Carros elétricos e híbridos estão tomando o Brasil. Para não comprar enganado, a Mobiauto testa antes os carros e as tecnologias para te contar quais as melhores opções. Veja tudo aqui!

Mobilidade

Mobilidade: fique por dentro do assunto

CITROËN BASALT chega como SUV MAIS BARATO DO BRASIL

CITROËN C3 YOU! vai dar TRABALHO para o POLO GTS

Projeto realizado pela UFMG foi um sucesso na época, com diferentes níveis de autonomia e controle de videogame, porém ficou esquecido no tempo

A busca do mercado de veículos autônomos no mundo está cada
vez maior. Enquanto fabricantes como a Tesla buscam romper os obstáculos para
chegar aos <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-os-5-niveis-de-conducao-autonoma-de-um-carro/2246">níveis
mais altos do padrão SAE</a>, no Brasil tivemos, em plenos anos 2000, muito
antes de o tema virar moda, um protótipo de carro autônomo que rodava de
verdade! Você acredita?
O primeiro carro autônomo brasileiro é um Chevrolet Astra Sedan
2003, que foi desenvolvido pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais),
dentro de um projeto Cadu (Carro Autônomo Desenvolvido). Ele teve início em 2006,
com iniciativas de professores e alunos da Universidade.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/alunas-brasileiras-fazem-oleo-de-cozinha-virar-combustivel-para-onibus/3440" target="_blank">Alunas brasileiras fazem óleo de cozinha virar combustível para ônibus</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-ha-tantos-cemiterios-de-carros-eletricos-abandonados-na-china/3342" target="_blank">Por que há tantos cemitérios de carros elétricos abandonados na China</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kit-chines-transforma-qualquer-fusca-em-eletrico-por-apenas-r-10-mil/3243" target="_blank">Kit chinês transforma qualquer Fusca em elétrico por apenas R$ 10 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-bizarra-ram-eletrica-e-a-mais-barata-que-voce-pode-ter/3134" target="_blank">Esta bizarra Ram elétrica é a mais barata que&nbsp;você&nbsp;pode&nbsp;ter</a></li></ul>Concluído no fim de 2009, o Astra autônomo brasileiro possui
diferentes níveis de autonomia. O sedan pode se guiar completamente sozinho,
através de coordenadas de GPS, além de poder ser conduzido remotamente através
de mouse, teclado oucontrolede videogame. 
Quando o carro é 100% autônomo, ele funciona por coordenadas
de GPS, câmeras e sensores que geram imagens virtuais, e através das imagens o
carro sabe quando parar, muito parecido como os carros autônomos funcionam
atualmente.
A maior diferença é que o sistema autônomo do Astra pros
atuais, é a quantidade de sistemas visíveis que ocupam espaço no carro, algo
totalmente plausível por se tratar de uma adaptação.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Astra/Chevrolet+Astra+Autonomo+Frente.jpg" alt="" width="300px">
Sobre a motorização do veículo, normalmente os veículos autônomos
são elétricos e no máximo híbridos. No caso por se tratar de uma modificação, o
Astra Sedan utilizado no projeto Cadu possui um motor 2.0 16V com 136 cv de
potência e 19,2 kgfm de torque.
Trata-se de uma configuração rara, pois nessa época o Astra
vendido no Brasil já havia adotado o motor Família II 2.0 8V de 116 cv e 17,3
kgfm em toda a gama. Só a versão de topo, GSi, usava a motorização com 16
válvulas. A versão do Astra do projeto Cadu era uma rara GLS 2.0 16V que,
originalmente, seria destinada à exportação.
Apesar de ostentar a orgulhosa inscrição “Veículo Autônomo”
nas laterais, o Astra Sedan do projeto Cadu se encontra abandonado na campus da
UFMG nos dias de hoje, conforme publicado pelo perfil <a href="https://www.instagram.com/p/Cxd9Tr-uOel/?igshid=MzRlODBiNWFlZA%3D%3D" target="_blank">@abandonadosbr</a>
no Instagram. Uma pena, tendo em vista a grande evolução tecnológica dos
últimos tempos.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Astra/Chevrolet+Astra+Autonomo+Interior.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Palio
Weekend autônomo</h2>
Outro carro famoso
brasileiro por se conduzir sozinho é uma Palio Weekend desenvolvida pela
Universidade Federal do Espírito Santo. também conhecida como
"Carina", a perua compacta já rodou mais de 9 mil km. Seu projeto
segue sendo aprimorado na&nbsp;universidade..
A grande fama da
Palio Weekend se deu por um atropelamento que o veículo causou na apresentadora
Ana Maria Braga, durante o programa Mais Você, ao vivo em abril de 2013, no
caso, o principal erro foi que acidentalmente o frio de mão do veículo foi abaixado em uma descida.Imagens: Reprodução/AbandonadosBR<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/-8xyMJq4UfE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

1º carro autônomo do Brasil é Chevrolet Astra raro que está abandonado

Estudantes de escola pública do Ensino Médio no PR criam biocombustível com óleo que seria descartado. Ônibus de teste rodou com ele por 7 dias sem problemas

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Um grupo de alunas do Ensino Médio do Paraná ganhou
notoriedade ao desenvolver um biocombustível a partir de óleo de cozinha para
mover veículos com motor a diesel. O mais impressionante é que elas usaram o
produto em um ônibus para teste, e ele funcionou sem problemas durante um teste
de sete dias.
Cada vez mais estamos evoluindo na questão de energia limpa
para os automóveis. Carro elétricos já são uma realidade latente no mundo todo.
No Brasil, temos o privilégio de contar com biocombustíveis como o etanol, que
podem surgir como alternativas aos veículos elétricos de bateria (BEV), que
ainda possuem problemas de custo e ambientais, muito por conta do processo de
extração de metais usados na composição das baterias.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kit-chines-transforma-qualquer-fusca-em-eletrico-por-apenas-r-10-mil/3243" target="_blank">Kit chinês transforma qualquer Fusca em elétrico por apenas R$ 10 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-estuda-produzir-carros-hibridos-plug-in-flex-de-300-cv-no-brasil/3424" target="_blank">Toyota estuda produzir carros híbridos plug-in flex de 300 cv no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-ha-tantos-cemiterios-de-carros-eletricos-abandonados-na-china/3342" target="_blank">Por que há tantos cemitérios de carros elétricos abandonados na China</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-motor-a-etanol-da-stellantis-pode-ser-bem-diferente-do-que-pensavamos/3271" target="_blank">Novo motor a etanol da Stellantis pode ser bem diferente do que pensávamos</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Onibus+BioSun/alunos-biosun-onibus.jpg" alt="" width="300px">
Nesse sentido, alunas do Ensino Médio de um colégio estadual
em Assaí, cidade localizada no Norte do Estado do Paraná, conseguiram fazer um
ônibus rodar por sete dias utilizando óleo de cozinha como combustível. A
criação se deu por conta de um projeto promovida pelo Colégio Estadual
Conselheiro Carrão, em parceria com a UFPR (Universidade Federal do Paraná).
A ideia de transformar o óleo de cozinha descartável em
combustível, e não em sabão, como geralmente se faz, foi do professor de
química da escola, Matheus Rossi, que realizou a mentoria de todo projeto.
Inicialmente, a intenção era participar de uma competição municipal de inovação
científica. Porém, a ideia ganhou corpo e novos parceiros pelo caminho.
A iniciação cientifica resultou na criação de uma startup júnior
chamada Biosun, com objetivo de converter óleo de cozinha descartado em biocombustível.
Todo o grupo de estudantes no projeto é formado por alunas mulheres: Eduarda
Priscila Miura, 17; Luiza Alves de Souza, 17; Leticia Ayumi Tazima Sato, 17;
Eduarda Pietra Santos Paixão, 16; Fabiane Hikari Kikuti, 16.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Onibus+BioSun/alunos-biosun-laboratorio.jpg" alt="" width="300px">
O processo para transformar óleo de cozinha em combustível é
chamado de “transesterificação”. Primeiramente, o óleo é filtrado para retirar
qualquer resíduo sólido. Depois disso, é aquecido e misturado com álcool e uma
base forte. Por fim, a mistura passa por mais quatro etapas de lavagem, e só
então se torna viável para uso.
As primeiras levas de combustível foram produzidas na
própria escola. Porém, a ampliação e complexificação do projeto exigiu que a
produção migrasse para o laboratório da UFPR, no polo de Jandaia do Sul, outro
município do interior paranaense. Contou, ainda, com apoio da Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Inovação da prefeitura de Assaí (PR).Imagens: Divulgação<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/DYmwNkcyCoo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Alunas brasileiras fazem óleo de cozinha virar combustível para ônibus

Fabricante prepara tecnologia PHEV (híbrido de recarga externa) convertida para flex em nosso mercado, usando como mula um RAV4 de 306 cv

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Pioneira ao apostar na tecnologia híbrida flex no Brasil, ao
lançar a atual geração do <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/corolla/2023" target="_blank">Corolla</a>,
em 2019, a <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/corolla/2023" target="_blank">Toyota</a>
dará um passo adiante em seu processo de eletrificação no mercado nacional. A
fabricante anunciou nesta semana o início de testes do sistema híbrido plug-in
flex (PHEV-FFV), com foco em utilizá-lo em futuros modelos de fabricação
nacional.
O estudo faz parte do novo ciclo de investimentos da
fabricante programado para nosso país, que deve ser implantado no período entre
2026 e 2030. Ainda em aprovação, este plano também inclui o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-toyota-prepara-nova-familia-yaris-hibrida-flex-para-o-brasil/3305" target="_blank">fabrico
local de uma nova geração dos Yaris hatch e sedan com motores híbridos flex
convencionais (HEV)</a>.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corre-para-antecipar-lancamento-do-yaris-cross-no-brasil/3290" target="_blank">Toyota corre para antecipar lançamento do Yaris Cross no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-e-corolla-cross-entenda-como-funciona-o-sistema-hibrido-flex/2076" target="_blank">Toyota Corolla e Corolla Cross: entenda como funciona o sistema híbrido flex</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-toyota-prepara-nova-familia-yaris-hibrida-flex-para-o-brasil/3305" target="_blank">Exclusivo: Toyota prepara nova família Yaris híbrida flex para o Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-apresentara-sistema-hibrido-de-hilux-e-sw4-no-proximo-ano/2950" target="_blank">Toyota apresentará sistema híbrido de Hilux e SW4 no próximo ano</a></li></ul> <img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/RAV4/Toyota+RAV4+PHEV+plataforma.jpg" alt="" width="300px">
Ou seja, ainda não há chance de que o Corolla sedan e o <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross/2024" target="_blank">Corolla Cross</a>
de geração atual sejam munidos do sistema híbrido plug-in flex. Ambos serão
reestilizados entre este e o próximo ano, porém, dentro do ciclo atual de
investimentos da marca, que acaba em 2025, e devem apenas receber uma
atualização do atual motor híbrido flex para 140 cv.
O modelo usado nas análises em laboratório é um protótipo do
SUV médio <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/rav4/2023" target="_blank">RAV4</a>, que
utiliza um motor 2.5 aspirado de ciclo Atkinson de 185 cv de potência e 23,1
kgfm de torque aliado a um conjunto com dois motores elétricos de tração, um
dianteiro e um traseiro.
O conjunto soma robustos 306 cv de potência e 27,5 kgfm de
torque combinados com gasolina. Com etanol, os números podem ficar ainda
maiores. O gerenciamento é feito pelo <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-e-corolla-cross-entenda-como-funciona-o-sistema-hibrido-flex/2076" target="_blank">mesmo
PCU do conjunto híbrido flex HEV da marca</a>, bem como o câmbio transeixo eCVT.
A eficiência energética prometida pela fabricante é de 70%.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Hibrido+Plug+In/Plug-in-Flex.jpg" alt="" width="300px">
Já o banco de baterias possui 96 células que totalizam 18,1
kWh de capacidade, perfazendo uma autonomia de até 75 km em modo apenas
elétrico, segundo o ciclo europeu WLTP. Diferentemente das baterias do Corolla,
feitas de níquel-cádmio, as do RAV4 PHEV já são de íons de lítio, por isso são
chamadas pela Toyota de “baterias de alta capacidade”. 
Por outro lado, não são adaptadas para recarga rápida do
tipo DC (corrente contínua), aceitando apenas recargas lentas do tipo AC (corrente
alternada). Assim, uma recarga em wallbox a até 6,6 kW ocorre em pouco mais de
2 horas.
O conjunto híbrido plug-in flex em estudo pela Toyota pode
ser usado tanto em possíveis novas gerações da própria família Corolla, bem
como a picape <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla/2024" target="_blank">Hilux</a> ou,
ainda, uma inédita e misteriosa <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-tera-picape-do-corolla-contra-montana-toro-e-vw-a0-picape/3265" target="_blank">picape
compacta-média derivada do próprio Corolla que a marca japonesa vem
desenvolvendo secretamente</a>.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VV9V4hfHQ-k?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Toyota estuda produzir carros híbridos plug-in flex de 300 cv no Brasil

Marca chinesa está ingressando com cada vez mais força no mercado de carros eletrificados, e sucesso do Dolphin está puxando as vendas de outros modelos da marca

A <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd">BYD</a> está
cada vez mais se consolidando no mercado brasileiro. Novo levantamento da ABVE
(Associação Brasileira de Veículos Elétricos) mostrou que, em agosto, a marca
chinesa ocupou não apenas a liderança entre os elétricos mais emplacados do
mês, mas sim as três primeiras posições do segmento com os modelos <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/dolphin-ev/2024" target="_blank">Dolphin</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/d1-ev/2023" target="_blank">D1</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/yuan-plus/2024" target="_blank">Yuan Plus</a>.
A empresa quer aumentar ainda mais esses
números, aproveitando-se do crescente aumento da confiança de consumidores na
marca e em veículos elétricos, além da forte possibilidade de produzir carros
elétricos como o Dolphin em Camaçari (BA), a partir de 2025.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-e-byd-fazem-precos-de-eletricos-e-hibridos-despencarem-no-brasil/3247" target="_blank">GWM e BYD fazem preços de elétricos e híbridos despencarem no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-d1-eletrico-feito-em-parceria-com-a-99-chega-ao-brasil-para-conquistar-os-ubers/2009" target="_blank">BYD D1: elétrico feito em parceria com a 99 chega ao Brasil para conquistar os Ubers</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-byd-yuan-plus-em-12-detalhes-surreais-que-nenhum-outro-carro-tem/2683" target="_blank">Avaliação: BYD Yuan Plus em 12 detalhes surreais que nenhum outro carro tem</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-novo-eletrico-queridinho-dos-brasileiros-sera-feito-no-pais/3347" target="_blank">BYD Dolphin: novo elétrico queridinho dos brasileiros será feito no País</a></li></ul>
Voltando a falar do top-3 de vendas de carros elétricos
em agosto de 2023, a primeira colocação ficou com o próprio Dolphin, com 371
emplacamentos. O hatch elétrico possui como principal característica o
custo-benefício. Por menos de R$ 150.000, traz espaço interno de <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla/2023" target="_blank">Toyota Corolla</a> a preço
de <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2023" target="_blank">Renault Kwid E-Tech</a>.
Na segunda colocação, temos a minivan, que é a representação
da ofensiva da marca no país. Afinal, foi lançada com foco em vendas
corporativas, como o aplicativo de transporte 99. Esta registrou 153
emplacamentos. Por fim, o SUV compacto-médio Yuan Plus fechou a trifeta da BYD
em vendas de elétricos no último mês, com 132 unidades.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Yuan+Plus/Avaliação/BYD+Yuan+Plus+2023+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
O primeiro modelo não BYD a aparecer no ranking de
automóveis elétricos mais vendidos no Brasil em agosto de 2023 foi o Volvo XC
40, com 54 emplacamentos registrados, segundo a ABVE.&nbsp;Outras
marcas que tiveram modelos no top-10 foram MINI, Jac, Caoa Chery e BMW.
Ainda de acordo com a associação, o Brasil teve 1.167
veículos leves elétricos emplacados no último mês, o equivalente a 0,59% dos 196.878
automóveis e comerciais leves comercializados no País no período, conforme
números da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuidores de Veículos
Automotores).<h2>Os 10 carros elétricos mais vendidos no Brasil em agosto
de 2023</h2><div><table style="border-collapse:collapse;width: 100%;">
<tbody><tr><td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(153, 153, 153);">Posição</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(153, 153, 153);">Modelo</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(153, 153, 153);">Unidades emplacadas</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center;">1.</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">BYD Dolphin</td>
	<td style="width: 33.3333%;">371</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">2.</td>
	<td style="width: 33.3333%;">BYD D1</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">153</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center;">3.</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">BYD Yuan Plus</td>
	<td style="width: 33.3333%;">132</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">4.</td>
	<td style="width: 33.3333%;">Volvo XC40</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">54</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center;">5.</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Volvo C40</td>
	<td style="width: 33.3333%;">46</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">6.</td>
	<td style="width: 33.3333%;">MINI Cooper S</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">38</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center;">7.</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Jac E-JS1</td>
	<td style="width: 33.3333%;">29 </td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">8.</td>
	<td style="width: 33.3333%;">Caoa Chery Icar</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">22</td></tr><tr><td style="width: 33.3333%; text-align: center;">9.</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">BMW IX3</td>
	<td style="width: 33.3333%;">20</td></tr><tr><td style="background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">10.</td><td>BYD Tan</td><td style="background-color: rgb(217, 217, 217);">19</td></tr></tbody></table></div> <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/3i7_ax8eIAI?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD tem não só um, mas os 3 carros elétricos mais vendidos no Brasil

Projeto de lei já foi aprovado na Assembleia Legislativa do Estado e aguarda apenas sanção do governador para entrar em vigor

O Brasil está começando a entrar de vez no mundo dos veículos
elétricos. Além de os <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-e-byd-fazem-precos-de-eletricos-e-hibridos-despencarem-no-brasil/3247" target="_blank">preços
de carros elétricos estarem despencando no País</a>, agora automóveis dessa
categoria podem ganhar isenção de IPVA (Imposto sobre Propriedades de Veículos
Automotores), pelo menos no Estado de São Paulo.
Os deputados Donato (PT) e Ricardo França (Podemos) são os
autores do Projeto de Lei nº 308/2023, que foi aprovado em votação na Assembleia
Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) na última quarta-feira (23).Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-e-byd-fazem-precos-de-eletricos-e-hibridos-despencarem-no-brasil/3247" target="_blank">GWM e BYD fazem preços de elétricos e híbridos despencarem no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/phev-mhev-bev-entenda-as-siglas-de-carros-eletricos-e-hibridos/1778" target="_blank">PHEV, MHEV, BEV: entenda as siglas de carros elétricos e híbridos</a></li><li style=""><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-carros-eletricos-e-hibridos-mais-vendidos-no-brasil-em-2023/3219" target="_blank">Os carros elétricos e híbridos mais vendidos no Brasil em 2023</a></li></ul>
Agora, o projeto aguarda a sanção ou veto do governador
Tarcísio de Freitas. Além de donos de veículos elétricos a bateria, modelos
conhecidos como do tipo BEV, o projeto contempla compradores de veículos
movidos a hidrogênio, tecnologia que sequer se encontra lançada no mercado
brasileiro.
A proposta estabelece que a isenção será destinada à
quota-parte estadual do IPVA, ou seja, 40% do total do imposto recolhido
anualmente. Outros 40% são destinados ao município no qual o veículo está
registrado, enquanto os 20% restantes são destinados ao Fundeb (Fundo de
Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação).
Vale lembrar que, em São Paulo capital, compradores de
veículos não poluentes já possuem desconto no IPVA em forma de reembolso. Porém,
esta seria a primeira medida com isenção valendo para todo o Estado, o mais
populoso e também o que possui a maior frota de veículos circulantes no Brasil.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/CiiQARESoUc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carros elétricos podem ficar isentos de IPVA no Estado de São Paulo 

Acusações diziam que marchas chinesas estavam fabricando modelos adicionais para ganhar dinheiro do Governo, mas estoque tem outro motivo

Nas últimas semanas, alegações e vídeos de um cemitério de
carros elétricos tomou conta das redes sociais. Entre as acusações, há quem
diga que montadoras chinesas estavam produzindo carros elétricos em excesso
para obter subsídios. Só que essa história não é bem verdade e, ao que tudo
indica, está relacionada ao fim do serviço de compartilhamento de carros e
fracas vendas de marcas tradicionais. 
Em um dos principais materiais veiculados nos últimos dias, Mark
Rinford, especialista em automóveis residente de Xangai, visitou um “cemitério
de veículos elétricos”. Sua ideia era saber se as reportagens baseadas em um
vídeo de Winston Sterzel, no canal Spertanza, que afirmavam que havia 10.000
modelos Neta V no local, era verdade.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-gigantesco-cemiterio-chines-de-carros-eletricos-para-compartilhamento/952" target="_blank">O gigantesco cemitério chinês de carros elétricos para compartilhamento</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-fabricas-de-jeep-e-byd-estao-causando-discordia-entre-montadoras/3340" target="_blank">Por que fábricas de Jeep e BYD estão causando discórdia entre&nbsp;montadoras</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-nissan-frontier-vai-atrasar-e-deve-chegar-em-2030-como-eletrica/3331" target="_blank">Nova Nissan Frontier vai atrasar e deve chegar em 2030 como elétrica</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carregar-carro-eletrico-ja-pode-estar-mais-caro-que-abastecer-um-a-combustao/2536" target="_blank">Carregar carro elétrico já pode estar mais caro que abastecer um a combustão</a></li></ul>
Rinford constatou que há apenas 146 unidades do Neta V por
lá. Porém, na parte mais distante do campo, há vários modelos da <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen</a>,
<a href="https://www.mobiauto.com.br/audi" target="_blank">Audi</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota" target="_blank">Toyota</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai" target="_blank">Hyundai</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot" target="_blank">Peugeot</a> parados. Neste caso, são veículos novos que
estão aguardando a venda, que é uma primeira explicação para o volume do tal
cemitério de carros.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Lifan+Pand-Auto/Lifan+330+EV+sede+pand-auto.jpg" alt="" width="300px">Segundo o vídeo, as vendas dessas marcas em termos de
elétricos não empolgam e o estoque fica desregulado, precisando de local para
aguardar o emplacamento. No campo ainda é possível ver carros que sofreram
acidentes e outros usados com até lixo dentro, o que derruba a teoria de
Sterzel sobre as montadoras produzirem carros adicionais para ganhar subsídios
do governo.
Para enterrar de vez esssa narrativa, além dos carros
usados, boa parte dos veículos são da marca BAIC, mais precisamente um BJEV
EC3, que é um pequeno hatchback usado como carros compartilhados, como as
bicicletas da Yellow que fizeram relativo sucesso no Brasil. E aqui está a
segunda e principal explicação para os carros estocados.
<h2>Cemitérios gigantes e carros compartilhados</h2><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1692739747473.cemiterio-carros-eletricos1.jpg" width="250px">
Em <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-gigantesco-cemiterio-chines-de-carros-eletricos-para-compartilhamento/952" target="_blank">julho de 2021, a Mobiauto já havia contado sobre umcemitério gigante de carros elétricos</a>. O problema começou com o fim trágico da
Lifan, marca que esteve no Brasil e foi marcada por um hatch bem parecido com
os Mini. A empresa chinesa saiu de nosso mercado pela porta dos fundos e logo
abriu recuperação judicial na China.
Como consequência, aconteceu também a queda da Pand-Auto,
parceira da montadora no sistema de compartilhamento de carros elétricos. A
frota contava com cerca de 20 mil veículos, nem todos eram Lifan, embora a
maioria seja 330 EV. Havia 820 EV também, entre outros modelos. 
A falência fez a empresa tentar vender as unidades de carros
elétricos que tinha domínio, mas não teve sucesso. Tanto que foi “obrigada” a
abandonar um bom número de exemplares em um pátio gigantesco de Chongqing, na
China, metrópole em que ficavam as sedes de Lifan e Pand-Auto.
E não só essa empresa sofreu nos últimos anos, a verdade é
que o mercado todo de compartilhamento foi afetado. Na última década, uma série
de empresas com esse tipo de serviço surgiu na China. No entanto, com o corte
dos incentivos para a modalidade, o negócio ficou mais complicado. 
Unindo isso à nova leva de carros elétricos tecnológicos,
que tornou os mais antigos ainda mais obsoletos, várias startups faliram e os
carros foram parar em espaços como esses das fotos, e é por isso que temos esse
crescimento de cemitérios de carros elétricos no país.Imagem abertura: Reprodução/Carscoops<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/RpecsLBKgio?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que há tantos cemitérios de carros elétricos abandonados na China

Sistema híbrido paralelo da Stellantis terá ampla aplicação nos produtos intermediários da fabricante, incluindo também Fiat e Peugeot

Carros elétricos, híbridos, que dirigem sozinhos, que estacionam sozinhos... é muita tecnologia! E aqui vamos separar todas as novidades do mundo automotivo para você saber o que há de mais tecnológico entre os carros.

Tecnologia automotiva: acompanhe as novidades

Do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-e-jeep-terao-3-tipos-de-carro-hibrido-nacionais-contra-invasao-chinesa/3254" target="_blank">trio de motorizações híbridas flex</a> que a
Stellantis apresentou algumas semanas atrás, a Mobiauto já explicou mais
detalhadamente as opções <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-avenger-bio-hybrid-conhecemos-o-motor-hibrido-do-novo-suv-nacional/3285" target="_blank">Bio-Hybrid</a> (híbrida leve ou MHEV) e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bio-hybrid-plug-in-o-trunfo-da-stellantis-para-nao-matar-seus-4x4/3275" target="_blank">Bio-Hybrid plug-in</a> (híbrida com recarga
externa ou PHEV). Faltava falar mais sobre o sistema Bio-Hybrid e-DCT, um
híbrido paralelo ou pleno (HEV). É o que faremos neste artigo.
Por ser intermediário e o mais versátil dos sistemas, o
Bio-Hybrid e-DCT também deve ser o que será aplicado à gama mais vasta de
produtos. Versões de topo de <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/pulse/2023" target="_blank">Fiat
Pulse</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/pulse/2024" target="_blank">Fastback</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/peugeot/2008/2023" target="_blank">Peugeot
2008</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-avenger-bio-hybrid-conhecemos-o-motor-hibrido-do-novo-suv-nacional/3285" target="_blank">Jeep Avenger</a>, e as de entrada de <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade/2023" target="_blank">Jeep
Renegade</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/compass/2023" target="_blank">Jeep Compass</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/commander/2023" target="_blank">Jeep
Commander</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro/2024" target="_blank">Fiat Toro</a> devem usá-lo, seja nesta ou numa
próxima geração.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Sistema+Bio+Hybrid+e-DCT/PlataformaBio-Hybride-DCT1.jpg" alt="" width="300px">
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<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/dona-da-fiat-tera-carro-eletrico-fabricado-no-brasil-nos-proximos-anos/3253" target="_blank">Dona
da Fiat terá carro elétrico fabricado no Brasil nos próximos anos</a> 
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-avenger-o-baby-jeep-sera-hibrido-flex-feito-no-brasil/2267" target="_blank">Jeep Avenger, o "baby Jeep", será híbrido flex feito
no Brasil</a> 
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-pulse-hibrido-entenda-tudo-que-vai-mudar-na-linha-do-suv/3246" target="_blank">Novo
Fiat Pulse híbrido: entenda tudo que vai mudar na linha do SUV</a> 
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-titano-sera-posicionada-em-meio-a-tantas-picapes-stellantis/3192" target="_blank">Como
a Fiat Titano será posicionada em meio a tantas picapes Stellantis</a></li></ul>
Como podemos perceber, os produtos da <a href="https://mobiauto.com.br/jeep" target="_blank">Jeep</a>,
em especial, farão muito bom proveito da tecnologia. será uma resposta mais
direta da Stellantis às fabricantes chinesas que vêm invadindo o mercado brasileiro
com modelos híbridos mais robustos. 
Não apenas isso: fará marcação cerrada contra a crescente
família de híbridos da Toyota, a ser formada nos próximos anos por <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla/2023" target="_blank">Corolla</a>,
<a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla/2024" target="_blank">Corolla Cross</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-toyota-yaris-cross-tera-motor-hibrido-flex-inedito-de-113-cv/3078" target="_blank">Yaris Cross</a> e uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-toyota-prepara-nova-familia-yaris-hibrida-flex-para-o-brasil/3305" target="_blank">nova geração para os Yaris hatch e sedan</a>.
<h2>Como funciona o
sistema Bio-Hybrid e-DCT</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Sistema+Bio+Hybrid+e-DCT/PlataformaBio-Hybride-DCT2.jpg" alt="" width="300px">
Como dissemos, trata-se de um híbrido pleno, paralelo ou
convencional, conhecido como HEV. É um sistema similar ao oferecido pela dupla
Toyota Corolla e Toyota Corolla Cross, tanto que, em ambos os casos, o motor
elétrico de tração fica acoplado à caixa de câmbio. Porém, há diferenças
importantes de conceito entre eles.
Por exemplo, em vez do câmbio e-CVT com planetárias usadoo
pela marca japonesa, a Stellantis fará uso de uma surpreendente caixa
automatizada de dupla embreagem, chamada pela Stellantis de e-DCT, mas cujo
código interno é DT2. Desenvolvido pela Punch Powertrains, possui sete marchas
e suporta um torque máximo de 350 Nm ou 35,7 kgfm.
Além de um motor elétrico gerador em substituição ao
superalternador, fazendo a ligação entre o banco de baterias, localizado no
túnel central dos veículos, o motor e a bateria de chumbo-ácido. Um segundo
motor elétrico, maior e de tração, vem acoplado à caixa de câmbio e pode variar
entre 3 kW (4 cv) e 16 kW (22 cv) de potência.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Sistema+Bio+Hybrid+e-DCT/PlataformaBio-Hybride-DCT3.jpg" alt="" width="300px">
A Stellantis optou pela arquitetura DCT pois ela permite o
acoplamento das duas embreagens mecânicas ao diferencial, em caso de utilização
apenas do motor a combustão, ou a substituição de uma delas pelo motor
elétrico, formando uma aceleração conjunta entre os dois propulsores por até 5
quilômetros diretos.
Possibilita, ainda, o desacoplamento das duas embreagens e a
ligação somente do motor elétrico ao diferencial, para funcionamento em modo
100% elétrico por alguns metros. Por isso, o sistema pode ser considerado um
híbrido paralelo. Também conta com start-stop de nova geração.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Sistema+Bio+Hybrid+e-DCT/Stellantis+Bio-Hybrid+e-DCT+Slide.jpg" alt="" width="300px">
Voltando a falar das baterias, elas terão cerca de 1 kWh de
capacidade, podendo chegar a quase 2 kWh, dependendo da aplicação. Posicionada
no túnel central dos veículos, suporta fiações com tensão de até 48 Volts.
Como comparação, a bateria dos Toyota Corolla e Corolla
Cross possui 1,3 kWh e está alocada sob o banco traseiro dos modelos, mas é
formada por um composto de níquel e cádmio, enquanto a da Stellantis já utiliza
íons de lítio, por isso é mais compacta e densa. Já a bateria do Yaris Cross,
também de íons de lítio, terá 0,7 kWh de capacidade.
O sistema Bio-Hybrid e-DCT deve estar no mercado brasileiro
entre 2025 e 26, sempre em veículos com tração 4x2 dianteira. Terá aplicação
inicial junto ao motor T270 ou Turbo 270, o conhecido 1.3 GSE turbo flex de quatro
cilindros com injeção direta de combustível.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Sistema+Bio+Hybrid+e-DCT/Stellantis+Bio-Hybrid+e-DCT+c%C3%A2mbio+com+motor+el%C3%A9trico+desmembrado.jpg" alt="" width="300px">
Diferentemente dos motores aspirados usados pela Toyota, de
ciclo Atkinson, nos Stellantis os propulsores seguirão com ciclo Otto, mas
podem ter seus dados de potência e torque revistos, a fim de aumentar a
eficiência. Afinal, haverá um motor elétrico ali para complementar a força.
Futuramente, o conjunto Bio-Hybrid e-DCT também pode ser
aplicado ao motor 1.0 GSE T200 ou Turbo 200, de três cilindros.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/_fwdfzFJBkA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Bio-Hybrid e-DCT: a grande arma da Jeep contra os Toyota híbridos no Brasil

Além do alto valor a ser pago, condutor pode ter veículo retido imediatamente após o flagrante; entenda

Dirigir sem portar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
pode ser considerado um grande ato de irresponsabilidade, principalmente no
caso de o condutor não ter tirado a habilitação. Mas existem outros tipos de
infrações relacionadas a CNH, que podem complicar a vida do motorista, mesmo
que ele possua habilitação. Os valores das multas que envolvem dirigir sem CNH
podem variar de acordo com a gravidade da infração cometida. 
A multa por dirigir sem a CNH, mas sendo habilitado, é a
menor delas, já que é considerada uma "multa leve". O motorista flagrado
sem habilitação, neste caso, recebe uma multa leve de R$ 88,38 e três pontos na
carteira (art 232), como explica o advogado Wagner Cavalcante, da Sociedade de
Advogados.Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/direcao-defensiva-o-que-e-e-como-conduzir-de-forma-mais-segura/3273" target="_blank">Direção defensiva: o que é e como conduzir de forma mais segura</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/infracao-gravissima-veja-os-tipos-valor-das-multas-e-pontos-na-cnh/2843" target="_blank">Infração gravíssima: veja os tipos, valor das multas e pontos na CNH</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/placas-de-transito-como-entender-de-forma-simples-o-significado-de-cada-uma/2763" target="_blank">Placas de trânsito: como entender de forma simples o significado&nbsp;de&nbsp;cada&nbsp;uma</a></li></ul>
“Caso o condutor seja abordado e esteja sem sua CNH, porque
esqueceu ou porque perdeu, essa pode ser entendida como uma infração leve,
prevista no artigo 232 do Código de Trânsito Brasileiro, que diz que conduzir o
veículo sem os documentos de porte obrigatório é uma penalidade”, explicou
Cavalcante. 
Além da multa, o motorista flagrado sem CNH, nesse caso,
tem o veículo retido até que alguém apresente o documento para poder prosseguir
(caso o condutor esteja sozinho ou acompanhado de outra pessoa sem CNH).
<h2>Dirigir sem estar habilitado é crime?</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/kwid+NOVO/Exclusivas/Renault-Kwid-Zen-2023-dianteira-direita-movimento.jpg" alt="" width="300px">
A penalidade para quem dirige sem habilitação pode ocorrer
tanto no âmbito administrativo quanto no criminal, a depender do tipo de
infração cometida.
O advogado Wagner Cavalcante alerta quese o
indivíduo não tem habilitação e trafega com o veículo de forma a gerar perigo
de dano, a punição pode ir além de uma infração de trânsito. 
“Isso se configura em um crime de trânsito, que está
previsto no artigo 309 da referida lei”, explicou Cavalcante. Se comprovado o
perigo de dano, o indivíduo pode ser condenado a uma detenção de seis meses a
um ano ou multa.
Dessa forma, quem for flagrado dirigindo sem ter tirado a habilitação,
deve arcar com uma multa de natureza gravíssima, como explicou o diretor de
atendimento ao cidadão do Detran-SP, Lucas Papais, em entrevista à Mobiauto.

“É importante reforçar aos motoristas que, em caso de ser flagrado
dirigindo veículo e não possuir CNH, será aplicada uma infração gravíssima, com
fator agravante de 3x, gerando uma multa no valor de R$ 880,41, além de sete
pontos na CNH, e retenção do veículo, conforme determina o Código de Trânsito
Brasileiro em seu Art 162”, reforçou Papais.

O executivo do Detran também alertou sobre a importância de estar com os
documentos (tanto pessoais quanto do automóvel) sempre em dia. Segundo Papais,
há diversas questões de segurança viária e de conhecimentos técnicos que são
atendidas na emissão desses documentos.


&nbsp;“É muito importante que o cidadão ande sempre com a Carteira Nacional de
Habilitação e o licenciamento do veículo em dia. Ou seja, o cidadão possuir a
CNH em dia atesta perante a sociedade que este indivíduo realizou todos os
trâmites de aulas e exames, e que ele cumpriu todos os requisitos legais. Mesma
coisa com a emissão do documento do veículo”, disse Papais.<h2>Qual a multa para quem está aprendendo a dirigir sem CNH? </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Onix/Avalia+Bandeira/Chevrolet+Onix+Traseira+Lateral.jpg" alt="" width="300px">


Embora seja costumeiro o pai, o irmão mais velho, a mãe ou
algum responsável ensinar o menor de idade ou “treinar” nas ruas do bairro,
essa prática é proibida. 
Na situação em que um menor de idade, sem CNH, é flagrado
dirigindo com um responsável ao lado, a penalidade vai para o responsável, de
acordo com o artigo 163 do CTB. 
“Só um instrutor, devidamente vinculado a uma autoescola, é
que pode ensinar a dirigir e com o veículo da autoescola”, alertou Cavalcante. 
“Se o menor é pego aprendendo a dirigir com o responsável
ao lado, esse responsável será penalizado e terá que arcar com uma multa,
justamente porque no artigo 163 do código de trânsito diz que entregar a
direção do veículo a pessoa não habilitada é uma infração de trânsito. A
penalidade é uma infração gravíssima”, complementou o advogado.
No caso citado acima, caso a
pessoa não habilitada seja maior de idade, o agente de trânsito lavra dois
autos de infrações: um para o sujeito não habilitado que dirigia o veículo e
outro para quem entregou o carro para o não habilitado.&nbsp;

<h2>Quais são os tipos de multas por dirigir sem CNH? </h2>

Existem, ao todo, seis tipos de situação em que o condutor pode ser
autuado por dirigir sem CNH. Confira abaixo: <ul><li>·Dirigir sem CNH (sendo habilitado) – multa leve</li><li>Dirigir sem estar habilitado – infração
gravíssima</li><li>Dirigir com CNH suspensa – infração gravíssima </li><li>Dirigir com CNH cassada – infração gravíssima</li><li>Dirigir com CNH vencida – infração gravíssima
(se passar o prazo de tolerância de 30 dias) </li><li>Dirigir com CNH de categoria diferente –
infração gravíssima </li></ul>







A Carteira Nacional de Habilitação é um documento de uso
obrigatório, de acordo com o Art. 159 do CTB. 
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/pHIWpeQAbfU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Dirigir sem habilitação: o valor da multa para quem é pego sem CNH 

Motorização híbrida com recarga externa será a carta na manga para substituir Toro, Rampage e todos os Jeep 4x4 que usam motor a diesel

Das três variantes do sistema Bio-Hybrid, a
futura família de motores híbridos flex da Stellantis no Brasil, o que menos
ganhou destaque foi o Bio-Hybrid plug-in, justamente o tipo mais sofisticado de
todos.

Talvez seja por questão de popularização.
Enquanto os dois conjuntos mais simples, Bio-Hybrid (híbrido leve ou MHEV) e
Bio-Hybrid e-DCT (híbrido pleno ou HEV) estarão presentes nos modelos mais
baratos da Stellantis, o Bio-Hybrid plug-in (PHEV) ocupará o topo da gama.

Só que ele terá um papel fundamental no
processo de eletrificação da fabricante, que promete ter 80% de todas as suas
vendas no Brasil formada por veículos eletrificados até 2030, sendo 60%
híbridos e 20% elétricos.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Plataformas+hibridas/Plataformas+h%C3%ADbridas+da+Stellantis.jpeg" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-carros-eletricos-e-hibridos-mais-vendidos-no-brasil-em-2023/3219">Os carros elétricos e híbridos mais vendidos no Brasil em 2023</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-e-jeep-terao-3-tipos-de-carro-hibrido-nacionais-contra-invasao-chinesa/3254">Fiat e Jeep terão 3 tipos de carro híbrido nacionais contra invasão chinesa</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/dona-da-fiat-tera-carro-eletrico-fabricado-no-brasil-nos-proximos-anos/3253">Dona da Fiat terá carro elétrico fabricado no Brasil nos próximos anos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-motor-a-etanol-da-stellantis-pode-ser-bem-diferente-do-que-pensavamos/3271">Novo motor a etanol da Stellantis pode ser bem diferente do que pensávamos</a></li></ul>

No caso, os futuros <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/">Fiat</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/">Jeep</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/ram/">Ram</a> e até,
eventualmente, <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/">Peugeot</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen/">Citroën</a> e Abarth Bio-Hybrid plug-in virão para
substituir definitivamente todos os modelos 4x4 a diesel produzidos atualmente
pela empresa em nosso País.

O motivo é muito simples: com a oitava fase de
legislação brasileira contra emissões de poluentes por veículos automotores, o
Proconve L8, que entra em vigor em 2025, mais a terceira fase do Rota 2030,
prevista para 2027, dificilmente haverá espaço para modelos leves movidos a
diesel em nosso mercado. E, aí, um híbrido com tração nas quatro rodas surge
como carta na manga.

<h2>Como
será o motor Bio-Hybrid plug-in</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Plataformas+hibridas/PlataformaBio-HybridPlug-in-Stellantis.jpg" alt="" width="300px">

Como dissemos, o motor Bio-Hybrid plug-in será
um híbrido do tipo PHEV, com possibilidade de recarga externa do suas baterias.
Isso porque o banco será substancialmente maior do que o das duas tecnologias
mais simples da Stellantis: enquanto estas alcançarão no máximo 2 kWh de
capacidade, aquela chegará a 12 kWh.

O objetivo é oferecer maior autonomia em modo
de condução apenas elétrico. Mais do que isso, ter energia suficiente para
alimentar um motor elétrico extra, postado sobre o eixo traseiro do carro, e
que por sinal é o mais potente de todos: atinge 60 cv. Como comparação, o motor
do sistema Bio-Hybrid MHEV rende só 4 cv e o do Bio-Hybrid e-DCT, até 22 cv. 

Qualquer semelhança com o próprio Jeep Compass
4xe, já vendido em nosso mercado como importado, não é mera coincidência: ele
também traz um motor elétrico traseiro de 60 cv e baterias com 11,4 kWh de
capacidade.

Que, por sinal, virá aliado ao mesmo motor a
combustão: 1.3 GSE T4 turbo flex, o popular T270 ou Turbo 270, com direito a
injeção direta de combustível, 16 válvulas e sistema MultiAir III, que promove
a variação inteligente dos tempos e níveis de abertura e fechamento das
válvulas de admissão, além da variação simples de fase das válvulas de escape.

Podemos dizer, assim, que o Compass 4xe foi
uma espécie de "cobaia" deste novo sistema da Stellantis: possui
exatamente o mesmo conjunto mecânico, mas apenas movido a gasolina. No caso dos
Bio-Hybrid plug-in, a usina térmica será capaz de receber também etanol.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/4xe/Jeep-Compass-4xe-Carregando.jpg" alt="" width="300px">

Por ser o modelo piloto do projeto, o Compass
híbrido plug-in dá algumas pistas de como serão os futuros 4xe nacionais flex
da Stellantis: câmbio automático de seis marchas, potência de 240 cv com
gasolina e 245 cv com etanol, 27,5 kgfm de torque (que pode superar os 50 kgfm
com os motores atuando em conjunto), consumo na casa de 20 km/l e alcance entre
40 e 50 km em modo elétrico.

Mais importante ao trazer um motor elétrico
traseiro, é que ele permite a tração nas quatro rodas. Na prática, esse sistema
substituirá a transmissão com tração 4x4 tradicional da plataforma Small Wide,
seja em produtos com motor flex, a gasolina ou diesel. 

Em outras palavras, todos os produtos atuais
da Stellantis produzidos no Brasil com tração 4x4 se tornarão híbridos flex
plug-in em médio prazo: <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade/2023">Renegade T270 4x4</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/compass/2023">Compass TD350 4X4</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/commander/2023">Commander TD3804x4</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro/2023">Toro</a> 4x4 e <a href="https://www.mobiauto.com.br/ram/rampage/2023">Ram Rampage</a> diesel.

A estreia do Bio-Hybrid plug-in deve acontecer
na segunda geração do Compass, prevista para chegar em 2026. Depois, a
tecnologia será disseminada por toda a gama de produtos nacionais 4x4 da
Stellantis até 2030.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/aCLLjIGvhV4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Bio-Hybrid plug-in: o trunfo da Stellantis para não matar seus 4x4

Projeto vislumbra agora um motor gerador de energia a veículos elétricos de maior porte, como vans e utilitários que precisam de mais autonomia para rodar

Em 2019, na época da inauguração de sua nova fábrica de
motores em Betim (MG), a Stellantis, à época FCA, revelou ao mundo um projeto
de “motor turbo a etanol de alta eficiência” chamado E4, baseado no propulsor
1.3 GSE T4 turbo flex que, nos carros <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat">Fiat</a>
e <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep">Jeep</a>, ficou conhecido como
Turbo 270 ou T270.
O projeto foi engavetado tempos depois, mas ressurgiu em
2023, quando a fabricante divulgou a jornalistas o interesse de apostar mais no
biocombustível derivado da cana-de-açúcar, seja por meio de motores híbridos
flex – conforme a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-e-jeep-terao-3-tipos-de-carro-hibrido-nacionais-contra-invasao-chinesa/3254">recém-lançada
família Bio-Hybrid</a> – ou de conjuntos motrizes alimentados apenas por
etanol.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Motor+a+etanol/motor-gse-t4-stellantis.jpg" alt="" width="300px">
Durante o lançamento da plataforma Bio-Hybrid, que será
formada por três diferentes tipos de motorização híbrida, executivos da
Stellantis deram pequenas atualizações à reportagem da Mobiauto sobre como vem
avançando o desenvolvimento do motor a etanol da empresa. E, aparentemente, o
projeto tomou caminhos surpreendentes.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-strada-turbo-2024-esta-confirmada-veja-quando-chega/3252">Fiat Strada turbo 2024 está confirmada! Veja quando chega</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-e-jeep-terao-3-tipos-de-carro-hibrido-nacionais-contra-invasao-chinesa/3254">Fiat e Jeep terão 3 tipos de carro híbrido nacionais contra invasão chinesa</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/dona-da-fiat-tera-carro-eletrico-fabricado-no-brasil-nos-proximos-anos/3253">Dona da Fiat terá carro elétrico fabricado no Brasil nos próximos anos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-pulse-hibrido-entenda-tudo-que-vai-mudar-na-linha-do-suv/3246">Novo Fiat Pulse híbrido: entenda tudo que vai mudar na linha do SUV</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Motor+a+etanol/Funcionamento+do+motor+e-Power+Nissan.jpg" alt="" width="300px">
Se os teasers estiverem corretos – e nossa
interpretação a respeito deles também –, o motor não está mais sendo
desenvolvido para tracionar as rodas, mas sim para servir como gerador de
energia para um motor elétrico, aos moldes do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-investira-r-1-1-bilhao-para-ter-novo-kicks-hibrido-nacional/1768">sistema
e-Power da Nissan</a>.
Porém, o conjunto ainda conta com um microrreformador,
conforme <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-dois-possiveis-segredos-do-fascinante-motor-turbo-a-etanol-da-stellantis/2631">antecipado
por nossa reportagem neste outro artigo</a>, a fim de otimizar o funcionamento
do motor e a geração de energia. O objetivo seria oferecer a tecnologia não
para carros de passeio, mas sim para utilitários de maior porte, que precisam
de maior autonomia para rodar.
Isso porque, diferentemente do sistema Nissan e-Power, usado
em carros de passeio de porte compacto, que conseguem rodar com volume de
energia relativamente pequeno, utilitários como vans de passageiros e furgões
de carga de maior porte, necessitam de mais torque e elasticidade para operar.
Consequentemente, precisam de mais energia simultânea para rodar e de maior
autonomia para grandes distâncias.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Motor+a+etanol/Novo+motor+a+etanol+da+Stellantis+Slide+1.jpg" alt="" width="300px">
Isso justificaria o uso do motor GSE de quatro cilindros, e
não o de três, com sobrealimentação por turbo. Já o reformador serviria para a
chamada REGR (Reforma e Recirculação de Gases do Escape), uma evolução do
sistema EGR de recirculação de gases presente em motores a diesel.
Por meio dele, haveria a chamada catálise desses gases e de
pequenas quantidades de etanol, transformando os gases que seriam eliminados
pelo escapamento em outros quatro: H2 (hidrogênio), CO (Monóxido de carbono),
CO2 (dióxido de carbono) e CH4 (metano).<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Motor+a+etanol/novo+motor+a+etanol+da+stellantis+slide+2.jpg" alt="" width="300px">
O hidrogênio e o monóxido de carbono seriam devolvidos à
câmara de combustão. Esse H2 permite que se trabalhe uma ignição menos
agressiva, gastando menos energia e melhorando o consumo de combustível, além
de reduzir ainda mais as emissões.
Uma segunda alternativa seria, na verdade, não ter nenhum
motor a combustão na jogada, operando apenas com células de combustível
alimentadas por etanol reformado e transformado em hidrogênio.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/i5tjdO0EOzE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo motor a etanol da Stellantis pode ser bem diferente do que pensávamos

Kit de transformação é encontrado em site de vendas e possui motor de 20 cv de potência

O mercado
chinês realmente é surpreendente a cada dia. Você deve se lembrar que publicamos
aqui na Mobiauto a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-bizarra-ram-eletrica-e-a-mais-barata-que-voce-pode-ter/3134" target="_blank">Ram elétrica mais barata do mundo</a>, essa encontrada no site
de compras online Alibaba. Mas agora na mesma plataforma de vendas é possível
encontrar um conversor que transforma o clássico Volkswagen Fusca em elétrico.
Sem considerar
os impostos, o kit está à venda por nada menos do que R$ 9,951.80. No entanto,
vale destacar que o kit funciona apenas para o modelo conhecido como Joaninha, ou
seja, os modelos fabricados entre 1965 e 1975. A empresa responsável pelo
projeto é a Green Motor Technology, que tem experiência em produzir motores
elétricos de baixa potência e velocidade.Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-ami-microeletrico-de-menos-de-r-100-000-e-confirmado-no-brasil/3242" target="_blank">Citroën Ami: microelétrico de menos de R$ 100.000 é confirmado no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-bizarra-ram-eletrica-e-a-mais-barata-que-voce-pode-ter/3134" target="_blank">Esta bizarra Ram elétrica é a mais barata que&nbsp;você&nbsp;pode&nbsp;ter</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motor-eletrico-minusculo-rende-absurdos-884-cv-e-pesa-menos-que-a-honda-cg/3180" target="_blank">Motor elétrico minúsculo rende absurdos 884 cv e pesa menos que a Honda CG</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/menor-carro-eletrico-do-mundo-tem-preco-de-fiat-mobi-e-voce-monta-em-casa/3068" target="_blank">Menor carro elétrico do mundo tem preço de Fiat Mobi e você monta em casa</a></li></ul>
O motor
elétrico possui 15 kW, o que numa conversão resulta em 20,1 cv de potência, enquanto
o torque fica em 17,3 kgfm de torque. Esse motor trabalha com uma corrente de
96 volts, especificação de certa forma parecida com um <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fusca-eletrico-feito-no-brasil-tem-cambio-manual-e-forca-de-1600/1845" target="_blank">Fusca elétrico transformado por
brasileiros,</a> mas a
curiosidade é que a bateria necessita ser comprada separadamente.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1690550796958.motor_eletrico_fusca.jpg" width="250px">
Pelo que se
sabe, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen</a> não planeja seguir os passos tomados com a ID.Buzz (a Kombi
elétrica) e assim produzir uma espécie de Fusca elétrico reformulado, nem mesmo
o Beetle deve passar por tal transformação, apesar de atualmente a marca alemã apostar
bastante suas fichas na eletrificação.
Temos hoje duas
empresas focadas na popularização dos elétricos no Brasil: a <a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm" target="_blank">GWM</a>, principalmente
com o recém-apresentado Ora GT, e a <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd" target="_blank">BYD</a>, com o hatch <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/dolphin-ev/2024" target="_blank">Dolphin</a>. O primeiro ainda
não teve o preço revelado, enquanto o seguindo é um dos carros elétricos mais
baratos do Brasil, sendo tabelado em R$ 149.800.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/D6THqkvZerY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Kit chinês transforma qualquer Fusca em elétrico por apenas R$ 10 mil

Chery, Beijing Peak e Sinomach planejam fabricar ônibus elétricos no país, em projeto para estancar a diáspora do polo industrial da região

Os caminhões são muito importantes para o Brasil, e estão passando por uma revolução tecnológica. Para saber todas as novidades desse mundo, fique aqui com a gente!

Novidades sobre caminhõess: fique por dentro das atualizações

O SMABC (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista) anunciou
há alguns dias o interesse de três fabricantes automotivas chinesas em se
instalar na região: Chery, Beijing Peak Automotive e Sinomach. 
A área, cujo apelido é formado pelos municípios de Santo
André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, foi o grande polo industrial
do setor no passado. Nos últimos anos, porém, tem sofrido uma diáspora de
empresas como Ford e Toyota, que já deixaram de produzir ali. Agora, tenta atrair
novos investimentos por meio de um projeto chamado #ARetomada.
Você também pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-funciona-um-carro-eletrico-manutencao-recarga-e-baterias/2740">Como
funciona um carro elétrico: manutenção, recarga e baterias</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-incrivel-projeto-brasileiro-que-fez-um-peugeot-3008-a-diesel-rodar-com-etanol/2689">O incrível projeto brasileiro que fez um Peugeot 3008 a diesel
rodar com etanol</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-dois-possiveis-segredos-do-fascinante-motor-turbo-a-etanol-da-stellantis/2631">Os dois possíveis segredos do fascinante motor turbo a etanol
da Stellantis</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-por-que-andar-mais-rapido-ajuda-na-autonomia/2614">Carro elétrico: por que andar mais rápido ajuda na autonomia</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ABC/%C3%B4nibus+el%C3%A9tricos+chineses+/Chery%2C+Beijing+Peak+Automotive+e+Sindicato+Metal%C3%BArgicos+ABC.jpg" alt="" width="300px">A reunião entre representantes de Chery, Beijing Peak e SIndicato dos Metalúrgicos do ABC (Divulgação/SMABC)
Segundo o sindicato local, três empresas já demonstraram
interesse em iniciar duas operações na região: a Beijing Peak Automotive, empresa
de autopeças, que montaria veículos pesados da Chery; e a Sinomach (China
National Machinery Industry Corporation), especializada em maquinários pesados,
e que também busca um parceiro local para produzir ônibus elétricos.
Conversamos com Moisés Selerges, presidente do SMABC, para
entender um pouco mais dos projetos. Ele explicou que ambos se encontram em
fase incipiente de negociação e foram iniciados após uma visita dos sindicalistas
da região, junto do presidente Lula, à China em abril deste ano.
“Ainda estamos em fase de namoro, mas torcendo muito para virar
casamento”, afirmou Selerges. “Ainda precisamos definir tudo: qual seria o
volume desses investimentos, onde essas empresas se instalariam... Para isso,
teremos que negociar mais e conversar também com prefeitos de cidades da região
interessadas em receber essas empresas”, seguiu.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ABC/%C3%B4nibus+el%C3%A9tricos+chineses+/Chery+Wanda+City+Bus.jpg" alt="" width="300px">Chery Wanda City Bus (Divulgação/Chery)
<h2>Beijing Peak e Chery</h2>
No caso da Beijing Peak, foi assinada uma carta de intenção,
tipo de documento que oficializa o interesse, mas não tem peso jurídico. A
empresa, especializada em autopeças, reuniu-se com o sindicato ao lado de
representantes da Chery. A ideia é que ambas formem uma sociedade para o
fabrico de ônibus e outros veículos elétricos pesados no ABC. 
Não houve nenhuma menção, por parte da Chery, de produzir
automóveis. “Entendemos que eles têm um acordo com a Caoa para produção e venda
local de veículos de passeio, então as conversas foram apenas sobre a produção
de ônibus”, disse Selerges. Os ônibus da gigante chinesa feitos pela Beijing
Peak devem ser de uma família chamada Wanda.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ABC/%C3%B4nibus+el%C3%A9tricos+chineses+/Bonluck+Citystar.jpg" alt="" width="300px">Bonluck Citystar (Divulgação/Sinomach)
<h2>Sinomach
</h2>Já a Sinomach registrou um memorando de entendimento, que
possui mais lastro jurídico e significa um passo um pouco maior no processo de
negociação. Além de poder ser usado como documento oficial, ele descreve em mais
detalhes os acordos apalavrados entre as partes interessadas no acordo.
“Eles estão buscando um parceiro para a produção de ônibus
elétricos, mas ainda não está claro se será uma empresa local ou também
chinesa, nem se eles venderão esses veículos sob outra marca ou com marca
própria”, explicou o presidente do sindicato.
Vale observar que a Sinomach possui uma marca própria de
ônibus elétricos, chamada Bonluck (nome fantasia para a empresa de nome Jiangxi
Kama Business Bus Co). Ela tem atuação relativamente forte em mercados como
Austrália e Arábia Saudita.
Todas as fabricantes também têm expertise para investir no
fabrico de peças de reposição para veículos elétricos e outros maquinários,
incluindo máquinas industriais pesadas, caminhões, scooters e componentes diversos
para veículos elétricos.
<h2>Polo nacional de ônibus elétricos</h2>
Além das chinesas Beijing Peak e Sinomach, a
região do ABC paulista tenta formar um polo nacional na produção de ônibus
elétricos com outras duas empresas: a Mercedes-Benz, que já está fazendo a
transição para fabricar veículos pesados elétricos em São Bernardo do Campo, e
a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/onibus-eletrico-brasileiro-tem-toque-de-mercedes-e-potencia-de-porsche/2704">Eletra,
já mencionada pela Mobiauto neste outro artigo</a>.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Kbcl8xgOHvQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

As marcas chinesas que querem invadir o ABC para produzir elétricos

Pesquisadores da Austrália desenvolvem nova bateria de sódio-enxofre que dura quatro vezes mais e custa bem menos que a bateria de lítio

Um dos maiores problemas para a popularização definitiva dos
carros elétricos é o receio da autonomia do veículo, principalmente em grandes
viagens. A Mobiauto, inclusive, já testou <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ja-da-para-fazer-viagens-longas-de-carro-eletrico-no-brasil/2421" target="_blank">se é possível viajar utilizando carroelétrico no Brasil,</a> além de trazer uma história do brasileiro que viajou de
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ele-cruzou-5-000-km-no-brasil-de-carro-eletrico-instalando-carregadores-por-conta/2834" target="_blank">Fortaleza (CE) até Gramado (RS) instalando carregadores por conta própria para completaro percurso</a>.
Porém são poucas as pessoas que conseguem ter a condição de
sair instalando carregadores elétricos por aí. Contudo, uma invenção do outro
lado do mundo pode dar uma nova cara às baterias de veículos elétricos, enfim
democratizando o acesso a esse tipo de veículo.Você pode se interesssar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ja-da-para-fazer-viagens-longas-de-carro-eletrico-no-brasil/2421" target="_blank">Já dá para fazer viagens longas de carro elétrico no Brasil?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-os-5-niveis-de-conducao-autonoma-de-um-carro/2246" target="_blank">Entenda os 5 níveis de condução autônoma de um carro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/startup-promete-bateria-de-carro-eletrico-que-carrega-em-so-1-minuto/2371" target="_blank">Startup promete bateria de carro elétrico que carrega em só 1 minuto</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-solar-roda-ate-100-km-tem-baterias-trocaveis-e-custa-r-34-000/2398" target="_blank">Carro solar roda até 100 km, tem baterias trocáveis e custa R$ 34.000</a></li></ul>
A busca por tecnologias que auxiliam a popularização dos
veículos elétricos é incessante no mundo inteiro, no Brasil, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasileiros-criam-bateria-para-carros-eletricos-a-prova-de-fogo/2409" target="_blank">pesquisadores da Unicamp de uma bateria de lítio que não é inflamável.</a>
Do outro lado do mundo, na Universidade de Sidney
(Austrália), pesquisadores desenvolveram uma bateria que tende a ser mais
barata e possuir uma capacidade quádrupla de armazenamento de energia em
relação às baterias de íons de lítio existentes hoje no mercado. Trata-se da
bateria de sódio-enxofre.
Antigamente, células de sódio-enxofre não conseguiam
carregar tanta energia. Porém, com uma nova técnica utilizando carbono puro e
pirólise (processo que utiliza altas temperaturas), os pesquisadores
descobriram que é possível conservar e distribuir eletricidade usando os dois
elementos. 
Os materiais podem ser encontrados e extraídos facilmente da
água salgada, o que faz muito o custo de produção e o dano ao meio ambiente
menor do que as baterias de lítio.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>

Shenlong Zhao, principal pelo responsável pelo projeto,
afirma: “Muitas usinas de energia renovável mais recentes estão sendo
combinadas com grandes bancos de baterias de íons de lítio, mas esse material
ainda é caro e a mineração dele é muito ruim para o meio ambiente”.
A bateria de sódio com enxofre pode ser ideal para
conservação de energia renovável, pois ela conserva melhor a energia solar caso
não esteja com sol raiando, ou energia eólica, caso o vento não esteja forte o
suficiente para sua geração.Leia também:&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/super-trem-que-viaja-a-1200-km-h-iria-de-sp-ao-rio-em-menos-de-30-minutos/3047" target="_blank">Super trem que viaja a 1200 km/h iria de SP ao Rio em menos de 30 minutos</a>Zhao ainda afirma: “Nosso dispositivo tem quatro vezes a
capacidade de armazenamento de uma bateria de íons de lítio comum e uma vida
útil ultralonga. Após mais de mil ciclos de carga e descarga, nossa célula
ainda retém cerca da metade de sua capacidade original”.
Até o momento as pesquisas envolveram testes com pequenas
versões da bateria de sódio-enxofre, agora a próxima meta é aplicar a
fabricação tal como no mundo real, expandindo a produção e vendendo a
tecnologia no futuro.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/i5tjdO0EOzE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Incrível bateria de sódio e enxofre promete democratizar carro elétrico

Empresa canadense divulga projeto que trará o trem mais rápido do mundo, sem emitir carbono

Conforme a
sociedade foi evoluindo, as distâncias entre lugares diminuíram. Obviamente não
a distância física, mas sim o tempo para se deslocar de um lugar a outro. A
maior prova disso são as viagens internacionais, Pedro Alvares Cabral e sua
tripulação demoravam cerca de um mês para viagens entre Brasil e Portugal, que
hoje pode ser realizada em apenas 9 horas.
Além da criação
dos aviões, que colaboraram para tudo isso acontecer, os trens podem ser
considerados fundamentais nesse papel. O transporte por ferrovia evoluiu muito,
especialmente em âmbito global, ampliando sua velocidade, utilidade, ecologia e
capacidade de carga. Para se ter uma noção, em somente um dia, nas linhas férreas
da cidade de São Paulo, circulam cerca de 3 milhões de pessoas.
Atualmente o
trem mais rápido do mundo se chama Maglve e atinge 430 km/h e fica localizado
em Xangai, a linha possui 30,5 km de extensão. Seu ponto de partida é a Estação
Longyang Road da Linha 2 do Metrô e termina no Aeroporto Internacional Pudong
de Xangai, com uma velocidade média de 251 km/h.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1686078768905.frente-fluxjet.jpeg" width="250px">Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-aviao-supersonico-voa-a-4-000-km-h-e-vai-dos-eua-ao-japao-em-1-hora/3006" target="_blank">Novo avião supersônico voa a 4.000 km/h e vai dos EUA ao Japão em 1 hora</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/lamborghini-huracan-sterrato-o-crossfox-distopico-de-luxo/3037" target="_blank">Lamborghini Huracán Sterrato, o CrossFox distópico de luxo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/a-febre-dos-carros-nucleares-que-prometiam-ate-8-000-km-de-autonomia-sem-poluir/2241" target="_blank">A febre dos carros nucleares que prometiam até 8.000 km de autonomia sem poluir</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-os-5-niveis-de-conducao-autonoma-de-um-carro/2246" target="_blank">Entenda os 5 níveis de condução autônoma de um carro</a></li></ul>
No entanto, uma
empresa canadense quer superar esse número, e por muito. A Transpod anunciou a
criação de um trem que consegue atingir 1200 km/h e ligará as cidades de
Calgary e Edmont. Ele será batizado de Fluxjet. 
A velocidade do
turbo trem surpreende, pois além de ser três vezes mais rápido que o Maglev, ele
é mais rápido que aviões a jato, que são capazes de chegar a no máximo 1000 km/h. 
A viagem ao todo
dura 45 minutos, se preferir ir de carro, o motorista levará quase três horas,
enquanto de ônibus são necessárias pouco mais de quatro horas. Cada vagão do
Fluxjet transportará cerca de 54 passageiros, com espaço para duas cadeiras de
rodas, e quatro bagageiros no total.<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-os-5-niveis-de-conducao-autonoma-de-um-carro/2246" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1686078780884.trem-aberto.jpeg" width="250px">
A sacada por
trás do Fluxjet envolve um sistema de flotação magnética utilizando tubos de
baixa pressão, isso dentro das cidades, pois fora delas o sistema utiliza
levitação magnética, algo que não é recomendado em ambientes urbanos.
A ideia da
Transpod é que o Fluxjet é utilizar energias renováveis, evitando a emissão de
carbono. Considerando a quantidade de passageiros, cerca de 636 mil toneladas
de CO² serão economizadas com o projeto.
Claro que, com
tanta tecnologia o investimento não seria barato, ao todo serão gastos US$ 18
bilhões (R$ 90 bilhões na conversão direta). Cerca de 140 mil empregos serão
criados pela empresa canadense para a construção do projeto

Super trem que viaja a 1200 km/h iria de SP ao Rio em menos de 30 minutos

Tentativa da nova medida do Inmetro é deixar a autonomia dos veículos eletrificados mais realista

O Inmetro publicou na última semana uma portaria que
oficializa a nova medida para a divulgação da autonomia de veículos elétricos e
híbridos no país. Essa ação já era esperada desde o início do ano, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-a-autonomia-de-carros-eletricos-vai-cair-30-no-brasil-de-uma-vez/2555">como
a Mobiauto já havia informado na época,</a> e vai reduzir em cerca de 30% a
autonomia dos modelos eletrificados.
Para entender melhor a nova medida, vale lembrar que os
veículos elétricos e híbridos no Brasil sempre exibem suas autonomias em EPA,
WLTP ou NEDC, que são padrões internacionais de medida e que tem critérios
diferentes entre si. A partir de agora, o Inmetro estipulou um novo método de
medição para padronizar o alcance dos modelos vendidos aqui, usando como base
métodos de ensaio do padrão SAE e ABNT.
O modelo brasileiro de testes é inspirado no EPA, usado nos
Estados Unidos, que é o mais atual e rigoroso do mundo automotivo. No entanto,
adiciona o uso constante de ar-condicionado e de outros componentes elétricos
do veículo, que aumentam o consumo de energia e reduzem a autonomia. Por isso
temos a redução de 30%.Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/cenario-para-carro-popular-de-r-50-000-e-bem-mais-dificil-que-parece/2963" target="_blank">Cenário para carro popular de R$ 50.000 é bem mais difícil que parece</a></li><li><a href="Carro elétrico pode rumar a beco sem saída por falta de minérios" target="_blank">Carro elétrico pode rumar a beco sem saída por falta de minérios</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-citroen-ec4-x-pode-ser-proximo-eletrico-da-stellantis-no-brasil/3017" target="_blank">Exclusivo: Citroën ëC4 X pode ser próximo elétrico da Stellantis no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-registra-no-brasil-suv-hibrido-grande-que-faz-100-km-l/3016" target="_blank">Chery registra no Brasil SUV híbrido grande que faz 100 km/l</a></li></ul>
O Inmetro cobra que as montadoras já divulguem seus carros
com o novo padrão, tendo o alcance em km, seguindo o formato de publicação do
órgão em seu Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBVE). As fabricantes
terão até 30 de setembro para se adequar ao novo regulamento
De acordo com Hercules Souza, chefe da Divisão de
Verificação e Estudos Técnico-Científicos (Divet), a ideia é “dar informações
relevantes ao consumidor, para ajudá-lo na decisão de compra, e ajudar a
indústria a comunicar à sociedade os principais atributos dos seus produtos.”
<h1>Elétricos rodando menos na vida real</h1>
A ideia do Inmetro é justamente tornar a autonomia dos
carros elétricos mais real, aplicando condições mais próximas ao uso dos
brasileiros. Veja como ficou a autonomia de alguns modelos após a mudança: 
<table style="border-collapse:collapse;width: 100%;"><tbody>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Modelo </td>
	<td style="width: 33.3333%;">Autonomia original </td>
	<td style="width: 33.3333%;">Nova autonomia&nbsp;Inmetro </td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Caoa
Chery iCar: </td>
	<td style="width: 33.3333%;">282 km</td>
	<td style="width: 33.3333%;">197 km</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Fiat
500e: </td>
	<td style="width: 33.3333%;">320 km</td>
	<td style="width: 33.3333%;">227 km</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Jac
e-JS1: </td>
	<td style="width: 33.3333%;">302 km</td>
	<td style="width: 33.3333%;">161 km</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Renault
Kwid E-tech: </td>
	<td style="width: 33.3333%;">298 km</td>
	<td style="width: 33.3333%;">186 km</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Porsche
Taycan: </td>
	<td style="width: 33.3333%;">444 km</td>
	<td style="width: 33.3333%;">286 km</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">BYD
Tan: </td>
	<td style="width: 33.3333%;">437 km</td>
	<td style="width: 33.3333%;">309 km</td></tr></tbody></table>
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Por que carros elétricos e híbridos perderam 30% de autonomia no Brasil

Avião supersônico está em desenvolvimento por empresa chinesa e promete revolucionar mobilidade em voo suborbital

Na aviação, o que todo mundo sonha é fazer viagens cada vez mais curtas. Tivemos algumas experiências próximas disso na época do Concorde, primeiro avião de passageiros supersônico do mundo que foi feito numa parceria entre a British Aircraft Corporation e empresa francesa Sud Aviation.
Com projeto do final da década de 1960 e com apenas 27 anos de serviço, o avião supersônico Concorde acabou aposentado devido aos altos custos de operação. Um único (e grave) acidente ocorrido em 2000 também contribuiu para que ele saísse de operação. Mas parece que o sonho dos aviões supersônicos continua.
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Isso porque a empresa aeroespacial chinesa Space Transportation está projetando um novo avião supersônico. A promessa é de um design aerodinâmico e muita tecnologia, o suficiente para o novo avião alcançar velocidades absurdas de aproximadamente 4.185 mil km/h, ou pouco mais do que três vezes a velocidade do som.
Mas enquanto o famoso Concorde era um avião de passageiros supersônico com proposta mais comercial que podia levar cerca de 100 passageiros, o novo modelo em desenvolvimento pela empresa chinesa será menor, já que terá capacidade para transportar apenas 12 pessoas.&nbsp;
<h2>Voando igual foguete</h2>
Podemos dizer ainda que a novidade em desenvolvimento faz uma combinação um tanto curiosa de uma aeronave e foguete, já que pode trafegar por dois pontos distantes na Terra em um curto espaço de tempo.
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De acordo com a empresa, o novo avião supersônico vai fazer o chamado voo suborbital. Na prática é um voo em que a aeronave é lançada ao espaço, mas não tem a velocidade necessária para permanecer por lá e, por isso, acaba voltando em queda contínua ao redor da Terra.&nbsp;
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Numa apresentação em CGI no site da empresa é revelado como vai ser este voo. Nele, aparecem os passageiros embarcando num avião convencional numa asa de planador com dois propulsores de foguete. Depois a aeronave se solta da asa após alcançar uma determinada altitude e assim voa pelo espaço suborbital.&nbsp;
Para finalizar, a asa e os propulsores voltam para a Terra e pousam na plataforma de lançamento, enquanto a aeronave supersônica pousa verticalmente em seu destino.&nbsp;
<h2>De Nova York ao Japão em 1 hora</h2>
Segundo a empresa, é possível alcançar a velocidade de mais de 4 mil km/h e assim cumprir uma viagem de Nova York (Estados Unidos) a Tóquio (Japão) num período de, acredite se quiser, apenas uma hora.&nbsp;
Para se ter uma ideia, a distância entre os EUA e Japão é de cerca de 10,8 mil quilômetros, assim um voo comercial entre as duas localidades é de aproximadamente 14 horas num voo direto. Com isso, os passageiros num avião supersônico da Space Transportation economizariam nada menos do que 13 horas. Nada mal, não?
Para efeito de comparação, a distância entre São Paulo e Tóquio é de 18,4 mil quilômetros e um voo não dura menos do que 26 horas, isso considerando ao menos uma parada no trajeto (geralmente os voos duram até mais, tendo até duas conexões).
Então apostamos que por este método de viagem com o avião supersônico seria possível viajar entre São Paulo e Tóquio em nada menos do que 2 horas. Menos tempo do que voar de avião da capital paulista ao Uruguai, por exemplo.&nbsp;
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Vale lembrar que muitas questões terão que ser levadas em conta num voo supersônico, como a aerodinâmica da aeronave, o controle de ruído e as emissões atmosféricas.&nbsp;
A boa notícia é que, quando esse tipo de operação ficar viável, voos que durariam dezenas de horas entre países serão reduzidos para poucas horas ou mesmo alguns minutos.
Toda essa inovação vai facilitar a vida de muita gente e certamente vai aquecer a economia global, pois a redução no tempo de viagem vai incentivar o turismo e baixar o tempo de entregas de mercadorias, aumentado a eficiência e melhorando também a logística.
Embora pareça promissor, as viagens a bordo de avião supersônico devem levar um razoável tempo para ficarem acessíveis, pois até agora ainda é um tipo de luxo ao alcance de poucos bilionários – que nem está disponível, de fato.
 
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