Jeep Renegade T270 já tem “pré-pré-venda” com fila e sinal de R$ 2.000
O Jeep Renegade 2023 é um dos lançamentos mais esperados do ano. O SUV mais vendido no Brasil nos últimos tempos ganhará um tapa no visual e substituirá os motores E.torQ 1.8 flex e Multijet 2.0 turbodiesel pela nova usina GSE T4 1.3 turboflex, nas configurações 4x2 AT6 ou 4x4 AT9.
O veículo será lançado no início do segundo trimestre deste ano, usando câmbio automático de seis marchas e tração 4x2 nas versões básicas, sendo uma caixa de nove velocidades com tração nas quatro rodas nas opções de topo. A Mobiauto já testou esta última e inédita configuração. Confira aqui como ela anda.
Tentando não perder vendas com as mudanças, as concessionárias da marca já se mexem para organizar a demanda pelo produto. Nossa reportagem apurou que isso vem sendo feito de uma maneira um tanto peculiar.
Segundo os lojistas, ainda há uma forte demanda pelo Jeep Renegade 1.8 flex da linha 2021. No entanto, a configuração não é mais fabricada desde o fim de dezembro, já que não atende às novas regras de emissão da sétima fase do Proconve. Por isso, começou a rarear nas lojas.
Enquanto a Stellantis se organiza para lançar o Renegade 2023, os concessionários, sabendo que não conseguirão atender todos os pedidos pelo 1.8 nestas semanas, criaram uma espécie de lista de espera com prioridade para a chegada das configurações 1.3 turbinadas.
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Nessa espécie de “pré-pré-venda”, o interessado mais ansioso paga um sinal de R$ 2.000 e garante que será um dos primeiros a ter o pedido por uma unidade 22/23 faturada. Os lojistas, então, registram a encomenda de um Renegade 1.8 ano/modelo 21/21, mesmo sabendo que não será entregue.
Quando houver a troca pela linha 2023, o cliente já estará na fila e terá sua versão 1.8 flex substituída por outra equivalente com motor T270. Aí, então, poderá escolher novamente versão, cor e opcionais, seguindo os pacotes e preços ainda a serem divulgados.
Imagens: Reprodução/Mundo Drive
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Gerente de conteúdo
Formado em mecânica pelo Senai e jornalismo pela Metodista, está no setor há 5 anos. Tem passagens por Quatro Rodas e Autoesporte, e já conquistou três prêmios SAE Brasil de Jornalismo. Na garagem, um Gol 1993 é seu xodó.