-Renegade-S%C3%A9rie-S.jpg" width="1281" height="853"/>
· Itens da versão Longitude +
· 7 Airbags&nbsp;
· Câmbio automático de 9 velocidades
· Tração 4x4 com bloqueio eletrônico de diferencial&nbsp;
· Seletor de terreno com 4 configurações
· Modo 4x4 Low
· Controle eletrônico de descida&nbsp;
· Sensor crepuscular e de chuva
· Revestimento interior do teto em preto&nbsp;
· Abertura/fechamento e partida do motor sem chave
· Rodas de 19”
· Comutação automática do farol alto
· Assistente de estacionamento&nbsp;
· Detector de tráfego traseiro&nbsp;
· Monitor de veículos no ponto cego
· Retrovisor interno eletrocrômico&nbsp;
· Teto solar (opcional) &nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade/2022">Ficha técnica completa do Jeep Renegade Série S 2022 aqui</a>
 
<h3>Trailhawk T270 4x4 AT9 2022</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade+2022/Novo-Jeep-Renegade-Trailhawk.jpg" width="1281" height="853"/>
· Itens da versão Longitude +
· 7 Airbags
· Rodas de 17 polegadas
· Pneus de uso misto
· Suspensão elevada e selo Trail Rated
· Quadro de instrumentos digital de 7 polegadas com animação exclusiva
· Cabine com forrações com costura vermelha
· Acabamento dos altos falantes e saídas de ar-condicionado em vermelho
· Seletor de terrenos com a função Rock&nbsp;
· Ângulo de 30° de ataque, 22° de rampa e 32° de saída
· Proteções off-road&nbsp;
&nbsp;&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade/2022">Ficha técnica completa do Jeep Renegade Trailhawk 2022 aqui</a>
 
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fez-um-motor-1-3-ser-o-turboflex-mais-forte-do-mundo/765">Como a Fiat fez um motor 1.3 ser o turboflex mais forte do mundo</a> 
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Jeep Renegade 2022: de R$ 120.000 a R$ 160.000, veja versões e itens de série

Quarta geração da picape chegaria para ficar entre a futura picape média da marca e a 1500 Rebel, custando entre R$ 300.000 e R$ 400.000 

A Stellantis vem apostando forte no crescimento da marca Ram no Brasil. Afinal, ela atua em um segmento, o de picapes grandes de luxo, ainda pouquíssimo explorados por suas concorrentes. Não à toa, a marca cresceu 87% no ano passado, para 2.760 unidades vendidas. E estamos falando de produtos posicionados entre R$ 400.000 e R$ 500.000.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/1500/1500+antiga/Ram+1500+Classic+dianteira+chapada.jpg" width="1280" height="853"/>
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-3500-gigante-vira-o-brasil-aguentando-ate-dois-kwid-na-cacamba/1575">próxima aposta será na 3500</a>, picape ainda maior do que as irmãs <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/dodge/ram-1500">1500 Rebel V8</a> a gasolina e <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/dodge/ram-2500">2500 Laramie</a> V6 turbodiesel. Ela chega já neste semestre, acima dos R$ 500.000. Depois, ao que tudo indica, a marca pode lançar uma configuração da quarta geração da 1500, chamada em outros mercados de “Classic”.
Os colegas do Autos Segredos <a href="https://www.autossegredos.com.br/segredos/flagra-ram-1500-classic-devera-ampliar-gama-de-picapes-da-marca-no-brasil/">flagraram uma unidade da 1500 Classic em testes no Brasil</a>. Apesar da leve camuflagem, o protótipo ostentava o mesmo desenho de grade e as mesmas rodas do modelo comercializado na Argentina.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/1500/1500+antiga/Ram+1500+Classic+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gigante-ram-3500-sera-a-maior-mais-potente-e-mais-cara-picape-do-brasil/1059">Gigante Ram 3500 será a maior, mais potente e mais cara picape do Brasil</a>
Ao Autos Segredos, a fabricante não confirmou a chegada do modelo, afirmando que o centro de engenharia brasileiro tem autonomia para testar modelos que não são aqui vendidos. No entanto, o amigo Marlos Ney Vidal, editor do site, atentou que “a 1500 Classic é um modelo que já está com tempo considerável no mercado. Não há muito mais o que testar”.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/1500/1500+antiga/Ram+1500+Classic+flagra+Autos+Segredos.jpg" width="1280" height="853"/>
“[Por isso] A Ram 1500 Classic está sendo homologada para o Brasil”, completa. A Mobiauto aposta que o projeto está sendo preparado para 2023, a fim de ampliar o portfólio e faixa de atuação da marca Ram no país. A 1500 Classic seria posicionada abaixo da própria 1500 e da 2500, que atualmente são vendidas a R$ 469.990.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/1500/1500+antiga/Ram+1500+Classic+lateral+carga.jpg" width="1280" height="853"/>
Isso não significa que a 1500 Classic será barata. Pelo contrário: ela deve ser oferecida por não menos de R$ 300.000. Com isso, ocupará exatamente o degrau entre as picapes médias, a ser ocupado pela <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-tera-picape-para-peitar-hilux-s10-ranger-e-l200-e-a-nova-dakota/886">futura Ram 1200 (um produto que será produzido nacionalmente)</a>, a partir de 2025, e a 1500 Rebel de quinta geração.
Na Argentina, a 1500 Classic (vendida só como 1500, pois lá a nova geração ainda não chegou) utiliza o mesmo motor V8 5.7 Hemi a gasolina da nossa 1500 G5, numa calibração com 395 cv de potência 55,9 kgfm de torque, aliado a um câmbio automático de oito marchas com tração 4x4. Já a configuração trazida dos EUA para cá é um pouco mais forte: 400 cv e 56,7 kgfm.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/1500/1500+antiga/Ram+1500+Classic+plataforma.jpg" width="1280" height="853"/>
São 2,5 toneladas de peso em ordem de marcha, apenas 562 kg de capacidade de carga (daí o uso de um motor a gasolina e não a diesel) e 4,5 toneladas de capacidade de reboque. Conhecida em outros mercados como DS, a Ram 1500 Classic é produzida no México, assim como a 2500, o que facilitaria sua importação com uma carga tributária não tão abusiva.
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