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CITROËN BASALT chega como SUV MAIS BARATO DO BRASIL

CITROËN C3 YOU! vai dar TRABALHO para o POLO GTS

A herança genética mudou com o passar dos anos, mas é a mesma

A
plataforma Small Wide é uma base conhecida no Brasil, não pelo seu nome para
grande parte da população, mas por servir de base para diversos veículos do
grupo Stellantis. Jeep Renegade, Compass, Commander, Fiat Toro e Ram Rampage
são todos os produtos que usam essa plataforma modular. Mas o mais curioso é
que hoje uma Ram Rampage tem uma certa ligação com o Fiat Punto. 
Antes
de detalharmos essa ligação entre a Ram Rampage e o Fiat Punto, vale dizer que
a chamada plataforma Small Wide se trata de uma derivação direta da chamada
plataforma SCCS, iniciais para Small Common Components and Systems platform (Plataforma
de pequenos componentes e sistemas comuns, em tradução livre do inglês). Em sua
fase inicial, tal base foi desenvolvida pela Fiat em meados de 2005 e pensada
para servir veículos compactos com tração dianteira ou nas quatro rodas.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-carros-completos-que-voce-pode-comprar-por-ate-r-40-000/6192" target="_blank">5 carros completos que você pode comprar por até R$ 40.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-punto-os-principais-problemas-segundo-os-donos/4272" target="_blank">Fiat Punto: Os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-rampage-laramie-quanto-custa-manter-a-picape-por-ano/5948" target="_blank">Ram Rampage Laramie: quanto custa manter a picape por ano?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-rampage-os-principais-problemas-segundo-os-donos/4689" target="_blank">Ram Rampage: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
<h2>Fiat Grande Punto: o início de
tudo</h2>
Para
quem não está lembrado, a década de 2000 havia uma aliança entre a Fiat e Fiat,
por isso mesmo a plataforma SCCS acabou servindo também a veículos europeus de
uma marca que fazia parte do grupo norte-americano na época – leia-se Opel
Corsa de terceira geração, entre outros modelos. Hoje, vale lembrar, a Opel faz
parte do grupo Stellantis e assim não tem mais ligação com a General Motors.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/414748953" width="250px">
O
primeiro veículo com a base SCCS foi o Fiat Grande Punto italiano em 2005, que
na prática era o nosso Punto que tivemos no Brasil entre 2007 e 2017. Apesar da
semelhança, ambos tinham diferenças em sua base, isso porque o Fiat Grande
Punto do velho continente utilizada a plataforma SCCS, enquanto o nosso Punto
feito em Betim (MG) trazia basicamente a mesma base 178 do Palio, mas com
algumas razoáveis alterações devido ao porte um pouco maior. 
Vale
dizer que a base SCCS foi idealizada anos antes, mais especificamente em 2002 -
três anos do lançamento do Grande Punto europeu. Uma das suas características
era ser compatível com diversos tipos de veículos e proposta, podendo atender
hatchbacks, sedans, crossovers e até minivans.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/414749071" width="250px">
Além
de atender carros de tração dianteira ou integral, essa plataforma ainda podia
ser adaptável e ter suspensão traseira multilink ou McPherson, sem contar ainda
que a base é conhecida por utilizar aços de alta resistência e ser bastante
reforçada – algo que vemos até hoje, pois todos os carros da Small Wide da
Stellantis têm peso elevado comparável à concorrência. O Renegade, menor
produto hoje dessa base, tem 1.476 kg em sua versão mais leve, por exemplo. 
<h2>Fiat 500X: o primeiro
Small Wide</h2>
Mas
embora tenha servido ao Grande Punto europeu a partir de 2005, a plataforma
SCCS virou Small Wide de fato somente em 2012, quando o primeiro veículo com
essa base, o Fiat 500X, foi lançado na Europa. Com isso, a ideia de adaptar a
plataforma para ser utilizada em um SUV com tração 4x4 veio com CEO da época
Sérgio Marchionne, assim saiu o Fiat 500X.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/414749023" width="250px">
Quando
veio a fusão da Fiat com a Chyrsler, fusão na qual gerou a FCA (Fiat Chyrsler
Automobiles), a plataforma Small Wide foi aproveitada também pela Jeep, uma
demanda também de Marchionne que queria uma plataforma compacta para a marca
norte-americana. Com isso, saiu daí o Jeep Renegade que em 2015 fez sua estreia
no Brasil – o sucesso já conhecemos. 
Daí
para frente tivemos na sequência os seguintes lançamentos com a base Small
Wide: Jeep Compass em 2016, Fiat Toro também 2016, depois o Jeep Commander em
2021 e mais recentemente a Ram Rampage em 2023, que é o primeiro veículo da Ram
projetado e fabricado fora dos Estados Unidos, em Goiana (PE).
O
interessante é que a base SCCS do Fiat Grande Punto europeu saiu de um carro
hatchback de no máximo 3,87 metros de comprimento de tração dianteira para uma
picape monobloco, a Ram Rampage, que é o maior produto da base Small Wide hoje.
A picape tem seus 5,02 metros de comprimento e tração 4x4, enquanto a oferta de
motores passa pelo 2.0 turbodiesel de 170 cv e 37,7 kgfm de torque e o 2.0
turbo Hurricane a gasolina de generosos 272 cv e 40,8 kgfm de torque.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/D9ubH9qZQEc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Você sabia? Ram Rampage tem alma de Fiat Punto

Estudo norte-americano aponta relação entre “masculinidade frágil” e rejeição por carros elétricos

Os carros elétricos ainda têm certa desconfiança do público
consumidor, isso é fato, mas por quê? Alguns apontam para falta de
confiabilidade e outros para falta de emoção ao volante. Porém, há quem diga
que o motivo está relacionado com a masculinidade de certos homensVocê pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-anfibios-podem-se-tornar-obrigatorios-no-brasil-entenda/6629" target="_blank">Carros anfíbios podem se tornar obrigatórios no Brasil; entenda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-brasileiros-com-pinturas-polemicas/6675" target="_blank">10 carros brasileiros com pinturas polêmicas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-e-kia-usam-gambiarra-para-evitar-que-seus-veiculos-sejam-roubados/6351" target="_blank">Hyundai e Kia usam gambiarra para evitar que seus veículos sejam roubados</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mulheres-dirigem-melhor-que-homens-diz-estudo/4276" target="_blank">Mulheres dirigem melhor que homens, diz estudo</a></li></ul>A hipótese foi formulada por Mike C. Parent, pesquisador da
Universidade de Austin (UT), dos Estados Unidos. Segundo o professor, homens
que tentam agir de acordo com estereótipo do “homem de verdade” acreditam que
os carros elétricos podem prejudicar sua imagem.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/411686964" width="250px">
Mas como se chegou a essa conclusão? A pesquisa analisou
um grupo de 400 homens norte-americanos com idades entre 18 e 85 anos a partir
do conceito de “contingência masculina”. 

A “contingência masculina” é uma noção que se refere ao
grau em que um indivíduo constrói sua autoestima a partir de padrões culturais
de masculinidade. Dentre esses padrões, pode-se citar a resistência por tudo
que é percebido como minimamente feminino.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/411687014" width="250px">
Os participantes foram solicitados a discordar e
concordar com uma série de afirmações sobre masculinidade, como "Não posso
me respeitar se não viver de acordo com o que significa ser um 'homem de
verdade'". 

Todas as respostas, no final, foram comparadas com os
hábitos de compra e preferências desses homens em relação a determinados tipos
de carro, como a combustão, híbridos e elétricos. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/411687226" width="250px">
O resultado foi que cerca de 40% dos participantes
classificaram os veículos elétricos como sua opção menos preferida. O
interessante foi que, dentro desse montante, a maioria desses homens são
aqueles que possuem visões mais tradicionais de “homem de verdade”.

Segundo Mike C. Parent, a relação não é à toa. “As
decisões de compra de bens de consumo são feitas, até certo ponto, com
consideração sobre como essas compras refletem identidades pessoais",
explicou o pesquisador. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/411687257" width="250px">
O próprio professor, porém, reconhece a limitação de sua
pesquisa e afirma que não existem dados concretos que comprovem a ligação entre
masculinidade e preferência por carros elétricos. Vale ressaltar também que as
preferências dos entrevistados foram baseadas em situações hipotéticas e não
reais. 

No fim, o que se pode dizer é que há uma ligação entre o
conceito de “contingência masculina” e os hábitos de compra do consumidor masculino
de carros. Se isso é válido ou não cabe a cada um dizer, mas as montadoras
parecem reconhecer a relação. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/411687311" width="250px">
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/tesla" target="_blank">Tesla</a> aposta na robustez da picape Cybertruck e a <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford" target="_blank">Ford </a>na
tradição do nome do<a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/mustang-mach-e/2025" target="_blank"> Mustang Mach-E</a>. Algumas outras, como a <a href="https://www.mobiauto.com.br/ferrari" target="_blank">Ferrari</a>, desenvolvem
roncos fake para seus elétricos. Será
isso o suficiente? Resta apenas esperar. 
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Homens se sentem menos másculos ao dirigir carros elétricos, diz estudo

Como não se lembrar do famoso Fiat Uno marca texto ou do Ford Ka creme, entre outras cores incomuns

O
mercado de carros no Brasil ainda é dominado por modelos com pinturas sóbrias,
basta reparar pelas ruas do país onde prata, branco, preto e cinza ainda
prevalecem. Mas de fato as fabricantes tentam sempre emplacar mais cores vivas,
principalmente em lançamentos, embora o mercado ainda seja dominado por tons
mais neutros. A questão é que, junto dessas cores mais vivas, sempre têm
aquelas mais polêmicas.
Exemplos
não faltam no mercado automotivo atual, mas Mobiauto elencou 10 carros que
trouxeram para terras tupiniquins cores um tanto polêmicas e que são lembradas
até hoje. São cores de gosto duvidoso, ou mesmo aquelas no melhor esquema “ame
ou odeie”, já que gosto por cores é um tanto subjetivo, tal qual como o design.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-sedans-da-chevrolet-que-antecederam-o-cruze-e-deixaram-saudades/6391" target="_blank">5 sedans da Chevrolet que antecederam o Cruze e deixaram saudades</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-palio-s10-como-e-a-versao-esportiva-que-nao-tivemos/6655" target="_blank">Fiat Palio S10: como é a versão esportiva que não tivemos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-benz-1113-caminhao-muricoca-vira-motorhome-com-wi-fi-e-ducha/6368" target="_blank">Mercedes-Benz 1113: caminhão muriçoca vira motorhome com Wi-Fi e ducha</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-1989-como-e-o-uno-com-cara-de-tipo-que-nao-tivemos-no-brasil/6472" target="_blank">Fiat Uno 1989: como é o Uno com cara de Tipo que não tivemos no Brasil</a></li></ul>
Confira
abaixo 10 carros com pinturas polêmicas que tivemos no mercado nacional.
<h2>VW Voyage Verde Alámo</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461477" width="250px">
Lançado
em 1982, o VW Voyage deu as caras no mercado brasileiro pouco tempo depois do
saudoso Gol, que fez sua estreia em 1980. Apesar de estarmos diante de um
período de 40 anos atrás, época na qual era mais comum esses tons pastéis, a
cor Verde Alámo famosa no Voyage quadrado clássico não é das mais felizes da
indústria automotiva nacional. Não é um cinza propriamente dito, nem mesmo um
verde sólido autêntico – fica literalmente no meio do caminho entre os dois
tons. O que podemos dizer é que a Volkswagen tem uma cor relativamente próxima hoje
chamada de Cinza Moonstone, sim, aquele famoso tom cinza sólido apelidado
carinhosamente pelos brasileiros de “cinza portão” ou “durepóxi”.
<h2>Fiat Uno Amarelo Citrus</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461488" width="250px">
Como
não se lembrar da segunda geração do Fiat Uno, que foi lançada em 2010 com a
propaganda “Uno-duni-tê” muito lembrada até hoje, principalmente pelas cores
mostradas para o hatch compacto, que tinha um catálogo extenso de opções para a
carroceria. Mas a mais polêmica e lembrada delas é a cor tipo “caneta marca
texto”, tom chamado de Amarelo Citrus pela marca. Sem dúvidas você não passará
despercebido caso ande em um Fiat Uno nesta tonalidade, é impossível ser
discreto.
<h2>Ford Ka Branco Vanilla</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461509" width="250px">
Foi
quase unanimidade na redação da Mobiauto que a cor creme do Ford Ka de terceira
geração é uma das mais esquisitas. É verdade que ela passaria despercebida em
um veículo lançado na década de 1970 ou 1980, mas em um modelo que estreava em
2014 a chamada cor Branco Vanilla era um tanto incomum. Convenhamos que parece
mais um tom de bege claro, mas no documento o hatch da marca do oval azul era
caracterizado de branco mesmo. Além disso, não combinava nada com as linhas
esguias e mais modernas do Ford Ka.
<h2>Chevrolet Agile Amarelo
Carman</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461518" width="250px">
Vendido
no Brasil entre 2009 e 2016, o Chevrolet Agile não foi exatamente um sucesso
para a marca da gravata dourada, mas foi um hatch de transição naqueles tempos
até a chegada do Onix – este um sucesso absoluto. O que não ajudava o Agile era
que seu design passou longe do conceito Arara Azul, pois estreou com grade e
faróis enormes que não conversavam com restante da carroceria, sem contar que a
cor de lançamento Amarelo Carman, num tom metálico, evidenciava ainda mais suas
linhas, digamos, pouco inspiradas.
<h2>Ford Fiesta 1997 Verde Jamaica</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461530" width="250px">
Esse
também um modelo mais antigo na lista, mas que não pode passar despercebido:
Ford Fiesta de 1997, o famoso Fiesta tristonho que tinha como uma das
principais cores no catálogo o tal Verde Jamaica. Era uma tonalidade metálica e
que não combinava tanto com o hatch compacto, sobretudo quando vinha com
para-choques sem pintura, o que deixava seu estilo ainda mais esquisito. Sem
dúvida os anos 1990 também foram marcantes para apostas em cores vibrantes.
<h2>Peugeot 206 SW Escapade
Amarelo Persépolis</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461536" width="250px">
Nos
anos 2000 o mercado de automóveis ainda contava com as saudosas peruas, sendo
que a Peugeot 206 SW Escapade era uma das mais interessantes disponíveis. A
versão Escapade tinha proposta aventureira e, para se destacar frente a Fiat
Palio Weekend Adventure na época, a Peugeot resolveu colocar a cor Amarelo
Persépolis nesta configuração. É uma tonalidade que lembra a usada no Agile, ou
seja, tão polêmica quanto e que acabou sendo mais utilizada para ilustrar os
materiais de divulgação naqueles tempos.
<h2>Hyundai ix35 laranja
Launching Edition</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461585" width="250px">
Em
meados de 2015 o Hyundai ix35 era um dos SUVs médios mais vendidos do mercado
brasileiro e assim ganhava a famosa atualização de meia-vida. Junto do facelift
promovido na dianteira com grade e para-choques, além de faróis com novo
arranjo interno, o utilitário teve a versão Launching Edition para marcar essa
atualização. O detalhe era que ela era a única num tom extravagante laranja
metálico, que destoava do gosto do segmento, que tinha preferência por tons
como preto e prata.
<h2>Chevrolet Spin Azul Macaw</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461634" width="250px">
Presente
no mercado brasileiro há 12 anos, a Chevrolet Spin sofreu grandes
reestilizações ao longo desse tempo, sendo a primeira em 2018 como linha 2019.
É verdade que a Spin ganhou design muito mais bem acertado do que a versão
original, mas a cor de lançamento não era exatamente a que acabamos vendo nas
ruas, pois a cor batizada de Azul Old Blue Eyes era um tanto chamativa, o que
acabava destoando da proposta de um carro familiar, geralmente em tons mais
sóbrios.
<h2>VW Crossfox Laranja
Atacama</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461593" width="250px">
“Olha
o carro da Telesp aí”. Caso você tenha menos de 25 anos, provavelmente não vai
lembrar dos carros de serviço da Telesp (Telecomunicações de São Paulo),
companhia telefônica estatal do estado de São Paulo que contava com frota de
carros laranja. A cor do VW Crossfox de 2009, aquele modelo já reestilizado,
contava com a chamativa cor sólida chamada de Laranja Atacama, que sem dúvidas
buscava continuar a tradição do modelo anterior que tinha a cor amarela, que
acabou caindo no gosto do público. Algo que não ocorreu com o segundo Crossfox,
seja pela cor chamativa e menos usual ou por sua precificação, já que à época
tinha os SUVs tradicionais para brigar.
<h2>Renault Twingo Azul Bleu
Outremer</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461740" width="250px">
Apesar
dessa cor estar mais próxima do roxo do que para o azul, o Renault Twingo que
foi comercializado no Brasil entre 1994 e 2002 tinha a oferta no catálogo de
cores (que era um tanto alegre, vale dizer) a chamada cor Bleu Outremer, ou
Azul Ultramarino traduzido do francês. O subcompacto tinha design chamativo e
um catálogo de cores que brincava com tons chamativos, fazendo tais combinações
inclusive com os revestimentos dos bancos e painéis de portas da cabine.Foto VW Voyage: <a href="https://fontanaveiculos.blogspot.com/2012/10/voyage-ls-198182-placa-preta.html" target="_blank">Fontana Veículos</a><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/btVyTmJnmOo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

10 carros brasileiros com pinturas polêmicas

Hatch tinha motor 1.6 compartilhado com modelo brasileiro e câmbio com relações de marcha próprias 

Carro
mais vendido do Brasil em 2014, o Fiat Palio sem dúvidas é um dos carros mais
importantes já feitos pela marca italiana. Vendido entre 1996 e 2017 no mercado
brasileiro, o Palio também foi comercializado em outros países, à exemplo da
Índia, onde contou com uma versão de produção bastante limitada e que ainda
tinha proposta esportiva, é o chamado Fiat Palio S10.
Lançado
no início dos anos 2000 na Índia (provavelmente depois de 2001, ano no qual o
Palio sofreu uma razoável reestilização), o Palio S10 foi basicamente uma
edição especial esportiva do Palio GTX 1.6, mas que tinha como atrativo apenas
a produção de 500 unidades e uma curiosa assinatura de Sachin Tendulkar, um famoso
jogador de críquete da Índia.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-palio-1-6-16v-era-o-terror-do-vw-gol-ap-na-decada-de-1990/6367" target="_blank">Fiat Palio 1.6 16v era o terror do VW Gol AP na década de 1990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-125-anos-10-carros-iconicos-da-marca-no-brasil/6131" target="_blank">Fiat 125 anos: 10 carros icônicos da marca no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-fastback-abarth-em-7-detalhes-incriveis-e-4-vacilos/3616" target="_blank">Avaliação: Fiat Fastback Abarth em 7 detalhes incríveis e 4 vacilos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-argo-grande-panda-e-revelado-e-da-dicas-do-futuro-no-brasil/5928" target="_blank">Novo Fiat Argo? Grande Panda é revelado e dá dicas do futuro&nbsp;no&nbsp;Brasil </a></li></ul>
<h2>Como
é o Fiat Palio S10?</h2>
Pois
é, essa série especial do Palio foi comercializada no mercado indiano no início
dos anos 2000 assinado por um atleta fora do mundo automobilístico, algo até incomum
quando pensamos em carros de série especial assinada, mas o jogador de críquete
era embaixador da marca. No Brasil, por exemplo, tivemos o Fiat Stilo
Shumacher, que à época trazia o sobrenome do heptacampeão de Fórmula 1 – algo
bem mais condizente para um carro esportivo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409532379" width="250px">
Mas
curiosidades da nomenclatura dessa série especial à parte, o que importa é que
o Fiat Palio S10 foi o primeiro carro no estilo “hot hatch” na Índia. Isso
porque somava seu baixo peso a um desempenho elogiável de seu motor 1.6 16V naturalmente
aspirado debaixo do capô, que entregava saudáveis 100 cv de potência a 5.500
rpm e 13,97 kgfm de torque a 4.250 rpm - embora desde 1.500 rpm o torque já
aparecesse bastante, segundo publicações de época.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409532559" width="250px">
Embora
não tenha sido possível encontrar informações, tudo indica que se trata do
mesmo motor 1.6 Torque utilizado no Palio 16V vendido a partir de 1996 no
Brasil, que era famoso pelo ótimo desempenho também. Dados de fábrica do hatch
nacional indicavam à época aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 9,5 segundos e
velocidade máxima de 188 km/h – números bem animadores na segunda metade da
década de 1990.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409532878" width="250px">
Apesar
do Palio S10 compartilhar o mesmo motor 1.6 com o Palio Stile comercializado no
mercado indiano, ele trazia algumas alterações interessantes promovidas pela
engenharia da Fiat. Equipado com transmissão manual de cinco velocidades, a
configuração esportiva buscava justificar sua proposta com escapamento de maior
fluxo, além de relações de marchas mais curtas (na 3ª e 4º). No caso do câmbio,
é algo semelhante ao que vemos com o Uno Sporting 1.4 que foi vendido no
Brasil, que tinha relações diferentes da versão 1.4 Attractive básica.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409533331" width="250px">
Já
quando o assunto é o visual, o Palio S10 se destacava (e não tinha como ser
diferente) pela chamativa cor amarela batizada no catálogo de Canary Yellow. Outros
pontos interessantes que deixam a configuração com estilo próprio é o spoiler
de teto e as rodas de liga-leve de cinco raios de 14 polegadas. O logotipo 100
16V em vermelho marca os para-lamas dianteiros, enquanto a assinatura Sachin
Tendulkar surge em diversas partes da carroceria.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409533486" width="250px">
Na
cabine a maior diferença era o revestimento mais bem cuidado dos bancos, que
traziam acabamento em veludo, sem contar que trazia o logotipo S10 da série
especial nos encostos. Duas plaquetas estão inseridas dentro do carro, uma
delas na porta dianteira esquerda e outra na soleira do porta-malas, ambas
informando o número do carro, uma tradição em séries especiais numeradas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409533679" width="250px">
Volante
e a alavanca de câmbio contavam com revestimento em couro, enquanto os três
pedais traziam material antiderrapante – algo necessário em um carro de tocada
mais esportiva. Curiosamente, o sistema de som composto por seis alto-falantes
tinha alguns dos componentes importados do Brasil. O painel de instrumentos da
Veglia Borletti tinha iluminação em verde, idêntico ao do Fiat Palio 16V que
foi vendido no Brasil. Fotos: <a href="https://www.flickr.com/photos/44480881@N02/with/4149346179" target="_blank">Flickr</a>; <a href="https://www.theautomotiveindia.com/forums/threads/2003-canary-yellow-fiat-palio-s10-car-no-345-first-palio-s10-in-tai.12682/" target="_blank">The Automotive India</a><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/RVziHxWEsxM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Palio S10: como é a versão esportiva que não tivemos

Projeto de Lei propõe a adoção de carros anfíbios, visto os desastres naturais enfrentados pelo Brasil

Você sabe o que é um carro anfíbio? Caso não, agora talvez
seja a hora de se informar, pois esses veículos podem vir a ser obrigatórios no
Brasil. Pelo menos é isso que o Projeto de Lei (PL) 1824/2024, de autoria do
deputado Clodoaldo Magalhães, quer tornar realidade.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/projeto-de-lei-quer-dobrar-limite-de-pontos-da-cnh/6556" target="_blank">Projeto de lei quer dobrar limite de pontos da CNH</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/projeto-de-lei-quer-obrigar-carros-de-aplicativo-a-ter-botao-do-panico/4175" target="_blank">Projeto de lei quer obrigar carros de aplicativo a ter “botão do pânico”</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-1989-como-e-o-uno-com-cara-de-tipo-que-nao-tivemos-no-brasil/6472" target="_blank">Fiat Uno 1989: como é o Uno com cara de Tipo que não tivemos no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-aac-e-touareg-receita-da-tarok-existiu-ha-20-anos-mas-um-pouco-diferente/6613" target="_blank">VW AAC e Touareg: receita da Tarok existiu há 20 anos (mas um pouco diferente)</a></li></ul>
Mas que história é essa? Pode parecer algum tipo de piada,
mas não é. O PL em questão foi apresentado no último sábado (14) estabelece que
os fabricantes de veículos instalados no Brasil devem oferecer carros anfíbios
em seus catálogos. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407998758" width="250px">
O Artigo 1 do texto diz o seguinte: “Fica estabelecida a
obrigatoriedade de todas as montadoras e fabricantes de veículos instaladas no
território brasileiro a incluírem em sua linha de produção a opção de carros
anfíbios, destinados a operar tanto em terra quanto na água, visando atender às
necessidades decorrentes de situações emergenciais, tais como enchentes e
alagamentos”. 

Em relação a como serão esses carros anfíbios em si, o PL
não fornece nenhuma especificação. Seu Artigo 2 assegura apenas que esses
veículos precisarão atender requisitos técnicos e específicos, os quais serão
assegurados pelas autoridades competentes, para garantir a “funcionalidade e a
segurança” dos passageiros.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407998770" width="250px">
A justificativa para a proposição do PL é “atender às
necessidades emergenciais decorrentes de eventos climáticos extremos, como
enchentes e alagamentos”. Segundo o texto, esses tipos de situação têm se
tornado cada vez mais comuns no Brasil e destacou o desastre ocorrido no Rio
Grande do Sul, no primeiro semestre do ano.

Os carros anfíbios se apresentam então como uma solução
eficaz para a situação, ao permitir deslocamento tanto na água quanto em terra
firme, assim como facilitam “operações de resgate, evacuação e assistência às
vítimas”. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407998873" width="250px">
A Lei afirma que a obrigatoriedade desses veículos pode
contribuir com a proteção à vida e do patrimônio da população brasileira, de
modo a atuar de forma mais ágil e eficaz&nbsp;
“diante dos desafios impostos pelas mudanças climáticas e eventos
climáticos extremos”. 

Caso os fabricantes não apresentem os carros anfíbios em
seus catálogos, o Artigo 3 da Lei prevê as sanções cabíveis à legislação
pertinente, como multas e outras penalidades.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407998928" width="250px">
O PL atualmente tramita em caráter conclusivo, ou seja, está
em fases muito iniciais. Primeiro precisa ser analisado por comissões
designadas, como da Indústria e do Comércio, para aí sim ser aprovado pela
Câmara e pelo Senado. 

Por fim, a Lei proposta parece ser plausível, visto os
desastres naturais que assolam cada vez mais o Brasil. Porém, é no mínimo
curioso debater logo de cara a adoção de carros anfíbios, ao invés de
simplesmente atentar-se e discutir as mudanças climáticas, diretamente
responsáveis pelas calamidades naturais.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/myuTzo0Sf0o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carros anfíbios podem se tornar obrigatórios no Brasil; entenda

Novo Caoa Chery Tiggo 8 Pro tem banco com modo igual a Rolls-Royce

Recurso pode ser usado para ampliar espaço na segunda fileira do SUV

Lançado
há quase um mês, o novo Caoa Chery Tiggo 8 Pro 2025 causou uma grande procura
nas concessionárias da marca sino-brasileira pelo preço promocional de R$
188.888, que já foi reajustado para R$ 194.990 (medida que despertou reclamação
de potenciais compradores). Polêmicas à parte, o SUV de sete lugares traz um
recurso interessante que até então era encontrado somente em carros de luxo.
Batizado
de Boss Key, o recurso nada mais é do
que um ajuste elétrico do banco dianteiro do passageiro. O diferencial um tanto
prático é que o botão de acesso fica na lateral esquerda do assento, na parte
do encosto na qual o motorista tem acesso. Essa função pode servir para o
motorista liberar (ainda) mais espaço para quem senta na segunda fileira de
bancos, dispensando a necessidade de sair do carro para fazer o ajuste elétrico
do banco do passageiro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-8-pro-tem-truque-de-mercedes-para-impressionar-no-interior/6456" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8 Pro tem truque de Mercedes para impressionar no interior</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-caoa-chery-tiggo-7-sera-mais-um-hibrido-nacional-para-bater-a-byd/6437" target="_blank">Segredo: Caoa Chery Tiggo 7 será mais um híbrido nacional para&nbsp;bater&nbsp;a&nbsp;BYD</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-novo-caoa-chery-tiggo-9-sera-fabricado-no-brasil-em-2025/6431" target="_blank">Segredo: Novo Caoa Chery Tiggo 9 será fabricado no Brasil em 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-caoa-chery-tiggo-8-alta-do-preco-vale-para-quem-deu-sinal-de-r-10-mil/6538" target="_blank">Novo Caoa Chery Tiggo 8: alta do preço vale para quem deu sinal de R$ 10 mil? </a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407433997" width="250px">
Estamos
falando basicamente de um recurso comumente visto em carros do segmento premium,
como Volvo XC60 e XC90, além de também ser comum em veículos esportivos da
Porsche e até mesmo em marcas de alto luxo, como Bentley e Rolls-Royce. A
diferença é que alguns desses citados trazem essa opção de ajuste do banco do
passageiro ativando o recurso pela central multimídia e depois utilizando os
mesmos botões do ajuste elétrico do assento do motorista. 
Sem
dúvidas, é um recurso que pode ser muito bem-vindo para quem utiliza o Caoa
Chery Tiggo 8 Pro como um SUV familiar no dia a dia, ou mesmo para quem
trabalha como motorista de aplicativo ou mesmo particular - sendo um recurso um
tanto digno de chofer pela praticidade.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407434030" width="250px">
O
sistema do SUV da Caoa Chery é até mais prático que o dos carros mais caros já
citados, que dependem do recurso acionado pelo motorista, mas que também pode
ser motivo de brincadeira (aquela “trollagem” básica), pois pode ser acessado
por qualquer um que estiver acomodado no banco traseiro. Não se surpreenda se
as crianças ficarem apertando esses botões quando descobrirem a sua
funcionalidade.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407434076" width="250px">
Durante
o lançamento, a marca sino-brasileira também destacou que o novo Tiggo 8 Pro
2025 traz novo banco elétrico do motorista, que traz recursos como ajuste
lombar, três memórias de posição (banco e espelho), além de acesso facilitado
pelo recuo automático do assento quando se abre a porta. Vale lembrar também
que a ventilação e aquecimento estão disponíveis para os dois bancos dianteiros
do utilitário.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VSUyd5519kU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mais de 20 anos depois de SUV e picape terem mesma estrutura, chegou a vez de a Tarok ganhar receita parecida

O<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/touareg/2018" target="_blank"> VW Touareg</a> não chegou a ter um grande volume de vendas no
Brasil, e foi descontinuado por aqui em 2019. Além de ser um “<a href="https://www.mobiauto.com.br/porsche/cayenne/2024" target="_blank">Porsche Cayenne</a>
da Volkswagen”, o modelo foi responsável por um experimento interessante da
marca há 20 anos, que parece ter sido tirado da gaveta para construção da Tarok
– mas de um jeito um pouco diferente.
&nbsp;Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-conceito-bizarros-que-nao-se-tornaram-realidade/6544" target="_blank">10 carros-conceito bizarros que não se tornaram realidade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-kwid-mantem-truque-nas-rodas-e-heranca-de-40-anos/6417" target="_blank">Novo Renault Kwid mantém truque nas rodas e herança de 40 anos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-1989-como-e-o-uno-com-cara-de-tipo-que-nao-tivemos-no-brasil/6472" target="_blank">Fiat Uno 1989: como é o Uno com cara de Tipo que não tivemos no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-amarok-vira-esportivo-insano-com-motor-v12-de-500-cv/6392" target="_blank">VW Amarok vira esportivo insano com motor V12&nbsp;de&nbsp;500&nbsp;cv</a></li></ul>Afinal, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen </a>vai construir a tal VW Tarok – como é
chamada até o momento e que não tem assinatura definida – a partir de um SUV,
no caso o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/t-cross/2025" target="_blank">T-Cross</a>. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tarok-sera-nova-geracao-da-saveiro-e-levara-mais-carga-contra-strada/6382" target="_blank">A reportagem da Mobiauto já contou todos os detalhes neste
outro artigo</a>. A relação de Touareg e ACC é parecida com essa, mas ocorreu o
inverso.

&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407220502" width="250px">
A história começa no Salão de Detroit de 2000, quando a
Volkswagen Advanced Activity Concept, ou ACC, foi apresentada ao público. Aí
está a grande diferença para a relação de T-Cross e Tarok, já que ela foi
apresentada antes do lançamento oficial do VW Touareg, que chegou aos mercados
em 2002.

A VW ACC contava com tração integral, motor V10
turbodiesel de 313 cavalos e 76,5 kgfm de torque, suspensão Double Wishbone com
três ajustes de posição e interior de luxo. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407220514" width="250px">
Apesar do conceito não ter virado realidade, sua
luxuosidade e esportividade tomaram forma dois anos depois, quando o VW Touareg
foi lançado. Seu design era virtualmente igual ao da picape e, inclusive, tinha
sob o capô o mesmo conjunto motor V10 turbodiesel.

Embora o Touareg tenha tido vida a partir da ACC e não o
contrário, tem um ponto importante nessa história: a estrutura usada para a
construção a picape conceito. O protótipo da AAC&nbsp; era do tipo monobloco, ou seja, tinha sua
estrutura formada por peças unidas através de soldas. Para a Tarok a história é
a mesma. Desde a apresentação de seu conceito no Salão do Automóvel de 2018 o
modelo foi mostrado como um monobloco.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407220596" width="250px">
Quanto a outros aspectos, como a distância do solo de
390 mm que a AAC tinha, estes não devem ser herdados pela Tarok, já que a
picape conceito tinha dimensões bem maiores que a rival da Fiat Toro terá por
aqui. 

Para efeito de comparação, a AAC contava com mais de 5,2
metros de comprimento e mais de 3,3 metros de entre-eixos, dimensões
semelhantes às de uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla/2024" target="_blank">Toyota Hilux</a>. Enquanto isso, a Tarok tem a promessa de se
colocar entre as caminhonetes intermediárias, com comprimento razoavelmente
inferior.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407220638" width="250px">
O mesmo se repete para o motor. A VW AAC contava com o
motor V10 de 313 cv do Tourareg, já a Tarok pode vir a receber o conjunto 1.5
TSI Evo2, em desenvolvimento no Brasil, que pode chegar a 150 cv e 25,5 kgfm. 

Graças a VW ACC um SUV de sucesso da marca alemã surgiu
ao mercado. A relação é quase a mesma que teremos no Brasil com a Tarok
nascendo do T-Cross, mas um pouco diferente por ser o caminho inverso. Será que
a nova picape terá sucesso como o SUV de 20 anos teve?<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/R8R1IiuenGs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW AAC e Touareg: receita da Tarok existiu há 20 anos (mas um pouco diferente)

Hatch com injeção eletrônica e apenas 50 km rodados está sendo vendido a preço de SUV

O Fiat Uno fez história
tanto no Brasil quanto na Europa por sua praticidade, robustez mecânica e pelas
versões especiais que teve ao longo de sua trajetória de mais de 30 anos. Recentemente,
a Mobiauto chegou a mostrar um exemplar da série especial de despedida <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-uno-grazie-mille-esta-a-venda-a-preco-de-vw-nivus-comfortline/6452" target="_blank">Uno Grazie Mille à venda no interior de São Paulo por R$ 135 mil</a>. Mas no Velho
Continente também é possível encontrar unidades do veterano hatch sendo
vendidas por valores muito acima da média do mercado.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-uno-grazie-mille-esta-a-venda-a-preco-de-vw-nivus-comfortline/6452" target="_blank">Este Fiat Uno Grazie Mille está à venda a preço de VW Nivus Comfortline</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-fiat-elba-que-parece-ter-saido-do-filme-madmax-esta-a-venda/6274" target="_blank">Esta Fiat Elba que parece ter saído do filme Madmax está à venda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-fiorino-foi-transformado-em-um-motorhome-completo-sem-banheiro/6247" target="_blank">Este Fiat Fiorino foi transformado em um motorhome completo (sem banheiro)</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fusca-ganha-versao-picape-brutal-com-motor-v6-da-toyota/6240" target="_blank">VW Fusca ganha versão picape brutal com motor V6 da Toyota</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403987486" width="250px">
Neste caso, estamos falando
de uma unidade da versão Turbo I.E com apenas 50 km rodados, que está sendo
vendida na Itália por 35 mil euros, o equivalente a R$ 216 mil em conversão
direta sem impostos. Segundo o perfil Ricardo Xafer, essa quilometragem foi
adquirida durante a única viagem feita pelo carro fabricado em 1989, o que
representa cerca de 1,4 km rodado por ano.
O vendedor destaca que o
“carro é lindo e único, totalmente restaurado”, indicando que o hatch pode ter
passado por algum procedimento para recuperar ou preservar as suas condições
estéticas e mecânicas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403952095" width="250px">
O nome Turbo I.E. faz
alusão ao motor de 1.3 litro sobrealimentado com turbocompressor e dotado de
injeção eletrônica de combustível – algo pouco comum na maioria dos carros da
década de 1980. Na época, esse propulsor gerava 105 cv de potência e 14,9 kgfm
de torque – números inferiores aos 118 cv e 17,5 kgfm do 1.4 turbo do Uno
nacional.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403953755" width="250px">
Acoplado a um câmbio
manual de cinco marchas com relações encurtadas para proporcionar uma tocada
mais esportiva, esse propulsor permitia ao Uno Turbo I.E acelerar de 100 km/h
em apenas 8,3 segundos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403954183" width="250px">
Além da motorização mais
potente, um destaque da configuração Turbo I.E estava no seu visual interno, que
possuía diversos detalhes na cor vermelha no acabamento, nos bancos e até mesmo
nos cintos de segurança. O exterior trazia faixas laterais e emblemas que
identificavam a versão.<a target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/btVyTmJnmOo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Uno Turbo raro é encontrado à venda com preço de Jeep Compass

Empresa instala implemento com ar-condicionado para transportar até dez passageiros

Já
mostramos aqui na Mobiauto alguns exemplos de picapes transformadas em
motorhomes, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-titano-chinesa-tem-versao-motorhome-original-de-fabrica/4302" target="_blank">Fiat Titano</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-perde-a-cacamba-e-vira-motorhome-por-menos-de-r-200-000/3185" target="_blank">Toyota Hilux.</a> Mas a empresa tailandesa Carryboy foi
além e começou a transformar caminhonetes em uma espécie de micro-ônibus para
até dez passageiros.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-benz-1113-caminhao-muricoca-vira-motorhome-com-wi-fi-e-ducha/6368" target="_blank">Mercedes-Benz 1113: caminhão muriçoca vira motorhome com Wi-Fi e ducha</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-fiorino-foi-transformado-em-um-motorhome-completo-sem-banheiro/6247" target="_blank">Este Fiat Fiorino foi transformado em um motorhome completo (sem banheiro)</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-titano-chinesa-tem-versao-motorhome-original-de-fabrica/4302" target="_blank">Fiat Titano chinesa tem versão motorhome original de fábrica</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-perde-a-cacamba-e-vira-motorhome-por-menos-de-r-200-000/3185" target="_blank">Toyota Hilux perde a caçamba e vira motorhome por menos de R$ 200.000</a></li></ul>
A
invenção é relativamente simples, pois a nova estrutura nada mais é que uma
capota instalada sobre a caçamba, que acaba sendo inutilizada para o transporte
de cargas. Essa cabine improvisada mede 1,85 metro de altura e até 1,75 m de
largura, enquanto a quantidade de lugares é definida pela configuração de
assentos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403543241" width="250px">
Há
uma porta traseira para acessar o compartimento, que tem piso feito de alumínio
antiderrapante. Em relação ao conforto e segurança, todos os assentos possuem
cintos de segurança. As janelas laterais podem ser abertas pelos próprios
passageiros, mas o “refresco” é garantido pelo potente ar-condicionado de 38.000
BTU controlado pelo motorista – providencial para amenizar o calor do sudeste
asiático.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403542908" width="250px">
O
implemento pode ser instalado em praticamente qualquer modelo de picape média,
como Toyota Hilux, Mitsubishi Triton e Nissan Frontier. O preço da
transformação pode variar conforme as características do projeto, mas o
fabricante informa que o valor inicial de aproximadamente US$ 23.300
(equivalente a R$ 130 mil em conversão direta) já inclui a picape em sua
configuração mais básica de cabine simples.&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/EULJBzIw_UI?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Toyota Hilux é transformada em ônibus pelo preço de um T-Cross

Conhecidos pela inovação e liberdade, alguns carros-conceito ficaram marcados por exagerar na dose; saiba quais são eles

O uso de carros-conceito é uma forma conhecida pelo qual as
montadoras experimentam e testam suas novas ideias e tecnologias, assim como
medem a reação do público e imprensa em relação a elas. Por seu caráter
experimental, muitos desses protótipos chamam bastante atenção, seja para o bem
ou para o mal.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fusca-gol-monza-essa-empresa-fabrica-pecas-para-manter-classicos-vivos/6183" target="_blank">Fusca, Gol, Monza: essa empresa fabrica peças para manter clássicos vivos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-sedans-da-chevrolet-que-antecederam-o-cruze-e-deixaram-saudades/6391" target="_blank">5 sedans da Chevrolet que antecederam o Cruze e deixaram saudades</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-benz-1113-caminhao-muricoca-vira-motorhome-com-wi-fi-e-ducha/6368" target="_blank">Mercedes-Benz 1113: caminhão muriçoca vira motorhome com Wi-Fi e ducha</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevy-c2-este-foi-o-chevrolet-corsa-vendido-no-mexico-que-voce-nao-conhecia/6306" target="_blank">Chevy C2: este foi o Chevrolet Corsa vendido no México que você não conhecia</a></li></ul>
Apesar de alguns conceitos serem bem recebidos e realmente
chegarem a ser produzidos, nem sempre é assim. É o caso de certos modelos
experimentais que não chegam a ver a luz do dia, pela má recepção do público,
por sua estranheza, ou por ambos.
O fato é que justamente por sua bizarrice, esses protótipos
chamam atenção e dificilmente são esquecidos - muitas vezes para o azar de suas
montadoras. A Mobiauto então separou uma lista dos 10 carros-conceito bizarros
que não se tornaram realidade, confira abaixo:
<h2>Volkswagen Polo Colani (1980)</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403540080" width="250px">
O protótipo do <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen </a>Polo Colani foi uma tentativa do
designer italiano Luigi Colani em desenvolver uma espécie de sucessor do
icônico <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/fusca/2014" target="_blank">Fusca</a>. A intenção do desenhista era justamente explorar um estilo mais
livre, o que pode ser visto nas linhas sinuosas e curvas que o conceito
possui.&nbsp; 
A ideia era de que o modelo fosse um hatch posicionado, no
quesito dimensões, entre o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/polo/2024" target="_blank">Polo </a>e o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/golf/2020" target="_blank">Golf</a>. No fim, os alemães não se
interessaram pelo “sucessor do Fusca”, e o projeto foi engavetado. 
<h2>Plymouth Voyager 3 (1989)</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403540769" width="250px">
Na virada dos anos 80 para 90, o mercado automotivo foi
marcado pela presença muito forte de minivans. Quase toda fabricante, seja
europeia, norte-americana ou asiática contava com uma em seu catálogo.
Nessa época, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/chrysler" target="_blank">Chrysler </a>já via sua minivan <a href="https://www.mobiauto.com.br/chrysler/pacifica/2005/v6-3.5" target="_blank">Pacífica </a>fazer
sucesso e conquistar o público, porém a fabricante enxergou espaço para dobrar
a aposta e lançar mais um modelo. Assim, fez uso da <a href="https://www.mobiauto.com.br/plymouth" target="_blank">Plymouth</a>, uma de suas
submarcas, para apresentar um novo conceito de minivan.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403540953" width="250px">
O resultado foi o protótipo Voyager 3, tido por muitos como
um dos mais bizarros da história. O modelo era uma espécie de subcompacto de
três lugares, que podia ser usado separadamente ou ter acoplado em si a uma
extensão traseiro de cinco assentos. Na época a ideia causou a mesma estranheza
de agora, e a marca não seguiu com ela. 
<h2>Plymouth Expresso (1994)</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403541208" width="250px">
Após quase falir nos início dos anos 90, a Chrysler havia se
recuperado financeiramente e parecia estar de volta aos trilhos. Em 1994,
porém, a fabricante novamente fez uso da Plymouth para apresentar um
conceito que foi mal recebido.
O Plymouth Expresso tinha um visual que lembrava muito um
carro de brinquedo, com suas janelas arredondadas e calotas amarelas. Seu
aspecto “infantil" não cativou e o projeto não teve seguimento. No
entanto, o nome Expresso voltou nos anos seguintes como um pacote de acabamento
para outros modelos da Plymouth, como Neon, Voyager e Breeze.
<h2>Honda Fuya-Jo (1999)</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403541391" width="250px">
O conceito por trás do <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda" target="_blank">Honda </a>Fuya-Jo é tão esquisito quanto
sua aparência. O protótipo foi apresentado no Salão do Automóvel de Tóquio com
a proposta de “não deixar a festa acabar”. 
Melhor explicada, a ideia era de que, após sair de uma
festa, os passageiros ainda pudessem ficar de pé e até mesmo dentro do veículo,
não é à toa sua altura quase dois metros. O Fuya-Jo ainda tinha sistema de com
diversos alto-falantes, mesa de mixagem e cadeiras personalizadas, tudo para
não deixar o clima da festa se perder no trajeto. 
<h2>Ford SYNus (2005)</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403541519" width="250px">
Apresentado no Salão do Automóvel da América do Norte de
2005, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford" target="_blank">Ford </a>SYNus parece um tio distante do <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/bronco-sport/2024" target="_blank">Ford Bronco</a>. Seu nome complicado
tem como significado “santuário urbano”, o que se refletia na sua
funcionalidade.
O foco máximo do projeto era a segurança dos ocupantes.
Assim, contava com carroceria e janelas à prova de balas, além comando para
ativar persianas de aço.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403541591" width="250px">
Seu visual no geral era inspirado em cofres de bancos, tanto
que sua traseira possui uma fechadura de quatro raios característica desses
objetos. Além dos cofres, o design também foi projeto para remeter a um tatu,
animal conhecido por suas carapaças rígidas. 
<h2>Mercedes-Benz Bionic Car (2005)</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403541762" width="250px">
Conhecida por ser modelos elegantes e sofisticados, a
Mercedes parece ter se esquecido de seus preceitos ao apresentar o
<a href="https://www.mobiauto.com.br/mercedes-benz" target="_blank">Mercedes-Benz</a> Bionic Car. O projeto, mostrado durante o Simpósio de Inovação
DaimlerChrysler em Washington, nos Estados Unidos,&nbsp; até surpreendeu por seu caráter ecológico. O
modelo emitia até 80% a menos de óxido de nitrogênio que outros carros na
época.
O design, porém, não escapou de críticas. Seu visual foi
inspirado em um peixe-cofre amarelo, daí suas linhas arredondadas e salientes.
O motivo era até plausível, pois essa carroceria permitia uma melhor dinâmica
ao veículo. Isso, no entanto, não foi suficiente para compensar seu estilo no
mínimo excêntrico. 
<h2>Nissan Pivo 2 (2007)</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403541916" width="250px">
A ideia por trás do <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan" target="_blank">Nissan </a>Pivo 2 era interessante e
funcional. O protótipo foi apresentado como uma atualização do projeto Pivo,
mostrado dois anos antes no Salão de Tóquio. A escolhida para entrar na lista é
a “segunda geração” , pois ela conseguiu trazer um visual mais bizarro que o
original.
Seu diferencial estava na relação entre motorista e cabine.
O Pivo 2 contava com rodas que podiam girar até 90° e uma cabine inteiramente
giratória. Essa disposição eliminava a funcionalidade da marcha ré e facilitava
muito a tarefa de estacionar, principalmente em espaços apertados, visto que
bastava rotacionar o eixo do carro para que ele se dirija “lateralmente” à
vaga.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403542067" width="250px">
À custa dessa funcionalidade, porém, o design parece ter
saído de um desenho animado. O carro parece mais uma bolha sobre rodas ou um
brinquedo gigante, impressão que ainda é mais corroborada por sua porta frontal
única e seus três assentos semi-alinhados. 
<h2>Scion Hako Coupé (2008)</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403542215" width="250px">
O Scion Hako Coupé foi uma tentativa da <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota" target="_blank">Toyota </a>de se
conectar com os jovens dos EUA, por meio de sua submarca norte-americana, a
Scion. Seu objetivo era ser aquele primeiro carro barato que os pais dariam aos
filhos depois destes se tornarem habilitados. 
A ideia então era apresentar um design “descolado”. Para
isso, a Toyota decidiu combinar o visual mais quadrado e moderno de seus
modelos a um estilo retrô, muito inspirado em hot rods da Ford e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet
</a>datados dos anos 40 e 50.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403542316" width="250px">
O resultado foi um modelo com para-lamas e capô bem
acentuados, aliados a uma janela que contornava quase toda sua carroceria e
farois afilados em LED. O visual era interessante, mas ainda sim um tanto
incomum. O projeto não seguiu adiante e teve o mesmo destino da própria Scion,
que fechou as portas em 2016. 
<h2>Tang Hua Book of Songs (2008)</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403542386" width="250px">
Talvez a aparência do Tang Hua Book of song, que é bem
estranha, nem seja o que o protótipo tem de mais esquisito. Isso porque seu
nome traduzida é literalmente Livro de Canções Tang Hua. O modelo foi
desenvolvido pelo designer chinês Tang Hua - daí o nome -&nbsp; e apresentado no Salão de Detroit, um dos
mais tradicionais do mundo. 
Sobre o visual em si, ele chega a lembrar uma espécie de
sapato, muito pelo modo como a cabine é desenhada e posicionada, sem coluna
traseira e com capô bem avantajado, onde se localiza o motor elétrico. Sua cor
amarela chamativa só adiciona ao conjunto da obra.
<h2>Lexus LF-SA (2015)</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/403542479" width="250px">
O protótipo <a href="https://www.mobiauto.com.br/lexus" target="_blank">Lexus </a>LF-SA é o mais novo de toda a lista e
talvez o menos controverso no quesito de aparência. O projeto não traz um
design mirabolante. Ele, na verdade, segue bastante a linguagem visual de sua
montadora, e talvez seja exatamente por isso que ele cause estranheza
Pode ser que o visual característico dos modelos Lexus só
não combinam com modelos ultra compactos para uso urbano e aventureiro. Além
disso, por se tratar de um conceito, é de se esperar uma abordagem mais ousada
dos fabricantes, o que não parece ter sido o caso da marca japonesa.
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10 carros-conceito bizarros que não se tornaram realidade

Sedan está recebendo modificação completa e ganhando estrela no lugar da gravata

O Chevrolet Cobalt ficou
presente no mercado brasileiro durante 10 anos, mais precisamente entre 2010 e
2020, e teve seu fim anunciado para dar lugar ao Onix Plus. Porém no
Uzbequistão o sedan espaçoso da GM continua vivo e de forma bastante exótica.
Originalmente ele continua
com o mesmo visual que tinha aqui no Brasil (considerando a primeira fase do
sedan), mas no país asiático o modelo está ganhando algumas alterações para
ganhar cara de Mercedes Benz, tanto na parte de dentro, quanto na parte de
fora.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-vw-fusca-tem-motor-de-220-cv-de-tanque-da-segunda-guerra-mundial/6455" target="_blank">Este VW Fusca tem motor de 220 cv de tanque da Segunda Guerra Mundial</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevy-c2-este-foi-o-chevrolet-corsa-vendido-no-mexico-que-voce-nao-conhecia/6306" target="_blank">Chevy C2: este foi o Chevrolet Corsa vendido no México que você não conhecia</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-tracker-teve-vida-a-partir-de-um-suzuki-e-tinha-motor-diesel/6093" target="_blank">Chevrolet Tracker teve vida a partir de um Suzuki e tinha motor diesel</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ferrari-unica-no-brasil-vai-a-leilao-como-sucata-apos-18-anos/6054" target="_blank">Ferrari única no Brasil vai a leilão como sucata após 18 anos</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/402356533" width="250px">
As imagens foram
divulgadas pela página <a href="https://www.instagram.com/p/C_ZMPkfMLEI/?img_index=3" target="_blank">@cortedegiro_</a> e o mais incrível de tudo é que são amplos
os tipos de alterações realizadas. Uma das mais curiosas é que elas substituem a
famosa gravata da marca norte-americana pela estrela de três pontas da empresa alemã.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/402357380" width="250px">
Em uma das alterações
temos o Chevrolet Cobalt com o exterior transformado no que parece ser um
Mercedes-Benz Classe C. Já em outro o sedan recebe um kit ainda mais invocado,
transformando o sedan da Chevrolet em uma frente com design da linha esportiva Mercedes-AMG.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/402357031" width="250px">
Mas a mudança não para
por aí. Como ressaltamos, é possível encontrarmos o interior do sedan
modificado, já que nas imagens divulgadas pelo perfil temos o interior do Cobalt
em diversas configurações diferentes.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/402357596" width="250px">
Na primeira encontramos
um volante multifuncional na cor prata, central multimídia flutuante e até o
logo da marca alemã bordado nos bancos. Mas a segunda é a que mais chama
atenção, pois temos um interior destacado na cor verde-água, acompanhado de
cores claras e escurecidas – naquele estilo do tipo “ame ou odeie” por conta da
cor bem chamativa. 
A fim de curiosidade, o
Chevrolet Cobalt é vendido em três versões: duas com câmbio automático e uma com
transmissão manual. O motor é sempre um 1.5 aspirado que entrega 106 cv de
potência e 14,3 kgfm de torque. <a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/d9_j5sjS7c0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Chevrolet Cobalt tem até kit de Mercedes para seguir vivo do outro lado do mundo

SUV lembra o Land Rover Defender na proposta, mas entrega elementos que chamam a atenção

A
BYD é uma das marcas que chegaram há pouco tempo no Brasil, mas já traz uma
extensa gama de modelos ao nosso mercado. Atualmente, tem os elétricos Tan,
Han, Yuan Plus, Seal, Dolphin, Dolphin Plus e Dolphin Mini, além dos híbridos
Song Plus, King e Song Pro. Está no radar de lançamentos o Yuan Pro e a picape híbrida
Shark.Recentemente,
a BYD mostrou no Festival Interlagos o Bao 5, um SUV que compartilha a plataforma
com a Shark, embora seja representado pela submarca Fangchengbao. Apesar de ter
sido um dos destaques da marca chinesa no evento realizado no mês passado, o
Bao 5 ainda não teve a sua data de lançamento divulgada, mas chamou a atenção
ao apresentar atributos que o consumidor brasileiro aprecia: potência,
acabamento de alta qualidade e muita tecnologia.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-tank-300-tera-acerto-especial-de-suspensao-e-motor-no-brasil-veja-quando-chega/6326" target="_blank">GWM Tank 300 terá acerto especial de suspensão e motor no Brasil; veja quando chega</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-plus-os-principais-problemas-segundo-os-donos/4584" target="_blank">BYD Song Plus: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-shark-picape-hibrida-plug-in-e-lancada-com-preco-de-toyota-hilux/6402" target="_blank">BYD Shark: picape híbrida plug-in é lançada com preço de Toyota Hilux</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-gwm-wey-07-e-confirmado-no-brasil-e-tem-mais-torque-que-caminhao/6324" target="_blank">Novo GWM Wey 07 é confirmado no Brasil e tem mais torque que caminhão</a></li></ul>
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/3b3WHD0rVh8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
Nosso
contato com o novo Bao 5 foi bastante breve, mas tivemos a oportunidade de
conferir alguns detalhes que certamente despertam a curiosidade – e que deverão
agradar quando o lançamento do SUV for, de fato, anunciado. Veja abaixo:
<h2>Bao
5 – As 5 curiosidades do SUV</h2>
<h3>Potência
de esportivo</h3>
Ainda
não há nada confirmado, mas sabemos que o Bao 5 tem à disposição no mercado
chinês uma motorização que chama a atenção. Um motor 1.5 turbo a gasolina de
197 cv de potência, que funciona basicamente como gerador (também pode
tracionar em situações específicas), é combinado a outros dois propulsores
elétricos: um dianteiro de 272 cv e outro montado no eixo traseiro com nada
menos que 387 cv.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/401065588" width="250px">
A
potência combinada é de impressionantes 686 cv, enquanto o torque máximo
alcançado é de generosos 77,5 kgfm – maior do que de um Ford Mustang V8, pro
exemplo, que entrega 58 kgfm. Apesar do SUV ser um peso pesado de mais de duas
toneladas, podemos dizer que a aceleração de 0 a 100 km/h de 4,8 segundos vai
fazer muito esportivo ficar para trás. 
<h3>Frigobar</h3>
Com
4,89 metros de comprimento e 1,97 m de largura, o Bao 5 claramente não se
classifica como um SUV de pequenas dimensões, contando ainda com 1,92 m de
altura e 2,80 m de entre-eixos. O espaço interno chama a atenção, assim como
todo o acabamento caprichado da cabine, mas o console guarda um espaço
interessante. Logo debaixo do apoio de braço central fica um pequeno frigobar
escondido por ali, que certamente acomoda algumas latas de refrigerante ou até
uma garrafa de 1,5 litro. O compartimento pode gelar esses recipientes a até -3
graus Celsius - a “gelada” está garantida para os passageiros, obviamente.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/401064892" width="250px">
<h3>Gráfico
de videogame</h3>
A
tecnologia embarcada do Bao 5 também é interessante, com destaque para a
central multimídia com tela de 15,6 polegadas. O gráfico chama a atenção quando
se opta por escolher os modos de condução, mostrando o Bao 5 em cenários
diferentes, retratando areia, montanha, neve, entre outros terrenos, parecendo-se
com um gráfico de videogame de última geração, tamanha a rapidez e fluidez do
sistema.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/401064907" width="250px">
<h3>Logo
iluminado</h3>
Está
cada vez mais habitual em carros elétricos as marcas colocaram barras luminosas
na dianteira do veículo para criar o efeito de interligar a iluminação de LED
dos faróis -Volkswagen Taos e BYD Dolphin são alguns desses exemplos. Mas logotipos
iluminados de fabricantes ainda é incomum, apesar do recém-lançado Chevrolet
Blazer EV contar com esse recurso grade frontal. O Bao 5 vai além e traz a marca
da Fangchengbao iluminada em vermelho, com o detalhe que ele fica alocado na
capa do estepe do SUV.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/401065309" width="250px">
<h3>Discos
de freio gigantes</h3>
Equipados
com rodas de 20 polegadas calçadas com pneus 275/55, o Bao 5 traz discos de
freios dianteiros bem grandes e condizentes com o jogo de rodas e a sua
potência, que é bem próxima dos 700 cv. A BYD não divulgou informações do Bao 5
e nem encontramos as dimensões exatas dos discos de freios ventilados, mas,
assim que ficar disponível, atualizaremos este texto. O que chama atenção é que
os discos preenchem quase toda a roda.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/401064933" width="250px">&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Zeu0STqYNZM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Bao 5: veja 5 curiosidades do SUV da BYD Shark

Com desenho um tanto peculiar, hatch teve motor que só estreou no Brasil nos anos 2000

Agora
em agosto o Fiat Uno está celebrando 40 anos de história no Brasil, sendo
lançado em agosto de 1984 e marcando gerações desde então. E se no mercado
nacional ele teve pouquíssimas mudanças de desenho, em sua terra natal existiu
o Fiat Uno mk2 ou mesmo Uno II, que ganhava uma reestilização geral que o
deixava com desenho mais moderno.
Antes
de detalhar o Fiat Uno mk2, vale dizer que no Brasil o famoso hatch compacto
foi produzido em sua primeira geração de 1984 a 2013. Nesse período, teve a
famosa frente alta de 1984 a 1990 (exceto o Mille, que manteve a frente alta
até 1994), enquanto de 1991 a 2003 o Uno ganhou a frente baixa, que basicamente
tinha faróis mais estreitos e grade com um friso abaixo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-mille-elx-o-primeiro-1-0-nacional-com-ar-condicionado-inteligente/4518" target="_blank">Fiat Uno Mille ELX: o primeiro 1.0 nacional com ar-condicionado inteligente</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-uno-grazie-mille-esta-a-venda-a-preco-de-vw-nivus-comfortline/6452" target="_blank">Este Fiat Uno Grazie Mille está à venda a preço de VW Nivus Comfortline</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-cs-top-e-serie-rara-que-marca-1-milhao-de-fiat-nacionais/3792" target="_blank">Fiat Uno CS TOP é série rara que marca 1 milhão de Fiat&nbsp;nacionais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-125-anos-10-carros-iconicos-da-marca-no-brasil/6131" target="_blank">Fiat 125 anos: 10 carros icônicos da marca no Brasil </a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399540681" width="250px">
Já
de 2004 a 2013, o Uno original teve sua maior reestilização com faróis maiores
de lente lisa, novo para-choque, lanternas e tampa traseira lisa, que deslocava
a placa para o para-choque. Essas foram as principais mudanças para o Fiat Uno
ao longo de sua primeira geração no mercado brasileiro, mas na Europa ele teve
um visual exclusivo a partir de 1989 que poucos conhecem.
<h2>Como era o Fiat Uno mk2
(1989-1995) </h2>
No
final da década de 1980, o Fiat Uno no Brasil contava ainda com a famosa frente
alta (um tanta cobiçada nos dias de hoje) e a versão 1.5R como configuração
topo de linha e esportiva. Mas enquanto por aqui tínhamos ainda o modelo da
primeira fase, em 1989 era lançado o Fiat Uno reestilizado, chamado de “segunda
série” no mercado europeu, ou Uno II – algo equivalente ao nosso VW Gol
bolinha, cujas mudanças visuais o classificavam como G3 ou G1, por exemplo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399540728" width="250px">
A
apresentação do novo Uno mk2 ocorreu no Salão de Frankfurt em 1989, quando o
hatch passou a ter linhas mais arredondadas e visual que remetia diretamente ao
Fiat Tipo – hatch médio que também foi vendido no Brasil, neste caso, de 1993 a
1996. Ele foi vendido principalmente na Europa, mas também deu as caras na
Argentina. 
Seu
visual é um tanto peculiar, já que seu capô ficou mais inclinado (ganhando
forma de cunha) e a dianteira recebeu faróis mais estreitos, que claramente se
inspiravam no irmão maior Fiat Tipo. O capô, aliás, trazia uma curvatura no
final, que emendava na grade frontal mais estreita e que ficava marcada pelas
cinco barras verticais clássicas da Fiat.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399540749" width="250px">
O
para-choque, por sua vez, era ainda mais envolvente do que o modelo antigo e
podia ser de plástico preto ou parcialmente pintado na cor da carroceria, assim
já se preparando para o estilo da década de 1990, onde tal solução já era mais
comum de se ver. Na lateral o Uno apresentado em 1989 tinha borrachões que
ligava as caixas de rodas, além de um repetidor se seta no para-lama dianteiro,
este redondo igual ao do Tipo (abandonava o formato retangular do antigo).
A
tampa traseira também era bem diferente por adotar linhas mais arredondadas,
com destaque para um leve ressalto abaixo do vidro traseiro que deixava a tampa
do porta-malas mais abaulada. A lanterna era outra: saia o conjunto mais
quadrado tricolor da primeira fase e adotava lanternas menores com cantos mais
arredondados, que tinham lente vermelha. Em resumo, a carroceria era 4,5
centímetros mais comprida, chegando a 3,69 metros (o brasileiro se manteve nos
3,64 m).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399540774" width="250px">
Por
dentro o Fiat Uno mk2 é mais familiar para os brasileiros, já que o painel era
o mesmo do Uno nacional feito a partir da linha 1991. O painel de instrumentos
abria mão dos comandos satélites tão famosos, assumindo um quadro mais
convencional, mas ainda assim bastante completo. Comandos de climatização,
bancos e o cinzeiro também eram novos. Publicações de época destacavam um ganho
em acabamento e qualidade de construção no hatch. 
Debaixo
do capô, o Uno lançado em 1989 já contava com motores da família Fire, que foi
estrear no Brasil somente na linha 2002, no Mille Fire. Assim o Fiat Uno mk2
usava duas configurações, sendo uma versão 1.0 de 46 cv e outra 1.1 de 56 cv e
9,1 kgfm de torque.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399540794" width="250px">
O
hatch contava ainda com um propulsor 1.4 de 70 cv e 10,8 kgfm do Tipo europeu,
sem contar que a versão Turbo i.e. (também 1.4) entregava ótimos 118 cv e 16,4
kgfm de torque. Como é padrão para o mercado do velho continente, o Uno mk2
também disponibilizava motores diesel, sendo que em 1990 surgia um motor 1.9
diesel de 60 cv. 
A produção do
Uno mk2 ou Uno II perdurou por seis anos, sendo encerrada na Europa em 1995,
quando o hatch deu lugar ao Fiat Punto – um modelo equivalente ao Fiat Palio no
Brasil, cujo design redondo era bastante similar. O detalhe é que o Uno que
nunca tivemos no mercado brasileiro parou no velho continente na metade da
década de 1990, mas continuou sendo vendido na Argentina anos depois, enquanto
na África do Sul seguiu até 2004.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/T2h_yrkt6fk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Uno 1989: como é o Uno com cara de Tipo que não tivemos no Brasil

Propulsor radial de sete cilindros também equipou aviões das décadas de 1930 e 1940

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/fusca/2014" target="_blank">Volkswagen Fusca</a> certamente é um dos carros icônicos mais modificados
da história. Não bastasse a sua resiliência ao longo de décadas, o “besouro”
ainda pode originar projetos inusitados - como no México<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fusca-ganha-versao-picape-brutal-com-motor-v6-da-toyota/6240">,
onde é transformado em uma picape com motor V6 da Toyota</a>.Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-uno-grazie-mille-esta-a-venda-a-preco-de-vw-nivus-comfortline/6452" target="_blank">Este Fiat Uno Grazie Mille está à venda a preço de VW Nivus Comfortline</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-onibus-articulado-pode-ser-comprado-por-menos-que-um-chevrolet-onix/6407" target="_blank">Este ônibus articulado pode ser comprado por menos que um Chevrolet Onix</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fusca-ganha-versao-picape-brutal-com-motor-v6-da-toyota/6240" target="_blank">VW Fusca ganha versão picape brutal com motor V6 da Toyota</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fusca-gol-monza-essa-empresa-fabrica-pecas-para-manter-classicos-vivos/6183" target="_blank">Fusca, Gol, Monza: essa empresa fabrica peças para manter clássicos vivos</a></li></ul>
Agora, imagine substituir o tradicional motor boxer traseiro
refrigerado a ar do Fusca por um propulsor radial usado em aviões e tanques da
Segunda Guerra Mundial. Foi o que o norte-americano Mike Nieman fez com um
Fusca na Califórnia, nos Estados Unidos.
O projeto mostrado <a href="https://www.youtube.com/watch?v=yDsmTeQXVME">no canal de Nieman no
YouTube</a> teve de receber reforços estruturais na
parte traseira para receber o motor radial W670 retirado de um tanque M2, modelo
utilizado durante a Segunda Guerra Mundial pelas tropas aliadas. O propulsor de
sete cilindros de 220 cv de potência também foi empregado em aeronaves da
época.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/398615444" width="250px">
A princípio, combinar um Fusca e um motor de avião pode parecer
uma loucura. Mas a relação entre o clássico da Volkswagen com a Segunda Guerra
Mundial pode ser mais próxima do que se imagina. Ferdinand Porsche, criador do
Fusca, também desenvolveu veículos militares leves baseados no <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen</a>.
Um deles foi o Kübelwagen, uma espécie de jipe, e o veículo
anfíbio Schwimmwagen, construídos com componentes compartilhados com o próprio
Fusca.
Antes mesmo de a guerra iniciar, em 1939, alguns exemplares
do que viria a ser um carro de passeio popular já tinham sido desenvolvidos por
Ferdinand Porsche. Com motor traseiro de quatro tempos, quatro cilindros
contrapostos e um câmbio automático. Era assim que o projeto do Fusca
caminhava, ou melhor rodava, mas foi somente depois do fim da guerra que ele começou
a tomar a forma que conhecemos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/398614996" width="250px">
O primeiro Volkswagen Fusca nacional foi produzido na
fábrica de São Bernardo do Campo (SP) em janeiro de 1959. Antes disso, o
“Volkswagen Sedan”, como era chamado, foi montado no país com peças importadas
da Alemanha.
Ao longo de sua história no Brasil, o VW Fusca passou por
mudanças na sua motorização. Na década de 1970, uma versão esportivada chamada
Super Fuscão 1600S era movida pelo motor 1.6 boxer de 65 cv.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/398616513" width="250px">
Além disso, não é difícil achar projetos por aí de Fuscas
com motor boxer de <a href="https://www.mobiauto.com.br/subaru" target="_blank">Subaru </a>com potência acima dos 200 cv. O difícil é encontrar
a combinação de Nieman, com um carro que pode pesar até 820 kg (último Fusca
fabricado no Brasil) com o trem de força W670 de 211 kg, quase um quarto do
peso total de um “besouro” já com seu motor boxer localizado na traseira. <a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yu5AXnrv72o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Este VW Fusca tem motor de 220 cv de tanque da Segunda Guerra Mundial 

Série limitada marcou a despedida da primeira geração do hatch e hoje custa o mesmo que um SUV 0km

O Fiat Uno está os
modelos clássicos que marcaram diferentes gerações. O compacto teve mais de 4,3
milhões de unidades vendidas no Brasil durante 37 anos - considerando as duas
gerações - e se consolidou entre os carros mais queridos do país, tanto que
ganhou uma série especial de despedida da primeira geração, produzida em Betim
(MG) entre 1984 e 2013.
Trata-se da edição série
limitada Grazie Mille, vendida no final 2013 para decretar o fim de linha do
Uno, que teve a produção descontinuada por não atender à legislação que desde
2014 obriga todos os carros novos vendidos no país tenham airbags frontais e
freios com sistema antitravamento (ABS).Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-sedans-da-chevrolet-que-antecederam-o-cruze-e-deixaram-saudades/6391" target="_blank">5 sedans da Chevrolet que antecederam o Cruze e deixaram saudades</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-fiat-elba-que-parece-ter-saido-do-filme-madmax-esta-a-venda/6274" target="_blank">Esta Fiat Elba que parece ter saído do filme Madmax está à venda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fiat-fiorino-foi-transformado-em-um-motorhome-completo-sem-banheiro/6247" target="_blank">Este Fiat Fiorino foi transformado em um motorhome completo (sem banheiro)</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fusca-ganha-versao-picape-brutal-com-motor-v6-da-toyota/6240" target="_blank">VW Fusca ganha versão picape brutal com motor V6 da Toyota</a></li></ul>
O nome Grazie Mille é uma
forma de agradecer o Uno pelas mais de três décadas de serviços prestados –
“grazie” significa obrigado, em italiano. Apenas 2 mil unidades foram produzidas,
com duas opções de cores: Verde Saquarema e Prata Bari.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/398311256" width="250px">
E dentre todos os Grazie
Mille fabricados, um deles permanece praticamente zero quilômetro, como mostra
o Instagram do comerciante de veículos exclusivos Reginaldo de Campinas (<a href="https://www.instagram.com/p/C-u_tJOu-2c/" target="_blank">@reginaldodecampinas</a>).
O exemplar na cor prata está sendo vendido a R$ 135.000, mais que o dobro do
peço do compacto na época do seu lançamento, quando custava R$ 31.200 – ou R$ 66.654,52 em valores atuais corrigidos pela inflação.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/398314244" width="250px">
O Uno Grazie Mille é
movido pelo motor Fire 1.0 8V flex naturalmente aspirado, que gera 65/66 cv de
potência e 9,1/9,2 kgfm de torque (gasolina e etanol), acoplado a um câmbio
manual de cinco marchas.
Visualmente, o Grazie
Mille tem como diferenciais alguns itens, como faróis com máscara negra, rodas
de liga leve de 13 polegadas, ponteira de escapamento esportiva e adesivos que
identificavam a versão especial.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/398313822" width="250px">
Já no interior, a série
especial do hatch conta com bancos revestidos com tecido exclusivo, painel de
instrumentos com grafismo da edição, pedaleiras esportivas e placa da numeração
de série do carro no painel - a versão que está a venda é o numeral 1039.Fotos: Reprodução/<a href="https://reginaldodecampinas.com.br/produto/uno-grazie-mille-0km/" target="_blank">Reginaldodecampinas</a><a target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/wQm_Nzd0Cvo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Este Fiat Uno Grazie Mille está à venda a preço de VW Nivus Comfortline

Lançado em julho, o novo Renault Kwid mudou totalmente o visual, mas manteve truques da montadora

O novo <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2024#:~:text=Renault%20Kwid%202024%20%2D%20Ficha%20T%C3%A9cnica&amp;text=O%20SUV%20dos%20compactos%2C%20como,e%20tamb%C3%A9m%20est%C3%A1%20mais%20econ%C3%B4mico." target="_blank">Renault Kwid</a> já foi lançado, ao menos na Europa. O
Dacia Spring é um hatch elétrico fabricado pela Dacia, submarca romena da
<a href="https://www.mobiauto.com.br/renault" target="_blank">Renault</a>, que é vendido aqui no Brasil como o <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2025/e-tech" target="_blank">Renault Kwid e-tech</a>. A atualização
veio em julho, mas não mudou dois truques de longa data dos franceses.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-fiat-mobi-e-renault-kwid-terao-mesmo-destino-apos-anos-de-rivalidade/6042" target="_blank">Como Fiat Mobi e Renault Kwid terão mesmo destino após anos de rivalidade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-sera-o-suv-cupe-que-a-renault-prepara-para-lancar-no-brasil/6379" target="_blank">Como será o SUV cupê que a Renault prepara para lançar no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-tem-bom-preco-e-dinamica-refinada/4342" target="_blank">Renault Kardian tem bom preço e dinâmica refinada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-tera-versao-para-quem-tem-saudade-do-vw-up-tsi/6321" target="_blank">Renault Kardian terá versão para quem tem saudade do VW Up! TSI</a></li></ul>
Isso porque o “novo Renault Kwid”, ou Dacia Spring, já teve
sua aparência revelada, e é possível ver que ele mantém suas rodas com calotas,
que emulam a aparência de liga leve. O uso desse tipo de item bateria o custo
de fabricação do carro, o que vai de acordo com a proposta mais popular do
hatch. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396329539" width="250px">
Além disso, o hatch elétrico conta com comando satélite na
coluna de direção, algo que a Renault faz desde os anos 80. O primeiro modelo a
fazer uso do equipamento foi o Renault 25, lançado no ano de 1984. Tanto o item
quanto o modelo eram tidos como o de mais avançado da época.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396330750" width="250px">

Aos que não sabem, o comando satélite é uma espécie de peça
ligada à coluna do volante do veículo, que permite ao motorista comandar certas
funções do rádio do carro. Ele foi de certa forma o “pai” dos novos volantes,
que agora são capazes controlar diversas funcionalidades dos automóveis, a
partir de seus botões embutidos. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396330766" width="250px">
Como já comentado, o item foi um reverenciado na época, pois
fez do Renault 25 o primeiro carro da história com comandos no volante. Agora,
40 anos depois, é no mínimo curioso que a Renault ainda faça uso desse
equipamento.

<h2>Como é o Dacia Spring?</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396331121" width="250px">
Vale falar um pouco sobre o Dacia Spring em si. Isso porque
a renovação visual de nosso Kwid elétrico, que deve chegar em 2025, será muito
baseada no subcompacto romeno. 

A começar pelo design, é possível ver que o Spring segue
bastante a filosofia que a Dacia tem aplicado em seus produtos. Na frente, o
conjunto de DRLs em LED é integrado à nova grade frontal, composta por pequenos
filamentos paralelos. O para-choque tem formato hexagonal e ar robusto.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396331246" width="250px">
Atrás, o modelo também conta com uma aparência mais parruda.
Suas linhas têm contornos mais bruscos e as lanternas são mescladas ao
acabamento em preto que o porta-malas recebe. 

Porém, é por dentro que as diferenças entre Spring e Kwid
elétrico ficam mais nítidas. O hatch romeno ganhou um painel de instrumentos
digital e uma central multimídia flutuante. Além disso, o seletor de marcha
agora é o mesmo do Kardian e foram adicionados novos assistentes de condução.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/396331139" width="250px">
O trem de força elétrico do modelo é alimentado por uma
bateria de 26,8 kWh, a mesma do Kwid por aqui. O rendimento também é igual ao
francês: 65 cavalos de potência e 11,5 kgfm de torque. A autonomia elétrica é
de 185 km. 

O “novo Renault Kwid” é vendido no mercado europeu a
partir de € 16 900 (pouco mais de R$ 103 mil, na conversão direta). Por aqui, o
Renault Kwid e-tech sai a partir de R$ 99.990, e assim detém o posto de carro
elétrico mais barato do Brasil.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/lltlWLICAHk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>